Buscar

Aula 9 - Órteses de MMSS e dispositivos auxiliares da marcha

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 40 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 40 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 40 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Órteses de MMSS e 
dispositivos auxiliares da 
marcha
Disciplina de prótese e órtese
Prof. Alain Oliveira
Órteses de Membros Superiores
 Podem ser utilizadas para cuidados pré e pós-operatórios 
ou suporte terapêutico para diversas doenças.
 Indicação:
❖ Imobilizar
❖ Prevenir contraturas
❖ Aumentar ADM
❖ Prevenir deformidades
❖ Alongar a musculatura
❖ Repousar um segmento
❖ Reduzir a dor, etc.
Classificação
 Quanto a confecção:
❖ Pré-fabricadas: 
• tecido 
• neoprene
❖ Sob medida:
• Termoplástico de baixa 
temperatura
• Gesso sintético (diretamente 
sobre membro envolvido)
• Termoplástico de alta 
temperatura (molde positivo)
 Quanto a função:
❖ Estáticas
• Repousar
• Prevenir e corrigir 
deformidades
❖ Dinâmicas
• Movimentar articulações
• Assistir movimentos
• Prevenir contraturas e 
aderências
Compostas por molas ou elásticos 
fixadas a uma base estática
Tirante clavicular ou axilar em oito
 Indicado para casos com fratura de clavícula.
 Pré-fabricada com fixação posterior.
 Objetivo:
❖ Manter a retração das escápulas e dos ombros, 
restringindo o movimento clavicular para 
promover a cicatrização da fratura.
Tipóias
 Pré-fabricadas, indicadas para repousar ou 
imobilizar o MS acometido.
 Tirantes de fixação devem ser ajustados a 
angulação do cotovelo (depende da proposta 
terapêutica).
 Punho deve estar apoiado, evitando desvio ulnar e 
edema postural.
 Luxação e subluxação: manter o ombro junto ao 
corpo através de um tirante, evitando abdução e 
rotação externa.
 Pacientes hemiplégicos com instabilidade do 
ombro: melhora a dor e equilibra a marcha. Deve 
intercalar o uso com extensão do membro e 
cinesioterapia, evitando o padrão flexor.
Órtese para estabilização de fratura
 Indicada para fraturas que não se encontram em 
fase aguda: fraturas reduzidas sem edema, dor e 
com neoformação óssea.
 Termoplástico com fechos em velcro.
 Mais leve, higiênica, menos quente que o gesso e 
ajustável (mantém sempre bem estabilizada).
 Fraturas proximais: necessário envolver acrômio.
 Fraturas distais: necessário envolver cotovelo.
 Cuidados:
• Excesso de pressão (edema).
• Remoção para banho: apenas sob orientação 
médica.
Órtese estática para cotovelo
 Indicada para fraturas intra-articulares, 
queimaduras, contraturas, ressecção de 
tumor, artroplastia, reparação nervosa, 
transferência tendinosa e processos 
degenerativos.
 Imobiliza ou limita a ADM do cotovelo.
 Sob medida em termoplástico ou 
termoplástico de baixa temperatura 
(permite modificações).
 Pode ter área de apoio anterior ou 
posterior.
Órtese articulada para cotovelo
 Indicação:
❖ Pacientes com grande instabilidade articular.
❖ Tratamentos com necessidade de limitação em 
flexão ou extensão.
 Articulações mono ou policêntricas.
Tirante proximal de antebraço
 Tirante ou braçadeira para cotovelo de tenista.
 Alivia a dor e inflamação através da redução da 
tensão exercida por extensores e flexores de punho 
e dedos nos epicôndilos medial e lateral.
 Pré-fabricado.
 Deve ser utilizado imediatamente abaixo do 
cotovelo mantido em 90°, com tensão sobre o 
músculo inflamado.
 Usar somente durante atividades que causam dor.
Órteses para punho
 Indicações:
❖ Reduzir dor e inflamação
❖ Limitar movimentos
❖ Proteger contra lesão 
articular
❖ Melhorar a função da mão
❖ Prevenir ou corrigir 
contraturas e desvios 
radial e ulnar
 Pré-fabricadas
 Sob medida
 Materiais: 
❖ Tecido 
❖ Termoplástico 
Cuidado com posicionamento neutro no punho e 
preservação das ADM do polegar e 
metacarpofalangeanas.
Órtese para punho e polegar
 Buscam imobilização, estabilização e repouso 
das estruturas envolvidas.
 Indicação: tenossinovites, síndrome De Quervain
(abdutor longo e extensor curto do polegar), 
fratura do escafoide, fratura do polegar, 
sequelas de trauma raquimedular.
 Sob medida, pré-fabricada/ neoprene ou tecido.
Órtese para repouso (punho/mão/dedos)
 Órtese de posicionamento funcional
 Objetivos: imobilizar, repousar, 
prevenir/reduzir contraturas ou diminuir 
hipertonia muscular.
 Pacientes neurológicos hipertônicos, 
sequelas de AVC, trauma raquimedular: 
órtese para manter a mão em posição de 
repouso visando relaxamento muscular.
 Palmares ou dorsais.
Órtese para dedos 
 Fraturas, luxações, pós-operatórios, contraturas e 
instabilidades articulares.
 Dedo em pescoço de cisne: hiperextensão da 
interfalangiana proximal. 
 Dedo em botoeira: contratura em flexão da 
interfalangiana proximal.
 Dedo em martelo: flexão da interfalagiana distal.
Órtese dinâmica para mãos
 Confeccionadas com articulações 
dispositivos de energia externa como molas 
e elásticos.
 Indicadas para auxiliar músculos debilitados, 
evitar contraturas e aderências cicatriciais e 
aumentar a ADM.
 Muito utilizadas por TO.
➢ Indicados para indivíduos com alguma instabilidade durante a marcha 
ou que não podem descarregar todo o peso sobre o MI acometido por 
um trauma, degeneração ou intervenção cirúrgica.
➢A redução da carga se dá por meio da transmissão da força dos MMSS 
para o solo, mediante uma pressão para baixo contra o dispositivo 
auxiliar.
➢Objetivos:
✓Aumentar a base de apoio.
✓Diminuir a carga sobre o membro afetado.
✓Fornecer informação sensorial.
✓Ajudar a aceleração e desaceleração durante a marcha.
Dispositivos auxiliares de marcha e 
locomoção
• Sem bengala: considerando que uma pessoa 
de 80 Kg está apoiada somente na perna 
direita, a força aplicada ao quadril direito é 
cerca de 200 Kg (cerca de 2,5 vezes o peso). 
Durante a marcha:cerca de 40% do tempo 
apoiado em uma só perna.
• Com bengala: se esta pessoa utilizar uma 
bengala no lado esquerdo (outro lado), uma 
força de cerca de 80 Kg será aplicada ao 
quadril direito. Ou seja, usar bengala pode 
reduzir em cerca de 60% a força aplicada ao 
quadril do outro lado.
Bengalas
 Convencionais: fabricadas em madeira ou alumínio, com uma ponteira de 
borracha antiderrapante. Ajustar altura utilizando trocanter maior como 
referência.
 Podem ajudar a redistribuir o peso de um membro inferior fraco ou doloroso. 
 Aumentam a base de suporte e fornecem informação tátil ao usuário a respeito 
do piso para que este aumente o equilíbrio.
➢ Adequações:
✓ Altura: do trocanter maior do fêmur ao solo.
✓ Cotovelo flexionado entre 20 e 30°.
✓ Ombros nivelados.
✓ Utilizada na mão contralateral ao membro afetado.
Bengala Tradicional ou 
Standard
A bengala tradicional ou bengala reta é 
geralmente feita de madeira ou alumínio, 
sendo de custo menor e leve. 
As bengalas de madeira devem ser feitas 
conforme o tamanho do paciente, já as de 
alumínio são em geral ajustáveis.
Bengala com dobra 
ou “offset”
Estas bengalas são feitas de alumínio e 
com comprimento ajustável. Em geral 
são melhores do que as bengalas 
tradicionais para pacientes que 
precisam apoiar o peso do corpo na 
bengala, por exemplo em pacientes com 
artrose do quadril e joelho.
Bengala com quatro apoios
➢Bengalas com múltiplos apoios (três ou quatro) 
aumentam a base de suporte e permitem uma 
descarga de peso maior.., embora não aumente a 
estabilidade. 
➢Ficam em pé sozinhas quando não utilizadas, o 
que libera as mãos para outras funções.
➢ A principal desvantagem é a necessidade de 
todos os apoios tocarem o chão 
simultaneamente, e isto pode ser difícil ou 
impossível para algumas pessoas, especialmente 
aquelas que caminham mais rápido.
➢Mais cara e pesada.
Diferenças nos cabos das bengalas
 A bengala tradicional tipicamente tem um cabo em formato 
de cabo de guarda-chuva, o que pode aumentar o risco ou 
os sintomas de síndrome do túnel do carpo. 
 Um cabo mais plano distribui melhor a pressão nos 
músculos da mão. 
 Sulcos para o polegar e outros dedos são as vezes úteis. 
 Cabos com pegas de metal devem ser usados com 
precaução pelorisco de escorregar no caso de 
transpiração excessiva.
Modo de usar
 Bengala contralateral: quando a finalidade é melhorar o equilíbrio ou 
aliviar carga em um membro em até 20% do peso do corpo.
 Escadas: 
 Subida: membro preservado avança primeiro. 
 Descida: membro afetado avança primeiro.
 Bengala ipsilateral: serve como uma órtese de membro inferior, 
movendo-se junto com este. Aplicável quando se quer limitar o 
movimento de quadril ou joelho. Maior inclinação lateral do tronco, 
braço de alavanca menos favorável, menor base de sustentação, 
compromete dissociação de cinturas. Alivia até 20% do peso corporal.
Em geral os pacientes são instruídos a segurar a bengala com a mão oposta ao membro afetado.
Se aproxima mais do padrão normal recíproco da marcha, com o membro superior e o membro
inferior contralateral se movimentando juntos. Se a bengala for usada no mesmo lado ela produz
uma oscilação exagerada e desnecessária do tronco.
Muletas
 Usadas mais para descarga de peso e propulsão que para 
equilíbrio e auxilio sensorial.
 Trazem maior estabilidade que as bengalas.
 Dependendo da maneira usada, podem retirar a carga de ambos 
os membros inferiores ou de um, em variadas quantidades.
 Requerem um substancial gasto de energia e força no braço e no 
ombro, sendo geralmente difíceis de serem usadas por idosos 
mais fracos.
 Classificadas em axilares e de antebraço (ou muletas 
canadenses).
Muletas Axilares
➢Muletas axilares são geralmente baratas e 
propiciam andar sem apoio nos membros 
inferiores, porém são geralmente incômodas e 
difíceis de usar.
➢O apoio incorreto destas muletas na axila pode 
causar compressões nervosas ou de vasos.
➢Borda superior deve estar localizada 4 cm abaixo 
da axila.
➢Extremidade distal ao nível da bora inferior dos 
maléolos laterais (qdo encostada nas axilas).
➢Fixação dada entre a região interna do braço e o 
troco, dando estabilidade durante o uso.
➢Apoio das mãos realizado no suporte localizado 
na altura do trocanter maior.
➢Estas muletas também proporcionam a retirada do 
apoio do membro inferior afetado. 
➢As muletas canadenses possuem uma espécie de 
“algema” que permite que a mão fique livre sem 
retirar a muleta do antebraço.
➢Estas muletas são geralmente menos incômodas 
que as axilares.
➢Mais adequada para usos prolongados.
Muletas canadenses
➢Neste tipo de marcha, três pontos de apoio fazem contato com o solo ao 
mesmo tempo. É usado quando se requer a ausência de sustentação de 
peso em um membro inferior. O peso do corpo é sustentado pelas muletas, e 
não pelo membro inferior afetado (clássica).
➢Marcha de toque no pé: Semelhante a anterior, porém o pé afetado toca o chão, 
após o avanço das muletas e do membro sadio. Esse tipo permite uma melhor 
propriocepção do indivíduo.
➢ Sustentação parcial de peso: O membro e as muletas avançam simultaneamente 
fazendo sustentação parcial de peso.
Marcha Três Pontos
Marcha Três Pontos
➢Esse padrão confere uma marcha lenta e estável uma vez que 
são mantidos quatro pontos de contato com o solo. 
➢O peso é sustentado por ambos MMII. 
➢Tipicamente usada em casos de comprometimento bilateral, 
devido à falta de equilíbrio, incoordenação ou fraqueza 
muscular acentuada. 
➢Nesse padrão de marcha, uma muleta é avançada e, em 
seguida, avança-se o membro inferior oposto. 
➢Por exemplo: a muleta esquerda é movimentada para frente e, 
em seguida, o membro inferior direito, seguido pela muleta 
direita e o membro inferior esquerdo.
Marcha de quatro pontos
Marcha de quatro pontos
➢Semelhante ao de 4 pontos. Menos estável (mantidos apenas dois pontos de 
contato com o chão na fase de balanço médio). 
➢Requer um equilíbrio e coordenação maiores.
➢ Simula com mais fidedignidade a marcha normal, uma vez que os membros 
inferiores e superiores opostos se movimentam juntos durante a passada. 
➢Marcha de dois pontos com balanço sem ultrapassagem: envolve o 
movimento simultâneo das duas muletas para frente, com os membros 
inferiores "balançando até" as muletas.
➢Marcha com balanço com ultrapassagem: as muletas são levadas 
simultaneamente para frente, e os membros inferiores são projetados para 
além das muletas durante a passada.
Consumo de energia 78% maior que na marcha normal.
Marcha dois pontos
Marcha com uma muleta
Subir e descer escadas
➢Melhoram a estabilidade em pacientes com fraqueza dos 
membros inferiores ou equilíbrio prejudicado. 
➢Facilitam a melhora na mobilidade ao aumentar a base de 
apoio ou suportar o peso do paciente. 
➢Podem ser difíceis de manobrar e resultar em má postura e 
diminuição no balanço dos braços durante a marcha. 
➢Subir escadas com andadores é uma tarefa difícil e um ponto 
fraco deste dispositivo.
Andadores
Andadores tradicionais ou standard.
O andador tradicional é o andador mais 
estável. Porém isto resulta em um 
caminhar lento desde que o paciente tem 
que elevar o andador completamente do 
chão a cada passo. Isto pode ser um 
desafio para idosos com pouca força nos 
membros superiores.
Andadores com rodas frontais
Andadores com rodas dianteiras são 
melhores para pacientes com dificuldade 
para levantar um andador padrão ou que 
caminham rápido. As rodas permitem ao 
paciente manter um padrão de marcha 
mais perto do normal do que com um 
andador tradicional, apesar de as rodas 
reduzirem a estabilidade.
Os andadores de quatro rodas são úteis para 
pacientes mais ativos que não precisariam de 
andador para apoiar o peso. Apesar de ser fácil 
empurrar estes dispositivos, eles não são 
apropriados para pacientes com problemas 
cognitivos ou de equilíbrio significativos, tendo em 
vista que poderiam rolar inesperadamente e 
resultar em queda. É comum que estes 
andadores venham com assentos, úteis para 
alguns pacientes que necessitam parar com 
frequência para sentar e descansar.
➢Marcha com sustentação parcial de peso: o andador é projetado à 
frente a uma distância aproximada de um braço; o membro inferior 
afetado é levado à frente; uma parte do peso do corpo é transferida 
para esse membro, enquanto a outra parte é transferida ao andador 
por meio dos membros superiores (MMSS); o membro inferior não 
afetado é então levado à frente, passando o membro afetado e 
depois repete-se o ciclo.
➢Marcha com apoio nos membros inferiores: o andador é projetado à 
frente a uma distância aproximada de um braço; um membro inferior 
é levado à frente (pode ser o afetado ou não) com apoio total ao 
chão; o outro membro inferior é então levado à frente, passando para 
além do primeiro e também é apoiado totalmente ao chão e logo 
após repete-se o ciclo.
Pacer
 Dispositivo auxiliar de deambulação desenvolvido pela 
empresa Rifton.
 Indicado para pacientes que necessitam de pequeno 
auxílio para marcha independente ou com grande 
necessidade de suporte e direcionamento dos passos.
 Fabricado para adultos e crianças, com regulagem de 
altura para se adequar ao crescimento do usuário.
Pacer

Continue navegando