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MEDICINA BASES CELULARES E MOLECULARES I ATIVIDADE AVALIATIVA - GRUPO 1.5 GRUPO 1.5 ALEXANDRE SANTOS LIMA JÚNIOR ANA BEATRIZ CAVALCANTI BARROS E SANTOS CARLA BEATRIZ CLARINDO FEITOSA CELSO CESÁRIO TORREÃO CAMPOS GIULIA GÓES PACHÊCO LAURA MARIA BRITO DE ARAUJO LETÍCIA CANTUÁRIA SANTANA LORENA PEREIRA ARARUNA LUCIANO FEITOSA D’ALMEIDA FILHO REBECA CLÁUDIA CABRAL CORREIA EXPLICAR A INTERAÇÃO DOS MEDICAMENTOS TAXOL, COLCHICINA, VINCRISTINA E VIMBLASTINA COM O CITOESQUELETO E COM O NÚCLEO 1) TAXOL Em células eucarióticas, essa droga hiper-sensibiliza os microtúbulos através de sua ligação à proteína tubulina, tornando a célula incapaz de usar o citoesqueleto de maneira flexível, consequentemente bloqueando o ciclo celular e alterando a segregação normal dos cromossomos durante a mitose. 2) COLCHICINA Em contraste ao taxol, a colchicina evita a formação de microtúbulos, causando o desaparecimento dos microtúbulos menos estáveis, como os do fuso mitótico. Ela paralisa a mitose na metáfase e é usada em estudos sobre cromossomos e divisão celular. A colchicina é combinada especificamente com os dímeros de tubulina. 3) VINCRISTINA A vincristina atua ligando-se às β-tubulinas, de maneira a inibir a polimerização dos microtúbulos. Ela bloqueia a divisão celular (bloqueia a mitose) agindo especificamente na fase M da divisão celular e interfere no metabolismo dos aminoácidos, diminuindo a probabilidade do câncer se espalhar pelo organismo. diminuindo a probabilidade do câncer se espalhar pelo organismo. Este medicamento está disponível de maneira injetável, devendo ser administrado por um profissional de saúde. 4) VIMBLASTINA A vimblastina liga-se às β-unidades de tubulinas em sítios específicos e a ligação é rápida e reversível, induzindo mudanças conformacionais na tubulina e dificultando a associação com outras moléculas iguais. A ligação também pode ser feita diretamente aos microtúbulos pela extremidade terminal positiva, sendo que aproximadamente duas moléculas de vimblastina em cada unidade já são capazes de desestabilizar 50% dos microtúbulos, sem necessariamente causar a despolimerização. A vimblastina promove um maior aumento do número total de metáfases e do número de metástases marcadas. Além disso, a diminuição de G1 pode ser resultado da ação dessa droga pois alguns autores têm descrito os efeitos da vimblastina em diferentes fases do ciclo celular. As células em final de G1 diminuem em número quando tratadas com altas concentrações de vimblastina, enquanto que células tratadas durante a fase S não tem a sua progressão afetada através do ciclo até a mitose. http://revista2.grupointegrado.br/revista/index.php/sabios2/article/view/29 http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/289170/1/Samperiz_MariaMercede sFernandez_M.pdf https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40422010000600026 https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41131/tde-15122014-143541/en.php http://revista2.grupointegrado.br/revista/index.php/sabios2/article/view/29 http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/289170/1/Samperiz_MariaMercedesFernandez_M.pdf http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/289170/1/Samperiz_MariaMercedesFernandez_M.pdf https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40422010000600026 https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41131/tde-15122014-143541/en.php
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