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Alopecia, Hirsutismo e Acne


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ESTÉTICA
Alopecia e hirsutismo
Pelos 
 Constituído por células queratinizadas produzidas pelo folículo piloso
 Velus: pelos não pigmentados – Finos: antes da puberdade 
 Condutor da glândula sebácea 
 Proteção de RUV 
 Barreira mecânica
Alopecia 
 Cicatricial 
· Destruição do folículo 
· Associado a patógenos em geral 
 Não cicatricial 
· Folículos íntegros
· Diversas causas
Tipos de alopecia cicatriciais 
 Aplasia congênita 
· Falha na formação de uma região do couro cabeludo 
· Comprometimento de derme e epiderme 
· Lesão coberta por fina membrana hemorrágica 
· Cicatriz se forma semanas ou meses depois 
 Infecção fúngica 
· Pelo mais frágil provocando quebras e perdas de cabelos em regiões delimitadas 
· Trichophyton tonsurans
· Microsporum canis 
Tipos de alopecia não cicatriciais 
 Eflúvio telógeno/anágeno
· Queda difusa, parcial e temporária
· Pode ocorrer após doenças graves, cirurgias extensas e febre muito alta
· Induz o pelo a entrar na fase telógena
· Resolução espontânea 
· Parada anormal do ciclo em fase anágena
· Fios afinam e perdem adesão ao folículo
· Quimioterapia 
 Alopecia traumática
· Trauma físico – alopecia por tração
· Trauma químico 
· Quebras e danos na estrutura do cabelo
· Cabelo cresce novamente com a retirada do agente causador do dano
· Pode ser permanente 
 Alopecia por atrito 
· Mais comum em crianças
· Atrito com roupas
 Tricotilomania 
· Comportamento compulsivo 
· Vontade incontrolável de arrancar os próprios fios de cabelo 
· Pode envolver sobrancelhas 
 Alopecia areata
· Afecção crônica dos folículos pilosos e das unhas
· Áreas focais de alopecia 
· Multifatorial – autoimunes e genéticos
· Queda por interrupção de síntese – sem destruição ou atrofia dos folículos 
· Sinal da tração suave
1. Fase aguda: Positividade. Pelos se desprendem facilmente a tração suava
2. Fase crônica: Negatividade do sinal de tração suave
· Pelos cadavéricos – fratura da haste no interior do folículo piloso
· Desenvolvimento de penugem branca ao longo da área alopecica
· Acometimentos de unhas é visto em estágios avançados
Alopecia areata – Formas 
 Em placa única ou unifocal 
· Uma única placa alopecica redonda ou ovalada, lisa, na qual a coloração da pele se apresenta normal, com pelos de aparência normal na periferia da placa, facilmente retirados por tração
 Em placas múltiplas ou multifocal 
· Nessa forma ocorrem múltiplas placas alopecicas típicas, afetando apenas o couro cabeludo ou também outras áreas pilosas
 Ofiásica
· Nessa apresentação, a perda dos cabelos ocorre na linha de implantação temporooccipital, surgindo área alopecica extensa, em faixa que atinge as margens inferiores do couro cabeludo 
 Total 
· Perda total dos pelos terminais do couro cabeludo sem acometimento dos demais corpóreos 
 Universal 
· Perda total de pelos corpóreos sendo afetados o couro cabeludo, os cílios, supercílios, a barba etc
 Alopecia androgênica 
· Miniaturização progressiva do folículo piloso e alteração da dinâmica dos ciclos
 Folículos passam progressivamente da fase anágena para a fase telógena 
 Em cada passagem pelo ciclo, a duração da fase anágena diminui e a fase telógena aumenta
 A duração da fase anágena é o principal determinante do comprimento do cabelo 
 Eventualmente, a fase anágena é tão curta que o pelo emergente não alcança a superfície da pele, e o único sinal da presença do folículo é um poro
 A miniaturização que acompanha essas mudanças no ciclo do pelo é global, afetando toda a estrutura folicular: a papila, a matriz e a haste 
· Folículos pré-dispostos geneticamente
· Ocorre em homens e mulheres 
· Padrão 
Hirsutismo 
 Produção excessiva de pelos terminais
 Padrão masculino de distribuição 
 Transformação dos velos em pelos terminais
 Hipertricose: aumento da pilosidade, localizada ou geral, de caráter genético ou adquirido, que surge em locais normalmente providos de pelos
 Hirsutismo: Crescimento indesejado de pelos com padrão masculino no rosto, no peito e nas costas de uma mulher
 O número de folículos piloso não altera durante a vida
 Tamanho folicular e tipo de pelo podem sofrer influência de hormônios androgênicos – Testosterona, androstenediona e di-hidrotestosterona
 Mulheres – SOP e menopausa
 Folículos suscetíveis sofrem influência do aumento destes hormônios
 Estímulo da transformação de velos em pelos terminais 
Acne 
 Disfunção inflamatória da unidade pilossebácea da pele, incialmente caracterizada pela presença de comedões 
 Alta incidência em indivíduos na puberdade – hormônios e genética
 Pode deixar cicatrizes 
 Maior incidência na face e no tronco
 A acne não atinge apenas adolescentes, podendo persistir na idade adulta ou surgir nesta fase, quadro mais frequente em mulheres
Pilares da Patogênese 
1. Hipertrofia e hipersecreção da glândula sebácea 
· Aumento do tamanho da glândula 
· Provocada por hormônios androgênicos 
· Óstios dilatados 
· Aumenta a acidez da pele (infecção)
· Formação de comedões
· Pele oleosa
2. Obstrução da saída de sebo
· Células do canal descamam parcialmente – obstrução 
· Comedões 
· Infecção 
3. Infecção bacteriana 
· Facilitada pela acidez da pele e obstrução do canal
· Inflamação
4. Processo inflamatório
· Vasodilatação 
· Migração de células para o tecido – edema
· Calor e rubor 
Manifestações clínicas 
 Pápulas: Espinha interna. Inflamação, mas sem conteúdo purulento – pode evoluir para pústula
 Pústula: Presença de pus. É um processo inflamatório da nossa pela para a expulsão do material contido ali
 Nódulos/cistos: Elementos pápulo-pustulentos mais profundos
Comedões 
 Comedão aberto
· Composto por sebo
· Tonalidade é escurecida porque o óstio onde ele está localizado, possui uma abertura onde o mesmo tem contato direto com o meio externo, sofrendo oxidação pelo oxigênio 
 Comedão fechado 
· Composto por sebo
· Não possui contato com o meio externo, já que seu óstio está fechado, e por isso sua tonalidade mais clara
Classificação – acne 
 Grau I – Comedônica
· Não inflamatória 
· Forma mais leve 
 Grau II – Pápulo-pustulosa 
· Comedões 
· Pápulas eritematosas 
· Pústulas
 Grau III – Nódulo-cística
· Comedões, pápulas e pústulas
· Reação inflamatória 
· Formação de nódulos furunculóides
 Grau IV – Conglobata
· Associada a nódulos purulentos 
· Formação de abscessos e fístulas 
 Grau V – Fulminante 
· Rara
· Febre
· Leucocitose 
Foliculite 
 Conceito: Estafilococcia do folículo pilossebáceo
 Podem ser superficiais ou profundas 
Foliculite superficial 
 Foliculite ostial ou impetigo de bockhart
· Pequenas pústulas superficiais centradas por pelos
· Pode ser inicialmente pruriginoso
· Localizações mais comuns: couro cabeludo, face anterolateral das coxas e nádegas, em adultos
· Tratamento: antibióticos tópicos ou loções antiacnéicas 
Foliculite profunda 
 Foliculite decalvante
· Crônico e com progressão centrífuga
· Principais localizações: couro cabeludo, barba e membros inferiores
· Tratamento: sulfa, rifampicina e retinóides orais
 Foliculite queloidiana 
· Doença crônica, caracterizada pela presença de pústulas confluentes que evoluem com fístulas e fibrose de aspecto queloideano
· Comum a coexistência de pseudofoliculite de barba
· Tratamento: Remoção do pelo encravado com auxílio de pinça, drenagem de abscessos, compressas antissépticas, antibióticos tópicos ou sistêmicos, depilação definitiva, aplicação de corticoide intralesional 
 Foliculite da barba ou sicose 
· Supuração crônica das regiões pilosas
· Pústula folicular centrada por pelo, podendo ser isoladas ou confluentes 
· Não interferem com o crescimento do pelo 
· Tratamento: antibioticoterapia tópica e/ou sistêmica e/ou corticoide sistêmico. Realizar exame bacteriológico e antibiograma 
Discromias 
Mecanismos naturais de defesa
 Reflexão da radiação 
 Absorção de energia e dispersão
 Espessamento da camada córnea 
 Pigmentação 
 Pelos
Fatores que influenciam na pigmentação da pele
 Espessura do trato córneo
 Quantidade de pigmento
 Tipo de melanina
 Forma de distribuição dos melanossomos – Inflamação e hormônio 
 Tamanho e número demelanossomos
 Transferência para queratinócitos 
 Excesso de ferro, deficiência de vitamina A e C
 Tiroxina e TSH – aumenta a produção 
Melanócitos 
 Células dendríticas presentes na camada basal – entre queratinócitos
 Responsável pela produção de melanina – ocorre nos melanossomos 
Melanina 
 Polímero proteico 
 Transforma UV em calor
 Confere cor de pele, pelos, cabelos e olhos 
 Absorve raios UV e bloqueia a formação de radicais livres
 Transferência para queratinócitos adjacentes 
 Eumelanina e Feomelanina – 2 tipos de melanina
Hipercromia 
 Aumento da pigmentação cutânea
 Melasma 
· Hiperpigmentação bilateral, homogênea de contornos bem definidos
· Associado a alterações hormonais
· Fatores genéticos
· Influência por exposição ao calor e luz solar
 Efélides – melanose solar (sarda)
· Presente em crianças
· Localização em áreas de exposição a luz solar
· Aumento de pigmento na região
 Melanoses senis – melanose solar
· Exposição exacerbada a RUV
· Manchas acastanhadas maiores que as efélides
· Superfície rugosa
· Presentes em pessoas com mais de 40 anos 
· Aparece em locais muito expostos – face, braços, costas, dorso das mãos
 Hiperpigmentação pós-inflamatória
· Cicatriciais, pós dermatites, pós-acne, pós-depilação 
 Inflamação: Aumento na atividade dos melanócitos e na produção e distribuição de melanina na epiderme – se a inflamação rompe a camada mais inferior da epiderme o pigmento é depositado na derme
 Hemossiderina – Hipercromia
 Origem: Pigmento hemoglobínico formado na presença de oxigênio, obrigatoriamente intracelular (extracelular – é dissolvido) 
 Causas: estase de líquidos na região, diminuição do metabolismo, anemia hemolítica
· Acúmulo nas células
· Lise das hemácias
· Reserva intracelular 
Despigmentantes
 Citotoxidade (destruição dos melanócitos) – irreversível 
 Inativação da tirosinase
 Interferência no transporte dos grânulos de melanina
 Ácido kojico, ácido tranexâmico, ácido retinóico, alfa-arbutin, ácido tioglicólico
Acromia 
 Albinismo (pode ser tirosinase positivo - em áreas expostas há produção de melanina – efélides) 
 Ausência de pigmentação
 Ausência de tirosinase 
 Melanócito presente, mas sem produção de melanina
 Pele branca frágil e fotossensível 
 Vitiligo 
Hipocromia 
 Pitiríase versicolor 
 Pitiríase alba mais associada a desidratação da pele em pessoas com histórico alérgico 
 Diminuição da pigmentação 
 Manchas hipocromicas de tamanhos variados, limites mal definidos e assintomática
 Associado a desidratação da pele – infecção fúngica 
Biossegurança 
 Conjunto de ações voltadas para a prevenção e proteção do trabalhador, minimização de risco inerentes as atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, visando saúde do homem, dos animais, a prevenção do meio ambiente e a qualidade dos resultados
Estabelecimento de critérios 
 ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) 
 Agência reguladora
 Setores relacionados a produtos e serviços que possam afetar a saúde da população brasileira
 Regulação sanitária quanto a regulação econômica do mercado
Tipos de risco
 Risco físico – Trabalhador em vulnerabilidade física – Verde 
· Piso escorregadio 
· Iluminação ambiental 
· Conforto térmico 
· Radiação solar
 Risco químico – Risco associado a substâncias químicas que oferecem risco direto ou indireto a vida dos trabalhadores – Vermelho
· Substâncias inflamáveis – álcool, gasolina, querosene 
· Substâncias explosivas – pólvora 
· Substâncias corrosivas – ácidos e bases fortes
· Substâncias irritantes
· Fumaças – fuligem e escapamento de carro 
 Risco biológico – Marrom 
· Organismos ou substância oriundas de um organismo que traz alguma ameaça à saúde humana
· Lixo hospitalar, amostras de microrganismo, vírus, toxinas 
 Risco ergonômico – Todo fator que possa interferir nas características psicológicas do trabalhador, causando desconforto ou afetando sua saúde – Amarelo 
· Levantamento de peso
· Ritmo excessivo de trabalho
· Repetitividade 
· Postura inadequada de trabalho 
 Risco de acidentes – Qualquer fator que coloque o trabalhador em situação vulnerável e possa afetar sua integridade, e seu bem-estar físico e psíquico – Azul 
· Maquinas e equipamentos sem proteção
· Probabilidade de incêndio e explosão
· Armazenamento inadequado 
Classes de risco biológicos 
 Classe de risco 1 
· Agentes que não causam doença humana. Risco individual e para a comunidade – ausente ou muito baixo – Bacillus Cereus Lactobacillus
 Classe de risco 2
· Germes patogênicos capazes de causar doenças em humanos e animais, mas geralmente não apresentam sérios problemas. Conhece-se as medidas profiláticas, e o risco de propagação é limitado ou reduzido – Nesseira gonorrhoeae, HBV, Schistosoma mansoni, Leptospira 
 Classe de risco 3
· Germes patogênicos que provocam doenças graves, com potencial formação de aerossol. Existem medidas profiláticas e de tratamento bem estabelecido. Alto risco individual e baixo risco para a comunidade – Micobacterium tuberculosis, HIV 1, HIV 2, Bacillus anthracis 
 Classe de risco 4
· Germes infecciosos patogênicos que geralmente causam doenças graves, podendo ser facilmente transmitidos entre indivíduos de forma direta e indireta. Na maioria dos casos não se conhece tratamento eficaz e as medidas profiláticas não estão bem estabelecidas. Elevado risco individual e para a comunidade – Vírus Ebola 
Mapas de risco 
 Elaborado pela CIPA
 Função: Reduzir o número de acidentes e danos aos trabalhadores. Ambiente de trabalho seguro e funcionários tranquilos
Conceitos básicos em biossegurança
 Antissepsia: Eliminação de formas vegetativas de bactérias de um tecido vivo
 Assepsia: Conjunto de medidas adotadas para impedir que determinado meio seja contaminado 
 Descontaminação: Eliminação total ou parcial de carga microbiana de superfícies, tornando-as aptas para manuseio seguro. Pode ser limpeza, desinfecção e esterilização 
 Limpeza ou higiene: Retirada de sujidades de qualquer superfície
 Desinfecção: Eliminação de vírus, fungos, formas vegetativas de bactérias, porém não seus esporos, mediante a aplicação de agentes físicos ou químicos
 Esterilização: Eliminação de todos os microrganismos presentes como vírus, fungos e bactérias, inclusive esporos 
EPI e EPC
 EPI: Equipamento de proteção individual 
 Todo dispositivo de uso individual destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador no local de trabalho 
 EPC: Equipamento de proteção coletiva
 Exemplos: Sinalização de segurança, proteção de partes móveis de máquinas e equipamentos, corrimão de escadas
Resíduos 
 Tudo aquilo que não é aproveitado nas atividades humanas proveniente de indústrias, comércios e residências 
 Resíduo comum: Condicionado em saco plástico de qualquer cor, exceto branca
 Resíduo infectante: Os materiais perfurantes e cortantes devem ser acondicionados em recipientes apropriados de parede rígida, devidamente identificados como resíduo infectante
 Não perfurante e cortante: utilizar sacos plásticos de cor branca leitosa 
Problemas 
 Instrução inadequada, práticas inadequadas, mau uso do EPI, falta de atenção e desconhecimento das normas
Injetáveis na estética 
 O biomédico que possuir habilitação em biomedicina estética poderá realizar a prescrição de substâncias e outros produtos para fins estéticos incluindo substâncias biológicas 
 A escolha das agulhas dependerá do plano de aplicação e a disfunção a ser tratada
· Planos de aplicação 
 
· Aplicação intramuscular
 Glúteo (5ml), deltoide (3ml) e vasto lateral (4ml)
 Agulha: 22G
 Seringa: 5 ou 10ml
 Ângulo: 90°
 Ganho de massa magra, sobrepeso 
· Aplicação subcutânea
 Agulha: 26G ½
 Seringa: 5 ou 10ml
 Ângulo: 90° com prega – 45° sem prega
 Celulite
· Aplicação intradérmica
 Agulha: 30G ½
 Seringa: 1 ou 3ml 
 Ângulo: 15° 
 Flacidez, estria, manchas
Ética 
Princípios gerais 
 O biomédico é obrigado a se submeter as normas do presente Código
 As infrações cometidas serão processadas pelas comissões de ética e julgadas pelo conselho superior deética profissional ou pelo conselho de biomedicina 
Exercício profissional 
 Empregar todo o seu zelo e diligência na execução de seus misteres 
 Não divulgar resultados ou métodos de pesquisas que não estejam, cientifica e tecnicamente, comprovados 
 Defender a profissão e prestigiar suas entidades
 Não criticar o exercício da atividade de outras profissões 
 Selecionar, com critério e escrúpulo, os auxiliares para o exercício de sua atividade 
Divulgação e propaganda 
 O biomédico pode utilizar meios de comunicação para conceder entrevistas ou palestras sobre assuntos de biomedicina, com finalidade educativa científica e de interesse social 
 Os anúncios, individuais ou coletivos devem conter apenas: 
· Nome do biomédico e o número de inscrição no conselho
· Profissão e as especialidades devidamente registradas 
· Títulos mais significativos da profissão 
· Endereços e horários de trabalho
 O biomédico somente poderá afixar a placa externa em seu local de trabalho e em sua residência 
 É vedado ao biomédico:
· Oferecer seus serviços profissionais através de rádio, televisão e impressos volantes
· Promover-se profissionalmente em meios de comunicação 
· Divulgar nome, endereço ou qualquer outro elemento que identifique o paciente
· Publicar fotografia de paciente, salvo em veiculo de divulgação estritamente científica e com prévia e expressa autorização do paciente ou de seu representante legal
· Anunciar preços de serviços, modalidade de pagamentos e outras formas de comercialização que signifiquem competição desleal 
Paciente 
 Respeitar a necessidade do paciente, conquistando gradualmente a sua confiança, técnica, ética e moral 
 É dever de cada profissional admitir os limites de intervenção técnica e ética da sua profissão, encaminhando o paciente a um especialista de acordo com necessidades clínicas específicas de cada situação, sempre explicando claramente ao paciente
 Manter registros, relatórios e evoluções clínicas do paciente sempre atualizadas 
 Ter cuidado ao gerar aproximações emocionais com um paciente. É preciso haver uma separação do profissional e do amigo ou do profissional e do esposo
 Nunca desacreditar ou menosprezar o médio ou qualquer outro profissional da saúde, valorizando sempre o seu trabalho. Quando houver diagnósticos equivocados, primeiro deve ser debatido com o profissional antes de trazer algum engano moral do referido profissional perante o paciente
 Ter cautela ao comentar casos entre pacientes, mesmo com a intenção de encorajá-los