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Formação de Preços - II AS VI

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AS – VI
PERGUNTA 1
1. Podemos definir Margem de Contribuição como:
	
	a.
	A metodologia utilizada para definir o nível de lucro possível, o ganho de market share, o aumento da capacidade produtiva e a remuneração dos acionistas.
	
	b.
	A que nunca pode ser definida como sendo a sobra entre as receitas de vendas e os custos exigidos para a sua produção, mas a diferença entre o preço interno e externo da firma.
	
	c.
	A diferença entre os custos fixos e variáveis. Este conceito é utilizado na definição dos preços de vendas.
	
	d.
	A diferença entre a receita e o custo variável de cada produto. Ou seja, trata-se do montante que é mantido pela empresa sobre a forma de Margem (sobra) entre as receitas obtidas com as vendas e os custos exigidos para a sua produção.
	
	e.
	A diferença entre a receita e o custo fixo de cada produto. Este conceito é utilizado na definição dos preços de vendas.
0,175 pontos   
PERGUNTA 2
1. Podemos definir mark-up como sendo:
	
	a.
	Uma forma de precificação com o objetivo prioritário de definir um “índice” sobre os gastos totais incorridos no processo fabril como forma de garantir uma “margem” (um resultado) no momento da venda sobre estes mesmos gastos.
	
	b.
	Uma forma de definir preços em linha com os preços da concorrência no mercado consumidor sem se preocupar com os custos ou despesas da firma.
	
	c.
	O mark-up é um “índice” subtraído dos gastos totais incorridos no processo fabril como forma de garantir uma “margem” (um resultado) no momento da venda sobre estes mesmos gastos.
	
	d.
	Uma forma de definir o preço com base nos custos fixos e variáveis divididos pelo total da quantidade de produtos vendidos.
	
	e.
	O Método de Custeio ABC é a base dos dados para o uso do Mark-up visando a definir preços de vendas.
0,175 pontos   
PERGUNTA 3
1. Quando nos referimos a aspectos quantitativos e qualitativos dos produtos, queremos enfatizar que:
	
	a.
	O principal problema da formação de preços é saber explicitar o que chamamos de custos fixos e custos variáveis e como refleti-los no preço de venda.
	
	b.
	O preço nunca pode ser livremente definido pela empresa, e ser sempre definido pelos seus consumidores potenciais.
	
	c.
	Os aspectos quantitativos e qualitativos dos produtos nunca afetam seu preço ou a sua demanda pelo mercado consumidor.
	
	d.
	O preço pode ser livremente definido pela empresa e a despeito das percepções de “valor” nele imputadas pelos seus consumidores potenciais.
	
	e.
	O mercado será sempre o grande delineador de preços dado à realidade cada vez mais clara de forte concorrência, competição e globalização em que as empresas hoje convivem no século XXI. E que os preços devem refletir um equilíbrio entre o bem da empresa e os desejos dos seus mercados consumidores.
0,175 pontos   
PERGUNTA 4
1. Quando afirmamos que um preço precisa ser ‘competitivo’ estamos, na realidade, afirmando que:
	
	a.
	O preço de venda atende prontamente ao mercado consumidor e para combater a concorrência, mas sem preocupação com margens de lucros ou demais resultados.
	
	b.
	O preço de venda definido pelo empresário atende às suas necessidades de ‘cobrir’ seus custos totais e despesas, bem como atende às suas expectativas de margens de contribuição (lucros) e se trata de um preço que atende às demandas dos consumidores e posiciona a empresa competitivamente no mercado.
	
	c.
	O preço de venda atende apenas às necessidades internas de caixa da firma, independentemente das suas exigências de lucros.
	
	d.
	Trata-se de um preço médio de mercado, que não é caro nem barato comparativamente aos seus concorrentes diretos.
	
	e.
	O preço competitivo objetiva fixar a empresa no seu mercado consumidor, sem nenhuma ligação com seus custos totais de produção ou margens de contribuição.