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BNCC do Ensino Médio- Linguagens

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A BNCC do Ensino Médio: Linguagens e suas Tecnologias
Como a área está organizada?
A área de Linguagens e suas Tecnologias é organizada em torno de 7 competências específicas e suas respectivas habilidades. As competências são:
· 1
Compreender o funcionamento das diferentes linguagens e práticas culturais (artísticas, corporais e verbais) e mobilizar esses conhecimentos na recepção e produção de discursos nos diferentes campos de atuação social e nas diversas mídias, para ampliar as formas de participação social, o entendimento e as possibilidades de explicação e interpretação crítica da realidade e para continuar aprendendo.
· 2
Compreender os processos identitários, conflitos e relações de poder que permeiam as práticas sociais de linguagem, respeitando as diversidades e a pluralidade de ideias e posições, e atuar socialmente com base em princípios e valores assentados na democracia, na igualdade e nos Direitos Humanos, exercitando o autoconhecimento, a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, e combatendo preconceitos de qualquer natureza.
· 3
Utilizar diferentes linguagens (artísticas, corporais e verbais) para exercer, com autonomia e colaboração, protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva, de forma crítica, criativa, ética e solidária, defendendo pontos de vista que respeitem o outro e promovam os Direitos Humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável, em âmbito local, regional e global.
· 4
Compreender as línguas como fenômeno (geo)político, histórico, cultural, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso, reconhecendo suas variedades e vivenciando-as como formas de expressões identitárias, pessoais e coletivas, bem como agindo no enfrentamento de preconceitos de qualquer natureza.
· 5
Compreender os processos de produção e negociação de sentidos nas práticas corporais, reconhecendo-as e vivenciando-as como formas de expressão de valores e identidades, em uma perspectiva democrática e de respeito à diversidade.
· 6
Apreciar esteticamente as mais diversas produções artísticas e culturais, considerando suas características locais, regionais e globais, e mobilizar seus conhecimentos sobre as linguagens artísticas para dar significado e (re)construir produções autorais individuais e coletivas, exercendo protagonismo de maneira crítica e criativa, com respeito à diversidade de saberes, identidades e culturas.
· 7
Mobilizar práticas de linguagem no universo digital, considerando as dimensões técnicas, críticas, criativas, éticas e estéticas, para expandir as formas de produzir sentidos, de engajar-se em práticas autorais e coletivas, e de aprender a aprender nos campos da ciência, cultura, trabalho, informação e vida pessoal e coletiva.
A primeira habilidade, (EM13LGG201), diz respeito ao uso – em compreensão e produção – das diversas linguagens em diferentes contextos, mas percebendo-as não apenas como formas (linguísticas, visuais, sonoras) e sim como “fenômeno social, cultural, histórico” que é, portanto, “variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso”.
A segunda habilidade, (EM13LGG202), refere-se à análise desses “contextos de uso”, ou seja, das situações de produção (interesses, relações de poder e perspectivas de mundo) dos discursos em diferentes linguagens, de maneira a compreender os enunciados de modo situado, analisando criticamente “o modo como circulam, constituem-se e (re)produzem significação e ideologias”.
A terceira habilidade, (EM13LGG203), diz respeito à análise crítica dos confrontos, diálogos e das situações de disputa por legitimidade e saliência entre as diversas práticas de linguagem, desde o modo como cada emissora acentua valorativamente uma dada notícia (“a tragédia de Brumadinho”; “o acidente de Brumadinho”; “o desastre ambiental de Brumadinho”; “o crime ambiental e lesa-humanidade em Brumadinho”) até como diferentes acentos e significações disputam legitimidade e saliência nas diversas mídias (impressa, televisiva, radiofônica, digital), levando em conta um funcionamento midiático mais orquestrado e dialógico.
Finalmente, a quarta habilidade (EM13LGG204) é de caráter socioemocional, de maneira a fazer o estudante valorizar o diálogo e o entendimento mútuo “com vistas ao interesse comum pautado em princípios e valores de equidade, assentados na democracia e nos Direitos Humanos”.
Competência 1
EM13LGG101 Compreender e analisar processos de produção e circulação de discursos, nas diferentes linguagens, para fazer escolhas fundamentadas em função de interesses pessoais e coletivos.
EM13LGG102 Analisar visões de mundo, conflitos de interesse, preconceitos e ideologias, presentes nos discursos veiculados nas diferentes mídias, ampliando suas possibilidades de explicação, interpretação e intervenção crítica da/na realidade.
EM13LGG103 Analisar o funcionamento das linguagens, para interpretar e produzir criticamente discursos em textos de diversas semioses (visuais, verbais, sonoras, gestuais).
EM13LGG104 Utilizar as diferentes linguagens, levando em conta seus funcionamentos, para a compreensão e produção de textos e discursos em diversos campos de atuação social.
EM13LGG105 Analisar e experimentar diversos processos de remidiação de produções multissemióticas, multimídia e transmídia, desenvolvendo diferentes modos de participação e intervenção social.
Competência 2
EM13LGG201
Utilizar as diversas linguagens (artísticas, corporais e verbais) em diferentes contextos, valorizando-as como fenômeno social, cultural, histórico, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso.
EM13LGG202
Analisar interesses, relações de poder e perspectivas de mundo nos discursos das diversas práticas de linguagem (artísticas, corporais e verbais), compreendendo criticamente o modo como circulam, constituem-se e (re)produzem significação e ideologias.
EM13LGG203
Analisar os diálogos e os processos de disputa por legitimidade nas práticas de linguagem e em suas produções (artísticas, corporais e verbais).
EM13LGG204
Dialogar e produzir entendimento mútuo, nas diversas linguagens (artísticas, corporais e verbais), com vistas ao interesse comum, pautado em princípios e valores de equidade assentados na democracia e nos Direitos Humanos.
Já a Competência 3 diz respeito ao uso das linguagens de maneira situada, crítica, protagonista, criativa e ética. Focaliza “a construção da autonomia dos estudantes nas práticas de compreensão/recepção e de produção (individual ou coletiva) em diferentes linguagens”. A palavra-chave aqui é “autonomia”, pois:
EM13LGG301
Participar de processos de produção individual e colaborativa em diferentes linguagens (artísticas, corporais e verbais), levando em conta suas formas e seus funcionamentos, para produzir sentidos em diferentes contextos.
EM13LGG302
Posicionar-se criticamente diante de diversas visões de mundo presentes nos discursos em diferentes linguagens, levando em conta seus contextos de produção e de circulação.
EM13LGG303
Debater questões polêmicas de relevância social, analisando diferentes argumentos e opiniões, para formular, negociar e sustentar posições, frente à análise de perspectivas distintas.
EM13LGG304
Formular propostas, intervir e tomar decisões que levem em conta o bem comum e os Direitos Humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global.
EM13LGG305
Mapear e criar, por meio de práticas de linguagem, possibilidades de atuação social, política, artística e cultural para enfrentar desafios contemporâneos, discutindo princípios e objetivos dessa atuação de maneira crítica, criativa, solidária e ética.
A Competência 4 diz respeito às línguas em gerallínguas em geral e às línguas estrangeiras modernas, em particular o inglês, e se desdobra em outras três habilidades. O caput da Competência 4 já indica a visão de língua que deve predominar: “Compreender as línguas como fenômeno (geo)político, histórico, cultural, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso”, ou seja, a língua não deve ser vista
como um monumento imóvel e regulado por normas, mas como fenômeno histórico-cultural marcado pela variedade, pela contextualização e pela heterogeneidade.
EM13LGG401 Analisar criticamente textos, de modo a compreender e caracterizar as línguas como fenômeno (geo)político, histórico, social, cultural, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso.
EM13LGG402
Empregar, nas interações sociais, a variedade e o estilo de língua adequados à situação comunicativa, ao(s) interlocutor(es) e ao gênero do discurso, respeitando os usos das línguas por esse(s) interlocutor(es) e sem preconceito linguístico.
EM13LGG403
Fazer uso do inglês como língua de comunicação global, levando em conta a multiplicidade e a variedade de usos, usuários e funções dessa língua no mundo contemporâneo.
A Competência 4 desdobra-se, como vimos, em três habilidades: uma de análise, (EM13LGG401), que preconiza justamente a visão de língua como “fenômeno (geo)político, histórico, social, cultural, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso”; uma de uso, (EM13LGG402), que indica a adoção da “variedade e o estilo de língua adequados à situação comunicativa, ao(s) interlocutor(es) e ao gênero do discurso” e o respeito aos usos das línguas pelos interlocutores, sem preconceito linguístico; e uma de uso do inglês como “língua do mundo”, (EM13LGG403), isto é, “como língua de comunicação global, levando em conta a multiplicidade e variedade de usos, usuários e funções dessa língua no mundo contemporâneo”.
No que se refere às Línguas Estrangeiras Modernas/Inglês, a legislação atual, além da obrigatoriedade do aprendizado da Língua Inglesa do 6º ao 9º ano, estabelece também sua inserção no Ensino Médio, integrada aos demais conhecimentos da Área de Linguagens e suas Tecnologias, para compor a parte comum dessa área.
A integração do inglês na área é facilitada não só pelo seu caráter e abrangência como língua do mundo global, mas pela multiplicidade e variedade de usos, usuários e funções no mundo contemporâneo e também pela valorização das práticas situadas de linguagem em campos de atuação diversos nos quais a língua inglesa esteja inserida, que definem, orientam e dão significado e concretude para essas práticas, especialmente quando relacionadas à cultura digital, às culturas juvenis e ao mundo do trabalho.
Além de estimular o desenvolvimento de maior consciência crítica dos usos das línguas na sociedade contemporânea, incluída a Língua Portuguesa, o estudo da Língua Inglesa integrada aos campos de atuação social da área de Linguagens e suas Tecnologias, ou às outras áreas do currículo, assume também função social relevante na vida dos jovens estudantes, com alargamento de seus horizontes de ação e interação, no âmbito pessoal, social ou de preparação profissional. Contextos de usos específicos, em diferentes campos de atuação, em intercâmbios pessoais, culturais, artísticos, acadêmicos, profissionais e científicos, podem fazê-los vislumbrar alternativas e assumir suas próprias trajetórias, de modo autoral, criativo e responsável. Cabe aqui ressaltar que esse contexto de ampliação do protagonismo juvenil pode e deve incluir a aprendizagem de outras línguas relevantes para os jovens e suas comunidades.
No que se refere à Competência 5, ela indica o desenvolvimento de três habilidades:
EM13LGG501 Selecionar e utilizar movimentos corporais de forma consciente e intencional, para interagir socialmente em práticas corporais, de modo a estabelecer relações construtivas, empáticas, éticas e de respeito às diferenças.
EM13LGG502
Analisar criticamente preconceitos, estereótipos e relações de poder presentes nas práticas corporais, adotando posicionamento contrário a qualquer manifestação de injustiça e desrespeito aos Direitos Humanos e valores democráticos.
EM13LGG503
Vivenciar práticas corporais e significá-las em seu projeto de vida, como forma de autoconhecimento, autocuidado com o corpo e com a saúde, socialização e entretenimento.
Em Educação Física, essas linguagens podem se manifestar, por exemplo, por meio de:
Prática de dança
Uma prática de dança, por exemplo, pode representar a fruição de movimentos por puro prazer, quando o jovem solta uma música e dança livremente, ou ser criada para expressar um posicionamento político, quando os passos e gestos são utilizados em uma manifestação de rua, em um flashmobflashmob, ou em um slamslam, por exemplo. Pode, ainda, ser experimentada como uma forma de colocar o corpo em atividade física ou de se expressar artisticamente.
Prática de ginástica, de esporte ou de luta
Ao experimentar uma prática de ginástica de condicionamento físico ou de consciência corporal, de esporte ou de luta, cada jovem assume intencionalidades subjetivas, movimenta-se com sentidos diversos, construídos em suas experiências pessoais e sociais com a cultura corporal de movimento.
A cultura corporal de movimento é entendida como o conjunto de práticas culturais em que os movimentos são os mediadores do conteúdo simbólico e significante de diferentes grupos sociais, por isso, sua abordagem na educação básica exige que as experiências corporais dos estudantes sejam integradas à reflexão metacognitiva sobre a cultura corporal de movimento.
No Ensino Fundamental, a Educação Física procurou garantir aos estudantes oportunidades de apreciação e produção de brincadeiras, jogos, danças, ginásticas, esportes, lutas e práticas corporais de aventura. As práticas foram trabalhadas visando à compreensão da origem, dos modos de aprender e ensinar, da veiculação de valores, condutas, emoções, modos de viver e perceber o mundo, da reflexão crítica sobre padrões de beleza, exercício, desempenho físico e saúde, das relações entre as mídias, o consumo e as práticas corporais, da presença de preconceitos, estereótipos e marcas identitárias.
No Ensino Médio, aprofunda-se e amplia-se o trabalho realizado no Ensino Fundamental, criando oportunidades para que os estudantes compreendam as inter-relações entre as representações e os saberes vinculados às práticas corporais, em diálogo constante com o patrimônio cultural, as inquietações das diversas grupalidades e as diferentes esferas/campos de atividade humana.
A capacidade crescente de fazer e sustentar escolhas, exercer sua autonomia, o pensamento crítico e o protagonismo comunitário permitem que os jovens do Ensino Médio produzam conhecimento acerca das múltiplas dimensões da cultura corporal e adotem posicionamentos críticos frente aos discursos sobre o corpo e a cultura corporal que circulam em diferentes esferas/campos da atividade humana.
A Competência 6 está mais diretamente relacionada à Arte. Ela é composta pelas seguintes habilidades:
Apropriar-se do patrimônio artístico de diferentes tempos e lugares, compreendendo a sua diversidade, bem como os processos de legitimação das manifestações artísticas na sociedade, desenvolvendo visão crítica e histórica.
EM13LGG601
Apropriar-se do patrimônio artístico de diferentes tempos e lugares, compreendendo a sua diversidade, bem como os processos de legitimação das manifestações artísticas na sociedade, desenvolvendo visão crítica e histórica.
EM13LGG602
Fruir e apreciar esteticamente diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, assim como delas participar, de modo a aguçar continuamente a sensibilidade, a imaginação e a criatividade.
EM13LGG603
Expressar-se e atuar em processos de criação autorais individuais e coletivos nas diferentes linguagens artísticas (artes visuais, audiovisual, dança, música e teatro) e nas intersecções entre elas, recorrendo a referências estéticas e culturais, conhecimentos de naturezas diversas (artísticos, históricos, sociais e políticos) e experiências individuais e coletivas.
EM13LGG604
Relacionar as práticas artísticas às diferentes dimensões da vida social, cultural, política e econômica e identificar o processo de construção histórica dessas práticas.
No Ensino Médio, a aprendizagem da Arte estará centrada na pesquisa e no desenvolvimento de processos criativos
que integrem diversas semioses. Por meio desses processos, serão abordados os conhecimentos relacionados à Arte, tanto no aspecto histórico, social e científico que, de forma indissociável e simultânea, caracterizam a singularidade da experiência artística. São eles:
No que diz respeito à Competência 7, esta é extremamente importante para trazer a escola para o século XXI, já que diz respeito às práticas de linguagens em mídias digitais. Embora as práticas da era do impresso continuem importantes e devam ser tratadas na escola, hoje, o uso de mídias digitais impera na comunicação e na circulação/produção de informações e de novos conteúdos. Assim, propostas de trabalho que potencializem aos estudantes o acesso a saberes sobre o mundo digital e a práticas da cultura digital devem também ser priorizadas, já que, direta ou indiretamente, impactam seu dia a dia nos vários campos de atuação e qualificam seu interesse e identificação com as TDIC (Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação). Sua utilização na escola não só possibilita maior apropriação técnica e crítica desses recursos como também é determinante para uma aprendizagem significativa e autônoma pelos estudantes. Além disso, sua utilização facilita o diálogo com e sobre o mundo globalizado e transcultural e põe em cena as mestiçagens linguísticas, culturais, étnicas e sociais, características deste início de século.
Nessa perspectiva, para além da cultura do impresso (ou da palavra escrita), que deve continuar tendo uma centralidade na escola, é preciso considerar a cultura digital, os multiletramentos, os novos letramentosnovos letramentos, dentre outras denominações que procuram designar novas práticas sociais e de linguagem, em geral relacionadas a Web 2.0Web 2.0, em que o que está em questão não é simplesmente a presença da tecnologia e de uma diversidade de linguagens e mídias, mas uma nova mentalidade que precisa ser considerada pela escola.
Assim, a Competência 7 depende do desenvolvimento, ela também, de um conjunto de habilidades. Na BNCC, foram indicadas quatro.
EM13LGG701
Explorar tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC),compreendendo seus princípios e funcionalidades, e utilizá-las de modo ético, criativo, responsável e adequado a práticas de linguagem em diferentes contextos.
EM13LGG702
Avaliar o impacto das tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC) na formação do sujeito e em suas práticas sociais, para fazer uso crítico dessa mídia em práticas de seleção, compreensão e produção de discursos em ambiente digital.
EM13LGG703
Utilizar diferentes linguagens, mídias e ferramentas digitais em processos de produção coletiva, colaborativa e projetos autorais em ambientes digitais.
EM13LGG704
Apropriar-se criticamente de processos de pesquisa e busca de informação, por meio de ferramentas e dos novos formatos de produção e distribuição do conhecimento na cultura de rede.
O trabalho com os aspectos multissemióticos das várias linguagens perpassa as habilidades a serem desenvolvidas em Língua Portuguesa no Ensino Médio.
Como pontua a BNCC para Língua Portuguesa no Ensino Médio:
A coerência metodológica sobre a qual se fala é, justamente, a coerência necessária entre as estratégias metodológicas utilizadas nas situações de aprendizagem e aquelas propostas nas situações de avaliação formativa (seja uma avaliação de processo, seja uma avaliação de resultados), assumindo a avaliação como inerente ao processo de ensino e aprendizagem. Significa, então, oferecer ao aluno inúmeras oportunidades para aprender e demonstrar suas aprendizagens (habilidades, conhecimentos, valores e atitudes), de modo a acompanhar esse processo e, sempre que necessário, reorientar as práticas pedagógicas (inclusive propondo ações de recuperação paralela) para garantir essas aprendizagens.

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