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O en cami n ham en to ou a solu ção a (o) qu al se chega. III. Os m ei os, ou seja , os i n strum en tos e p roced im entos m etodol ógi cos a d eq uad os a o em p reendim en to da inv esti ga ção. 3. "A Elab ora çã o d o P rojeto d e P esqu isa , como eta p a p révia d e u ma a tivida d e d e p esqu isa cien tífica , é n eces sária n a m ed ida em que se consti tu i n o m om en to em q u e o p esqu isa d or irá in icia r a reflexão sobre a con strução d e seu ob jeto d e e stu d o e d a p roblem á tica qu e con duzirá a coleta e a aná lise d os d ad os, d eixan d o claro p a ra si e p a ra os q u e se in teressa rem por s eu estu d o os seus p res su p ostos e a s sua s h ip óteses sobre a realidade a ser in vestig ada . Assim , o Projeto n ã o é apena s uma forma lida d e a cadêmica . É o p rim ei ro pa sso da p esqu i sa ci entífi ca ." RO NAL DO B AL TAR em Rotei ro p a ra Elab oraçã o do P rojeto d e P esqui sa. Di sp onív el em h ttp ://www.a cademia .edu /1 744 505 /Roteiro_ p a ra _ ela b ora%C3 %A7%C 3 %A3o_de_p r ojetos_d e_p esquisa . No m om en to da org ani za ção d o q uad ro teóri co d a i nv estiga çã o, o p esq ui sa d or dev e: Consid era r vá ria s fontes d e b u sca d e m a teri al. 4. "[... ] b u sca u ma comp reen são p a rticu la r d aquilo q u e estud a - o foco d e su a a ten çã o é centra lizad o n o específico, n o p eculiar, n o ind ividua l, a lmeja ndo semp re a com p reen sã o, e nã o a explica çã o d os fen ômen os estu dad os. [...]. A p esquisa é con ceb ida como um empreen d imen to m a is ab ra ng ente e mu ltid imensional d o qu e a qu ele comu m n a p esquisa qua n tita tiva". R AMP AZZ O, L. Metod ologia cien tífica : p a ra a lun os d os cu rsos d e g radua çã o e p ós -gra duação. Sã o Pa u lo: L oyola , 2 013. O tex to a cima di z resp ei to a a b ord agem qual i ta tiva . Com rela çã o a este ti p o d e a b ordag em é som en te correto a fi rm a r q u e : (I) Procu ra ndo o esp ecífi co d e cada si tuaçã o anali sada , a ab ordag em q uali ta ti va tem o ob jeti v o d e com preend er os fenôm en os com base n os con textos de temp o e esp a ço e n os sujei tos d a pesqui sa , sem d esl oca r os fa tos d a rea lida d e i nvestiga da . (II) A ab ord ag em qual i ta tiva p õe em xequ e o v al or d a generali zação, ou seja , n ã o p rocura , d e form a m ai s di reta, a s esta tísti cas pa ra os casos p esqui sados. (III) Na ab ordagem qu ali ta tiva d e p esqui sa, nã o exi ste um a resposta a p ri ori , m a s a qu ela s ob tida s d e a cord o com a inv esti ga ção d esen v ol vida , l evan d o semp re em conta o con tex to dos ob jetos e sujei tos da p esqui sa . 5. S ã o comp on en tes d a p esq u isa d escritiva : Os estu d os d e ca so e d escri ti v o, e a s p esqui sas d e opin iã o e d e m oti va ção. 6. E ven tua lmen te, o assu n to d e pesqu isa é con fun d id o com o tem a . O a ssun to da p esqu isa é ma is a b ra ngente, en quan to que o tema , é a b orda p a râ m etros p recisos em su a p esqu isa . D epois d e escolhid o o a ssun to d e p esq u isa e o tem a, é p reciso a inda a funilá -lo. Com relação a esta etapa d e d elim ita ção d o tema, N ÃO É C ORRETO a firm a r: II. A d elimi ta ção d o tem a não é tã o fu nd am en ta l à p esq ui sa quali ta tiva. III. A del im i ta çã o d o tema é um a da s fa ses da p esqui sa q u e p od e ser ig n orada . 7. O term o q u e d esig na a ord em a ser seg u ida nos diferen tes p roce ssos q u e sã o n ecessários p a ra se ch eg a r a d eterm inad o fim ou resu lta d o, d en om ina -se: Métod o 8. "[... ] se in icia com o estu d o d e certo n ú mero d e ca sos in d ividuais, qua n tifica fa tores segu ndo um estu d o típico, servind o-se, freq u en tem en te, d e dad os estatístic os, e g en era liza o q u e foi en con trad o n os ca sos p a rticu lares". R AM PAZ ZO, L . Metodolog ia cien tífica : p a ra a lun os d os cu rsos d e g rad uaçã o e p ó s-g rad uação. Sã o Pa u lo: L oyola , 2 013 . C om relação a o estud o d e NATU RE Z A QU ANTITATIV A, é somen te corr eto a firm a r (I) p reocup a -se, sobretud o, com a q uan tid ad e d e d ad os ob serv ad os, a p a rti r d os q uai s sã o elab ora d os m apas esta tísti cos q u e serv em de referên ci a p a ra posteri ores a náli ses. (III) E sta a b ord ag em tem o objetiv o d e comp reend er os fen ôm en os com ba se nos con tex tos d e tem p o e espa ço e n os su jei tos d a p esqui sa, sem d esl ocar os fa tos d a reali dade i nv estigada . 9. A form a tação d e u ma referên cia , d e a cord o com a s n orma s da ABNT, seg u e u ma ordem d e ap resenta çã o. D esta form a , a ssina le a op ção C ORRE T A a resp eito d essa ordena ção: Au tor, T ítul o, E di ção (ca so exi sta ), C ida d e, Edi tora (ca so exi sta ) e Ano garantem a form ata ção recom en dada p ela ABNT . 1 0. P a ra qu e p ossam os con struir con h ecim en to, p recisam os n os va ler d e a lg um m étod o, d e um lu ga r pelo q ua l vam os tran sita r, com indica ções, ma rcações, estratég ia s, enfim , tud o d evida m en te reg istrad o p a ra fu tu ra s con sultas. Q uan d o fa la m os em m etod olog ia cien tífica , estam os p en sando em estuda r o método, isto é, os cam in h os traça d os em d eterm inada p esqu isa pa ra qu e os resu lta d os seja m en tend id os. A p a rtir da í, en tã o, p odemos: (I) Generali za r (ou nã o) os resu l tad os; (II) Com preend er os p roced im en tos d e análi se; (III) Rep eti r os p a ssos d o ex p erim ento e d os a chad os, reval ida nd o os d ados ou refu tand o-os. Mi nh a AVS ou recup e raçã o e m M ET OD OLOG IA. 1. S ã o ca racterística s d o n ível d e conhecim en to científico: rea l, verif icá vel e sist emá tico. 2. As n orm a s d a AB NT ta mb ém permitem qu e a referên cia d e u ma cita ção seja indicad a p or n otas de rodap é. Iden tifiq u e o con ceito pa ra n ota de rodap é: in form a çã o coloca d a n o fin a l da pá g in a, com o ob jetivo d e comp lem en ta ção. 3. " S a b er pensa r in clu i certa mente a capa cid ad e d e d a r con ta d a socied a d e ma rca da p or p rofun da s inova ções, p rovoca d a s sob retudo p ela tra jetória científica e tecn ológ ica da h um an idad e. ” (DEMO, 20 08 , p. 63) . T em os n este caso: Cita ção d ireta cu rta 4. "[... ] a comp lexidad ed o rea l, ob jeto d o conhecim en to, d ita rá, necessa ria mente, forma s d iferen tes d e ap ropria çã o p or p a rte d o su jeito cog n oscente. E ssas forma s d a rã o os d iversos n íveis d e con h ecimen to [... ]". R AM PAZZO, L . Metodolog ia cien tífica : p a ra a lu n os dos cu rsos d e g raduação e p ós -g radua çã o. S ã o P au l o: L oyola , 2 013 . De a cord o com Rampa zzo, d e forma d idá tica, o conhecim en to pode ser estru tu ra d o e organiza d o n os segu intes n íveis, EXCET O: Alea tório Conteúdo 1 de 3 este mês. Para estudar ilimitado, ganhe pontos ou assine o Premium Continue estudando 1 pág. prova Richelda Da Silva Moreira 1 pág. 2018 03 14 (2) FITS Duda Cândido 1 pág. Metodologia científica helen cristina da silva 13 pág. Projeto TCC EE Tiradentes Leonardo Hisbek 17 pág. 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