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A StuDocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade 1-Fisiologia renal - Resumo Guyton e Hall - Fisiologia medica 13 ed. Fisiologia Humana (Universidade Luterana do Brasil) A StuDocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade 1-Fisiologia renal - Resumo Guyton e Hall - Fisiologia medica 13 ed. Fisiologia Humana (Universidade Luterana do Brasil) Baixado por Lorena santana (lorenasantana197@gmail.com) lOMoARcPSD|7217261 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=1-fisiologia-renal-resumo-guyton-e-hall-fisiologia-medica-13-ed https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-luterana-do-brasil/fisiologia-humana/resumos/1-fisiologia-renal-resumo-guyton-e-hall-fisiologia-medica-13-ed/4401166/view?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=1-fisiologia-renal-resumo-guyton-e-hall-fisiologia-medica-13-ed https://www.studocu.com/pt-br/course/universidade-luterana-do-brasil/fisiologia-humana/3002670?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=1-fisiologia-renal-resumo-guyton-e-hall-fisiologia-medica-13-ed https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=1-fisiologia-renal-resumo-guyton-e-hall-fisiologia-medica-13-ed https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-luterana-do-brasil/fisiologia-humana/resumos/1-fisiologia-renal-resumo-guyton-e-hall-fisiologia-medica-13-ed/4401166/view?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=1-fisiologia-renal-resumo-guyton-e-hall-fisiologia-medica-13-ed https://www.studocu.com/pt-br/course/universidade-luterana-do-brasil/fisiologia-humana/3002670?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=1-fisiologia-renal-resumo-guyton-e-hall-fisiologia-medica-13-ed Fisiologia renal Rim surgiu primeiramente nos peixes como órgão regulador da osmolaridade. Funções do RIM → conservação (seletividade / reabsorção das moléculas →eliminação (secreção e filtração/ excreção) Regulação: Do volume extracelular Da osmoaridade Do pH Das composição iônica Da PA Função endócrina excressão de hormônios como a eritropietina, vit D3 Metabolismo da glicose. Livra do corpo materiais impróprios para a função do organismo. Outra função é controlar o volume e a composição dos líquidos corporais ex da água regulada de acordo com a ingestão e excreção pelos rins. A função reguladora renal mantém um ambiente estável para as células → desempenha a função mais importante ao filtrar o plasma e remover as substâncias do filtrrado em quantidades depenendo da necessidade do corpo. →DEPURAÇÃO, reabsorve as substâncias necessárias e secreta as desnecessárias na urina. Mecanismos de funcionamento do rim Filtração glomerular Manipulação tubular Depuração Faz a hidroxilação da vitamina D3 tornando-a ativa → mitocôndrias do túbulo proximal Interstício → fibrosblastos que produzem eritropoetina → medulares produzem prostaglandinas 2 Armazenamento de glicogênio e gliconeogenese em perípodos de jejum Anatomia fisiológica renal Localizados na parede posterior do abdomem → retroperitoneal 1° Pesa cerca de 150g em um adulto. O rim direito é menor e mais inferior devido a presença do fígado O rim esquerdo é maior e mais alto também possui um pedínculo mais calibroso o que favorece o transplante renal A borda lateral do rim é chamada CONVEXA e a borda medial é chamda CÔNCAVA, nela está o hilo renal. O rim é envolto por uma fina cápsula de tecido conjuntivo frouxo, a capsula de GEROTA. No hilo renal estão as estruturas do pedínculo. Entram a veia renal, a artéria renal e a inervação renal. Sai pelo hilo a pelve renal que logo torna- se ureter e os vasos linfáticos renais. Baixado por Lorena santana (lorenasantana197@gmail.com) lOMoARcPSD|7217261 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=1-fisiologia-renal-resumo-guyton-e-hall-fisiologia-medica-13-ed Na secção renal, em um corte sagital podemos observar um região denominada córtex renal, mais externo e escuro por ser mais nutrido por sangue. Nele encontram-se os glomérulos renais, os TCP e TCD. Também é possível ver uma região mais interna em forma de pirâmide cujo ápice está voltado para baixo, é a medula renal, nela encontram-se as alças de Henle. A medula renal tem formato piramidal com a base voltada para o córtex e o ápice para a pelve renal. No ápice encontra-se a papila renal onde desembocam os túbulos coletores. Cada papila deságua em um cálice menor e a união de 3 cálices forma o cálice maior ou principal, 3 calices principais formam a pelve renal. A partir do momento em que a urina sai pela papila não é mais modificada. Córtex e medula compõem o parênquima renal e são responsáveis por formar a urina. A região formada pelos cálices menore, maiores e pelve renal forma o seio renal. Córtex: →mais externo, nele encontram-se os glomérulos renais + capsula de Bowman = capsula renal além das arteríolas aferentes eferentes, dos capilares fenestrados do glomérulo e dos capilares peritubulares. Também há o TCP e o TCD. Aparencia microscópica granulosa devido a capsula renal. Contém cerca de 90 a 85% do sangue que circula pelo rim → mais escuro. Entre as pirâmides medulares há uma porção do córtex conhecido como colunas renais/ corticais, nela passam os vasos interlobares que se dirigem ao córtex + ISOTÔNICO NAPARECE ESCURO NA ECOGRAFIA RENAL Medula: →mais interna, em forma de pirâmide. A base da pirâmide voltada para o córtex renal e a o ápice se encaixa nos cálices renais. A papila renal se encontra no ápice das pirâmides e deságua no cálice menor. Na medula estão as alças de Henle dos túbulos renais e o túbulo coletor que deságua na papila, também estão presentes os vasos retos. HIPERTÔNICO → APARECE CLARO NA ECOGRAFIA RENAL A pelve renal →é formada pela união dos cálices menores e cálices maiores. Ela sai do rim pelo hilo e após um estreitamento forma o ureter. O ureter segue até a bexiga. Durnate seu percurso sofre estreitamento quando contora os vasos ilíacos e na entrada da bexiga na porção intramural. Os três estreitamentos conferem em casos de calculo renal dificuldade a passagem do calculo e muita dor. A pelve renal e o ureter tem a capacidade contrátil o que ajuda a prpelir a urina para a bexiaga. Os ureters entram na região posterior da bexiga, e a porção interna é chamada de intramural. Ali se forma uma verdadeira válvula que evita o refluxo urinário para os ureter e rins. quando a bexiga esta cheia fecha-se o ureter. A bexiga armazena a urina e a elimina por meio da uretra. A uretra é mais curta na mulher o que favorece a infecção urinária. Pode-se reconhecer em um corte sagital na bexiga a formação de um trígono entre os ostios dos ureteres e da uretra→ trigono da bexiga. Baixado por Lorena santana (lorenasantana197@gmail.com) lOMoARcPSD|7217261 SUPRIMENTO SANGUÍNEO RENAL FLUXO SANGUÍNEO RENAL CORRESPONDE A APROX 22% DO DC, ou seja 1,1L de sangue passam pelos rins por minuto. A artéria renal penetra no rim pelo hilo e ramifica-se para formar as artérias interlobares, essas passam pelas colunas renais e na altura da base da medula se dividem formando artérias perpendiculares, as artérias arqueadas. As artéras arqueadas dão origem as artérias interlobulares que penetram nos lóbulos renais emitindo pequenas arteríolas, as arteríolas aferentes,cujos capilares formam os glomérulos → capilares glomerulares fenestrados, plasma é filtrado → esses formam as arteríolas eferentes que em seguida dão origem aos capilares peritubulares, ou rede peritubular, responsável por irrigar os túbulos renais e fazer a secreção de substâncias para os túbulos ou a reabsorção dos túbulos. A circulação renal é a única que possui dois leitos de capilares comunicados por uma arteríolas eferentes. Isso ajuda a regular a pressão hidorstática nos letos capilares graças a camada muscular contrátil das arteríolas que não existe nas vênulas. A pressão hidrostática alta nos capilares glomerolares 60mmHg faz com que o haja rápida filtração do líquido, enquanto que a baixa pressão dos capilares peritubulares permite a reabsorção de líquido (13mmHg). Os rins, graças as arteríolas aferentes e eferentes podem ajustar a pressãop hidostática dos capilares glomerulares a peritubulares de maneira a filtrar e/ou reabsorver mais ou menos. Os capilares peritubulares deságuam nos vasos do sistema venoso → vênulas veias interlobulares, arqeadas, interlobares e renal. ARTERIA RENAL→ ARTÉRIA INTERLOBAR → ARTÉRIA ARQUEADA → ARTÉRIA INTERLOBULAR → ARTRÍOLA AFERENTE → CAPILAR GLOMERULAR → ARTERÍOLA EFERENTE CAPILAR PERITUBULAR → VENULAS → VEIA INTERLOBULAR – VEIA ARQUEADA→ VEIA INTERLOBAR → VEIA RENAL NEFRON A UNIDADE FUNCIONAL DO RIM Cada rim tem cerca de 1milhao de néfrons com capacidade de formamr urina. → rim incapaz de regenerar novos néfrons e em caso de lesão ou envelhecimento ocorre diminuição no n° de néfrons. A partir dos 40 anos – 10% a cada década → tem atividades autônomas e o que acontece em parte do rim não vai estar acontecendo em todos os néfrons, importante nas lesões pois se mantém parte da função renal. O néfron é constituído por um tufo de capilares que formam o glomérulo renal e por uma rede de túbulos coletores que desembocam na papila renal. O glomérulo renal é constituído por uma rede de capilares em forma de tufo, cuja pressão interna é de 60mmHg o que permite que o liquido passe para os túbulos coletores. Os capilares estão envoltos por células epiteliais de origem mesenquimal do botão epitelial. Esse botão no período embrionário foi invaginado e preenchido pelos capilares criando um duplo revestimento aos capilares. As células que estão em contato com o glomérulo são so podócito e o todo que Baixado por Lorena santana (lorenasantana197@gmail.com) lOMoARcPSD|7217261 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=1-fisiologia-renal-resumo-guyton-e-hall-fisiologia-medica-13-ed reveste é chamado de cápsula de Bowman, formada por tecido epitelial simples achatado. Cápsula de bowman + glomérulo = cápsula renal. O líquido filtrado cai no espaço pericapilar e vai para o TCP que situa-se no córtex renal. Do TCP o liquido flui para alça de Henle que mergulha na medula renal → ramo descendente e ascendente. Ao retornar para o córtex forma o TCD. Do TCD segue o túbulo coletor e o túbulo coletor cortical até o ducto coletor medular que irá desembocar na papila renal NÉFRONS CORTICAIS→ na porção superior, mais externa do córtex renal, tem alças de Henle curtas que penetram pouco na medula. Neles há uma extensa rede capilar peritubular que os circunda. NÉFRON JUSTACORTICAIS → na porção inferior do córtex, junto a medula. Tem alça de Henle mais longa que podem alcançar as papilas renais. A vascularização divide-se em capilares vascualres especializados → vasos retos. Baixado por Lorena santana (lorenasantana197@gmail.com) lOMoARcPSD|7217261 GLOMÉRULO RENAL →Emaranhado capilar da arteríola aferente. →Embriologicamente tem a mesma constituição dos túbulos renais córtex e medula. O botão epitelial de células mesodérmicas com o desenvolvimento fetal sofre invaginações e a entrada de capilares glomerulares isso forma um uma dupla parede epiteial que reveste o glomérulo renal. A camada visceral acompanha o endotélio dos capilares fenestrados e a camada parietal é a cápsula de Bowmnan em si. As células de revestimento epitelial que estão em contato com o endotélio são chamadas de PODÓCITOS, os podócitos emitem processos ou prolongamentos podocitários primários e secundários que cercam as paredes dos capilares a não ser por pequenas fendas de filtração que contém um pequeno diafragma. Já a cápsula de Bowman é formada de epitélio uni achatado. Ligando os podócitos aos capilares exitem células de sustentação, as CÉLULAS MESANGIAIS. OBS A PAPILA RENAL É FPONTE DE CÉL TRONCO RIM→ ARTERÍOLA AFERENTE → CAPILAR ARTERÍOLA EFERENTE → ARETERIOLAS COM MUSCULATURA PERMITEM FAZER VASODILATAÇÃO E VASOCONSTRIÇÃO FAZENDO COM QUE ENTRE + OU – SANGUE. A ARTERÍOLA AFERENTE REGULA A ENTRADE DE SANGUE ENQUANTO QUE A ARTERÍOLA EFERENTE REGULA A SAÍDA DE SANGUE. ARTERÍOLAS EFERENTES EMITEM CAPILARES PARA OS TUBOS, PERITUBULARES, QUE IRÃO REABSORVER SUBSTANCIAS OU SECRETAR SUBSTANCIAS DEPENDENDO DA NECESSIDADE DESSAS PELO ORGANISMO. REABSORÇÃO→ DO TÚBULO PARA O VASO PERITUBULAR→ SAI DO TUBULO SECREÇÃO →DO CAPILAR PERITUBULAR PARA O TÚBULO → ENTRA NO TUBULO Baixado por Lorena santana (lorenasantana197@gmail.com) lOMoARcPSD|7217261 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=1-fisiologia-renal-resumo-guyton-e-hall-fisiologia-medica-13-ed FORMAÇÃO DA URINA Resulta de: →FILTRAÇÃO GLOMERULAR →REABSORÇÃO TUBULAR →SECREÇÃO TUBULAR A FILTRAÇÃO DE URINA começa com a filtração de líquido, praticamente isento de proteínas nos capilares glomerulares para a cápsula de Bowman. → [ ] do filtrado quase = [ ] do plasma A medida que deixa a a CB passa para os túbulos , o líquido é modificado pela reabsorção de H2Oe solutos para o sangue e/ou pela secreção de outras substancias dos capilares para os túbulos. Processamento renal; A substância A é filtrada pelos capilares glomerulares, mas não é reabsorvida nem secretada. Permite a excreção de praticamente todas as substâncias filtradas Ex: produtos de degradação do corpo como a inulina e a creatinina A substância B é livremente filtrada, mas nos túbulos renais é parcialmente reabsorvida pelos capilares peritubulares retornando ao sangue. A excreção na urina é menor do que o que foi filtrado → ex íons e eletrólitos como Na+, Cl-, HCO3-, A substância C é livremente filtrada, mas não é excretada na urina pois é toda reabsorvida pelos capilares peritubulares, retornando ao sangue → Ex nutrientes como AA e glicose. A substância D é livrimete filtrada no glomérulo mas na é reabsorvida, ao contrário, quantidades add da substância são secretados pelos caplares em direção aos túbulos. Permite a rápida depuração e excreção da substância no sangue. Ex drogas e antibióticos. Baixado por Lorena santana (lorenasantana197@gmail.com) lOMoARcPSD|7217261 Filtração e depuração são processos contínuos, não é tudo ou nada, as moléculas circulam continuamente pelo sangue e podem ou não serem eliminadas/ filtradas de acordo com as necessidades do organismo. Substancias que devem ser depuradas do sangue, produtos finais do metabolismo como a ureia, a creatininas , acido úrico e uratos são pouco ou nada reabsorvidas e são excretadas em grande quantidade. Já eletrólitos com Na+, Cl- e HCO3- são muito reabsorvidos e uma pequena quantidade apenas aparece na urina. Substancia nutritivas como glicose e AAsão totalmente reabsorvidas. Cada um desses processos como filtração reabsorção e secreção são regulados de acordocom as necessidades do corpo. Grandes quantidades de solutos são filtradas e reabsorvidas em seguida devido ao fato de que a elevada FG permite a rápida remoção de produtos de degradação pelo corpo que dependem da filtração glomerular sendo pouco reabsorvida pelo corpo e dependendo da FG para ocorrer. FILTRAÇÃO GLOMERULAR Formação da urina inicia na FG com a filtração de grandes quantidades de lquido para o interior da capsula de Bowman. Os capilares do glomérulo são praticamente impermeáveis a moléculas negativas e grandes como AA e também aos eritrócitos e elementos celulares. A FG corresponde a 20% do DC aprox 1,1L de sangue passa pelo rim por minuto. A FG é cerca de 125mL/min ou 180L/ dia. BARREIRA GLOMERULAR →FILTRAÇÃO SELETIVA, algumas coisas passam outras não → barreira glomerular →relação com o FS renal → ↑sangue ↓ filtração → auto-regulação Glomérulo renal → arteríola aferente → capilar glomerular → arteríola eferente A alta capacidade de filtração e o impedimento de algumas moléculas se deve as características especiais da barreira glomerular. Os capilares glomerulares são formados por um endotélio repleto de fenestrações, sem diafragma que permite a livre circulação de algumas substâncias. Apesar das grandes fenestras as células endoteliasi são ricas em carga negativa o que impede a passagem de AA. As células endoteliais fenestradas estão envoltas por uma membrana basal especial, rica em colágeno tipo Iv que forma uma rede, e proteoglicanos altamente negativos. A membrana basal desses capilares é mais expessa que a das outras células. A membrana basal é formada por duas camadas unidas, uma das células endotelias e a a outra das células epiteliais podocitárias. A última estrutura da barreira glomerular são as células epiteliais da parte visceral da CB, os podócitos. Elas envolvem o capilar emitindo prolongamentos podocitários que abraçam o capilar. Entre os pés podocitários forma-se uma fenda de filtração por onde passa o filtrado. Essa fenda possui um diafragma que regula a passagem de substâncias. Existe . um espaço entre os podócitos e os capilares → espaço subpodocitário ou cisterna subpodocitária que contribui para aumentar a P hidrostática e influencia na filtração modulando-a. Podócito posuem actina e tem capacidade contrátil. Possuem integrinas que são moléculas adesivas que fixam os podócitos a MB dos capilares. Quando a integrina é rompida, os podócitos se soltam dos capilares A MAIOR PARTE DAS DOENÇAS PROTEINÚRICAS SÃO PODOCITÁRIAS. QUANDO OS PODÓCITOS SE SOLTAM DOS CAPILARES PERMITEM QUE PROTEÍNAS SEJAM LIBERADAS PARA A URINA. Baixado por Lorena santana (lorenasantana197@gmail.com) lOMoARcPSD|7217261 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=1-fisiologia-renal-resumo-guyton-e-hall-fisiologia-medica-13-ed FUSÃO DA MB ENDOTELIAL E EPITELIAL FUNÇÕES: →Suporte estrutural e permeabilidade seletiva → composta por colágeno tipo IV e proteoglicanas →maior espessura da membrana e mais pororosa, filtra o lquido com intensidade elevada. A barreira glomerular de filtração é eletiva e determina o que vai ser filtrado. QUANTO MAIOR FOR O TAMANHO DAMOLÉCULA E O PESO MOLECULAR, MENOR É A TAXA DE FILTRAÇÃO → A MEMBRANA PLASMATICA ENDOTELIAL, MB E OS PODÓCITOS TEM CARGAS ALTAMENTES NEGATIVAS E REPELEM AS MOLÉCULAS NEGATIVAS COMO AA PASSAM PELA BARREIRA GLOMERULAR COM FACILIDADE : Baixado por Lorena santana (lorenasantana197@gmail.com) lOMoARcPSD|7217261 MOLÉCULAS PEQUENAS E + NÃO PASSAM NA BARREIRA GLOMERULAR: MOLÉCULAS GRANDES E NEGATIVAS -. Determinantes da filtração glomerular →FS renal →P HIDROSTÁTICA INTERAPILAR →P OSMÓTICA GLOMERULAR →P HIDROSTÁTICA NA CÁPSULA DE BOWMAN → P OSMÓTICA DA CB →BARREIRA GLOMERULAR Baixado por Lorena santana (lorenasantana197@gmail.com) lOMoARcPSD|7217261 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=1-fisiologia-renal-resumo-guyton-e-hall-fisiologia-medica-13-ed
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