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CASO CLÍNICO 3: ASMA

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BBPM 3 
Tutoria 08 
L.S., 11 anos, masculino, portador de asma. Internado após crise de asma. Havia abandonado o 
tratamento há 1 ano. Apresentava tosse persistente, cansaço aos esforços, despertares 
noturnos, baixo rendimento escolar e limitação de atividades cotidianas. Foi prescrito 
salbutamol (quando necessário, durante crise) e budesonida (100 µg BID), ambos via dispositivos 
inalatórios pressurizados, mais spray nasal de budesonida (126 100 µg BID). Persistiu com 
episódios de crise. Foi mantido o uso de salbutamol, como medida de controle (sob demanda), 
mas alterada a prescrição para formoterol + fluticasona (12 µg + 250 µg BID, via pó inalável), 
com associação de montelucaste (5 mg QD, via oral). 
Exame físico: SatO2 = 98%, Fr=28 irpm, tórax atípico, sem baqueteamento digital, hipertrofia de 
corneto, mucosa pálida. Sibilos expiratórios. 
Outros exames: eosinofilia, Imunoglobulinas normais, exceto IgE=576 U/l, sensibilização aos 
Dermatophagoides. IgE específica para Aspergillus. 
Paciente evoluiu com melhora clínica importante. 
 
QUESTÕES: 
1. O diagnóstico de pacientes com asma é predominantemente clínico. Qual a necessidade 
de se realizar outros exames? 
 
2. Qual é a importância do escalonamento terapêutico no controle da asma? Explique a 
lógica por trás da escolha dos fármacos adotados no caso, considerando regime 
terapêutico e posologia, quando pertinente.

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