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Curso de imersão PDF 4- NANDA-I 2 APRESENTAÇÃO DO PDF O que você aprenderá nesse PDF? O caminho será o seguinte: O que é a NANDA-I Diagnóstico de enfermagem segundo a NANDA-I Tipos de Diagnósticos de enfermagem segundo a NANDA-I Indicadores/fatores causais dos diagnósticos de enfermagem Título completo/Rótulo de um diagnóstico de enfermagem Objetivos Nesse PDF iremos imergir na estrutura da NANDA-I, compreendendo o que é a NANDA-I, e como são identificados os diagnósticos de enfermagem dentro do livro. Detalharei com exemplos quais são os tipos dos diagnósti- cos de enfermagem e como eles devem ser descritos em um título completo. O aluno após a leitura do PDF será capaz de: - Compreender o que é a NANDA-I - Entender como são descritos os diagnósticos de enfermagem na NANDA-I - Quais são os tipos dos diagnósticos de enfermagem segundo a NANDA-I - O que são os indicadores/fatores causais dos diagnósticos de enfermagem segundo a NANDA-I - Como escrever um título completo de um diagnóstico de enfermagem utili- zando os indicadores/fatores causais - Realizar os Exercícios 3, 4 e 5 3 O QUE É A NANDA-I Conforme já vimos no PDF 3, a A NANDA-I é uma organização fundamentada e com- prometida com o desenvolvimento da terminologia de diagnósticos de enfermagem. A NAN- DA International, em suas origens, se chamava North American Nursing Diagnosis Association (NANDA) e foi fundada em 1982, com o propósito de padronização da terminologia da enfer- magem. Desde 2002 a NANDA-I possui o escopo de organização internacional, e existe para desenvolver, aperfeiçoar e promover uma terminologia que reflita, com precisão, julgamentos clínicos de enfermeiros. DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM SEGUNDO A NANDA-I 2018-2020 Os conceitos sobre diagnósticos de enfermagem foram abordados no PDF 1, e baseado nesse conhecimento já adquirido entenderemos agora essa aplicação na NANDA-I. Cada profissão na área da saúde tem uma maneira de descrever “o que” a profissão conhece e “como” age em relação ao que conhece. Como já vimos uma profissão pode e deve codificar seu conhecimento. Médicos tratam a doença e usam a taxonomia da Classificação In- ternacional de Doenças (CID-10). Psicólogos, psiquiatras e outros profissionais de saúde mental tratam de problemas de saúde mental e usam o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtor- nos mentais (DSM-V). Enfermeiros detectam e atuam em RESPOSTAS HUMANAS a problemas de saúde e/ou processos de vida e lidam com RESPOSTAS a condições de saúde/processos de vida entre indivíduos, famílias, grupos e comunidades. Essas RESPOSTAS são a “preocupação central” dos cuidados de enfermagem e ocupam lugar no círculo reservado à profissão. Logo, para a NANDA-I um diagnóstico de enfermagem é um julgamento clínico sobre uma resposta humana a condições de saúde/processos da vida, ou uma vulnerabilidade a tal resposta, de um indivíduo, uma família, um grupo ou uma comunidade (NANDA-I, 2013). Ainda para essa referência a descrição do título principal do diagnóstico de enfermagem costuma ter duas partes: (1) descritor ou modificador e (2) foco do diagnóstico ou conceito-chave do diag- nóstico. Veja os exemplos citados no livro: Foco do diagnóstico em negrito + [modificador] entre colchetes Padrão respiratório [ineficaz] [Risco de] constipação Volume de líquidos [deficiente] Integridade da pele [prejudicada] [Disposição para] resiliência [melhorada] 4 Existem algumas exceções em que um diagnóstico de enfermagem é tão somente uma palavra, como em ansiedade, constipação, fadiga e náusea. Nesses diagnósticos, modificador e foco são inerentes a um só termo. Ainda sobre a estrutura dos diagnósticos é importante falarmos que durante o estudo e definição do título dos 244 diagnósticos que estão no livro, a NANDA-I utilizou-se de conceitos construídos por meio de um sistema multiaxial. Um eixo na Taxonomia II da NANDA-I é definido opera- cionalmente como uma dimensão da resposta humana considerada no processo diagnóstico. Existem sete eixos. O modelo de diagnóstico de enfermagem da NANDA-I mostra esses eixos e suas relações mútuas. Ressalto que a utilizando desses eixos é feita apenas pela organização da NANDA-I ao elaborar os diagnósticos de enfermagem. Esses eixos foram aqui apresentados para que tenha- mos o conhecimento de como os 244 diagnósticos foram estruturados, pois esse entendimento já foi, inclusive, cobrado em prova de concurso. TIPOS DE DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM SEGUNDO A NANDA-I Conforme já vimos um diagnóstico de enfermagem pode ser voltado a um problema, um estado de promoção da saúde ou a uma suscetibilidade. Diante disso, no livro da NANDA-I há a identificação de três categorias de diagnóstico de enfermagem: com foco no problema, de promoção da saúde e de risco. Nas categorias com foco no problema e de risco, você pode en- contrar o uso de síndromes. foco do diagnóstico sujeito do diagnóstico (indivíduo, família, grupo, cuidador, comunidade, etc.) julgamento (prejudicado, ineficaz, etc.) localização (oral, periférico, cerebral, etc.) idade (neonato, lactente, criança, adulto, etc.) tempo (crônico, agudo, intermitente) categoria do diagnóstico (com foco no problema, de risco, de promoção da saúde) Eixo 1 Eixo 2 Eixo 3 Eixo 4 Eixo 5 Eixo 6 Eixo 7 5 Vejamos abaixo como são conceituados os tipos de diagnósticos de enfermagem de acordo com a NANDA-I Embora de número limitado, um diagnóstico de Síndrome também pode estar presente: Chamo atenção a um detalhe importante de todos os tipos de diagnósticos: todos começam com o termo “Julgamento clínico” Ou seja, o diagnóstico de enfermagem é um JULGAMENTO CLÍNICO sobre uma RES- POSTA HUMANA a condições de saúde/processos de vida, ou uma suscetibilidade a tal resposta (Risco). 6 Identificando os tipos dos diagnósticos no livro da NANDA-I Os diagnósticos de Risco sempre começam o seu título com o termo “Risco” Exemplos: Risco de constipação, Risco de sobrepeso, Risco de glicemia instável. Os diagnósticos de Promoção da saúde sempre começam o seu título com o termo “Disposição” Exemplos: Disposição para controle da saúde melhorado, Disposição para amamen- tação melhorada, Disposição para nutrição melhorada. Os diagnósticos de Síndrome sempre começam o seu título com o termo “Síndrome”. Eles são 9 diagnósticos na nova versão: Os demais diagnósticos são os diagnósticos com foco no problema. 7 INDICADORES/FATORES CAUSAIS DIAGNÓSTICOS Cada diagnóstico de enfermagem tem um título e uma definição clara. No livro da NAN- DA-I 2018-2020 diz que apenas o título é insuficiente. O fundamental é que os enfermeiros conheçam as definições dos diagnósticos e conheçam os “indicadores diagnósticos” Sabe o que são os indicadores diagnósticos? São dados usados para diagnosticar e dis- tinguir um diagnóstico do outro. Por exemplo eu posso definir agora um diagnóstico para o meu paciente: “Incontinência urinária funcional”. Mas o que isso significa e como irei traçar um plano para ele? Para que esse diagnóstico seja específico para cada paciente e para que ele norteie meu planejamento é essencial definir o diagnóstico e os indicadores. Vamos começar definindo o diagnóstico: De acordo com o livro da NANDA-I Incontinência urinária funcional significa “incapacida- de da pessoa que é geralmente continente de alcançar o banheiro a tempo de evitar perda não intencional de urina”. Esse entendimento da definição do diagnóstico faz com que você diferen- cie ele dos outros diagnósticos que possuem no livro e tenha a certeza de que é isso mesmo que o seu pacientem possui. Temos ainda no NANDA-I: Eliminação urinária prejudicada, Incontinên- cia urinária de esforço, Incontinência urinária de urgência e Risco de Incontinência urinária. Por isso é importante sempre ler a definição, poisela traz esse esclarecimento e diferenciação dos demais. Pronto! Lido a definição e tendo a certeza de que escolhemos o diagnóstico certo preci- samos agora achar os seus indicadores. Os indicadores de um diagnóstico são: 8 As características definidoras são pistas/inferências passíveis de observação que agrupam como manifestação de um diagnóstico. São os sinais e sintomas que verificamos nos pacientes como uma consequência do diagnóstico de enfermagem. Vamos ao nosso diagnóstico para exemplificar: Para a Incontinência urinária funcional muitos podem ser os sinais e sintomas. Veja- mos os do livro da NANDA-I: Esvaziamento completo da bexiga, Incontinência urinária no iní- cio da manhã, Perda de urina antes de chegar ao banheiro, Sensação de necessidade de urinar, Tempo necessário para chegar ao banheiro é longo demais após sensação de urgência. Veja que em todos esses exemplos citados temos sinais (que podemos observar dire- tamente) ou sintomas (relatos do paciente que observamos indiretamente). 9 As características definidoras são pistas/inferências passíveis de observação que agrupam como manifestação de um diagnóstico. São os sinais e sintomas que verificamos nos pacientes como uma consequência do diagnóstico de enfermagem. Vamos ao nosso diagnóstico para exemplificar: Para a Incontinência urinária funcional muitos podem ser os sinais e sintomas. Veja- mos os do livro da NANDA-I: Esvaziamento completo da bexiga, Incontinência urinária no iní- cio da manhã, Perda de urina antes de chegar ao banheiro, Sensação de necessidade de urinar, Tempo necessário para chegar ao banheiro é longo demais após sensação de urgência. Veja que em todos esses exemplos citados temos sinais (que podemos observar dire- tamente) ou sintomas (relatos do paciente que observamos indiretamente). Os fatores relacionados são a causa, a etiologia, o fator contribuinte desse diagnóstico. Quando estamos analisando a história dos pacientes é onde normalmente encontramos os fatores relacionados. De acordo com o NANDA-I sempre que possível, as nossas interven- ções de enfermagem devem ser voltadas a esses fatores etiológicos identificados afim de removermos a causa do problema. Todos os diagnósticos de enfermagem que possuem foco no problema devem possuir fatores relacionados. Ou seja, se há um problema deve haver uma causa. Vejamos quais são os fatores relacionados que estão descritos no livro para o nosso diagnóstico escolhido como exemplo: Os fatores relacionados para “Incontinência urinária funcional” podem ser: alteração em fatores ambientais, alteração na função cognitiva, enfraquecimento das estruturas de suporte pélvico, prejuízo neuromuscular, transtorno psicológico e visão prejudicada. Tente analisar os diagnósticos abaixo para ver a importância desses indicadores: 10 Incontinência urinária funcional relacionado a alteração em fatores ambientais evi- denciado/ou caracterizado por perda de urina antes de chegar o banheiro Incontinência urinária funcional relacionado a enfraquecimento das estruturas de su- porte pélvico evidenciado/ou caracterizado por relato de incontinência urinária no inicio ma- nhã. Veja que são dois pacientes completamente diferentes e que irão possuir planeja- mentos e prescrições diferentes, apesar de ter os diagnósticos iguais eles têm os indicado- res diferentes. Por isso não adianta colocar no prontuário: Incontinência urinária funcional. Qual a causa? Quais são os sinais e sintomas a serem trabalhados? Isso individualizada o nosso atendimento. Fator de Risco Os fatores de risco são influências que aumentam a vulnerabilidade de indivíduos, famí- lias, grupos ou comunidades a um evento não saudável (p. ex., ambiental, psicológico, genético). Veja o exemplo abaixo: No diagnóstico de Risco de morte súbita do lactente temos os seguintes fatores de risco: • Atraso no início do cuidado pré-natal • Cuidado pré-natal insuficiente • Excesso de roupas no lactente • Exposição como fumante passivo • Lactente colocado para dormir de bruços • Lactente colocado para dormir de lado • Lactente com menos de 4 meses colocado em dispositivos para sentar em sono de rotina • Objetos macios e soltos colocados perto do lactente • Superaquecimento do lactente • Superfície macia para dormir Ou seja, quando o enfermeiro durante a sua coleta de dados ou visita domiciliar detecta uma ou mais das suscetibilidades acima ele estará diante de um diagnóstico de risco para esse lactente, e poderá agir de forma ativa através de um planejamento que envolva orientações a mãe, e acompanhamento das mudanças. 11 Verificamos que na nova edição do Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I, as categorias “populações em risco” e “condições associadas” chegaram como uma novidade nos diagnósti- cos de enfermagem. Vamos entender melhor o que elas significam. Populações em risco As populações em risco são grupos de pessoas que compartilham características que levam cada uma delas a ser suscetível a determinada resposta humana. Por exemplo, pessoas com extremos de idade pertencem a uma população em risco que compartilha maior suscetibi- lidade a volume de líquidos deficiente. Condições associadas As condições associadas são diagnósticos médicos, lesões, procedimentos, dispositivos médicos ou agentes farmacêuticos. São condições não passíveis de alteração independente por um enfermeiro. Exemplos de condições associadas incluem infarto do miocárdio, agentes farmacêuticos ou procedimento cirúrgico. Sugiro que nesse momento você folhei o livro da NANDA-I identificando alguns diagnós- ticos de enfermagem que possuem esses últimos indicadores, afim de entender melhor através de mais exemplos. Os dados das categorias populações em risco e condições associadas são importantes, porque podem auxiliar o enfermeiro a analisar e confirmar diagnósticos potenciais. Mas é im- portante ressaltar que eles não têm o mesmo objetivo que as características definidoras ou os fatores relacionados, uma vez que os enfermeiros não podem alterar ou impactar essas catego- rias de forma independente. OBSERVAÇÃO: Gostaria de esclarecer que o termo “indicadores” foi utilizado abarcando fatores relacionados, características definidoras e fatores de risco, bem como populações em risco e condições associadas, porque em diversas partes da tradução do livro eles são englobados entre parênteses quando o livro se refere a indicadores, no entanto, eu inclui o termo “fatores causais” nesse subtítulo, porque algumas referências ainda consideram a tradução onde indicador se refere apenas a características definidoras. 12 TÍTULO COMPLETO/RÓTULO DE UM DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM Eu estou utilizando nesse material os termos “título completo” e “rótulo” me referindo ao título do diagnóstico de enfermagem acrescido dos indicadores, pois a palavra rótulo já foi uti- lizada por diversas bancas de concurso como CESPE e FCC. Diagnóstico com foco no problema: O diagnóstico em si, seguido dos fatores etiológicos (fatores relacionados em um diagnóstico com foco no problema). Após, identifique os principais sinais/sintomas (características definidoras). Paternidade ou maternidade prejudicada relacio- nada a disposição cognitiva insuficiente para a paternidade/maternidade e pais muito jovens (fatores relacionados), evidenciado por interação mãe/pai-filho deficiente, inadequação ao pa- pel percebida e habilidades impróprias para o cuidado (características definidoras). A descrição e o exemplo anterior foram retirados do livro da NANDA-I, pág 197. Diagnóstico de risco: para diagnósticos de risco não há fatores relacionados (fatores etio- lógicos), uma vez que você está identificando a vulnerabilidade de um paciente a um potencial problema; o problema ainda não está presente. Especialistas de diferentes áreas recomendam o uso de expressões diferentes (alguns usam “relacionado a”, outros usam “evidenciado por”para diagnósticos de risco). Como a expressão “relacionado a” é usada para sugerir uma etiologia, no caso do diag- nóstico com foco no problema, e pelo fato de haver apenas uma vulnerabilidade a um problema quando usado um diagnóstico de risco, a NANDA-I decidiu recomendar o uso da expressão “evidenciado por” em referência à evidência do risco existente. Risco de tensão do papel de cuidador, evidenciado por imprevisibilidade do curso da doença e complexidade das atividades de cuidado (fatores de risco). A descrição e o exemplo anterior foram retirados do livro da NAN- DA-I, pág 197. Diagnóstico de promoção da saúde: esses diagnósticos não exigem um fator relaciona- do, pode não haver “relacionado a” em sua redação. Em vez disso, as características definidoras são apresentadas como evidência do desejo do paciente de melhorar seu estado de saúde atual (ou o reconhecimento do enfermeiro da existência de uma oportunidade de promoção da saúde, sendo implementada uma ação para promover a saúde, em nome do paciente, que está inca- pacitado de fazer isso sozinho). Disposição para sono melhorado evidenciada por (paciente) expressa desejo de melhorar o sono. A descrição e o exemplo anterior foram retirados do livro da NANDA-I, pág 197. Vamos repetir de forma mais didática: Para os diagnósticos com foco no PROBLEMA teremos a seguinte estrutura: Título + Fator relacionado + Característica definidora 13 Diagnóstico de enfermagem relacionado a _________________ evidenciado por _____________________________ Relacionado a = para iniciar a descrição do fator relacionado (causa) Evidenciado ou caracterizado por – para iniciar a descrição da característica definidora (si- nais ou sintomas) Exemplo: Troca de gases prejudicada alterações na membrana alvéolocapilar relacionada a caracte- rizado por dispneia, pH arterial anormal, e hipercapnia. Troca de gases prejudicada Característica definidora Batimento da asa do nariz Cefaleia ao acordar Confusão Cor da pele anormal Diaforese Diminuição do nível de dióxido de carbono (CO2) Dispineia Gasometria arterial anormal Hipercapnia Hipoxemia Hipóxia Inquietação Irritabilidade Padrão respiratório anormal Pertubação visual pH arterial anormal Sonolência Taquicardia 14 Para os diagnósticos de RISCO teremos a seguinte estrutura: Título + Fator de risco Diagnóstico de enfermagem evidenciado por _________________ Nesse caso o evidenciado por = antes de descrever o fator de risco Lembrando que nesse tipo de diagnóstico não há “caracterizado por” pois não é ne- cessário descrever característica definidora já que como é um Risco não possui sinais e sin- tomas ainda. Nos vídeos eu utilizo o termo “relacionado a”, para os fatores de risco, o que não está errado, mas você precisa saber que “evidenciado por” é uma sugestão de uso da NANDA-I. ATENÇÃO: Ainda veremos questões que tratam os diagnósticos de Risco como diagnósticos potenciais! Era um termo usado anteriormente, mas que ainda pode aparecer na sua prova! Diagnóstico de risco = Diagnóstico potencial Exemplo: Risco de glicemia instável evidenciado por ganho de peso excessivo e conhecimento insufi- ciente sobre o controle da doença Risco de Glicemia Instável Fatores de Risco Conhecimento insuficiente sobre o controle da doença Conhecimento insuficiente sobre os fatores modificáveis Controle ineficaz de medicamentos Controle insuficiente do diabetes Estresse excessivo Falta de adesão ao plano de controle do diabetes Ganho de peso excessivo Ingestão alimentar insuficiente Média de atividade física diária inferior à recomendada para idade e sexo Monitoração inadequada da glicemia Não aceita o diagnóstico Perda de peso excessiva 15 E por fim ainda existem os diagnósticos de Promoção da saúde. Lembra? Falamos dos tipos de diagnóstico lá no início do nosso material. Esses diagnósticos possuem em seu título apenas as características definidoras. A estrutura ficará da seguinte forma: Título + Característica definidora A descrição do título fica da seguinte forma: Disposição _________ evidenciado / caracterizado por _____________ Os diagnósticos de Síndrome como se referem a problemas possuem sempre fatores relacionados e características definidoras assim como os diagnósticos com foco no proble- ma. De acordo com a NANDA-I o seu diagnóstico pode apresentar no título mais de uma característica definidora, mais de um fator relacionado, e mais de um fator de risco, caso o paciente os tenha. DICA DE LEITURA NANDA-I 2018/2020, págs 21 a 24; 34 a 40; 118 e 119 16 PRÓXIMO PASSO Agora você já está preparado para aprofundar com o vídeo, e logo em seguida realizar os Exercícios 3, 4 e 5. Fé e Estudo Estamos juntos! REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Diagnóstico de enfermagem da NANDA-I: definições e classificação 2018-2020. Porto Alegre: Artmed; 2018.
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