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FASES DE REABILITAÇÃO ATÉ A PROTETIZAÇÃO DO PACIENTE AMPUTADO
Kamila Dias da Silva
Matrícula: 04099801
Curso: Fisioterapia
O processo de reabilitação de um paciente com o membro amputado é um momento traumático a reabilitação é uma etapa importante, tendo o objetivo de minimizar o impacto da cirurgia a dessensibilização acontece após o procedimento cirúrgico e evitar dores intensas e devolver a sensibilidade na região amputada. Para isso, são realizados exercícios específicos, como massagem, durante determinados intervalos de tempo após obter uma boa cicatrização, o paciente passa por um processo de enfaixamento do coto, através de uma atadura e faixa elástica na região amputada e evita a síndrome do membro fantasma já que cerca de 70% dos amputados dizem senti-lo ao longo da vida.
Na fisioterapia pós protetização o objetivo é familiarizar o paciente com a sua prótese, outro ponto importante é trabalhar os membros corporais que não foram estimulados na pré-protetização e exercitar equilíbrio e força do paciente independentemente do nível de amputação nessa fase é essencial estimula o metabolismo do paciente amputado, reduzindo o risco de desenvolver edemas, ou seja, o liquido que se acumulam no coto. Nas primeiras sessões fisioterapêuticas deve-se avaliar o membro contralateral na lesão verificando o que precisa ser trabalhado, avaliar quanto à forma, força, presença de alguma retração, a mobilidade funcional do paciente para transferência de deambulação a marcha trabalharemos também exercícios de fortalecimento propriocepção e equilíbrio prevenir contra aturas articulares do membro residual o paciente pode realizar exercícios de fortalecimento dos braços para que assim sustente o peso do corpo também e possível fortalece o membro contra lateral e outras estruturas que ficarão preservadas após a intervenção.
São realizados treinos específicos, de marchas, equilíbrio e coordenação nessa fase preparando o paciente para andar sozinho com mais autonomia e equilíbrio. Cada paciente progride de maneira diferente o tempo de reabilitação é imprevisível pois o progresso de cada um é único querer usar medições que pode muitas vezes levar frustrações e decepções. Reabilitar um paciente amputado não quer dizer necessariamente protetiza-lo, porém candidatos a utilização de prótese, a reabilitação será concluída quando o paciente estiver fazendo o uso das prótese, com total controle e independência nas atividades diárias, profissionais e recreativas. 
Referências
BARBIN, I. C. Prótese e órtese. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017.
CARVALHO, J. A. Órteses: um recurso terapêutico complementar. Barueri: Manole, 2013.
SAAD, M. Meios auxiliares de marcha. In: GREVE, J. Tratado de Medicina de Reabilitação. São Paulo: Editora Roca, 2007.
Assunto abordado no AVA do aluno terceiro período (2022).

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