Buscar

Extensao Reversiva em Changana

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE
Faculdade de Letras e Ciências Sociais
Departamento de Linguística e Literatura
Curso de Licenciatura em Linguística
Implicações Semânticas de Co-ocorrência da Extensão Reversiva em Changana
Candidato: Pedro Inácio Massoca
Cadeira de Metodológia de Investigação Científica Ӏ Ӏ
Docente: Gregorio Firmino
Maputo aos 17 de Fevereiro de 2021
INDICE 
Declaração………………………………………………………………………..……………….ӀӀ
Resumo………………………………………………………..…………………….………….. ӀӀӀ
Abstract…………………………………………………………………………...………………V
CAPÍTULO 1. INTRODUÇÃO GERAL……………………….…………….………………..1
1.1 Introdução………………………………………….………………………………………….1
1.2 Contextualização geral da lingua Changana……..……………………………...…………….2
1.3 Definição do tema………………..……………………………………………………………2
1.4 Problema……………………………….… ……………………………………..…….……..2
1.5 Objectivo…………………………………..……………………………………………..……3
1.6 Estrutura do trabalho………………………………………………………………………..…3
1.7 Motivação e contribuição da pesquisa ……………………………………………………….4
CAPĺTULO 2. REVISÃO DA LITERATURA………………………………………………...4
2.1 Introdução………………………………………………………………………………........4
2.2 Língua………………………………….…………………………………………..………….4
2.3 Morfológia nominal……………………….…………………………………….…………….4
2.4 Extensões verbais ……………………………..………………………………...…………….5
CAPĺTULO 3. FUDAMENTAÇÃO TEÓRICA………..…..…………………………………6
3.1 Introdução………………………………………….………………………………………….6
3.2 Implição Semântica de Co-ocorrência da Extensão Reversiva em Changana……..……...…12
CAPĺTULO 4. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS………………………….…...…13
4.1 Introdução……………………………………………………………………….…….……..14
4.2 Pesquisa documental…………………………………………………………….………..….14
CAPITULO 5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES………………………..………..…16
 CAPĹTULIO 6. BIBLIOGRAFIA………………………………………………..…………..19
Resumo
 	O trabalho visa à luz do quadro teórico da Morfosintaxe que tem como objectivo principal analísar as implicações semânticas da co-ocorrencia da extensão reversiva em Changana sustentando-se na base de dados documentados em torno da línga buscando assim responder a problematica da pesquísa. A ocorrência da extensão reversiva foi usado para estabelecer a oposição em que estas morfemas ocorrêm e as suas implicações de caracter semântico, a ordem de ocorrância de extensões verbais é suceptível a outros factores de carácter não so semântico mais tambem morfofonologico e sintácticos.
 	Para alcançar os objectivos do estudo analísou-se em parte a ocorrência da extensão reversiva nos verbos com a estrutura do tipo -c- e -cvc- ou mais longo em Changana bem como o seu efeito que influência na transitividade de alguns verbos. Sendo que neste procêsso verifiquei dois (2) procêssos principais, primeiro (1) há uma alteração no significado assim como na estrutura morfológica no (output) em relação a base actrâves da adição da extensão reversiva, e o sengundo (2) procêsso pressupõe que nem todos verbos aceitam a concatenação com extensão reversiva que resulta num verbo agramatical ou inesistente na língua e se existe não irá significar o antónimo da base não extenso.
Palavras-chave Extensoes verbais (Morfologia e Sintaxe)
Abstract
The work aims at the light of the theoretical framework of Morphosyntax, which has as main objective to analyze the semantic implications of the co-occurrence of the reversal extension in Changana based on the documented database around the language, thus seeking to answer the research question. The occurrence of the reverse extension was used to establish the opposition in which these morphemes occur and their implications of a semantic character, the order of occurrence of verbal extensions is susceptible to other factors of a non-semantic character but also morphophonological and syntactic.
 	To achieve the objectives of the study, the occurrence of the reverse extension in verbs with the structure of the type -c- and -cvc- or longer in Changana was partly analyzed, as well as its effect that influences the transitivity of some verbs. Since in this process I verified two (2) main processes, first (1) there is a change not only at the level of meaning but at the level of the morphological structure in the (output) in relation to the base through the addition of the extensive reversible, and the sencond (2) process assumes that not all verbs accept concatenation with a reversible extension that results in an ungrammatical or non-existent verb in the language and if it exists it will not mean the antonym of the non-extensive base.
Keywords Verbal extensions (Morphology and Syntax)
Previsto no guião?
Ensaio ou trabalho de investigação?
Trabalho originalmente seu?
CAPĺTULO 1. INTRODUÇÃO 
O presente ensaio, intitulado “implicações semânticas de co-ocorrência da extensão reversiva em Changana”, visa analisar as operações semânticas espelhadas pela concatenação dos morfemas reversivas nos verbos extensos em Changana. De acordo com Doke (1945), citado por Cole (1961), Changana-Tsonga (60/4) é um grupo linguístico que inclui três línguas. Rhonga (60/4/1), Changana ou Tsonga (60/4/2) e Tshwa (60/4/3). Sendo que na classificação de Guthrie (1967), este grupo chama-se Tswa-Ronga mutuamente inteligíveis faladas não só nas três províncias moçambicanas do sul Inhambane, Gaza, Maputo. É também falada na zona meridional da República do Zimbabwe e na província do Transval da África do Sul.
Segundo Baker (1988) com princípio de espelho ele inlustra a existência de uma relação entre a Morfologia e a Sintaxe no estudo das extensões verbais. Assim sendo a extensão reversiva de acordo com Ngunga(2014), Langa (2013) e Sitoe (1999) é do tipo -ul- (tr) e -uk- (intr). Assim sendo o trabalho tem os seguintes objectivos:
Objectivo geral: Analisar as implicações semânticadas causadas pela ocorrência da extensão reversiva em Changana.
 Específico: Descrever os efeitoes da concatenação da extensão verbal ( reversiva) na estrutura sintáctica dos verbos extensõs.
Motivação e Contribuição do Estudo
	 O estudo da morfosintaxe é muito relevante nas línguas bantu porque permitem conhecer fenóminos que ajudam os falantes à ter noções da influência da aplicação da morfologia derivacional e sua importância na língua. Sendo o principal motivo que levou-me a estudar esta problemática é o facto de que à poucos estudos descritivos nas línguas bantu em tornos da extensão reversiva por ser um fenoméno menos recorrente, contudo espero que este estudo motive a comunidade acadêmica à darem continuidade com pesquisas do genéro usadando este ensaio com exemplo para fornecer mais matérial descritivo, não só no que tange a morfologia derivacional, mais sim em outras aréas que carecem de estudo exaustivos nas línguas bantu. Pois eu creio que é dever de cada moçambicano fazer a parte que lhe compete na promoção e divulgação das línguas moçambicanas há nível nacional e internacional.
Estrutura do trabalho
 O trabalho encontra-se estruturado em seís capítulos, a saber uma introdução que corresponde ao primeiro capítulo, onde se faz uma breve apresentação do trabalho. O segundo capítulo retrata sobre a revisão da literatura onde se definem alguns termos importantes. No terceiro capítulo, trata-se da fundamentação teórica onde faz-se apresenta os dados da pesquisa. No quarto capítulo, apresenta-se os procedeimento metodológico utilizado na elaboração da pesquisa. O quinto capítulo, são apresentadas as conclusões retiradas da análise de dados e as recomendações. Finalmente, no sexto e ultímo capítulo faz-se mensão da lista das referências bibliograficas que sustentam a credibilidade do ensaio.
Problema?
CAPÍTULO 2. REVISÃO DA LITERATURA
2.1 Introdução 
 Neste capítulo são abordados os conceitos de língua, morfologia derivacional e extensões verbais sendo o tema em estudo insere-se no campo da Morfologia e Sintaxe (Morfosintaxe).
2.2 Conceito de Língua: A língua, concebida por Saussure como sistema de signos e como organização gramatical vinculada às faculdade da linguagem, favorece a compreensão que se tem de um mundo tecido pela própria linguagem. FONTE? SEM AS FONTES É PLÁGIO
2.3 Morfologia Derivacional
Uma vez que as extensões verbais constituem afixos derivacionais que se acoplam imediatamente à direita da raiz ou radical e antes da vogal final, Okoudowa (2010:67), e consequente mudam o significado do mesmo, diz-se que estes morfemas são derivacionais, na medida em que criam novas palavras. Assim, faz-se necessário definir o conceito de morfologia, morfologia flexional e derivacional, morfemas livres e presos, raiz, radical simples e radical extenso. De acordo com Ngunga (2004:99) a morfologia estuda os morfemas, as regras que regem a sua combinação na formação da palavra, bem como a sua função no sintagma e na frase. O mesmo autor afirma que morfemas são unidades mínimas de análise morfológica que carregam sentido, quer lexical quer morfológico sendo à morfologia derivacional permite a criação de novas palavras, ao passo que a morfologia flexional apenas modifica a sua base, Langa (2013:117).
2.4 Extensões verbais 
Segundo Ngunga (2014:197) extensões verbais são morfemas derivacionais que permitem derivar verbos a partir de outros verbos acrescentando-os ao radial verbal para lhe modificar o sentido, a morfologia e, geralmente, alterar-lhe as relações de transitividade (o numero inerente de argumentos internos). Enquanto Sitoe (1996:322) considera que as extensões verbais são morfemas derivacionais que afectam o significado de um verbo dando-lhe as mais variadas matrizes. Apesar de cada extensão verbal possuir um significado particular, no entanto existem aquelas que são polissémicas e as que formam pares antónimos.
Contudo mediante há estas duas posições podemos concluir que as extensões reversivas para alem de afectar o sentido do radical extenso também tem influência no que tange ao número de argumentos internos, sendo este polissémicas ou formam pares antónimos.
CAPĹTULO 3. FUNDAMENTAÇÃ TEÓRICA	
3.1 Introdução 
Neste capítulo irei expor os argumentos e contra-argumentos sobre o assunto que se baseou na pesquisa bibliográfica dos dados da língua Changana. 
Implição Semântica de Co-ocorrência da Extensão Reversiva nas Línguas Bantu
A ocorrência de uma extensão verbal com um determinado radical depende de determinados factores, quer de carácter semântico, morfológico ou ainda de carácter sintáctico. Mais o que nos interessa analisar neste momento são os de carácter semântico que pressupõem um verbo que inerente não permite a formação de um antónimo pelo processo derivacional, não pode aceitar a extensão reversiva. Vejam-se os seguintes exemplos:
Chg: 1.a) -von-		 -ver		cef	*-von-ul-
 b) -famb-		-andar		cef	*-famb-ul-
	 c) -lav-		-gostar		cef	*-lavul-
Cada par de exemplos acima mostra a impossibilidade, marcada pelo asterisco à direita, de estabelecer uma relação de antonímia ou oposição semântica entre o verbo extenso e não extenso. Nota-se que nestes casos, o asterisco não significa necessariamente que os radicais resultantes não existem na língua, mais que se existe, não significa “desver, desandar, e nem desgostar”, respectivamente. Podem significar outras coisas que não tenham relação com o verbo não derivado à esquerda.
Tipos de extensões reversiva um olhar historiográfico 
	Autor (ano)
	Doke (1954)
	Guthrie (1970)
	Baurmbach
(1988)
	Sitoe (1996:2009)
	Schadeberg
(2003)
	Langa 
(2007)
	Tipo
	-ul-
	-ul-
	-ul-
	-al-/-ul
	-ul-/-uk-
	-ul-
	
	Extensão
	Denominação semântica
	Sintaxe 
	1
	-ul-
	Reversiva (transitiva)
	+ 0
	2
	-uk-
	Reversiva (intransitiva)
	- 0
As duas tabelas acima, mostram três tipo de extensões reversivas -ul-, -uk- e -al- sendo que os dois primeiro que estão na segunda tabela aparecem com maior frequência nos estudos de Changana (Langa 2007, Sitoe 1984). Os nomes das extensões nem sempre são os mesmos nas diferentes fontes. Nesta descrição usarei a terminologia mais geral usada não só em Changana, mas também em literatura linguística bantu em geral. Assim: Extensão reversiva transitiva (-ul-) indica o significado oposto do verbo não extenso. Vejam-se os seguintes exemplos:
Chg 2.	a) -pful- ‘abrir’					 cf. 	-pfal-	 ‘fechar’
b) -rhul- ‘descarregar algo da cabeça’	 cf.	 -rwal-	 ‘carregar na cabeça’
c) -simul- ‘desenterrar; arrancar; tirar só solo’	 cf.	 -simek- ‘enterrar, espetar 
d) -funungul- ‘destapar’	 		 cf 	-finingel- ‘tapar, cobrir’
e) -tlhawul- ‘extrair (espinho)’	 	 cf.	 -tlhav- ‘picar’
Os verbos acima podem ser contextualizados em frases da seguinte maneira:
3.a) Nikombela upfula xipfalo ‘peço para abrires a porta’
Cf. Pfala nomo wa wena! ‘fecha a tua boca’
b) Nikombela ku rhuliwa ndzwalo lowu ‘peço para descarregar (tirar da cabeça) esta carga’!
Cf. Rhwala thumbu lelo ‘carrega esse bidão’
c) Funungula ntampa ya mbita leyo ‘destapa essa panela’
Cf. Mariya afiningelile nguwu ‘a Maria cobriu uma capulana’
Nitlhawuli mintwa lowu ‘peço para me extrair este espinho’
O morfema -ul- é aquilo que se convencionou chamar-se extensão reversiva que, como se vê, todos os verbos em que ele aparece, significam o oposto ou o antónimo da forma não extensa de cada um deles. Um aspecto fonológico interessante a notar no caso da afixação desta extensão tem a ver com o local, na estrutura da forma verbal, onde ele ocorre. À excepção (3e), os dados mostram que o processo de afixação da extensão reversiva consiste na substituição dos elementos -VC- em posição final do radical. Outro elemento também digno de nota é que a presença de /u/ do sufixo de extensão reversiva pode afectar as restantes vogais do radical, transformando-as em /u/ como acontece em (3d). regra de assimilação.
Extensão reversiva intransitiva (-uk-) indica o significado oposto do verbo não extenso. Vejam-se os seguintes exemplos:
4 a) -suk- ‘sair’				cf. -sus- ‘tirar’
b) -simuk- ‘brotar; sair à superfície’		cf. -simek- ‘enterrar, espetar no chão (ex. estaca de mandioca) ‘
Os verbos acima podem ser contextualizados em frases da seguinte maneira:
5 a) Utasuka hi nkama muni ‘a que horas sairão?’
Cf. Nikombela uyasusa maparatu mezeni ‘peço para ires tirar os pratos da mesa’
b) Atimanga se tosimuka ‘o amendoim já esta a brotar’
Cf. Famba uyasimeka mintsumbula! ‘vai, espetar estacas de mandioca’!
O morfema -uk- é o morfema de extensão reversiva intransitiva. É uma extensão pouco frequente em Changana, mas produtiva em termos de ocorrência. Como se vê, ela significa mais ou menos o mesmo que a sua contraparte transitiva (5). A extensão reversiva intransitiva pode caracterizar-se da seguinte forma: os verbos em que ela aparece significam o oposto ou o antónimo da forma não extensa, como acontece com aqueles em que aparece a
Extensão reversiva transitiva; além disso, a extensão reversiva intransitiva reduz o número de argumentos internos que o verbo não extenso exige. Isto é, o verbo transitivo não extenso passa a intransitivo quando recebe este morfema de extensão como acontece nos exemplos acima. Em termos fonológicos também se vê que a sua afixação na estrutura da forma verbal consiste na substituição dos elementos -VC- em posição final do radical. Regra de assimilação.
Veja o guião para conhecer o que se pede num ensaio
REFERÊNCIAS
DA CAMARA, C. L. As implicações sintácticas da coho. 2014.
COCCHI, G. 2008. “Verbal Extensions in Tshiluba”. Lingua (1). Pp:75-89.
COURTOIS, V. 1900. Elementos de Grammatica Tetense: Língua Chinyungwe, Idioma falado.
CHIERICI, P. 2008. Distinção Morfossintática Entre Verbos Inergativos e Inacusativos. UFMG.
CUNHA, C. e LINDLEY, Cintra. 1999. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 12a
edicao. Lisboa: Edicoes Joao Sa da Costa.
DUBOIS et al. 2006. Dicionário de linguística. Sao Paulo: Editora Pensamento-cultrix.
FARIA, I. H. 1999. Gramática da Língua Portuguesa. 2a Edicao. Coimbra:Almedina.
FIORIN, J. L. (org.). 2012. Introdução à Linguística II: Princípios de análise. 5a Edicao.
Sao Paulo: Contexto.
KATUPHA, J. 1991. The Grammar of Emakhuwa Verbal Extensions: An Investigation of the Role of Extension Morphemes in Derivational Verbal Morfology and Grammatical Relations
LANGA, David. 2013. Morfofonológia
do verbo em Changana. Universidade Eduardo
Mondlane. Maputo.
LODHY, Y. Abdulaziz 2002 verbal extension in Bantu the case of Swahili and Nyamezi.
LIPHALA, Marcelino 2001 Aspectos fonologicos e morfologicos de Shimakonde.
MARTINS, M. 1991. Elementos da Língua Nyungwe. Lisboa: Editorial Alem-mar.
MATEUS, M. 2003 et all Gramatica da lingua portuguesa. 
NGUNGA, A. 1999. Restricoes na Combinacao e Ordem dos Sufixos Verbais em Ciyao. In
SIMANGO, A. (ed.). Folha Linguística Número 3. Maputo: Imprensa Universitaria. Pp. 8-18.
NGUNGA, A. 2000. Phonology and Morphology of Ciyao Verbs. New York, Chicago, San
Francisco, Toronto, London: Holt, Rinehart and Winston.
NGUNGA, A. 2004. Introdução à Linguística Bantu. Maputo: Imprensa Universitaria.
NGUNGA, A. e O. FAQUIR. 2011. Padronização da ortografia de Línguas Moçambicanas:
Relatório do III seminário. Maputo: Centro de Estudos Africanos (CEA).
NGUNGA, A. e C. SIMBINE. 2012. Gramática Descritiva da língua Changana. Coleccao: “As nossas Linguas V”. Maputo: Centro de Estudos Africanos (CEA).
NGUNGA, Armindo (2009). Lexicografia e Descrição de Linguas Bantu. Maputo. CEA-UEM.
ROSA, M. 2013. Introdução à Morfologia. 6aedicao. Sao Paulo.
SITOE, B. 2009. A categoria das Extensoes Verbais em Changana. Folha Linguística. Vol. 14. FLCS. UEM.
SITOE, B. e A. NGUNGA, 2000. (eds.). Relatório do II Seminário sobre a padronização da
ortografia de línguas moçambicanas. Maputo: Editora Escolar.
ZAHAR, Jorge 1985. Ed Dicionario de linguistic e fonetica Rio de janeiro.
 Rever todas as referências. Há muitas imperfeições

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Mais conteúdos dessa disciplina