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Curso de Redação

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Técnicas de redação
Profª: Fabiana Aparecida de Melo
O papel das coletâneas
2
Conceito e exemplos de coletâneas
3
Conceito e exemplos de coletâneas
Conjunto de trechos de diversas obras.
Excertos de diferentes gêneros e autores.
Presença de linguagem verbal e não-verbal.
Conceito e exemplos de coletâneas
Textos literários.
 Canções.
Textos jornalísticos.
Textos científicos.
Charges – Tiras.
Mapas, gráficos, infográficos.
Conceito e exemplos de coletâneas
Como começar uma redação?
Conceito e exemplos de coletâneas
Passo a passo
Leitura e interpretação de texto (coletânea).		
 Identificação do tema.
Atenção às palavras-chave.
 Seleção de fatos, dados, exemplos.
Conceito e exemplos de coletâneas
Interpretação do texto
9
Interpretação do texto
Identificar palavras-chave e ideias centrais presentes na coletânea.
O que há em comum nos trechos selecionados?
Interpretação de texto
Existem trechos que evidenciam posição divergente de ideias?
Como o enunciado da proposta de redação se articula ao tema exposto na coletânea?
Interpretação de texto
Não copiar trechos da coletânea.
Não ignorar as informações da coletânea.
Não se prender a esquemas reducionistas e “receitas milagrosas”.
Conceber um projeto de texto (início, meio e fim). 
 
Interpretação de texto
Não se prender a esquemas reducionistas e “receitas milagrosas”.
 
 
Noção de roteiro / tópicos (dar forma ao seu projeto de texto).
Delimitar as partes do texto, antes mesmo de iniciar a escrita.
Início, meio e fim.
Leitura e planejamento do texto
Interpretação de texto
Interpretação de texto
Compreender como sua produção será avaliada:
Não se trata de um concurso de criatividade!
Adequação ao tema;
Adequação ao tipo textual ou gênero discursivo;
Adequação à norma padrão;
Coesão; 
Coerência.
Dicas para não fugir do tema
16
Dicas para não fugir do tema
17
Leitura
Escrita
Dicas para não fugir do tema
Atenção!
 Exigências/solicitações da prova. 
Enem 2008
18
Dicas para não fugir do tema
ESPECIFICIDADES
2008: Preservação da floresta Amazônica 
 
 Suspender imediatamente o desmatamento; 
 Dar incentivo financeiro a proprietários que deixarem de desmatar;
 Aumentar a fiscalização e aplicar multas a quem desmatar.
19
Dicas para não fugir do tema
O texto acima, que focaliza a relevância da região amazônica para o meio ambiente e para a economia brasileira, menciona a “máquina de chuva da Amazônia”. Suponha que, para manter essa “máquina de chuva” funcionando, tenham sido sugeridas as ações a seguir:
 
20
Dicas para não fugir do tema
1 – suspender completa e imediatamente o desmatamento na Amazônia, que permaneceria proibido até que fossem identificadas áreas onde se poderia explorar, de maneira sustentável, madeira de florestas nativas;
2 – efetuar pagamentos a proprietários de terras para que deixem de desmatar a floresta, utilizando-se recursos financeiros internacionais;
3 – aumentar a fiscalização e aplicar pesadas multas àqueles que promoverem desmatamentos não-autorizados. 
21
Dicas para não fugir do tema
Identificar palavras e ideias-chave;
Empregar essas palavras-chave em seu texto;
Delimitar o assunto (coletânea – enunciado);
22
Aula 2
23
Tipos textuais
24
Descrição
25
Tipos textuais: Descrição
Tipos textuais/ Tipologia textual:
- Estrutura bem definida.
- Facilmente reconhecidos por suas características preponderantes.
Descrição 
Narração
Dissertação 
Descrever = demonstrar algo.		
Apresentar, por meio de palavras, aquilo que uma câmera fotográfica seria capaz de captar...
Adjetivos.
Tipos textuais: Descrição
Tipos textuais: Descrição
Tipos textuais: Descrição
Descrição objetiva
Descrição subjetiva
À luz dos faróis, pude notar que os quatro cavalos eram todos pretos e tinham magnífica aparência. Eram dirigidos por um homem alto, de comprida barba castanha e grande chapéu preto, que parecia esconder seu rosto de nós. Apenas pude notar o brilho de seus olhos muito vivos. 
. 
Tipos textuais: Descrição
Cariocas são bonitos
Cariocas são bacanas
Cariocas são sacanas
Cariocas são dourados
Cariocas são modernos
Cariocas são espertos
Cariocas são diretos
(Cariocas – Adriana Calcanhoto)
Tipos textuais: Descrição
Narração: Narrador em 1ª e 3 ª pessoa
32
Narração: Narrador em 1ª e 3 ª pessoa
 
Narrar = contar algo.
 Narradores: 
1ª pessoa – eu, nós
3ª pessoa – ele, ela.
33
 Narrador em 1ª pessoa 
 Personagem participante.
 “Filtro”: seus pensamentos e emoções.
 Não se tem acesso aos pensamentos e emoções de outros personagens.
Narração: Narrador em 1ª e 3 ª pessoa
34
 Narrador em 1ª pessoa
“As minhas cessaram logo. Fiquei a ver as dela; Capitu enxugou-as depressa, olhando a furto para a gente que estava na sala. Redobrou de carícias para a amiga, e quis levá-la; mas o cadáver parece que a retinha também. Momento houve em que os olhos de Capitu fitaram o defunto, quais os da viúva, sem o pranto nem palavras desta, mas grandes e abertos, como a vaga do mar lá fora, como se quisesse tragar também o nadador da manhã.”
(ASSIS, Machado. Dom Casmurro. Disponível em:http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ua000194.pdf
Narração: Narrador em 1ª e 3 ª pessoa
35
 Narrador em 3ª pessoa
“No dia em que um avião caiu na Nigéria, o mesmo dia em que a primeira-dama do país morreu, alguém bateu com força na porta de Ukamaka em Princeton. Ela se surpreendeu, pois ninguém nunca vinha bater na sua porta sem avisar antes – afinal, ela estava nos Estados Unidos, onde as pessoas telefonavam antes para avisar que iam fazer uma visita – exceto o entregador da FedEx, que nunca batia com tanta força (...).”
(Chimamanda Ngozi Adichie. “O tremor”, in: No seu pescoço. SP: Cia. das Letras, 2017, p. 154)
Narração: Narrador em 1ª e 3 ª pessoa
36
 Narrador em 1ª pessoa 
 Aprofunda o conhecimento do leitor sobre o personagem-narrador.
 Falas ganham um status de autenticidade.
 “Influência” sobre o leitor. 
 Enredo é narrado a partir do ponto de vista de quem o conta.
Narração: Narrador em 1ª e 3 ª pessoa
37
 Narrador em 3ª pessoa
 Diferentes percepções sobre os acontecimentos do enredo
 Pode ser seletivo: onisciência em relação a apenas um personagem.
 
 Pode ser múltiplo: onisciência em relação a vários personagens.
Narração: Narrador em 1ª e 3 ª pessoa
38
 Narrador em 3ª pessoa
 Neutro: conta a história sem fazer comentários sobre o que está narrando) 
 Intruso: além de narrar, comenta o que pensa sobre os acontecimentos do enredo e as emoções e pensamentos dos personagens. 
Narrativa em 3ª pessoa permite que o leitor tenha uma visão mais plural da história.
Narração: Narrador em 1ª e 3 ª pessoa
39
Elementos da narrativa
Elementos da narrativa
Narrador
Espaço 
Tempo
Enredo
Clímax
Desfecho
Elementos da narrativa
		Vamos praticar?
Elementos da narrativa
Proposta de Narração
Vestibular da Unicamp		
Elementos da narrativa
Um rico empresário recebeu o bilhete acima, após o sequestro de seu filho. Escreva uma narrativa relatando esse sequestro e seu desfecho.
Instruções Gerais:
As três personagens a seguir devem fazer parte da história.
		
Elementos da narrativa
Dorisgleison Silva: ex-investigador de polícia, com um morto em seu passado e nenhuma perspectiva de futuro.
 Fátima Zoraide: dona de banca de jornal, viciada em bombons e vidente nas horas vagas.
P.C. Júnior: menino prodígio que, aos 12 anos, vale cada centavo do meio milhão de dólares exigido como resgate.
		
Elementos da narrativa
Sua narrativa deverá ser em 1ª pessoa. 
O narrador deverá ser, obrigatoriamente, uma das três personagens descritas.
Se achar necessário, você poderá criar outras personagens.
		
Aula 3
47
Dissertação
48
Dissertação: Introdução
49
Dissertação: Introdução
Um parágrafo;
Apresentação do tema - tese
50
Trailer de um filme
Noção sobre o tema.
Criar expectativas.
Despertar curiosidade.Dissertação: Introdução
51
Síntese do assunto;
Com suas próprias palavras. 
Como?
Autoria
Apresentação do tema;
Apresentação da tese; 
O que?
Apresentação do texto.
Dissertação: Introdução
ERROS FREQUENTES 
Clichês, fórmulas prontas, “receitas”.
 Atenção: “Soluções” genéricas são incompatíveis com um tipo de trabalho que requer exatamente o contrário disso.
Início de texto vago – que serve para qualquer tema – não cumpre a função da introdução. 
52
Dissertação: Introdução
Enem 2014
Publicidade infantil em questão no Brasil
53
Dissertação: Introdução
 
		É comum vermos comerciais direcionados ao público infantil. Com a existência de personagens famosos, músicas para crianças e parques temáticos, a indústria de produtos destinados a essa faixa etária cresce de forma nunca vista antes. No entanto, tendo em vista a idade desse público, surge a pergunta: as crianças estariam preparadas para o bombardeio de consumo que as propagandas veiculam?
	Redação de Carlos Eduardo Lopes Marciano, 19 anos, do Rio de Janeiro. 
54
Dissertação: Introdução
 	Muito se discute acerca dos limites que devem ser impostos à publicidade e propaganda no Brasil - sobretudo em relação ao público infantil. Com o advento do meio técnico-científico informacional, as crianças são inseridas de maneira cada vez mais precoce ao consumismo imposto por uma economia capitalista globalizada - a qual preconiza flexibilidade de produção, adequando-se às mais diversas demandas. Faz-se necessário, portanto, uma preparação específica voltada para esse jovem público, a fim de tornar tal transição saudável e gerar futuros consumidores conscientes.
	Redação de Juan Costa da Costa, tenho 16 anos, de Belém do Pará. 
	
55
Dissertação: Introdução
	Desde o final de 1991, com a extinção da antiga União Soviética, o capitalismo predomina como sistema econômico. Diante disso, os variados ramos industriais pesquisam e desenvolvem novas formas e produtos que atinjam os mais variados nichos de mercado. Esse alcance, contudo, preocupa as famílias e o Estado quando se analisa a publicidade voltada às crianças em contraponto à capacidade de absorção crítica das propagandas por parte desse público-alvo
Redação de João Pedro Maciel Schlaepfer, 19 anos, do Rio de Janeiro. 
56
Dissertação: desenvolvimento
Dissertação: Desenvolvimento
Seleção de fatos, dados, exemplos. 
Argumentação.
2 ou 3 parágrafos.
58
Dissertação: Desenvolvimento
Tese 		O quê? 
		Posicionamento em relação ao tema
Argumento 	Por quê? 
		Como? 
		Causa e consequência
		Exemplos
		Comparações
59
Dissertação: Desenvolvimento
Principais estratégias 
Autoridade	
Exemplificação
Causa e consequência
Comparação
60
Dissertação: Desenvolvimento
Enem 2013
Lei Seca
61
Dissertação: Desenvolvimento
Thomas Hobbes, filósofo inglês, dizia que o estado de natureza humano é um risco à sobrevivência da própria espécie, e que instituições que regulamentem o comportamento e as ações do homem são essenciais para evitar o caos e a extinção da humanidade. A Lei Seca é uma dessas instituições. Mesmo cientes de que o álcool como droga neurodepressora altera a capacidade de raciocínio, reflexo e de coordenação motora, muitos motoristas, por comodidade e falta de responsabilidade, não demonstram o mínimo apreço ou zelo pela vida quando decidem dirigir após terem consumido bebida alcóolica. 
Trecho da dissertação de Taíssa Gonçalves Leal, intitulado: O Volante, o lobo do homem 
62
Dissertação: Desenvolvimento
Trecho da dissertação de Isadora Batista Pimentel Valente, intitulada Direção e álcool não se combinam
Estratégia - comparação
63
Dissertação: Desenvolvimento
Estratégias 
Exemplificação 
por exemplo
exemplo disso
 
como exemplo
tais como
64
Dissertação: Desenvolvimento
Estratégias 
Causa e consequência
Em virtude de
Devido a
Consequentemente
Em decorrência 
Como resultado 
Efeito de 
65
Dissertação: Conclusão
66
Dissertação: Conclusão
Importante que retome/dialogue com a tese.
Estrutura-se em um único parágrafo.
Retomada do texto ou proposta de intervenção. 
Dissertação: Conclusão
Por fim, entende-se que, embora a publicidade infantil seja preocupante, tal efeito é reduzido com o desenvolvimento do senso crítico, seja na base familiar, seja na escolar. A fim de atenuar o problema, o Estado deve implementar, no ensino de base, projetos educacionais de análise de linguagens com o auxílio do Ministério da Educação e Cultura e governos municipais, visando a evidenciar, para a faixa etária infantil, a suma relevância da consciência sobre reais necessidades de consumo. Dessa forma, a folha em branco ao nascer poderá ser preenchida, formando cidadãos, de fato, conscientes.
Redação de Raphael Luan Carvalho de Souza, 18 anos, de Niterói
Dissertação: Conclusão
Revisão da estrutura canônica da dissertação:
Introdução: 1 parágrafo
Desenvolvimento: 2 ou 3 parágrafos
Conclusão: 1 parágrafo 
Obs: Texto de 20 a 30 linhas
Dissertação: Conclusão
SÍNTESE - Técnica que consiste em sintetizar/resumir as ideias que foram abordadas ao longo da dissertação.
Caracteriza-se pela confirmação da tese que, normalmente, aparece na introdução do texto. 
Dissertação: Conclusão
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO - Trata-se de elaborar uma sugestão para solucionar o problema posto em debate na proposta de redação. 
Não se trata, evidentemente, de uma solução “milagrosa” para determinada situação.
Aula 4
Gêneros discursivos
73
Gêneros da esfera publicitária
74
Gêneros da esfera publicitária
Tipos relativamente estáveis de enunciados.
Enfoque discursivo / interacionista
Gêneros da esfera publicitária
Anúncio (jornal, revista, internet)
Encarte
Cartaz
Outdoor
Folder
Banner
Gêneros da esfera publicitária
Gêneros da esfera publicitária
Linguagem verbal
Linguagem não verbal
Linguagem mista
Interação
Linguagem figurada
Gêneros da esfera publicitária
Atenção!
O que se pretende comunicar?
Qual efeito se pretende produzir sobre o interlocutor?
Gêneros da esfera publicitária
Informar
Convencer
Gêneros da esfera publicitária
UEMG – 2016
Considere a seguinte situação: você está criando um site, na internet, para discutir a identidade do povo brasileiro. Escreva o texto de uma campanha de conscientização, para constar na página de abertura desse site, fazendo uma reflexão sobre o respeito à diversidade estética e cultural em seu país, de modo a combater preconceitos. O título de seu texto deverá ser um slogan criativo.
Gêneros da esfera publicitária
UEMG – 2016
Gêneros da esfera jornalística
83
Gêneros da esfera jornalística
Informar/ Opinar/ Comentar.
Grande influência sobre a opinião pública.
“Participação ativa” nos acontecimentos sociais.
Gêneros da esfera jornalística
Gêneros da esfera jornalística
Notícia 
Reportagem 
Categoria informativa:
Entrevista 
Editorial 
Artigo de opinião 
Categoria opinativa: 
Carta
Gêneros da esfera jornalística
O quê?
Quando?
Onde? 
Como?
Gêneros da esfera jornalística
Gêneros da esfera jornalística
Reportagem
Levantamento de informação.
Seleção de fontes/testemunhos.
Espaço para especialistas.
Gêneros da esfera jornalística
UFSC - 2010
“O Diário da virgem desaparecida”, de Olsen Jr. 
UFSC - 2010
Gêneros da esfera digital
91
Gêneros da esfera digital
92
G.D. enunciados.
Tipos relativamente estáveis de 
G.D. digital 
Mediado pelo emprego da internet. 
Gêneros da esfera digital
93
Gêneros da esfera digital
Chat
	
E-mail
Comentário
Hipertexto
Aula virtual
94
Gêneros da esfera digital
Novas formas de interação. 
Ampliação de outras formas de interação já existentes. 
Escrita possui características específicas.
Favorece-se o entrecruzar das modalidades orais e escritas.
95
Gêneros da esfera digital
Unicamp - 2012
96
Gêneros da esfera digital
Unicamp - 2011
97
Aula5
98
Gêneros argumentativos
99
Carta argumentativa
100
Carta argumentativa
Carta do leitor 
Circulação em jornais e revistas (impressos, online).
Espaço de manifestação do leitor.
Retomada de temas apresentados no veículo de comunicação.
Interlocutor = leitor específico (outro leitor, redator).
Carta argumentativa
Função
Participação - Interação do leitor.
 Posição crítica / problematizadora ou elogiosa.
Proposta de ampliação do debate.
Carta argumentativa
Estrutura
Cabeçalho: Cidade, data.
Vocativo.
Mensagem.
Despedida.
Assinatura.
Carta argumentativa
Linguagem formal.
Adequação à norma culta.
1ª pessoa.
Matriz argumentativa.
Carta argumentativa
Vamos praticar?
Universidade Estadual de Londrina (UEL).
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Carta argumentativa
PROPOSTA DE REDAÇÃO – UNICAMP 2013
Imagine que, ao ler a matéria “Cães vão tomar uma ‘gelada’ com cerveja pet”, você se sente incomodado por não haver nela nenhuma alusão aos possíveis efeitos que esse tipo de produto pode ter sobre o consumo de álcool, especialmente por adolescentes. Como leitor assíduo, você vem acompanhando o debate sobre o álcool na adolescência e decide escrever uma carta para a seção Leitor do jornal, criticando a matéria por não mencionar o problema do aumento do consumo de álcool.
Carta argumentativa
UEL - 2011
Assinatura 
Artigo de opinião
108
Artigo de opinião
Expressa o ponto de vista do autor. 
1ª pessoa.
Temas sociais, políticos, culturais, entre outros.
Grau de formalidade ou informalidade dependerá do perfil do público-alvo.
Estrutura, em geral, menos rígida.
 
109
Artigo de opinião
Conhecimento do tema.
Dados, fatos, estatísticas e exemplos que justifiquem a sua opinião.
Texto de opinião não significa texto sem fundamento, sem base filosófica, empírica etc.
Não se trata de “achismo”.
110
Artigo de opinião
Apresenta argumentos para convencer o leitor.
Discute opiniões contrárias.
Utiliza expressões que introduzem argumentos e evidenciam sua posição.
Apresenta conclusão reforçando a posição assumida.
111
Artigo de opinião
UEMG – 2013
Suponha que você seja um estudante que costuma postar textos em um blog, na internet. Escreva um artigo de opinião, para ser publicado nesse blog, problematizando a liberdade de imprensa. Apresente uma reflexão a respeito da relevância das informações publicadas pelos meios de comunicação (como jornais, livros e revistas) e a respeito da censura a essas mesmas informações, a exemplo das situações expostas no texto I. Proponha sugestões para os problemas apontados.
112
Artigo de opinião
UEMG – 2013
113
Editorial
Editorial
Expressa a opinião da instituição / esfera coletiva.
Linguagem tende a ser formal.
Acompanha a expectativa do público leitor. 
Texto publicado sem assinatura.
Editorial
Geralmente, grandes jornais reservam um espaço predeterminado para os editoriais em duas ou mais colunas. 
Os boxes (quadros) dos editoriais são normalmente demarcados com uma borda para ressaltar que aquele texto é opinativo.
Editorial
Assuntos ou acontecimentos locais, nacionais ou internacionais de maior relevância.
Define e expressa o ponto de vista do veículo ou da empresa responsável pela publicação (do jornal, revista etc.)
Editorial
Estrutura 
Tese (O quê? Posicionamento em relação ao tema)
Argumento (Por quê?)
Estratégias argumentativas
Editorial
Capa do jornal O Globo, celebrando o “ressurgimento da democracia”, um dia após o Golpe Militar. 1 abr. 1964
Editorial
Estrutura 
O editorial expressa a opinião do veículo de comunicação.
O artigo de opinião traz a opinião do autor do artigo, seja ela convergente ou divergente do veículo que a publica.
Editorial
Vamos praticar?
UFES – 2006
Imagine a seguinte hipótese: você está inaugurando um jornal de uma Organização Não Governamental - ONG - voltada para a questão da injustiça social no Brasil. Tendo em vista a canção Haiti, de Caetano Veloso e de Gilberto Gil, e a citação estatística de Luis Mir, escreva o editorial de inauguração do referido jornal. 
Editorial
“Lançada pelo IBGE em junho de 2003, a Síntese dos Indicadores Sociais 2002 apresenta a sociedade brasileira no seu retrato mais perverso e desumano. Comprova que do 1% mais rico da população, 88% são de etnia dominante, - indo-europeus e outras etnias brancas enquanto, entre os 10% mais pobres, quase 70% se declaram de cor preta ou parda. 0 1% mais rico da população acumula o mesmo volume de rendimento dos 50% mais pobres e os 10% mais ricos ganham 18 vezes mais que os 40% mais pobres.”
(Mir, Luis. Guerra Civil: estado e trauma. São Paulo: Geração Editorial, 2004, p.81.)
Editorial
Haiti
Quando você for convidado para subir no adro
da Fundação Casa Jorge Amado
Pra ver do alto a fila de soldados, quase todos
pretos, dando porrada na nuca de malandros
pretos, de ladrões mulatos e outros quase brancos
(E são quase todos pretos)
E aos quase brancos pobres como pretos
Como é que pretos, pobres e mulatos
E quase brancos quase pretos de tão pobres
São tratados (...).
Não importa nada:
Nem o traço do sobrado,
Nem a lente do Fantástico,
Nem o disco de Paul Simon
Ninguém, ninguém é cidadão.
(Caetano Veloso e Gilberto Gil, 1994)
Aula 6
124
Paragrafação
125
A construção dos parágrafos
126
A construção dos parágrafos
Paragrafação: construção de parágrafos.
Texto em prosa.
127
A construção dos parágrafos
Proporcionalidade na extensão dos parágrafos.
 Períodos curtos.
 Linguagem direta e objetiva.
 Emprego dos conectivos.
128
A construção dos parágrafos
129
A construção dos parágrafos
Proporcionalidade 
Todas as partes do texto são fundamentais.
Todas as partes seguem uma mesma lógica/estrutura. 
Exemplo: Apresentar – explicar – problematizar.
Início – meio – fim. 
130
A construção dos parágrafos
A Revolução Técnico-Científica do século XX inaugurou a Era da Informação e possibilitou a divulgação de propagandas nos meios de comunicação, influenciando o consumo dos indivíduos de diferentes faixas etárias. Nesse contexto, a publicidade destinada ao público infantil é motivo de debates entre educadores e psicólogos no território nacional. Assim, a proibição parcial da divulgação de produtos para as crianças é essencial para um maior controle dos pais e para um menor abuso de grandes empresas sobre os infantes.
	Paula Lage Freite, Rio de janeiro
Início – meio – fim 
131
A construção dos parágrafos
Como iniciar um parágrafo?
Afirmação ou negação que leva o leitor a esperar mais... 
uma explicação
 uma prova
 detalhes
 exemplos
132
Tópico frasal
Tópico frasal
Ideia central do parágrafo.
Período que orienta ou governa o resto do parágrafo/ “frase chefe”.
A partir dele nascem outros períodos (secundários ou periféricos/ “ideias filhote”).
Tópico frasal
Funciona roteiro na construção do parágrafo.
Pode ser afirmativo ou negativo.
Supõe desdobramento ou explicação.
Tópico frasal
Estrutura padrão do parágrafo
Introdução (tópico frasal)
Desenvolvimento (ampliação do tópico frasal)
Conclusão (retoma a ideia central)
Tópico frasal
A publicidade infantil movimenta bilhões de dólares e é responsável por considerável aumento no número de vendas de produtos e serviços direcionados às crianças. No Brasil, o debate sobre a publicidade infantil representa uma questão que envolve interesses diversos. Nesse contexto, o governo deve regulamentar a veiculação e o conteúdo de campanhas publicitárias voltadas às crianças, pois, do contrário, elas podem ser prejudicadas em sua formação, com prejuízos físicos, psicológicos e emocionais.
Antônio Ivan Araújo, Ceará (Enem, 2014)
Tópico frasal
Tese/ tópico frasal - Revisão
Afirmação ou negação que leva o leitor a esperar mais.
- explicação 
- prova
detalhes 
exemplos
Tópico frasal
Vamos praticar?
1) O trabalho dignifica o homem, mas o homem não deve viver só para o trabalho.
2) As mulheres, atualmente, ocupam cada vez mais funçõesde destaque na vida social e política de muitos países, no entanto ...
períodos curtos 
emprego dos conectivos
objetividade 
Parágrafos argumentativos
140
Parágrafos argumentativos 
Introdutório: definições.
Argumentativos: exemplificação, enumeração + comparação ou análise.
Conclusivo: síntese, retomada.
Definição:
Estilo é a expressão literária de ideias e sentimentos. Resulta de um conjunto de dotes externos ou internos, que se fundem num todo harmônico e se manifestam por modalidades de expressão a que se dá o nome de figuras. 
Parágrafos argumentativos 
Enumeração: 
A televisão, apesar das críticas que recebe, tem trazido muitos benefícios às pessoas, tais como: informação, por meio de noticiários que mostram o que acontece de importante em qualquer parte do mundo; diversão, através de programas de entretenimento (shows, competições esportivas); cultura, por meio de filmes, debates, cursos. 
Parágrafos argumentativos 
Análise:
Quatro funções básicas têm sido atribuídas aos meios de comunicação: informar, divertir, persuadir e ensinar. A primeira diz respeito à difusão de notícias, relatos e comentários sobre a realidade. A segunda atende à procura de distração, de evasão, de divertimento por parte do público. A terceira procura persuadir o indivíduo, convencê-lo a adquirir certo produto. A quarta é realizada de modo intencional ou não, por meio de material que contribui para a formação do indivíduo ou para ampliar seu acervo de conhecimentos. 
Parágrafos argumentativos 
Exemplificação 
A imaginação utópica é inerente ao homem, sempre existiu e continuará existindo. Sua presença é uma constante em diferentes momentos históricos: nas sociedades primitivas, sob a forma de lendas e crenças que apontam para um lugar melhor; nas formas do pensamento religioso que falam de um paraíso a alcançar; nas teorias de filósofos e cientistas sociais que, apregoando o sonho de uma vida mais justa, pedem-nos que “sejamos realistas, exijamos o impossível”. (Teixeira Coelho, adaptado) 
Parágrafos argumentativos 
Aula 7
Dicas de coesão textual
147
Conjunções coordenativas 
148
Conjunções coordenativas
Conexões entre:
Palavras
Orações
 Frases
Parágrafos 
Partes maiores de um texto
Conjunções coordenativas
Conjunções
Pronomes 
Preposições
Advérbios
Pontuação
Conjunções coordenativas
Aditivas
Adicionam, acrescentam: e, nem (e não), também, que;
Adversativas
Oposição, contraste: mas, porém, todavia, contudo, entretanto, senão, que.
Locuções: mas também, senão também, como também.
Locuções: no entanto, não obstante, ainda assim, apesar disso.
Conjunções coordenativas
Alternativas
Alternância: ou.
Conclusivas
Sentido de conclusão em relação à oração anterior: logo, portanto, pois (posposto ao verbo)
Locuções: ou...ou, ora...ora, já...já, quer...quer...
Locuções: por isso, por conseguinte, pelo que
Conjunções coordenativas
Explicativas
Justificam a proposição da oração anterior: que, porque, porquanto...
Conjunções subordinativas
154
Conjunções subordinativas
Causais
Comparativas
Concessivas
Conformativas
Consecutivas
Finais
Temporais
Conjunções subordinativas
Causais
Indicam relação de causa: que, como, pois, porque, porquanto.
Comparativas
Estabelecem comparação: que, do que (depois de mais, maior, melhor ou menos, menor, pior), como...
Locuções: por isso que, pois que, já que, visto que...
Locuções: tão...como, tanto...como, mais...do que, menos...do que, assim como, bem como, que nem...
Conjunções subordinativas
Concessivas
Iniciam oração que contraria a oração principal, sem impedir a ação declarada: 
Conformativas
Indicam conformidade.
- Que, embora, conquanto.
- Ainda que, mesmo que, bem que, se bem que, nem que, apesar de que, por mais que, por menos que...
Conforme, segundo, de acordo com, consoante.
Conjunções subordinativas
Consecutivas
Indicam consequência: que (precedido de tão, tanto, tal).
Temporais
Indicam circunstância de tempo: quando, apenas, enquanto...
Locuções: de modo que, de forma que, de sorte que, de maneira que...
Locuções: antes que, depois que, logo que, assim que, desde que, sempre que...
Conjunções subordinativas
Finais
Indicam finalidade
Para que, a fim de que, por que
Dicas de coesão
160
Dicas de coesão
Informação.
Relações estabelecidas entre os elementos que introduzem e retomam a informação.
Conjunções 
Pontuação 
Pronomes
Preposições
Advérbios 
161
Dicas de coesão
Diferentes grupos civis e instituições governamentais têm contribuído com a discussão sobre a publicidade infantil. Recentemente o Conselho Nacional de Direitos da Criança e do Adolescente emitiu parecer em que classifica toda publicidade infantil como abusiva. Entretanto, não há consenso de que a proibição absoluta desse tipo de propaganda seja benéfica para a sociedade. Talvez fosse mais eficiente, ao invés da proibição, o incentivo a campanhas publicitárias que, além do apelo comercial, apresentassem também algo educativo.
162
Dicas de coesão
Diferentes grupos civis e instituições governamentais têm contribuído com a discussão sobre a publicidade infantil. Recentemente o Conselho Nacional de Direitos da Criança e do Adolescente emitiu parecer em que classifica toda publicidade infantil como abusiva. Entretanto, não há consenso de que a proibição absoluta desse tipo de propaganda seja benéfica para a sociedade. Talvez fosse mais eficiente, ao invés da proibição, o incentivo a campanhas publicitárias que, além do apelo comercial, apresentassem também algo educativo.
163
Dicas de coesão
Vamos praticar?
Leitura de redações bem avaliadas.
Estabelecer objetivos nos estudos: 
Características dos gêneros ou tipos textuais.
 
Identificar estratégias (adequação ao tema, argumentação, coesão)
Acesso a banco de redações virtuais.
164
Aula 8
165
Crase
166
Crase: regra geral
167
Crase: regra geral
Junção" de duas vogais idênticas (a + a)
Haverá crase sempre que:
I.    O termo antecedente exija a preposição a;
II.   O termo consequente aceite o artigo a.
 
 
O acento grave ( ` ) é empregado para indicar a crase
Crase: regra geral
Conheço a professora de Português das videoaulas. (VTD)
Refiro-me à professora de Português das videoaulas. (VTI)
Crase: regra geral
Dica
Colocar um termo masculino no lugar do termo feminino. Se surgir a forma ao, ocorrerá crase antes do termo feminino.
Exemplos:
Conheço "a" professora. / Conheço o professor.
Refiro-me ao professor. / Refiro-me à professora.
Crase: regra geral
 
Não se usa crase diante de palavras do gênero masculino. 
Caminhava a passo lento.
Crase: regra geral
 
Crase: regra geral
 
Alguns casos particulares
174
Alguns casos particulares
Relações entre singular e plural:
Falei a pessoas estranhas.
 (preposição)
 
Se “a” vier seguido de ”s” haverá crase.
Falei às pessoas estranhas.
(a + as = preposição + artigo)
175
Alguns casos particulares
Com a expressão ”à moda de” e “à maneira de”.
A crase ocorrerá obrigatoriamente mesmo que parte da expressão (moda de) venha implícita.
Escreve à (moda de) Alencar.
Sapato com salto à (moda de) Luís XV.
Bife à milanesa. 
Atenção:
Bife a cavalo 
Frango a passarinho
176
Alguns casos particulares
Expressões formadas por palavras repetidas
Venceu de ponta a ponta.
                    (preposição)
 
Caminhavam passo a passo. (passo ao passo)
                        (preposição)
177
Alguns casos particulares
178
Diferença entre “à” e “há”
Diferença entre “à” e “há”
Nas expressões indicativas de tempo, é preciso não confundir a grafia do a (preposição) com a grafia do há (verbo haver).
A dois anos.
Há dois anos 
Dois anos atrás.
Lembre-se da regra geral da crase para considerar o emprego de “a”
Diferença entre “à” e “há”
Para indicar tempo passado, usa-se o verbo haver. 
O “a”, como expressão de tempo, é usado para indicar apenas tempofuturo ou distância. 
Falarei com o diretor daqui a cinco dias. // Falei com o diretor há cinco dias.
Ele mora a duas horas do escritório.
Diferença entre “à” e “há”
Resumo: 
A (preposição) - tempo futuro (a ser transcorrido);
Há (verbo haver) - tempo passado (já transcorrido). 
Ex: 	Daqui a pouco terminaremos a aula.
	Há pouco recebi o seu recado.
Diferença entre “à” e “há”
Restaurante a cinquenta metros.
Estou à distância de cinquenta metros de sua casa” (medida determinada).
“Vi os meninos à distância de cinco metros” (determinada).
Aula 9
184
Concordância Verbal e Nominal
185
Concordância Nominal
186
Concordância Nominal
O artigo, o adjetivo, o numeral e o pronome concordam em gênero e número com o substantivo.
A pequena criança é uma gracinha.
O garoto que encontrei era muito simpático e esperto.
187
Concordância Nominal
Substantivos de mesmo gênero: adjetivo vai para o plural ou concorda com o substantivo mais próximo.
Comprei abacate e melão maduro. (mais próximo).
Comprei abacate e melão maduros. (com os dois).
188
Concordância Nominal
Substantivos de gêneros diferentes: prevalece o plural no masculino ou concorda com o substantivo mais próximo.
Comprei abacate e amoras maduros.
Comprei abacate e amoras maduras.
Comprei abacate e amora madura.
189
Concordância Nominal
MENOS, ALERTA
Invariáveis.
Preciso de menos comida para perder peso.
Estamos alerta para com suas chamadas.
190
Concordância Nominal
Música: Concordância Nominal
Banda Sujeito Simples
191
Concordância Verbal: sujeito simples
Concordância Verbal: sujeito simples
Concorda com o sujeito e núcleo do sujeito:
A diretora apareceu na reunião.
Os supervisores começaram a reunião. 
O aumento dos preços dos combustíveis prejudica o povo.
O número de crianças matriculadas aumentou.
As matrículas das crianças aumentaram.
Concordância Verbal: sujeito simples
A gente
Agente
Onde
Aonde
Concordância Verbal: sujeito simples
Qualquer nome acompanhado de artigo no plural exige verbo no plural:
Os Estados Unidos são uma potência.
Os Andes ficam na América do Sul.
Estados Unidos é uma boa opção de viagem nessa época do ano.
Minas Gerais é uma região linda do Brasil.
Concordância Verbal: sujeito simples
A maioria de, a maior parte de, grande número de, grande parte de, a metade de, seguidas de nome no plural – singular ou plural
Metade das maçãs estava podre.
 
Metade das maçãs estavam podres.
Concordância Verbal: sujeito composto
197
Concordância Verbal: sujeito composto
Sujeito composto exige verbo no plural:
Eu e minha amiga fomos ao cinema.
Ela e o namorado passearam a tarde toda.
Concordância Verbal: sujeito composto
 Se o verbo vem antes do sujeito composto, concordará com o elemento mais próximo ou com todos os elementos:
Caiu do cavalo ela e o treinador.
Caíram do cavalo ela e o treinador.
Concordância Verbal: sujeito composto
Sujeito composto por núcleos que são sinônimos: verbo no singular 
Alegria e felicidade nos acompanha constantemente.
                        
Concordância Verbal: sujeito composto
Sujeito formado por infinitivos exige o verbo no singular:
Fumar e beber não traz benefícios ao organismo. 
Concordância Verbal: sujeito composto
Se, porém, os infinitivos forem antônimos, ou se vierem com o artigo o, o verbo passará ao plural
Rir e chorar são próprios do ser humano.
O comer e o beber demais fazem mal à saúde.
Concordância Verbal: sujeito composto
Quando os núcleos do sujeito constituírem uma gradação, o verbo fica no singular. 
Exemplo: O sorriso, a paz, a felicidade fez com que me sentisse muito bem hoje. 
Concordância Verbal: sujeito composto
Quando um pronome indefinido (tudo, nada, ninguém, alguém) resumir os núcleos do sujeito, o verbo fica no singular. 
Exemplo: As tribulações, o sofrimento, as tristezas, nada nos separa de quem nos ama e amamos de verdade. 
Aula 10
Redação administrativa
206
E-mail
207
E-mail
E-mail.
Correio eletrônico.
Mensagem eletrônica.
*Mensagem enviada por meio da internet;
**endereço para o qual enviamos tal mensagem.
E-mail
Principal meio de comunicação nas empresas/ âmbito do trabalho.
Adequação à norma padrão da língua portuguesa.
Linguagem formal.
Documento.
E-mail
Estrutura semelhante à carta
Remetente/ Destinatário (opção cópia controlada, cópia oculta)
Assunto
Vocativo
Mensagem
Despedida
Assinatura
E-mail
 Assincrônico: 
 Evite: “bom dia”, “boa tarde”, “boa noite”.
 Sucinto
 Como qualquer outra correspondência empresarial.
 Transmitir o necessário com o mínimo de palavras.
 Omissão ou excesso de informações = problema.
Projeto de texto
E-mail
Clareza.
Objetividade.
Um assunto por e-mail (preferencialmente).
E-mail
Dicas:
Colocar o endereço do destinatário depois que a mensagem estiver pronta.
Importância de reler antes de enviar a mensagem.
Não usar abreviações.
Ata
214
Ata
Registro do que ocorreu em uma reunião, assembleia, encontro, convenção.
Efeito legal.
Livro próprio (geralmente).
Sem marcação de parágrafos (para evitar que o texto seja modificado)
Ata
Estrutura
Título: 
Ata da reunião _____________.
 2) Data, local e hora - 		
Aos 22 de agosto de 2018, às 9h15, na sede ___________, endereço/ detalhamento.
Ata
3) Presença:			
Reuniram-se os membros ______________.
4) Escolha do secretário: 
Iniciada a reunião, o presidente convidou a mim, ____________, para secretariá-la.
Ata
5) Pauta ou ordem do dia - Descrição da pauta, comentários, observações e decisões tomadas.
6) Fecho - Nada mais havendo a tratar, a reunião foi dada por encerrada, lavrando-se a presente ata, que, depois de lida e aprovada, será por todos assinada. 
Ata
CIPA 
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Ofício
220
Ofício
Correspondência.
Caráter epistolar. 
Intercâmbio de informações a respeito de assunto técnico ou administrativo.
Teor exclusivamente institucional.
221
Ofício
Título (Ofício, departamento, órgão, número)
Local e data
Endereçamento
Assunto
Vocativo
222
Ofício
Texto paragrafado e numerado.
Fecho.
Assinatura, nome e cargo.
223
Ofício
http://redacaooficial.ufsc.br/modelo-de-oficio
224
Aula 11
225
Novo acordo ortográfico
226
Acentuação
227
Acentuação
Situações em que não devemos acentuar mais.
Acentuação
 Não se acentuam:
 Ditongos abertos em -ei e –oi nas palavras paroxítonas.
ANTES – DEPOIS
colméia – colmeia
idéia – ideia
centopéia – centopeia
jóia – joia
jibóia – jiboia
paranóia – paranoia
Acentuação
Não se acentuam os hiatos -oo e –ee das palavras paroxítonas. 
Antes
côo
enjôo
Depois 
coo
enjoo
vôo
voo
Antes
crêem
vêem
Depois 
creem
veem
lêem
leem
Acentuação
Não se acentuam:
 Vogais tônicas i e u das palavras paroxítonas, quando estas forem precedidas de ditongo.
Antes
baiúca
bocaiúva
Depois
baiuca
bocaiuva
feiúra
feiura
Acentuação
Relembrando:
Oxítona = palavra cuja sílaba tônica é a última. (avô, vatapá)
Paroxítona = palavra cuja sílaba tônica é a penúltima. (fácil, tênis)
Proparoxítona = palavra cuja sílaba tônica é a antepenúltima. (simpático)
Acentuação
Regras gerais:
Acentuam-se todas as oxítonas terminadas em a(s), e(s), o(s), em e ens. (refém, parabéns, café)
Acentuam-se todas as paroxítonas terminadas em l, i(s), n, u(s), um, uns, r, x, ã(s), ão(s), on(s) e ps. (táxi, estéril, órfão)
Acentuam-se todas as proparoxítonas. (médica, sólido)
Acento diferencial
234
Acento diferencial
Não se usa mais o acento que diferenciava os pares pára/para, péla(s)/ pela(s), pêlo(s)/pelo(s), pólo(s)/polo(s) e pêra/pera.
Como era Como fica
Ele pára o carro Ele para o carro 
Ele foi ao pólo Norte Ele foi ao polo Norte
Ele gosta de jogar pólo Ele gosta de jogar polo
Esse gato tem pêlos brancos Esse gato tem pelos brancos.
Comi uma pêraComi uma pera
235
Acento diferencial
Permanece o acento diferencial em
pôde/pode.
Ontem, ela não pôde sair
mais cedo, mas hoje ela pode.
Pôde é a forma do passado do verbo poder (pretérito perfeito do
indicativo), na 3a pessoa do singular. 
Pode é a forma do presente do indicativo, na 3a pessoa do singular.
236
Acento diferencial
Permanece o acento diferencial em pôr/por.
 
Pôr é verbo. 
Por é preposição.
 Vou pôr o livro na estante que foi feita por mim.
237
Acento diferencial
Permanecem os acentos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter e vir, assim como de seus derivados (manter, deter, reter, conter, convir, intervir, advir etc.)
Ele tem dois carros. 
Eles têm dois carros.
Ele vem de Sorocaba. 
Eles vêm de Sorocaba.
Ele mantém a palavra. 
Eles mantêm a palavra
238
Acento diferencial
Permanecem os acentos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter e vir, assim como de seus derivados (manter, deter, reter, conter, convir, intervir, advir etc.)
Ele convém aos estudantes. 
Eles convêm aos estudantes.
Ele detém o poder. 
Eles detêm o poder.
Ele intervém em todas as aulas. 
Eles intervêm em todas as aulas.
239
Hífen
Hífen
Usa-se hífen:
Mantém-se o hífen em todas as palavras que indicam espécies de plantas ou animais.
MANTÊM-SE:
couve-flor
pimenta-do-reino
canário-da-terra
erva-cidreira
tamanduá-bandeira
Hífen
Usa-se hífen:
Quando o prefixo ou falso prefixo termina pela mesma vogal com que se inicia o segundo elemento da palavra.
ANTES
antiinflamatório
microônibus
microondas
DEPOIS
anti-inflamatório
micro-ônibus
micro-ondas
Hífen
Não se usa hífen em palavras cujo 1º elemento termina por vogal e o 2º elemento começar por vogal diferente, r ou s.
ANTES
extra-escolar
semi-aquático
auto-retrato
auto-serviço
semi-reta
contra-senso
DEPOIS
extraescolar
semiaquático
autorretrato
autosserviço
semirreta
contrassenso
Hífen
Mantém-se o hífen em palavras compostas, que não contêm elementos de ligação, quando o 1º termo está representado por forma substantiva, adjetiva, numeral ou verbal.
MANTÊM-SE
arco-íris
luso-brasileiro
primeiro-ministro
guarda-chuva
Hífen
Não se usa hífen:
Nas palavras compostas que possuem termo de ligação. 
ANTES
lua-de-mel
pé-de-moleque
pé-de-pato
dia-a-dia
água-com-açúcar
mão-de-vaca
DEPOIS
lua de mel
pé de moleque
pé de pato
dia a dia
água com açúcar
mão de vaca
Hífen
Exceções consagradas pelo uso: 
água-de-colônia
arco-da-velha
mais-que-perfeito
pé-de-meia
ao deus-dará
À queima-roupa 
cor-de-rosa
Aula 12
247
Particularidades da redação do Enem
248
Temas gerais e características
249
Temas gerais e características
250
Temas gerais e características
Questões de ordem:
Política.
Social.
Cultural.
Tecnológico-científica.
251
Temas gerais e características
2009 - O indivíduo frente à ética nacional.
2010 - O Trabalho na construção da dignidade humana.
2011 - Viver em rede no século XXI: os limites entre o público e o privado.
2012: Movimento imigratório para o Brasil no século XXI.
2013: Efeitos da implantação da Lei Seca no Brasil.
2014: Publicidade infantil no Brasil.
252
Temas gerais e características
2014 – Publicidade infantil em questão no Brasil.
2015 – A persistência da violência contra a mulher no Brasil.
2016 – Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil.	
 Caminhos para combater o racismo no Brasil.
2017 – Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil.
253
O Enem e os Direitos Humanos
O Enem e os Direitos Humanos
Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948)
Constituição Federal do Brasil (1988)
I - dignidade humana; 
II - igualdade de direitos; 
III- reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades; 
IV - laicidade do Estado; 
V - democracia na educação; 
O Enem e os Direitos Humanos
Ferir os Direitos Humanos no Enem:
Tortura.
Mutilação.
Execução sumária.
Qualquer forma de “justiça com as próprias mãos”.
O Enem e os Direitos Humanos
Incitar qualquer tipo de violência motivada por questões de:
Raça
Etnia
Gênero
Credo
Condição física
Origem geográfica ou socioeconômica 
Explicitação de qualquer forma de discurso de ódio voltado contra grupos sociais específicos
O Enem e os Direitos Humanos
“O indivíduo que comete o crime de violência contra a mulher deve ser linchado em praça pública.”
“que a cada agressão cometida o agressor recebesse na mesma proporção, tanto agressão física como mental.”
“ser massacrado na cadeia”.
“muitos dizem […] devem ser castrados, seria uma boa ideia”.
“fazer eles pagarem com o próprio sangue, açoitar ele ou cortar os dois braços dele para nunca mais pegarem em um volante novamente”.
O Enem e os Direitos Humanos
“O governo deveria punir e banir essas outras ‘crenças’, que não sejam referentes a Bíblia”.
“podemos combater a intolerância religiosa acabando com as religiões e implantando uma doutrina única”.
“por haver tanta discriminação, o caminho certo que se tem a tomar é acabar com todas as religiões”
A proposta de intervenção
260
A proposta de intervenção
Competência V – Enem (Vale 200 pontos)
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Identificar o problema
O que fazer? (ação)
Quem deve fazer? (agente)
Como fazer? (modo/meio)
Para quê? (finalidade)
A proposta de intervenção
O que fazer? 
Relação direta com tema
Quem deve fazer?
Considerar esferas da sociedade e sua relação com o problema em questão:
Estado
Família
Educadores (escola, instituições de ensino)
Mídia
A proposta de intervenção
Diante dos argumentos supracitados, é dever do Estado proteger as mulheres da violência, tanto física quanto moral, criando campanhas de combate à violência, além de impor leis mais rígidas e punições mais severas para aqueles que não as cumprem. Some-se a isso investimentos em educação, valorizando e capacitando os professores, no intuito de formar cidadãos comprometidos em garantir o bem-estar da sociedade como um todo. 
Isadora Peter Furtado (17 anos, Pelotas – RS). Enem 2015.
A proposta de intervenção
É evidente, portanto, que há entraves para que os deficientes auditivos tenham pleno acesso à educação no Brasil. Dessa maneira, é preciso que o Estado brasileiro promova melhorias no sistema público de ensino do país, por meio de sua adaptação às necessidades dos surdos, como oferta do ensino de libras, com profissionais especializados para que esse grupo tenha seus direitos respeitados. É imprescindível, também, que as escolas garantam a inclusão desses indivíduos, por intermédio de projetos e atividades lúdicas, com a participação de familiares, a fim de que os surdos tenham sua dignidade humana preservada.
Larissa Fernandes Silva de Souza, Pará. Enem 2017
Aula 13
Dicas para uma redação nota 10
266
Projeto de texto
267
Projeto de texto
Roteiro / Planejamento do seu texto – Texto argumentativo
Identificar as palavras-chave presentes no enunciado que apresenta a proposta da redação.
Estabelecer, em forma de tópicos, ideias que são importantes para apresentar o tema selecionado.
3) Deixar explícito, já no início do texto, sua tese.
Projeto de texto
4) Selecionar estratégias argumentativas e palavras-chave relacionadas a cada uma delas. 
Ex.: argumentação centrada em comparação, exemplificação, análise de dados (históricos, estatísticos, entre outros). 
5) Fazer um esquema da conclusão considerando a retomada da tese e/ou apresentação de proposta de intervenção. 
Projeto de texto
6) Reler seu projeto/ roteiro, identificando se a tese se desdobra na argumentação e se é retomada na conclusão. 
7) Caso, opte pela proposta de intervenção, atentar-se para que esteja relacionada ao conteúdo que foi problematizado.
Projeto de texto
Roteiro / Planejamento do seu texto – Texto narrativo
Listar as exigências presentes no enunciado do texto. 
Ex. check list: personagem, narrador, espaço, tempo, enredo, clímax.
2) Organizar, em tópicos, as principaisetapas do texto – sucessão de acontecimentos.
3) Atentar-se para uma divisão proporcional entre as partes do texto (início, meio e fim). 
Projeto de texto
Dicas gerais:
Leitura da proposta antes mesmo de iniciar a resolução das questões. 
Projeto de texto.
Texto pronto – ler minutos depois (ajustes, pontuação, conectivos).
Quando errar, faça um risco em cima da palavra grafada incorretamente;
Projeto de texto
Dicas gerais:
Não escreva palavras ou expressões com dúvida quanto à grafia. 
Faça sempre períodos curtos. 
Atenção à proporção dos parágrafos. 
Intertextualidade
274
Intertextualidade
Relação que se tece entre textos.
 
Diálogo entre textos.
Intertextualidade
Argumento de autoridade.
Repertório sociocultural produtivo.
Intertextualidade
Compreensão e interpretação estão relacionadas ao conhecimento prévio.
Literatura, música, cinema, pintura, escultura.
Intertextualidade
Fatos ou períodos históricos reconhecidos. 
Referência a personalidades e/ou personagens, desde que conhecidos.
Referência a nomes de autores, filósofo[s], poetas, livros, obras, peças, filmes, esculturas etc., reconhecidos pelas áreas do conhecimento.
Segundo 
De acordo com
Conforme
Intertextualidade
Diálogo com as diversas áreas do conhecimento e/ou seus profissionais:
Sociologia - sociólogo[s]
Filosofia- filósofo[s] 
Literatura - escritores/poetas/autores 
Educação- educadores 
Medicina- médico[s] 
Linguística - linguista[s]
Referência a estudo[s] e/ou pesquisa[s].
Intertextualidade
Coerência
281
Coerência
Relação lógica entre as ideias.
Não-contradição entre as partes do texto
282
Coerência
Coerência interna: do texto em si.
Coerência externa: do texto com a realidade.
Com a proposta de redação.
283
Coerência
284
Coerência
Interpretação 
Processo cooperativo entre quem lê e quem escreve.
 Conhecimento de mundo compartilhado.
285
Coerência
Foram observadas "primeiras propagações" do vírus na população de países situados fora do continente americano, assinalou o director-geral adjunto da OMS, citando o Reino Unido, o Japão e a Austrália, além do Chile, na América do Sul.
286
Coerência
287
Quadros – Pergunta interativa
288
Quadros – Pergunta interativa
Essa pergunta não pode ser extensa. O sistema só aceita 150 caracteres para a pergunta e 50 caracteres para a resposta, somando a resposta errada com a certa. Esta pergunta tem que ser referente a aula, porque o aluno tem que ter aprendido, para saber responder.
 
Exemplo de Pergunta interativa do curso de Direito tributário:
Aula 1:
Qual a importância do direito tributária? (até 150 caracteres)
Resposta certa: Arrecadação de tributos (até 25 caracteres)
Resposta errada: Tratar de processos (até 25 caracteres)
Pergunta interativa da aula 1: É adequado copiar trechos da coletânea de textos da proposta de redação?
Resposta certa: Não, não é adequado.
Resposta errada: Sim, é adequado.
Pergunta interativa da aula 2: Posso incluir uma descrição em um texto narrativo?
Resposta certa: Sim, pode.
Resposta errada: Não, não pode.
Quadros – Pergunta interativa
Pergunta interativa da aula 3: É obrigatório fazer proposta de intervenção na conclusão da dissertação em todos os vestibulares e concursos?
Resposta certa: Não, Apenas no ENEM
Resposta errada: Sim, em todos os exames
Pergunta interativa da aula 4: Em uma reportagem publicada em um jornal, o autor pode emitir sua opinião?
Resposta certa: Não, nunca.
Resposta errada: Sim, sempre.
Quadros – Pergunta interativa
Pergunta interativa da aula 5: O artigo de opinião permite o uso da primeira pessoa verbal?
Resposta certa: Sim, permite.
Resposta errada: Não, não permite.
Pergunta interativa da aula 6: Em uma dissertação, o parágrafo de conclusão é o mais importante porque fecha o texto?
Resposta certa: Não, não é.
Resposta errada: Sim, é.
Quadros – Pergunta interativa
Pergunta interativa da aula 7: Em um texto, as relações que introduzem ou retomam uma informação são estabelecidas por:
Resposta certa: Elementos coesivos.
Resposta errada: Verbos e advérbios.
Pergunta interativa da aula 8: Qual frase está correta em relação ao uso da crase: “Carros à venda” (1) ou “Carros à partir de 5.000,00” (2)? 
Resposta certa: Frase 1.
Resposta errada: Frase 2.
Quadros – Pergunta interativa
Pergunta interativa da aula 9: Em qual oração a concordância verbal está correta: “Ele e ela estava em casa” (1) ou “Joana e Pedro saíram de casa ” (2).
Resposta certa: Oração 2.
Resposta errada: Oração 1.
Pergunta interativa da aula 10: Posso usar abreviações em um e-mail corporativo?
Resposta certa: Não, não pode.
Resposta errada: Sim, pode.
Quadros – Pergunta interativa
Pergunta interativa da aula 11: Segundo o novo acordo ortográfico, as palavras geleia, feiura, deem devem ser acentuadas.
Resposta certa: Não, não devem
Resposta errada: Sim, devem.
Pergunta interativa da aula 12: Afirmar que o marido que bate em sua esposa deve receber castigo físico fere os direitos humanos?
Resposta certa: Sim, fere.
Resposta errada: Não, não fere.
Quadros – Pergunta interativa
 Pergunta interativa da aula 13: Citar um texto presente na coletânea da proposta de redação é considerado repertório sociocultural produtivo?
 Resposta certa: Não. 
Resposta errada: Sim.
 
Quadros – Pergunta interativa
Quadros – Fala, internauta
297
Fala, internauta da aula 1: Se a coletânea da proposta de redação apresentar textos com diferentes pontos de vista, sou obrigado a escolher um deles?
Fala, internauta da aula 2: Se o tipo de redação solicitado for narração, sou obrigado a usar apenas elementos característicos desse tipo de texto?
Fala internauta da aula 3: Quando faço uma dissertação, devo desenvolver diferentes pontos de vista a respeito do tema?
Fala, internauta da aula 4: Posso usar a primeira pessoa do singular em um editorial?
Fala, internauta da aula 5: Se em uma dissertação devo apresentar um ponto de vista, ou seja, minha opinião sobre o assunto, por que ela é diferente de um artigo de opinião?
Quadros – Fala, internauta
298
Fala, internauta da aula 6: Todo parágrafo tem um tópico frasal? 
Fala, internauta da aula 7: Devo sempre usar conectivos em meu texto? Não posso, simplesmente, “ir colocando” minhas ideias? 
Fala, internauta da aula 8: A crase é um acento?
Fala, internauta da aula 9: Como conjugo o verbo em uma oração com o pronome “que”? Devo dizer “aqueles que julgam” ou “aqueles que julga”?
Quadros – Fala, internauta
299
 Fala, internauta da aula 10: Posso usar uma linguagem informal em um e-mail corporativo se eu estiver escrevendo para um amigo que trabalha comigo?
 Fala, internauta da aula 11: De acordo com o novo acordo ortográfico, quando devo usar o trema?
 Fala, internauta da aula 12: Apresentar várias propostas de intervenção em minha redação do Enem pode me ajudar a conseguir uma boa nota?
 Fala, internauta da aula 13: Por que devo usar períodos curtos em uma dissertação? Qual o tamanho ideal?
Quadros – Fala, internauta
300
Quadros - Curiosidades
301
Quadros - Curiosidades
O texto tem que ter no mínimo 3 linhas e no máximo 4 linhas. Esta curiosidade tem que ser referente ao assunto do seu curso. 
 
Exemplo de curiosidades do curso de Direito tributário:
Aula 1 - Você sabia?
As palavras imposto e impostor derivam da mesma expressão do latim “imponere”, que significa “impor, sobrepor, aplicar, encarregar de, obrigar a, mas também ludibriar e iludir.
São feitas 8 curiosidades.
Quadros - Curiosidades
Aula 1 – Bloco 1
Você sabia que “leitura” vem do latim lectŭra, “comentário”? E que “coletânea” vem do latim collēctānĕa, “conjunto de várias obras”, e se relaciona com o verbo “colher”, de cŏllĭgĕre: “recolher; coletar, coligir”? Assim, para construir uma redação, leia o conjunto selecionado de textos, “dialogue” com ele, comente-o, discuta-o! 
Quadros - Curiosidades
Aula 3 – Bloco 2
Você sabia que o verbo “dissertar” vem do latim dissertāre, “expor, raciocinar sobre um assunto” + serĕre, “entrelaçar, encadear,atar”? Se juntarmos os significados das duas palavras latinas, podemos pensar que dissertar é “raciocinar, expor ideias sobre um assunto, mas é importante que essas ideias sejam encadeadas, atadas, entrelaçadas. 
Quadros - Curiosidades
Aula 7 – Bloco 1
Você sabia que “mas” e “mais”, apesar da pronúncia idêntica, são palavras com sentido completamente distintos? “Mas” liga ideias opostas, ex.: “Correu muito, mas chegou atrasado”; “Tentou, mas não ganhou o prêmio”. “Mais” indica intensidade, opõe-se a menos, ex.: “Venceu mais uma vez”; “Era a mais esperta da turma”.
Quadros - Curiosidades
Aula 7: Bloco 2
Você sabia que um dos erros mais recorrentes nas redações é a confusão entre os usos de “Contudo” e “com tudo”? Contudo é uma conjunção adversativa, liga ideias opostas. Ex.: “O artista convenceu sua plateia, contudo não foi bem aceito pela crítica”. “Com tudo”, por sua vez, indica quantidade, ex.: “Fez a receita com tudo que havia de ingrediente na casa”.
Quadros - Curiosidades
Aula 8: Bloco 1
Você sabia que a palavra crase vem do latim crāsis cuja origem, por sua vez, está no grego krāsis que significa “mistura” (no caso, é da preposição “a” com o artigo feminino “a”)? É por isso que você não deve escrever “entregamos à domicílio”, “trajes à rigor”, “agradeço à Deus” “ele foi à uma agência bancária”.
Quadros - Curiosidades
Aula 11: Bloco 1
O novo acordo ortográfico foi assinado pela Comunidade dos Países da Língua Portuguesa (CPLP) na década de 90. Formam parte da CPLP: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe. Posteriormente, Timor Leste e Guiné Equatorial também entraram para a CPLP.
Ou
Você sabia que Brasil e Portugal assinaram dois acordos ortográficos da língua portuguesa antes do atual? O primeiro foi promulgado em 1945 e o segundo em 1971. Em meados da década de 1970, acontece a descolonização dos países africanos de língua portuguesa e o acordo passou a ser multilateral, incluindo Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
 
Quadros - Curiosidades
Aula 11: Bloco 2
A partir do novo acordo ortográfico, nosso alfabeto passou a ter 26 letras. Foram incluídas as letras K, W e Y. Essas letras poderão aparecer em siglas, símbolos, nomes próprios, palavras estrangeiras e seus derivados. Exemplos: km, playground, watt, Kafka, kafkiano etc.
Quadros - Curiosidades
Aula 12: Bloco 2
Você sabia que os dirigentes das nações que emergiram como potências no período pós-guerra estavam abalados pela barbárie da Segunda Guerra? Por isso, estabeleceram na Conferência de Yalta, em 1945, as bases para a criação de uma organização que promovesse negociações em conflitos internacionais, para evitar guerras e promover a paz.
(Disponível em https://historiadigital.org/curiosidades/10-fatos-sobre-a-historia-dos-direitos-humanos/. Acesso em 16.04.2018)
Obs: Usar o para Saber mais OU Curiosidade na aula 12, bloco 2
Quadros - Curiosidades
Aula 13: Bloco 2
Onde indica permanência, uma ideia estática, o local em que se encontra algo. Normalmente, é acompanhado de verbos que indicam estado ou permanência. Ex.: “Afinal, onde você mora?” “Alguém sabe onde fica o museu?
Aonde é a junção da preposição “a” + onde. Imprime uma ideia de deslocar. Normalmente, é acompanhado de verbos que indicam movimento como ir, chegar, retornar, voltar. Ex.: “Aonde você vai a essa hora?”, “Ela estava perdida, simplesmente não sabia aonde ir”.
Quadros – Para saber mais
312
Quadros – Para saber mais
O texto tem que ter no mínimo 4 linhas e no máximo 6 linhas. Extensão do assunto (não é uma curiosidade). No “para saber mais...”, você fala daquilo que não conseguiu colocar na aula, algo mais aprofundado.
Exemplo:
Aula 12: 
Para a verificação ortográfica ou gramatical o Word verifica no dicionário que está dentro do sistema dele; se a palavra não constar no dicionário dele então é considerada errada, mesmo estando certa. Podemos adicionar palavras ao dicionário clicando com o botão direito do mouse em cima da palavra e escolher “adicionar ao dicionário”.
São feitos 5 para saber mais.
Quadros – Para saber mais
Aula 1: Bloco 1
Paráfrase: Proveniente do grego “para-phrasis”, a paráfrase caracteriza-se como uma reafirmação de algo apresentado em um texto. Trata-se de uma repetição do conteúdo ou um fragmento em outros termos. A ideia inicial desse outro texto é sempre preservada. Em resumo, podemos afirmar que parafrasear um texto significa recriá-lo com outras palavras, mantendo a sua essência.
Quadros – Para saber mais
Aula 7: Bloco 3
Preposição é a palavra que estabelece relação entre dois ou mais termos da oração. As principais preposições são: a, ante, até, após, com, contra, de, desde, em, entre, para, perante, por, sem, sob, sobre, trás. Observe que a ausência de uma preposição pode prejudicar o sentido do que se apresenta, ex. “A sociedade gosta participar política”. O correto seria: “A sociedade gosta de participar da política”.
Quadros – Para saber mais
Aula 8: Bloco 2
Não se usa crase antes de pronomes pessoais, demonstrativos, indefinidos, e expressões de tratamento, pois não admitem artigo. Assim, deve-se escrever “diga a ela para não se atrasar” e “refiro-me a Vossa Excelência”. Mas atenção: “senhora e senhorita” admitem o uso da crase. Veja: “falei à senhora Cristiane” e “Joana referiu-se à senhorita de calça roxa”.
Quadros – Para saber mais
Aula 9: Bloco 2
Se o sujeito da oração for o pronome relativo “quem”, o verbo pode concordar com o pronome ou com o antecedente. Por exemplo: em “fui eu quem comeu o bolo”, o verbo está na terceira pessoa, concordando com o pronome “quem”, mas você pode usar o verbo na primeira pessoa e escrever “fui eu quem comi o bolo”.
Quadros – Para saber mais
Aula 10: Bloco 3
Nas redações oficiais, o fechamento de um texto é marcado pelas relações hierárquicas entre o emissor e o destinatário. Assim, as pessoas de cargo hierarquicamente acima do cargo de seu destinatário devem se despedir usando a expressão “Atenciosamente”. Já as pessoas de posição hierárquica inferior devem fechar seu texto com “Respeitosamente”. 
Quadros – Para saber mais
Aula 11: Bloco 3
Devemos usar o hífen quando o prefixo termina em r, b ou vogais e o segundo elemento começa com h. Ex.: anti-herói, inter-hemisférico, sub-humano, anti-hemorrágico, super-homem, giga-hertz, Também devemos usá-lo em palavras compostas iniciadas pelo advérbio "bem" ou "mal", quando a segunda palavra for iniciada por qualquer vogal ou a letra "h". Ex.: bem-humorado; bem-amado; mal-afortunado; mal-estar.
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Quadros – Para saber mais
Aula 12: Bloco 2
Direitos Humanos
São direitos inerentes a todos os seres humanos, independentemente de raça, sexo, nacionalidade, etnia, idioma, religião ou qualquer outra condição. Incluem direito à vida, à liberdade, à liberdade de opinião e de expressão, o direito ao trabalho e à educação, entre e muitos outros. 
 
Quadros – Para saber mais
Aula 13: Bloco 1
Onde e Aonde
Onde indica permanência, uma ideia estática, o local em que se encontra algo. Normalmente, é acompanhado de verbos que indicam estado ou permanência. Ex.: “Afinal, onde você mora?” “Alguém sabe onde fica o museu?Aonde é a junção da preposição “a” + onde. Imprime uma ideia de deslocar. Normalmente, é acompanhado de verbos que indicam movimento como ir, chegar, retornar, voltar. Ex.: “Aonde você vai a essa hora?”, “Ela estava perdida, simplesmente não sabia aonde ir”.