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06 - GCRC - Estácio

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GOVERNANÇA 
CORPORATIVA, 
RISCOS E 
COMPLIANCE
RISCOS E 
CONTROLES 
INTERNOS PARA A 
BOA GOVERNANÇA
Riscos
Controles Internos
RISCOS
CONCEITOS
 Risco é a possibilidade de 
ocorrer eventos que possam 
afetar de forma não 
desejada o cumprimento da 
missão organizacional
(COIMBRA,2007);
 O risco é representado pela 
possibilidade de um evento 
ocorrer e afetar 
negativamente a realização 
dos objetivos (COSO, 2007, p. 
16);
 Risco é a possibilidade de a 
operação não ser 
concretizada conforme 
previamente estabelecido
(NETO e BRANDÃO, 2018);
OBJETIVO
 Uma gestão de riscos 
estrategicamente 
adotada permitirá o 
aumento das 
probabilidades de se 
atingir os objetivos 
desejados; 
GESTÃO DE RISCOS
GESTÃO DE RISCOS
 CRIA E PROTEGE VALOR
 A gestão de riscos contribui para a realização demonstrável dos
objetivos e para a melhoria do desempenho.
 Exemplo: à segurança e saúde das pessoas, à conformidade legal e
regulatória, à aceitação pública, à proteção do meio ambiente, à
qualidade do produto, ao gerenciamento de projetos, à eficiência nas
operações, à governança e à reputação.
 PARTE INTEGRANTE DE TODOS OS PROCESSOS ORGANIZACIONAIS
 A gestão de riscos faz parte das responsabilidades da administração e é
parte integrante de todos os processos organizacionais, incluindo o
planejamento estratégico e todos os processos de gestão de projetos e
gestão de mudanças.
GESTÃO DE RISCOS
 TOMADA DE DECISÕES
 A gestão de riscos auxilia os tomadores de decisão a fazer escolhas
conscientes, priorizar ações e distinguir entre formas alternativas de
ação.
 ABORDAGEM DA INCERTEZA
 A gestão de riscos explicitamente leva em consideração a incerteza, a
natureza dessa incerteza, e como ela pode ser tratada.
 SISTEMÁTICA, ESTRUTURADA E OPORTUNA
 Uma abordagem sistemática, oportuna e estruturada para a gestão de
riscos contribui para a eficiência e para os resultados consistentes,
comparáveis e confiáveis.
AVALIAÇÃO DE RISCOS
AVALIAÇÃO DE RISCOS
 IDENTIFICAR INCERTEZAS
 Explore todos os planos de projeto a procura de áreas de incerteza.
 ANALISAR RISCOS
 Especifique como as áreas de incerteza podem afetar o desempenho
do projeto, tanto em duração, custo ou requisitos.
 PRIORIZAR RISCOS
 Estabelecer quais desses riscos devem ser eliminados completamente –
devido ao elevado potencial impacto, quais devem ser gerenciados
com atenção e quais são suficientemente pequenos e não merecem
atenção.
CONTROLE DE RISCOS
CONTROLE DE RISCOS
 MITIGAR OS RISCOS
 Tomar as ações possíveis com antecedência, visando reduzir o efeito do
risco.
 PLANO PARA EMERGÊNCIAS
 Para todos aqueles riscos que são considerados significativos, ter um
plano de emergência para antes que aconteçam.
 MEDIR E CONTRATAR
 Acompanhar os efeitos dos riscos identificados e gerenciar os mesmos
visando uma conclusão bem-sucedida.
Identificar os 
Riscos 
Organizacionais
Identificação 
de 
Oportunidades 
e Ameaças
Melhoria na 
Governança 
Corporativa
Melhoria na 
confiança para 
os Usuários 
Externos
Apresentação 
de DF’s e 
Informações 
mais confiáveis
Aprimoramento 
dos Controles 
Internos
Recursos 
utilizados de 
forma eficiente
Aumento da 
produtividade
CONCLUSÃO
 A implementação de 
instrumentos de controle 
para reduzir os riscos é a 
estratégia mais adequada
para conviver com eles, 
uma vez que eles poderão 
ser identificados, 
mensurados, monitorados e 
controlados por meio do 
gerenciamento de riscos e 
controles internos.
CONTROLES
INTERNOS
CONCEITOS 
(CFC)
“Compreende o plano de 
organização e o conjunto integrado 
de método e procedimentos 
adotados pela entidade na 
proteção do seu patrimônio, 
promoção da confiabilidade e 
tempestividade dos seus registros e 
demonstrações contábeis, e da sua 
eficácia operacional.”
CONCEITOS 
(ALMEIDA)
“O Controle interno representa em 
uma organização o conjunto de 
procedimentos, métodos ou rotinas 
com os objetivos de proteger os 
ativos, produzir dados contábeis 
confiáveis e ajudar a administração 
na condução ordenada dos 
negócios da empresa.”
OBJETIVOS
Manter um processo sustentável de criação de valor para os 
acionistas
Minimizar os riscos aos quais a empresa está exposta
Apoio à gestão empresarial
Mecanismo interno de governança corporativa
Acompanhamento do adequado uso dos recursos
IMPORTÂNCIA DO 
CONTROLE INTERNO
IMPORTÂNCIA DO CONTROLE 
INTERNO
 A importância do controle interno pode ser entendida a partir do
momento em que se verifica que é ele que pode garantir à
continuidade do fluxo de operações com as quais convivem as
empresas, assim a contabilidade dos resultados gerados por tal
fluxo assume vital importância para os empresários que se
utilizam dela para a tomada de decisões, (CREPALDI, 2004).
AÇÕES EFETIVAS DE 
CONTROLE
AÇÕES EFETIVAS DE CONTROLE
 Comparar a realidade com o previsto
 Identificar os desvios se houver
 Analisar as causas desses desvios
 Implantar medidas corretivas que visam garantir a
continuidade e a integridade da empresa
BENEFÍCIOS
BENEFÍCIOS
 Exatidão e segurança sobre as informações
 Auxílio na gestão/objetivos das empresas
 Aprimoramento dos processos
 Redução de custos
 Melhoria na qualidade dos serviços e produtos
 Fortalecimento para competitividade no mercado
VISÃO GERAL
Controle interno inconsistente
 Aumenta a exposição a fraudes
 Informações financeiras
imprecisas
 Publicidade desfavorável
 Impacto negativo nos valores
das ações
 Sanções de orgãos de controle
 Processos ou outras ações legais
 Perda de ativos
 Decisões de negócio sub-
otimizadas
Controle interno consistente
 Reduz potencial para fraudes
 Conquista (ou reconquista) a 
confiança dos investidores
 Observa leis e 
regulamentações
 Reduz o risco de perda de 
recursos
 Otimiza decisões de negócio 
com maior qualidade
 Identifica operações 
ineficientes
 Minimiza denúncias
FECHAMENTO
 A função da contabilidade como instrumento de
controle administrativo é reconhecido unanimemente.
 Um sistema de contabilidade que não seja
mensurado e acompanhado os riscos, não esteja
apoiado em eficiente controle interno pode ser inútil,
pois não é possível confiar nas informações contidas
nos relatórios.
CASO PRÁTICO:
IDENTIFIQUE POSSÍVEIS RISCOS, E EM 
SEGUIDA APRESENTE OS CONTROLES 
INTERNOS ADEQUADOS PARA A EFETIVA 
REDUÇÃO DESSAS FRAGILIDADES.
CASO PRÁTICO 
 Empresa A
 Segmento: Têxtil
 Matéria-Prima: Algodão
 Produto Acabado: Tecido
 Áreas: Contabilidade, Financeiro, Estoque, 
Imobilizado, Compras, Marketing, Comercial, 
Produção
OBRIGADO!

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