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Reumatologia Reumatologia 
Resumos Resumos 
Nome:
Licenciado para - Tatiane Arantes - 62489631691 - Protegido por Eduzz.com
Olá, 
Este material foi preparado com muito carinho com o
objetivo de facilitar seu aprendizado acerca dos conteúdos de
reumatologia, bons estudos. 
 
Com carinho,
Elqui do @fisioestudante_
Atenção:
Este conteúdo é exclusivamente de uso pessoal, sendo proibido
qualquer forma de divulgação e comercialização, conto com a
sua colaboração.
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Sumário 
1 - Artrite Reumatoide
2 - Febre Reumática
3- Fibromialgia
4 - Osteoartrose 
5 - Artrite Reativa
6 - Artrite Psoriásica
7 - Osteoporose 
8 - Síndrome da Dor Miofascial 
9 - Síndrome de Reiter
10 - Lúpus Eritematoso Sistêmico 
11 - Espondilite Anquilosante
12 - Doença de Paget 
13 - Gota
14 - Questões objetivas REUMATOLOGIA 
15 - Questões discursivas REUMATOLOGIA
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Artrite Reumatoide 
O que é? causas
A Artrite Reumatóide (AR) é uma doença inflamatória
crônica que pode afetar várias articulações. A causa é
desconhecida e acomete as mulheres duas vezes mais do
que os homens. Inicia-se geralmente entre 30 e 40 anos
e sua incidência aumenta com a idade.
A AR é uma doença autoimune, ou seja, é uma condição
em que o sistema imunológico, que normalmente
defende o nosso corpo de infecções (vírus e bactérias),
passa a atacar o próprio organismo (no caso, o tecido
que envolve asarticulações, conhecido como sinóvia).
Artrite Reumatoide 
doença autoimune 
sintomatologia 
Dor, edema e rigidez nas articulações;
Pode acometer qualquer articulação (punho,
dedos, mãos e pé); 
Na fase crônica, grandes articulações podem ser
acometidas (tornozelo, joelhos e cotovelos); 
Rigidez matinal, dor e limitação funcional 
Paciente pode apresentar nódulos firmes e
indolores e cotovelo e tendão de Aquiles 
Inflamação da pleura e consequentemente
dificuldade para respirar;
Dor e vermelhidão nos olhos (ESCRERITE);
Boca seca e olhos ressecados.
 -Predisposição genética, exposição a
fatores ambientais e possivelmente
infecções (causa mais importante);
-Fatores hormonais;
-Vírus e bactérias foram identificados como possíveis
causas, porém, sem confirmação;
-Fatores de exposição ambiental como os poluentes do tipo
sílica também podem predispor à doença.
deformidades DECORRENTES DA
ARTRITE REUMATÓIDE 
DIAGNÓSTICO 
História clínica + exame físico;
Exames complementares: Exame de sangue, exame de
imagem, provas de atividade inflamatória, dentre outros
exames. 
tratamento 
Educação do paciente e sua família;
Terapias medicamentosas: anti-inflamatórios não
hormonais, corticoides e drogas modificadoras do curso da
doença . 
fisioterapia 
Treinamento sensório-motor;
Fortalecimento muscular;
Resistência muscular;
Exercícios aeróbicos 
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Cardite: Trata-se de uma inflamação em uma ou mais
válvulas do coração e que é diagnosticada pela presença
de sopro. A lesão pode ser leve ou grave, com
insuficiência cardíaca. Além de ouvir o sopro, o médico
completará a avaliação com exames como o ecocar-
diograma e o eletrocardiograma.Ocorre mais ou menos 1
semana a 3 meses após a infecção de orofaringe. O
tratamento consiste em repouso e uso de um
antiinflamatório bastante potente chamado
corticosteróide.
Ocorre como complicação de infecção de garganta
causada pelo estreptococo beta- hemolítico do grupo A. A
FR pode afetar várias partes do corpo como articulações,
coração, sistema nervoso e pele.
Ainda não se sabe exatamente porque apenas algumas
pessoas desenvolvem essa complicação, mas sabe-se que
elas já nascem com uma predisposição genética para a
doença.
Febre Reumática 
O que é?
A Febre Reumática é uma doença inflamatória que pode
comprometer as articulações, o coração, o cérebro e a
pele de crianças de 5 a 15 anos.
causas
A Febre Reumática é uma reação a uma infecção de
garganta por uma bactéria conhecida como estreptococo.
Essa infecção de garganta é caracterizada clinicamente
por febre, dor de garganta, caroços no pescoço (gânglios
aumentados) e vermelhidão intensa, pontos vermelhos ou
placas de pus na garganta.
A criança, geralmente maior de 3 anos de idade, poderá
apresentar a infecção de garganta como qualquer outra
criança e, geralmente, uma a duas semanas depois
começa a apresentar as queixas da Febre Reumática.
sintomas 
Artrite: É a manifestação mais comum da FR,
caracterizada por uma inflamação das juntas, bastante
dolorosa, com inchaço e vermelhidão. Ocorre uma a três
semanas após a infecção pelo estreptococo. 
Não deixa sequelas e melhora com o tratamento, que é a
base de um antiinflamatório (ácido acetilsalicílico).
Coréia: É a presença de movimentos involuntários,
desordenados, mais evidentes em extremidades (braços e
pernas) e no rosto. Esses movimentos, geralmente
aumentam com as tensões emocionais e cessam com o
repouso. Pode alterar o comportamento, a fala e a
escrita. 
Nódulos subcutâneos: São pouco comuns e geralmente
estão associados a cardite. Caracterizam-se por nódulos
duros, móveis, indolores localizados na pele.
DIAGNOSTICO 
Para saber se um paciente tem Febre Reumática, o
médico se baseia : 
– na história que os pais contam;
– nas alterações encontradas no exame físico;
– nos resultados de alguns exames.
Alguns desses dados são importantíssimos para o
diagnóstico e foram denominados de Critérios de
Jones. Esses se dividem em sinais maiores, sinais
menores e evidência de amigdalite prévia.
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O diagnóstico só é possível quando houver a presença de: 
– dois sinais maiores ou,
– um sinal maior e dois menores;
– além da evidência de infecção estreptocócica anterior.
TRATAMENTO 
Uma vez confirmado o diagnóstico de Febre Reumática, é
necessário que seja feito uma dose de penicilina
benzatina (600.000 a 1200.000 unidades) intra-
muscular para erradicar o estreptococo do organismo.
Além disso, é preciso tratar a artrite, a cardite ou a
coréia com os medicamentos adequados para cada
situação, e conforme a gravidade do caso a criança
precisa ser internada, principalmente nos casos de
cardite grave.
A partir daí se inicia a profilaxia secundária com
penicilina benzatina a cada 21 dias, para evitar que a
criança quando em contato novamente com o
estreptococo venha a apresentar uma recaída.
- TEMPO DA MEDICAÇÃO 
O tempo será determinado pelo seu médico que levará em
conta se houve acometimento do coração ou não. Nos
casos em que só há artrite, a medicação poderá ser usada
até 18 anos ou 5 anos após o diagnóstico se maior de 13
anos. Se tiver ocorrido cardite a medicação deverá ser
para toda a vida. Licenciado para - Tatiane Arantes - 62489631691 - Protegido por Eduzz.com
- Pontos dolorosos (tender points);
- Distúrbios do sono sono não reparador (sono que não
restaura a pessoa);
- Rigidez matinal e fadiga;
- Parestesias das extremidades;
- Sensação subjetiva de edema;
- Distúrbios cognitivo com dificuldade de concentração e
raciocínio, ansiedade, humor deprimido e irritabilidade;
- Tontura, sensação de desmaio iminente, perda de
memória, dores de cabeça, palpitação e fraqueza;
A fibromialgia é uma doença crônica e sistêmica de
origem desconhecida, caracterizada por dor muscular
generalizada e difusa. A dor dura mais de 3 meses e o
paciente não apresenta evidência de inflamação nos
locais de dor, além disso, não possui origem inflamatória,
não causa degeneração nem é progressiva. 
atenção 
- Afeta principalmente mulheres entre 30 e 60 anos;
- Prevalência de 1 a 4% da população;
- Segunda afecção reumatológica mais frequente, atrás 
somente da osteoartrose. 
quadro clínico 
O diagnóstico é essencialmente clínico, com presença de
dor em 11 dos 18 tender points específicos no corpo, O
QUE DIFERE DOS PONTOS-GATILHO visto na Dor
miofascial. 
CRÍTÉRIOS DIAGNÓSTICO 1990 (ACR - 1990)
Critérios de classificação deacordo com o Colégio
Americano de Reumatologia 1990.
- Dor ampla pelo corpo (bilateral, acima e abaixo da linha
da cintura);
- Presença de dor em pelo menos 11 dos 18 pontos 
 - Inserção do músculo suboccipital;
 - Borda superior do trapézio - porção média;
 - Origem do músculo supraespinhoso superiormente a 
 borda medial da escápula; 
 - Vista anterior dos espaços intertraversos de C5 a C7
 - Segunda junção costocondral;
 - Epicôndilo lateral;
 - Quadrante superior externo das nádegas;
 - Grande trocânter;
 - Região medial do joelho próximo a linha articular. 
Fibromialgia Reumatologia 
O que é? diagnóstico 
causas
Ainda não totalmente esclarecida, mas a principal
hipótese é que pacientes com FM apresentam uma
alteração da percepção da sensação de dor. 
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tratamento 
A meta no tratamento da FM é aliviar os sintomas com
melhora na qualidade de vida. A FM não traz
deformidades ou sequelas nas articulações e músculos,
mas os pacientes apresentam uma má qualidade de vida.
O principal tratamento da FM é não-medicamentoso, ou
seja, os cuidados do paciente consigo mesmo são mais
importantes do que as medicações, embora estas também
tenham seu papel.
atenção 
tratamento conservador 
- Exercícios físicos (anaeróbicos, sem carga, sem grandes
impactos);
- Caminhada, natação e dança;
- Acupuntura; 
- Suporte psicológico.
tratamento medicamentoso 
- Antidepressivos tríciclicos (amitriptilina,
ciclobenzaprina);
- Bloqueadores seletivos de recaptação de serotonina;
- Benzodiazepínicos;
-Analgésicos ETC. 
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- Causa primária: A primaria normalmente ocorre de
forma idiopática e acomete várias articulações de forma
simétrica, entretanto pode ocorrer de forma localizada ou
generalizada, ocorre preferencialmente em mulheres após
a menopausa. As regiões mais afetadas são as
articulações das mãos, joelhos, coluna lombar e cervical. 
- Causa secundária: Se apresenta após alterações da
articulação decorrentes de fatores mecânicos como
estresse mecânico, deformidades articulares congênitas,
como por exemplo, joelho varo ou valgo, displasia
acetabular, escoliose, instabilidade articular etc. 
Reumatologia Osteoartrose 
O que é?
Osteoartrose (OA), também conhecida por osteoartrite
ou artrose, é uma patologia reumática não inflamatória,
degenerativa e progressiva que atinge cerca de 10% da
população mundial, com maior prevalência em indivíduos
acima de 60 anos de idade. A osteoartrite representa o
DESGASTE e a DESTRUIÇÃO da cartilagem das
articulações SINOVIAIS e por alterações ósseas, entre
elas os osteófitos, conhecidos, vulgarmente, como “bicos
de papagaio." 
epidemiologia 
No Brasil é responsável por 7,5% de todos os
afastamentos do trabalho; é a segunda doença entre as
que justificam o auxílio-inicial, com 7,5% do total; é a
segunda também em relação ao auxílio-doença (em
prorrogação) com 10,5%; é a quarta a determinar
aposentadoria (6,2%).
causas 
quadro clínico 
- Dor e crepitação;
- Rigidez articular e progressiva perda da função da
articulação acometida;
-Em estágios avançados, podem ocorrer deformidades
secundárias as reações osteofíticas e aos desarranjos e
subluxações articulares. 
tratamento 
A nutrição de uma articulação depende de sua atividade
dentro de limites fisiológicos. Portanto, a atividade
funcional de uma junta é fundamental para a sua saúde. A
inatividade excessiva é nitidamente prejudicial.
atenção 
- Diminuição do quadro álgico quando em crise: Terapia
medicamentosa;
- Fortalecimento muscular para estabilizar e proteger a
articulação;
- Exercícios para manter mobilidade articular;
- Exercício aeróbico de baixo impacto. 
 
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Artrite reativa
Trata-se de uma artrite inflamatória secundária a uma
infecção. Essa infecção pode iniciar pelo trato
gastrointestinal e trato urogenital. A frequência dos
sintomas surge aproximadamente de 2-4 semanas após
as infecções.
aGENTES RELACIONADOS A
INFECÇÃO DO TRATO
GASTROINTESTINAL 
- Fadiga, mal-estar, hiporexia, emagrecimento e
febrícula;
- Comprometimento assimétrico das articulações
sacroilíacas;
- Artralgias periféricas de predomínio em membros
inferiores e assimétrica;
- Fascite plantar;
- Dedo em salsicha;
- Balanite circinada;
- Uveíte anterior. Shigella flexneri, shigella sonnei, salmonella
typhimurium, salmonella entertidis, campylobacter jejun,
yersinia enterocolitica e yersinia pseudotuberculosis. 
aGENTES RELACIONADOS A
INFECÇÃO DO TRATO urogenital 
O que é?
Ureaplasma urealyticum e mycoplasma hominis.
características 
diagnóstico 
tratamento 
- Higiene 
- Cremes e pomadas corticosteroides;
- AINHs;
Antibióticos;
- DMADs.
Critérios de classificação proposto no III workshop
internacional de Artrite reativa (1966):
- História de diarreia ou uretrite num período de quatro
semanas, precedendo a artrite; 
- Cultura de vezes positiva;
- Detecção de chlamydia trachomatis no exame de urina
ou no swab urogenital;
- Anticorpos contra lipopolissacárideos ou outros
antígenos específicos anti-yersinia ou anti-salmonella de
igG-IgA ou IgG-Igm;
- Anticorpos anti-Chlamydia trachomatis;
- Detecção de DNA de chalmydia tranchomatis por PCR,
na articulação.
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causas 
A artrite psoriásica (APs) é uma forma de artrite que
afeta pessoas que possuem psoríase. A psoríase
caracteriza-se pelo aparecimento de lesões
avermelhadas, escamosas, que acometem principalmente
joelhos, cotovelos e couro cabeludo.
A maioria das pessoas desenvolve psoríase primeiro e
depois a artrite, mas em alguns pacientes a artrite pode
começar antes das lesões de pele.
Sua causa é desconhecida, mas seu surgimento e
períodos de piora sofrem influências de fatores
ambientais, infecciosos e imunogenéticos. Com certa
frequência há correlação temporal com traumas, estresse
emocional ou psicológico e infecções por vírus ou
bactérias como desencadeantes do início dos sinais e
sintomas da artrite psoriásica.
Artrite psoriásica
O que é?
características 
Em geral a psoríase na pele surge na segunda ou terceira
décadas de vida. Já o envolvimento musculo esquelético e
a inflamação articular (artrite) podem se manifestar em
qualquer idade, desde a infância até idosos, com maior
incidência entre os 30 e 50 anos e frequência similar em
homens e mulheres.
A forma mais comum compromete pequenas e grandes
articulações das mãos, pés, braços e pernas. A
inflamação nas enteses (entesite) e nos dedos levando ao
característico “dedo em salsicha” (dactilite) são
frequentes.
Já a forma espondilítica compromete a coluna sendo mais
comum em homens e está associada ao marcador genético
HLAB27.
sintomatologia 
- Dor;
- Inchaço;
- Rigidez nas articulações (sobretudo pela manhã,
piorando nos períodos de repouso). 
A artrite mutilante é a forma mais grave da doença por ser
erosiva e destrutiva mas ocorre em apenas cerca de 5-8%
dos pacientes, geralmente mais jovens.
atenção 
manifestações
extraarticulares 
- Uveíte;
-Conjuntivite;
- Afta nas mucosas. 
diagnóstico 
CLÍNICO: baseado nas manifestações características da
história clínica e exame físico reumatológico. 
tratamento 
Farmacológico: anti-inflamatórios (alívio dos sintomas
articulares). 
O diagnóstico precoce e tratamento apropriado são
fundamentais já que o curso natural da doença pode ser
rapidamente progressivo levando a deformidades e
incapacidade funcional comprometendo a qualidade de
vida do doente.
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A osteoporose é uma doença que leva à perda de massa
óssea e à fragilização do osso, aumentando o risco de
fraturas. A doença pode tornar os ossos tão frágeis, que
uma queda, ou até mesmo leves impactos, como curvar-
se ou tossir, podem causar uma fratura. Os ossos mais
acometidos pelo processode demineralização costumam
ser os do quadril, punho e coluna.
Os nossos ossos não são todos maciços, como a sua
aparência sugere, e o nosso esqueleto não é apenas uma
estrutura de sustentação, mas, sim, um órgão vivo com
várias funções no organismo.
Na parte externa (cortical), o osso é compacto e tem uma
aparência sólida. Porém, no seu interior ele é
trabeculado, com a aparência de uma esponja. É através
desses espaços que passam os vasos sanguíneos e
localiza-se a medula óssea. O osso é composto por uma
parte orgânica e outra mineral, constituída basicamente
de fosfato de cálcio (fósforo + cálcio).
A osteoporose é o distúrbio no qual há redução da massa
mineral, tanto do osso cortical quanto trabecular, levando
a uma grande redução da densidade do osso, tornando-o
mais frágil e menos resistente aos traumas mecânicos
normais do dia a dia. Não por acaso, a palavra
osteoporose significa osso poroso.
Osteoporose Osteoporose 
O que é?
-A massa óssea diminui
naturalmente a partir dos 35 anos
de idade;
- É mais intensa em mulheres após
a menopausa.
anatomia óssea 
tipos de osteoporose 
Osteoporose pós-menopausa: atinge mulheres
após a menopausa. Fratura de coluna pode
ocorrer. 
Osteoporose senil: atinge pessoas com mais de
70 anos. Tanto a fratura de coluna quanto a de
quadril podem ocorrer.
Osteoporose secundária: atinge pessoas com
doença renal hepática, endócrina,
hematológica ou que usam alguns
medicamentos, por exemplo, corticoides
fatores de risco 
Sexo feminino → 70% dos casos de osteoporose
ocorrem em mulheres;
Caucasianos (raça branca) e asiáticos;
Baixa estatura e baixo peso;
História familiar de osteoporose;
Menopausa;
Nunca ter engravidado;
Sedentarismo;
Baixa exposição solar → Fator de risco comum em que
mora no hemisfério norte;
Baixa ingestão de cálcio e vitamina D;
Tabagismo;
Consumo de bebidas alcoólicas.
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sintomatologia 
A osteoporose é uma doença silenciosa, que só costuma
causar sintomas em fases avançadas.
Os principais sintomas da osteoporose são as dores ósseas,
principalmente dor lombar, facilidade em ter fraturas e
redução da estatura por colapsos das vértebras da coluna.
A fratura do colo do fêmur é um dos problemas mais
comuns nos indivíduos idosos que sofrem de osteoporose.
diagnóstico 
O melhor teste para o diagnóstico de osteoporose é a
densitometria óssea. Os resultados são fornecidos através
da comparação com a densidade óssea de pessoas jovens
(T-score ou desvio padrão).
O critério para osteoporose, segundo a Organização
Mundial de Saúde (OMS), é um T-score menor que -2.5 na
densitometria óssea.
Os resultados da densitometria costumam ser divididos da
seguinte forma:
Densidade óssea normal: T-score entre 0 e -1.
Osteopenia: T-score entre -1 e -2,5.
Osteoporose: T-score menor que -2,5.
Quanto mais baixo for o T-score, maior a gravidade
da osteoporose e maiores são os riscos de
fraturas.
tratamento 
Reposição de cálcio e Vitamina D;
Bifosfonatos (alendronato, risedronato, ácido
zoledrônico);
Estrogênios e reposição hormonal.
 Tratamento não medicamentoso:
Fisioterapia motora;
Alongamento muscular;
Fortalecimento muscular;
Exercícios: Ativo, passivo e resistido. 
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Síndrome da dor miofascial
O que é?
A síndrome da dor miofascial é uma condição clínica
específica de dor muscular regional, muito frequentemente
associada à presença de um ou mais pontos dolorosos, que
nessas circunstâncias são denominados pontos-gatilho. 
característica da dor 
A dor é profunda e mal localizada, e não está aparente o
diagnóstico de um reumatismo de partes moles, como uma
tendinite ou bursite, ou qualquer outra causa identificável
de dor. Podem vir associados fenômenos motores,
sensoriais ou autonômicos, justificando-se, desta maneira,
a designação de síndrome miofascial.
sintomatologia 
Tensão muscular intensa e prolongada; 
 Dor;
 Sensação de fraqueza. 
- É a principal causa de dores musculares e uma das
queixas mais frequentes em pronto-atendimentos dos
hospitais;
Seu aparecimento é mais comum a partir dos 30 anos de
idade;
Pode surgir após grandes traumas, cirurgia na região,
acidente com trauma da região- batidas, lesões,
estiramentos – causado pelo alongamento excessivo,
ou por microtraumas – sobrecarga da musculatura
diária através de má postura e atividades repetidas
associadas ao sedentarismo. 
FIBROMIALGIA X SDMF 
Diferente da fibromialgia, a dor miofascial tende a
ocorrer em pontos de gatilho – áreas localizadas que com
o estímulo desencadeiam dor, ao contrário de pontos
sensíveis da fibromialgia que tendem a se espalhar. Os
locais mais acometidos são – pescoço, ombros, costas,
costelas, região lombar e quadril
DIAGNÓSTICO 
O diagnóstico da doença é feito por um exame físico na
região que o paciente sente a dor, denominada de banda
de tensão muscular. Dentro dessa banda, encontra-se
um ponto mais doloroso, que quando apertado reproduz a
dor sentida pelo paciente, chamada de “ponto gatilho”. 
TRATAMENTO 
Terapias físicas, para o alívio da dor – com medicação;
Liberação das bandas de tensão – por meio de
massagem, alongamento muscular, laser, ou agulhas;
Reabilitação com atividades físicas para alongamento e
fortalecimento muscular.
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Dor nas articulações e inflamação, que podem ser leves
ou graves. 
Geralmente, várias articulações são afetadas ao mesmo
tempo — especialmente os joelhos, articulações do
dedo do pé e áreas onde os tendões estão ligados aos
ossos, como nos calcanhares. 
Muitas vezes, as grandes articulações dos membros
inferiores são as mais afetadas. 
Os tendões podem ficar inflamados e doloridos. Pode
ocorrer dor nas costas, geralmente quando a doença é
grave. 
Outros sintomas incluem febre baixa, perda de peso e
fadiga excessiva.
Dor nas articulações e inflamação podem ocorrer em
resposta a uma infecção, geralmente do trato geniturinário
ou gastrointestinal;
Inflamação dos tendões, erupções cutâneas e olhos
avermelhados também são comuns;
O diagnóstico é estabelecido em função dos sintomas;
Medicamentos anti-inflamatórios não esteroides,
sulfassalazina e, às vezes, medicamentos que suprem o
sistema imunológico (como azatioprina ou metotrexato)
podem ajudar a tratar os sintomas; 
A artrite reativa (anteriormente chamada síndrome de
Reiter) é um tipo de espondiloartrite que causa inflamação
das articulações e anexos do tendão no nível das
articulações e geralmente está relacionada a uma infecção.
A artrite reativa é um tipo de espondiloartrite.
A artrite reativa é assim chamada porque a inflamação
articular parece ser uma reação a uma infecção de origem
no trato digestivo (gastrointestinal) ou órgãos genitais ou
urinários (geniturinária).
Síndrome de Reiter
O que é?
características 
formas de artrite reativa 
Forma ocorre em pessoas com doenças sexualmente
transmissíveis, como infecção por clamídia. Essa
forma ocorre mais frequentemente em homens entre
20 e 40 anos de idade.
Forma geralmente ocorre depois de uma infecção
intestinal, com shigella, salmonella, Yersinia ou
Campylobacter.
SINTOMAS 
DIAGNÓSTICO 
A combinação de sintomas articulares comuns com uma
infecção prévia, particularmente se a pessoa tiver
sintomas genitais, urinários, cutâneos e oculares, leva o
médico a suspeitar de artrite reativa;
Radiografias: Para avaliar o estado das articulações. 
tratamento 
Medicamentos anti-inflamatórios não esteroides;
Antibióticos, sulfassalazina, azatioprina ou metotrexato;
Injeções de corticosteroides;
Fisioterapia. Licenciado para - Tatiane Arantes - 62489631691 - Protegido por Eduzz.com
Reumatologia Lúpus Eritematoso Sistêmico
O que é?
O Lúpus Eritematoso Sistêmico é uma doença inflamatória
crônica de origem autoimune, cujos sintomas podem surgir
em diversos órgãos de forma lenta e progressiva (em
meses) ou mais rapidamente (em semanas) e variam com
fases de atividade e de remissão.tipos de lúpus 
CUTÂNEO: 
Se manifesta apenas com manchas na pele (geralmente
avermelhadas ou eritematosas e daí o nome lúpus
eritematoso), principalmente nas áreas que ficam expostas
à luz solar (rosto, orelhas, colo (“V” do decote) e nos
braços). 
SISTÊMICO 
Um ou mais órgãos internos são acometidos. Por ser uma
doença do sistema imunológico, que é responsável pela
produção de anticorpos e organização dos mecanismos de
inflamação em todos os órgãos, quando a pessoa tem LES
ela pode ter diferentes tipos sintomas e vários locais do
corpo.
LÚPUS SISTÊMICO 
SINTOMAS 
Febre;
Emagrecimento;
Perda de apetite;
Fraqueza e desânimo;
Dor articular;
Manchas na pele;
Inflamação da pleura; 
Hipertensão e problemas nos ruins. 
fisiopatologia 
Embora a causa do LES não seja conhecida, sabe-
se que fatores genéticos, hormonais e ambientais
participam de seu desenvolvimento.
Pessoas que nascem com susceptibilidade
genética para desenvolver a doença, em algum
momento, após uma interação com fatores
ambientais (irradiação solar, infecções virais ou
por outros micro-organismos), passam a
apresentar alterações imunológicas. Licenciado para - Tatiane Arantes - 62489631691 - Protegido por Eduzz.com
manifestações sistêmicas 
Lesões de pele: ocorrem em cerca de 80% dos casos, ao
longo da evolução da doença. As lesões mais
características são manchas avermelhadas nas maçãs do
rosto e dorso do nariz, denominadas lesões em asa de
borboleta (a distribuição no rosto lembra uma borboleta) e
que não deixam cicatriz.
Articulares: a dor com ou sem inchaço nas juntas ocorre,
em algum momento, em mais de 90% das pessoas com LES
e envolve principalmente nas juntas das mãos, punhos,
joelhos e pés, tendem a ser bastante dolorosas e ocorrem
de forma intermitente, com períodos de melhora e piora.
A inflamação das membranas que recobrem o pulmão
(pleuris) e coração (pericardite) são relativamente
comuns, podendo ser leves e assintomáticas, ou, se
manifestar como dor no peito. Caracteristicamente no caso
da pleuris, a dor ocorre ao respirar, podendo causar
também tosse seca e falta de ar. Na pericardite, além da
dor no peito, pode haver palpitações e falta de ar.
Inflamação nos rins (nefrite): é uma das que mais
preocupam e ocorrem em cerca de 50% das pessoas com
LES. No início pode não haver qualquer sintoma, apenas
alterações nos exames de sangue e/ou urina. 
 Alterações neuro-psiquiátricas: essas manifestações são
menos frequentes, mas podem causar convulsões,
alterações de humor ou comportamento (psicoses),
depressão e alterações dos nervos periféricos e da medula
espinhal.
Sangue: as alterações nas células do sangue são devido aos
anticorpos contra estas células, causando sua destruição.
diagnóstico 
Avaliação do quadro sintomatológico;
Exames de sangue e urina;
 Embora não exista um exame que seja exclusivo do
LES (100% específico), a presença do exame chamado
FAN (fator ou anticorpo antinuclear). 
Outros testes laboratoriais como os anticorpos anti-
Sm e anti-DNA são muito específicos, mas ocorrem em
apenas 40% a 50% das pessoas com LES.
tratamento 
Anti-inflamatórios não esteroides para artrite e
pleurisia;
Protetor solar para as lesões de pele;
Corticoide tópico para pequenas lesões cutâneas;
Droga antimalárica (hidroxicloroquina) e corticoides de
baixa dosagem para os sintomas de pele e artrite. 
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- Compromete principalmente as articulações sacrilíacas
e/ou coluna lombar;
- Redução da coluna lombar: podendo evoluir para uma
retificação ou aumento da cifose torácica;
- Patologia pode ocasionar manifestações extra-articulares
(olhos, coração, respiração); 
- A patologia faz com que as vértebras da coluna se
fundam, tornando-as menos flexíveis, podendo gerar
retificação ou uma postura curvada para frente (aumento
da cifose), além disso, quando as costelas são afetadas, o
paciente pode apresentar dificuldades para respirar
profundamente. 
Espondilite anquilosante
O que é?
Espondilite anquilosante é um tipo de artrite, autoimune
inflamatória crônica, que afeta os tecidos conjuntivos,
especialmente as articulações da coluna, causando rigidez
e dor nas costas. 
epidemiologia 
CARACTERÍSTICAS 
- Acomete ambos os sexos (com predileção para o sexo
feminino);
- Aparece entre 20 a 30 anos;
- Rara em negros, asiáticos e africanos. 
etiologia
Vinculação com o antígeno de histocompatibilidade
(antígeno Leucocito humano.
Idiopático, contudo, acredita-se em um fator hereditário
relevante. 
patogênese 
Principal tecido acometido: Fibrocartilaginoso. 
Outros tecidos: Cápsula articular. 
atenção 
Os pacientes com esta patologia pode apresentar: 
-COLUNA EM BAMBU;
-POSTURA DE ESQUIADOR ou POSTURA
ESPONDILÍTICA: Quando ocorre contratura do músculo
iliopsoas, os joelhos flexionam para compensar;
-RETIFICAÇÃO DA LORDOSE LOMBAR: Com atrofia
dos músculos da região glútea. 
diagnóstico 
-Sacroileíte bilateral de graus 2 - 3 ou sacrooleíte
unilateral 3 - 4;
-Dor lombosacra com pelo menos 3 meses de duração,
que melhora com exercício e não alivia com repouso;
-Limitação da mobilidade lombar nos planos anterior,
posterior e lateral;
-Redução da expansibilidade torácica. 
tratamento 
Fisioterapia e Terapia Ocupacional;
Medicamentos: (Ainhs), corticoides;
Fisioterapia: Cinesioterapia com intuito de diminuir e
prevenir as limitações funcionais. Licenciado para - Tatiane Arantes - 62489631691 - Protegido por Eduzz.com
-Monostótica: Acomete osso; 
-Poliostótica: Acomete mais de um osso;
-A composição e a formação do osso aumentam, resultando
em ossos mais espessos, porém mais fracos do que o
normal; 
-Radiografias podem indicar anomalias ósseas;
-A dor e as complicações são tratadas e podem ser
administrados bifosfonatos. 
Doença de Paget
características
É uma doença óssea hipermetabólica que se caracteriza
por áreas de reabsorção óssea aumentada mediada por
osteoclastos, seguida de reparo ósseo osteoblástico
desorganizado. Como consequência deste processo, há
desestruturação da arquitetura nos tecidos ósseos
acometidos, o que resulta em aumento de volume e maior
fragilidade óssea
O que é?
A doença de Paget pode afetar qualquer osso, mas os
ossos mais comumente afetados são os ossos da
pelve, da coxa (fêmur) e do crânio. Os ossos da
canela (tíbia), coluna (vértebras), colar cervical
(clavícula) e da parte superior do braço (úmero) são
menos comumente afetados.
SINTOMAS 
Em geral, a doença de Paget não causa nenhum sintoma.
Contudo, pode haver dor óssea, aumento do osso ou
deformidade óssea. A dor óssea pode ser profunda,
latejante e ocasionalmente grave, podendo piorar durante
a noite. Os ossos com crescimento podem comprimir
nervos, causando mais dor. Em caso de osteoartrite, as
articulações ficam doloridas e rígidas. 
DIAGNÓSTICO 
-Radiografias: mostra as alterações características da
doença de Paget, e através de um exame laboratorial para
determinar os níveis sanguíneos de fosfatase alcalina
(uma enzima envolvida na formação óssea), cálcio e
fosfato;
-Exames de sangue;
-Cintilografia óssea.
A doença de Paget é, muitas vezes, descoberta
acidentalmente, quando radiografias ou exames
laboratoriais são realizados por outras razões. Caso
contrário, a suspeita diagnóstica da doença de Paget
tem como base os sintomas e o exame físico.
tratamento 
Tratamento da dor e complicações, paracetamol e
anti‑inflamatórios não esteroides (AINEs), ajudam a
reduzir a dor óssea;
Bifosfonatos;
Às vezes, é necessário realizar uma cirurgia para aliviar a
compressão de nervos ou para substituir uma articulação
que se tornou artrítica devido à doença de Paget.
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O aumento nas taxas de ácido úrico no sangue pode ocorrer
tanto pela produção excessiva quando pela eliminação
deficiente da substância.
A maioria dos portadores de gota é composta por homens
adultos com maior incidência entre 40 e 50 anos e,
principalmente em indivíduos com sobrepeso ou obesos,
com vida sedentária e usuáriosde bebidas alcoólicas com
freqüência. As mulheres raramente desenvolvem gota antes
da menopausa e geralmente tem mais de 60 anos de idade
quando a desenvolvem.
Com o aumento da concentração de ácido úrico no sangue,
ocorre a deposição de cristais nos tecidos, principalmente
nas articulações, causando inflamação e consequentemente
dor e inchaço acometendo principalmente as articulações
do dedão, tornozelos e joelhos. 
O quadro clássico consiste em dor que freqüentemente
começa durante a madrugada e é intensa o suficiente para
despertar o paciente. Embora qualquer articulação possa
ser afetada, sobretudo as dos membros inferiores.
Reumatologia Gota 
A gota é uma doença inflamatória que acomete sobretudo
as articulações e ocorre quando a taxa de ácido úrico no
sangue está em níveis acima do normal (hiperuricemia).
É importante saber que nem todas as pessoas que
estiverem com a taxa de ácido úrico elevada
(hiperucemia) desenvolverão a gota.
O hálux (dedão) é a articulação mais frequentemente
envolvida na primeira crise. Além da dor a articulação
comumente apresenta-se inflamada com presença de
calor, rubor (vermelhidão) e inchaço. Também pode haver
formação de cálculos, produzindo cólicas renais e
depósitos de cristais de ácido úrico debaixo da pele,
formando protuberâncias localizadas nos dedos,
cotovelos, joelhos, pés e orelhas (tofos).
O que é?
causas
sintomas 
diagnóstico 
O diagnóstico da gota é feito sobretudo após um história
clínica bem feita asssociada aos exames mostrando níveis
elevados de ácido úrico no sangue. Outros exames podem
ser solicitados como radiografias e dosagem de ácido
úrico na urina.
tratamento 
Não há cura definitiva para a gota. O tratamento visa
diminuir a dor e inflamação nas crises agudas e a
correção da hiperuricemia subjacente com o objetivo de
prevenir episódios futuros e evitar lesões nas
articulações.
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1) A fibromialgia é uma doença reumática caracterizada por dor difusa e crônica. Nesses pacientes, o tratamento
fisioterapêutico pode ser realizado:
A- apenas com exercícios com carga, intensidade e impacto altos, em especial os exercícios pliométricos.
B- com utilização de recursos hidrocinesioterapêuticos, como o Método Watsu.
C- somente com alongamentos que ultrapassem o limiar de dor, para o incremento da flexibilidade.
D- com exercícios de endurance realizados até a exaustão e fadiga muscular.
E- por meio de orientações para repouso e técnicas para melhoria da saúde psicológica.
2) Sobre a fibromialgia, NÃO é uma hipótese fisiopatológica:
A- A amplificação de estímulos sensoriais e dolorosos em nível do SNC.
B- A elevação persistente da atividade do sistema nervoso autônomo.
C-A deficiência do hormônio de crescimento.
D- O enfrentamento da dor preservado ou aumentado.
E Fatores genéticos.
3) Doença crônica sistêmica do tecido conjuntivo, com quadro clínico de rigidez matinal, dor e edema articular e
envolvimento das articulações, de forma bilateral e simétrica. A descrição refere-se ao(à):
A- Lúpus eritematoso sistêmico.
B- Espondilite anquilosante.
C -Artrite reumatoide.
D- Polimiosite
4) Dentre as patologias reumatológicas, temos a Síndrome de Reiter. Qual patologia abaixo NÃO tem relação com essa
síndrome?
A- Varizes Esofágicas.
B- Disenteria.
C- Uretrite – Cervicite.
D- Prostatite.
E- Inflamação Ocular.
Questões 
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5) Os termos “Artrite” e “Reumatoide” (AR) são referência gerais para uma coleção de mais de 100 doenças, que estão
divididas em dez categorias classificatórias. (...) Clinicamente, o diagnóstico de AR é atribuído relativamente aos sinais
e sintomas do paciente e pela cuidadosa exclusão de outras desordens. (...)
Dentre os “Objetivos” traçados para cuidar da “Artrite Reumatoide”, marque a alternativa incorreta.
A- Explicar a importância da abordagem em equipe, para os indivíduos com Artrite Reumatoide (AR).
B-Identificar os procedimentos diagnósticos clínicos, comumente usados na avaliação da artrite reumatoide, testes de
laboratório e radiografia.
C-Descrever os fatores psicossociais associados à artrite reumatoide, que afetam a concretização das metas da
reabilitação.
D-Traçar o planejamento terapêutico para analisar e descrever o tratamento clínico do paciente com artrite reumatoide.
E Discutir, com a equipe de profissionais, o tratamento de reabilitação do paciente com artrite reumatoide.
6) Alopecia, lesão maculosas ou discoides em pele, nefrite, pleurite com derrame pleural e alterações neuropsíquicas
são características de pacientes acometidos por:
A- Artrite reumatoide.
B- Esclerose sistêmica.
C- Febre reumática.
D- Poliarterite.
E- Lúpus eritematoso sistêmico.
Gabarito 
1- B
2- D
3- C
4- A 
5- D
6- E 
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Questões discursivas 
1- Descreva a DOENÇA DE PAGET:
- Conceito;
- Sintomatologia;
- Complicações;
- Tratamento;
- Outras informações relevantes.
2- Descreva sobre a fisiopatologia e sintomatologia da OSTEOPOROSE:
3- Descreva as características e diferença da FIBROMIALGIA e DOR MIOFASCIAL:
4- Descreva sobre a patologia Gota:
5- Descreva sobre a patologia Lúpus Eritematoso Sistêmico: 
6- Quais são repercussões relacionadas s válvulas cardíacas na Febre Reumática? Como é feito o diagnóstico desta
doença? 
Dicas para resolução 
ATENÇÃO:
As questões anteriores podem ser respondidas com este combo de resumos + artigos encontrados na internet;
Busque fazer a leitura e responder com "com suas próprias palavras"; 
As questões servem de apoio para completar seu entendimento sobre o que foi tratado.
Bons estudos.
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