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tomografia computadorizada X ressonância magnética (crânio)

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Maria Alícia Garrote Aula 2 – UC 8 
- Exame mais indicado para momentos de agilidade (emergência, traumas) 
- É o exame da velocidade 
- É o melhor exame para se avaliar estruturas ósseas e calcificações e hemorragias nessa 
região 
- Com a utilização do contraste, é possível a avaliação do parênquima cerebral, diferenciando 
áreas saudáveis e lesadas, também avalia bem vasos arteriais e venosos 
- O contraste é usado rotineiramente, sendo dispensado no traumatismo cranioencefálico, no 
AVE isquêmico em paciente hipertensivo, caso de contraindicação ao uso (ex.: alergia) 
- Alterações que envolvem a substância cinzenta, as meninges e os nervos cranianos não são 
bem avaliadas por esse método 
- AVE isquêmico antigo, cistos e líquido cefalorraquidiano são pretos ou cinza escuro 
(hipodenso) 
- Placas ateromatosas calcificadas, hemorragia aguda, ossos têm um aspecto cinza claro ou 
branco (hiperdenso) 
- Tumores de densidade mista apresentam aspecto heterogêneo 
- AVE isquêmico recente (menos de 6 horas) se apresentam na cor mais “normal”, cinza 
(isodenso) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- É o exame mais recomendado para a avaliação das estruturas anatômicas “moles” e em 
casos eletivos 
- A visualização das substancias branca e cinzenta é muito melhor na RM do que na TC 
- Através da angio-ressonância podemos ter uma visão massa da anatomia vascular 
- Apresenta uma maior sensibilidade na identificação de hemorragias recentes 
- Por ela, podemos fazer uma boa avaliação de lesões desmielinizantes 
o Lesões desmielinizantes: qualquer doença do sistema nervoso na qual a bainha de 
mielina dos neurônios é danificada. Isso prejudica a condução de sinais nos nervos 
afetados, causando prejuízos na sensação, movimento, cognição e outras funções 
dependendo dos nervos envolvidos. 
- O gadolínio (contraste utilizado nesse exame) praticamente não tem contraindicações 
- As alterações ósseas não são bem observadas aqui (nesse caso, a TC é a melhor opção) 
- De maneira geral, na ressonância enxergamos o osso mais cinza 
Sequência em T1: 
- Excelente na avaliação de malformações 
- Demonstra bem a anatomia 
- É boa para identificar lesões antigas, como esclerose múltipla 
- O líquor, o tecido ósseo, as calcificações e os vasos sanguíneos apresentam ausência de 
sinal (ficam pretos) 
- As substâncias branca e cinzenta não sofrem alterações em suas cores (branca fica cinza 
claro e cinzenta fica cinza escuro) 
- A gordura fica branca (hiperintensa) 
- Em comparação a T2, é como se toda a imagem ficasse mais escura, ela adquire um tom 
mais cinza escuro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- o contraste mostra quando existe quebra da barreira hematoencefálica (processo 
inflamatório, processo de desmielinização, processos infecciosos, tumores). Por que tem 
essa percepção? Porque quando há a quebra dessa barreira o contraste sai do vaso e vai 
para o parênquima, realçando a lesão, que aparece branca (hipersinal) 
Sequência em T2: 
- Avalia lesões mais novas 
- A substância branca fica escura (cinza escuro), quanto a cinza fica cinza claro 
- O líquor é rico em água, por isso, fica branco (hiperintenso) 
- A gordura fica branca, mas não tanto quanto em T1 
- Em relação a T1, ela se apresenta “mais clara”, de modo 
geral, mas o líquor branco é a chave 
para diferenciar T1 e T2 
 
 
 
 
 
 
Flair: 
- É o T2 com supressão do líquor, logo, esse aparece cinza, como em T1 
- Usada para avaliar lesões paraventriculares e medulares 
- Muito útil para avaliação de placas de esclerose múltipla, hemorragia aguda subaracnóidea 
e meningite 
- Algumas vezes, é usado o contraste aqui 
- Pode fazer uma supressão de gordura também 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTRUTURA RM T1 RM T2 TC 
Substância branca Cinza-claro Cinza-escuro Isodensa 
Substância cinza Cina-escuro Cinza-claro Isodensa 
Líquor Preto Branco Preto 
Calcificações e 
ossos 
Preto Branco Branco 
Gordura Branca Menos branca Preta 
Neuro-hipófise Branca Um pouco menos 
branca 
- 
Adeno-hipófise Isointensa Isointensa -

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