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Renan Felipe da Silva Guerra
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43 pág.
Prova e Estudos Metodologia
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MetodologiaaplicadaESTÁCIO EAD
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João Batista
há 3 anos
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Minha AV ou PR OVA d e METO DOLOGIA 
1. S ã o característica s d o n ível d e conhecimen to científico: 
 REAL , V ERF ICÁV EL E SISTEMÁT ICO. 
2. S ã o con sidera d os com o elementos bá sicos d a p esquisa : 
I. O l evan tam ento d e al gum p robl ema . 
II. O en cami n ham en to ou a solu ção a (o) qu al se chega. 
III. Os m ei os, ou seja , os i n strum en tos e p roced im entos m etodol ógi cos a d eq uad os a o 
em p reendim en to da inv esti ga ção. 
3. "A Elab ora çã o d o P rojeto d e P esqu isa , como eta p a p révia d e u ma a tivida d e d e 
p esqu isa cien tífica , é n eces sária n a m ed ida em que se consti tu i n o m om en to em q u e o 
p esqu isa d or irá in icia r a reflexão sobre a con strução d e seu ob jeto d e e stu d o e d a 
p roblem á tica qu e con duzirá a coleta e a aná lise d os d ad os, d eixan d o claro p a ra si e 
p a ra os q u e se in teressa rem por s eu estu d o os seus p res su p ostos e a s sua s h ip óteses 
sobre a realidade a ser in vestig ada . Assim , o Projeto n ã o é apena s uma forma lida d e 
a cadêmica . É o p rim ei ro pa sso da p esqu i sa ci entífi ca ." RO NAL DO B AL TAR em 
Rotei ro p a ra Elab oraçã o do P rojeto d e P esqui sa. Di sp onív el em 
h ttp ://www.a cademia .edu /1 744 505 /Roteiro_ p a ra _ ela b ora%C3 %A7%C 3 %A3o_de_p r
ojetos_d e_p esquisa . No m om en to da org ani za ção d o q uad ro teóri co d a i nv estiga çã o, 
o p esq ui sa d or dev e: 
Consid era r vá ria s fontes d e b u sca d e m a teri al. 
4. "[... ] b u sca u ma comp reen são p a rticu la r d aquilo q u e estud a - o foco d e su a a ten çã o é 
centra lizad o n o específico, n o p eculiar, n o ind ividua l, a lmeja ndo semp re a 
com p reen sã o, e nã o a explica çã o d os fen ômen os estu dad os. [...]. A p esquisa é 
con ceb ida como um empreen d imen to m a is ab ra ng ente e mu ltid imensional d o qu e 
a qu ele comu m n a p esquisa qua n tita tiva". R AMP AZZ O, L. Metod ologia cien tífica : 
p a ra a lun os d os cu rsos d e g radua çã o e p ós -gra duação. Sã o Pa u lo: L oyola , 2 013. 
O tex to a cima di z resp ei to a a b ord agem qual i ta tiva . Com rela çã o a este ti p o d e 
a b ordag em é som en te correto a fi rm a r q u e : 
(I) Procu ra ndo o esp ecífi co d e cada si tuaçã o anali sada , a ab ordag em q uali ta ti va 
tem o ob jeti v o d e com preend er os fenôm en os com base n os con textos de 
temp o e esp a ço e n os sujei tos d a pesqui sa , sem d esl oca r os fa tos d a rea lida d e 
i nvestiga da . 
(II) A ab ord ag em qual i ta tiva p õe em xequ e o v al or d a generali zação, ou seja , n ã o 
p rocura , d e form a m ai s di reta, a s esta tísti cas pa ra os casos p esqui sados. 
(III) Na ab ordagem qu ali ta tiva d e p esqui sa, nã o exi ste um a resposta a p ri ori , m a s 
a qu ela s ob tida s d e a cord o com a inv esti ga ção d esen v ol vida , l evan d o semp re 
em conta o con tex to dos ob jetos e sujei tos da p esqui sa . 
5. S ã o comp on en tes d a p esq u isa d escritiva : 
Os estu d os d e ca so e d escri ti v o, e a s p esqui sas d e opin iã o e d e m oti va ção. 
6. E ven tua lmen te, o assu n to d e pesqu isa é con fun d id o com o tem a . O a ssun to da 
p esqu isa é ma is a b ra ngente, en quan to que o tema , é a b orda p a râ m etros p recisos em 
su a p esqu isa . D epois d e escolhid o o a ssun to d e p esq u isa e o tem a, é p reciso a inda 
a funilá -lo. Com relação a esta etapa d e d elim ita ção d o tema, N ÃO É C ORRETO 
a firm a r: 
II. A d elimi ta ção d o tem a não é tã o fu nd am en ta l à p esq ui sa quali ta tiva. 
III. A del im i ta çã o d o tema é um a da s fa ses da p esqui sa q u e p od e ser ig n orada . 
7. O term o q u e d esig na a ord em a ser seg u ida nos diferen tes p roce ssos q u e sã o 
n ecessários p a ra se ch eg a r a d eterm inad o fim ou resu lta d o, d en om ina -se: 
Métod o 
8. "[... ] se in icia com o estu d o d e certo n ú mero d e ca sos in d ividuais, qua n tifica fa tores 
segu ndo um estu d o típico, servind o-se, freq u en tem en te, d e dad os estatístic os, e 
g en era liza o q u e foi en con trad o n os ca sos p a rticu lares". R AM PAZ ZO, L . Metodolog ia 
cien tífica : p a ra a lun os d os cu rsos d e g rad uaçã o e p ó s-g rad uação. Sã o Pa u lo: L oyola , 
2 013 . C om relação a o estud o d e NATU RE Z A QU ANTITATIV A, é somen te corr eto 
a firm a r 
(I) p reocup a -se, sobretud o, com a q uan tid ad e d e d ad os ob serv ad os, a p a rti r d os 
q uai s sã o elab ora d os m apas esta tísti cos q u e serv em de referên ci a p a ra posteri ores 
a náli ses. 
(III) E sta a b ord ag em tem o objetiv o d e comp reend er os fen ôm en os com ba se nos 
con tex tos d e tem p o e espa ço e n os su jei tos d a p esqui sa, sem d esl ocar os fa tos d a 
reali dade i nv estigada . 
9. A form a tação d e u ma referên cia , d e a cord o com a s n orma s da ABNT, seg u e u ma 
ordem d e ap resenta çã o. D esta form a , a ssina le a op ção C ORRE T A a resp eito d essa 
ordena ção: 
Au tor, T ítul o, E di ção (ca so exi sta ), C ida d e, Edi tora (ca so exi sta ) e Ano garantem a 
form ata ção recom en dada p ela ABNT . 
1 0. P a ra qu e p ossam os con struir con h ecim en to, p recisam os n os va ler d e a lg um m étod o, 
d e um lu ga r pelo q ua l vam os tran sita r, com indica ções, ma rcações, estratég ia s, enfim , 
tud o d evida m en te reg istrad o p a ra fu tu ra s con sultas. Q uan d o fa la m os em m etod olog ia 
cien tífica , estam os p en sando em estuda r o método, isto é, os cam in h os traça d os em 
d eterm inada p esqu isa pa ra qu e os resu lta d os seja m en tend id os. A p a rtir da í, 
en tã o, p odemos: 
(I) Generali za r (ou nã o) os resu l tad os; 
(II) Com preend er os p roced im en tos d e análi se; 
(III) Rep eti r os p a ssos d o ex p erim ento e d os a chad os, reval ida nd o os d ados ou 
refu tand o-os. 
 
Mi nh a AVS ou recup e raçã o e m M ET OD OLOG IA. 
1. S ã o ca racterística s d o n ível d e conhecim en to científico: rea l, verif icá vel e sist emá tico. 
2. As n orm a s d a AB NT ta mb ém permitem qu e a referên cia d e u ma cita ção seja indicad a 
p or n otas de rodap é. Iden tifiq u e o con ceito pa ra n ota de rodap é: in form a çã o 
coloca d a n o fin a l da pá g in a, com o ob jetivo d e comp lem en ta ção. 
3. " S a b er pensa r in clu i certa mente a capa cid ad e d e d a r con ta d a socied a d e ma rca da 
p or p rofun da s inova ções, p rovoca d a s sob retudo p ela tra jetória científica e 
tecn ológ ica da h um an idad e. ” (DEMO, 20 08 , p. 63) . T em os n este caso: Cita ção d ireta 
cu rta 
4. "[... ] a comp lexidad ed o rea l, ob jeto d o conhecim en to, d ita rá, necessa ria mente, 
forma s d iferen tes d e ap ropria çã o p or p a rte d o su jeito cog n oscente. E ssas forma s 
d a rã o os d iversos n íveis d e con h ecimen to [... ]". R AM PAZZO, L . Metodolog ia 
cien tífica : p a ra a lu n os dos cu rsos d e g raduação e p ós -g radua çã o. S ã o P au l o: L oyola , 
2 013 . De a cord o com Rampa zzo, d e forma d idá tica, o conhecim en to pode ser 
estru tu ra d o e organiza d o n os segu intes n íveis, EXCET O: Alea tório 
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