Relatório Reagente Limitante - Willame Quaresma de Abreu 494953

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ 
CENTRO DE CIENCIAS AGRARIAS 
CURSO DE ENGENHARIA DE PESCA 
DISCIPLINA DE QUIMICA GERAL 
PROFESSORA SANDRA SOARES 
 
 
 
 
WILLAME QUARESMA DE ABREU 
 
 
 
 
RELATÓRIO DA PRÁTICA 3: 
REAGENTE LIMITANTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
FORTALEZA — CE 
2020.2 
WILLAME QUARESMA DE ABREU 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DA PRÁTICA 3: 
REAGENTE LIMITANTE 
 
 Relatório solicitado pela 
professora Sandra de Aguiar 
Soares, como requisito para 
obtenção de nota na disciplina 
de química geral. 
 
 
 
 
 
 
 
 
FORTALEZA — CE 
2020.2 
Sumario 
 
1. Objetivo 
2. Fundamentação teórica 
3. Materiais e Instrumentos Utilizados 
4. Reagentes utilizados 
5. Metodologia 
6. Resultado e Discursões 
7. Conclusão 
8. Anexos 
9. Bibliografia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. OBJETIVO 
Esta prática tem como objetivo determinar a composição percentual de cada 
substância em uma mistura e o reagente limitante de uma mistura. 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
A estequiometria é baseada na lei da conservação, que liga as massas dos 
componentes da reação e estipula que eles devem ser os mesmos antes, durante e 
depois da reação, as massas nos reagentes e produtos devem ser as mesmas. 
Podendo ser subdividido o fundamento antes apresentado em: “A Lei da Conservação 
da Massa” proposta por Antoine Laurent Lavoisier (em um sistema fechado, a massa 
total dos reagentes é igual à massa total do produto); a lei da razão constante, Joseph 
Louis Proust (Joseph Louis Proust) Proust) (em vários experimentos envolvendo as 
mesmas substâncias, eles reagem para formar compostos, mas eles sempre existem 
nas mesmas proporções); Lei de John Dalton de múltiplas proporções (Quando 
combinamos um elemento da mesma massa com outro elemento de massa diferente 
em uma reação química, o resultado é uma substância diferente, com diferentes 
proporções que resulta em valores de massa inteiros ou pequenos. ). De modo geral, 
a estequiometria busca apresentar o equilíbrio nas reações químicas nos produtos e 
reagentes, como por exemplo: 
 2h2 + 02 > 2H2O 
Proporção em mol 2 1 2 
Proporção em massa 4g 32g 36 
 
O que reagiu no produto é igual ao que reagiu no reagente (teste feito em ambiente 
fechado). 
 Quando as razões estequiométricas dos reagentes em uma reação química são 
diferentes, eles serão totalmente consumidos, limitando assim o número de produtos 
formados, o que é chamado de reagentes limitantes. Outro reagente cuja quantidade 
permanece sem reagir é chamado de reagente em excesso. Isso fornece o rendimento 
teórico da reação em que o produto total provavelmente será obtido, e é o rendimento 
real obtido, que é afetado por fatores externos, como a perda de alguns reagentes 
restritivo durante a reação. 
Em química, é comum que as reações químicas produzam menos produtos do 
que o esperado pelas equações químicas correspondentes. Quando isso acontece, 
dizemos que o rendimento da reação não é tudo. Isso pode ser porque a reação foi 
"incompleta" ou porque ocorreu perda de material durante a reação. Nesse viés de 
informação, busca utiliza-se de métodos que visa explicar esses comportamentos da 
reação através de cálculos estequiométricos para analisar as reações e calcular o seu 
rendimento, utilizando-se da seguinte relação: A razão entre a quantidade de produto 
efetivamente obtida (m) e a quantidade (m ') que teoricamente seria obtida por uma 
dada reação, desse modo a equação se apresenta da seguinte forma: 
 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS UTILIZADOS 
 
3.1- Balança Analítica 
3.2- Estufa 
3.3- 2 Erlenmeyer de 100 ml 
3.4- 2 Béqueres de 250 ml 
3.5- 1 Proveta 50 ml 
3.6- 1 Funil 
3.7- 1 Papel filtro 
3.8- 1 Placa de petri 
3.9- 1 Bastão de vidro 
3.10- 5 frascos 
3.11- 5 bexigas 
 
 
 
 
 
 
 
4. REAGENTES UTILIZADOS 
Reagente Formula 
Molecular 
Cloreto de Bário BaCl2 
Fosfato de Sódio Na3PO4 
Água destilada H20 
Etanol CH3CH2OH 
Bicarbonato Sódio NaHCO₃ 
Ácido Acético CH₃COOH 
 
 
5. METODOLOGIA 
Parte A - Obtenção do precipitado Ba(po4)2. 
 
 Pesou-se 2g da amostra 1 utilizando-se de uma balança analítica, logo depois 
da pesagem, a massa obtida foi transferida para um béquer de 250 de ml, onde foi 
adicionado 200 ml de água destilada, em seguida a mistura foi mexida por um 
bastão de vidro por cerca de 1 minuto. Logo depois, o béquer foi posto em um 
banho-maria pelo tempo de 15 minutos para filtração. Durante o tempo em que o 
precipitado estava sendo mantido aquecido, pesou-se um papel filtro de massa 
1,27g, que foi logo colocado em um funil onde foi filtrado o precipitado morno, (Após 
os 15 minutos). Com uma proveta foi retirado do filtrado duas alíquotas de 50 ml que 
foram colocadas cada uma em um Erlenmeyer de 100 ml cada para serem 
reservadas parte do filtrado para a parte B do experimento. 
 Em seguida, lavou-se o precipitado com um pouco de água morna e etanol 
que foi colocado no filtro, posteriormente foi removido o papel de filtro, colocando-o 
em uma placa de petri para secar em uma estufa pré-aquecida a 150° Celsius, 
observou-se a massa do papel de filtro a cada 10 minutos, até que ele mantivesse 
um valor de massa constante ou precisa. 
 
 
Pesagem Tempo após a primeira vez 
colocada na estufa 
Valores em (g) de amostra 
0 0 minutos (Não pesado) 
1 10 minutos 1,84 
2 20 minutos 1,83 
3 30 minutos 1,82 
4 40 minutos 1,82 
 
Parte B - Determinação do reagente limitante 
-Teste 1 para excesso de (PO43-) 
 
 No Erlenmeyer que continha 50 ml da amostra filtrada, foram adicionadas 
algumas gotas de Bacl2 . 2H20, com o objetivo de observar o aparecimento de 
precipitado caso o Íon PO43-, estivesse em excesso. 
 
 -Teste 2 para excesso de (Ba2+) 
 
 No outro Erlenmeyer que continha 50 ml de filtrado, foram adicionadas 
algumas gotas de Na3PO4. 12H2O, com o objetivo de observar o surgimento de um 
precipitado caso o Ion Ba2+, estivesse em excesso. 
 
 Parte C – Reagente limitante 
 
Em cinco frasco foram adicionadas as respectivas quantidades de vinagre 
comercial (Ácido acético) com os respectivos volumes: 7ml, 40ml, 70ml e 95ml. 
conseguinte a isso, com a ajuda de um funil, foral adicionados cinco porções de 8g 
de NaHCO₃ (bicarbonato de sódio) em bexigas, logo em seguida essas bexigas foram 
acopladas nas aberturas dos fracos que continham vinagre, garantindo a vedação dos 
mesmos, fazendo com que a reação aconteça em um ambiente totalmente fechado. 
 
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
No primeiro teste, ao acrescentar algumas gotas de cloreto de bário hidratado 
no Erlenmeyer contendo a primeira alíquota do filtrado, não sendo possível observar 
a alteração ou surgimento de precipitado. 
No segundo Teste, ao acrescentar algumas gotas de fosfato de sódio hidratado 
no Erlenmeyer contendo a segunda alíquota do filtrado, Posto isto sendo possível 
observar a formação de um precipitado. 
Ao despejar o bicarbonato de sódio dentro dos fracos com vinagre foi possível 
observar imediatamente uma reação efervescente seguida de liberação de gás, 
enchendo cada bexiga com gás. Foi possível observar na pratica que os cincos 
frascos que continham a quantidade crescente de vinagre, foi que quanto maior a 
quantidade de vinagre, maior vai ser a quantidade de gás e formado e consequente 
mais cheio a bexiga ficava, por isso conclui-se que o Vinagre (CH₃COOH) é o reagente 
limitante, dado que, o Ácido acético foi totalmente consumido na reação. 
 
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Na realização desta atividade propriamente dita, é possível cumprir e atingir os 
objetivos estabelecidos, pois é possível encontrar a percentagem de cada substância 
na mistura experimental, contactar com ela e comprovar quemé o reagente limitante e 
o reagente em excesso. Contudo, a metodologia "Prática remota e Observatório " 
limita muito a parte do conhecimento empírico que não adquirimos porque não 
realizamos tais procedimentos práticos no laboratório. 
 
 
 
 
 
 
 
8. ANEXOS 
 
 
Rendimento real de 27,50%, 055g. 
33,45% de Cloreto de Bário Hidratado. 
66,55% de Fosfato de Sódio Hidratado. 
 
9. BIBLIOGRAFIA 
DESCOMPLICA. Leis das reações químicas (ponderais). Disponível em: 
> https://descomplica.com.br/artigo/quais-sao-as-leis-ponderais-na-quimica/4Q1/< 
acesso em: 2 de fevereiro de 2021. 
 
JUNIOR, Paul M. Química Geral e Reações Químicas. vol. 1 e 2, São Paulo: 
Pioneira Thomson, 2005. 
 
BROWN, Theodore; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência 
central. 9 ed. Prentice-Hall, 2005. 
 
https://descomplica.com.br/artigo/quais-sao-as-leis-ponderais-na-quimica/4Q1/