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T ÍT U LO: N OM E: Luciano Feitosa P 2 - 2 0 2 1 .1 • : Figura 1-Estrutura externa dos vírus - Parasitas intracelulares obrigatórios ➢ Animais, plantas e outros microrganismos ➢ Estrutura muito simples o Proteínas o Ácidos nucleicos ➢ Não permite que o vírus se replique sozinho ➢ Diferentemente de bactérias primitivas - Divisão dos organismos ➢ Organismos codificadores de ribossomos o Células modernas ➢ Organismos codificadores de capsídeo o Vírus - Classificação quanto ao material genético ➢ Vírus de RNA ➢ Vírus de DNA ➢ Em geral não apresenta ambos, mas existem exceções - OBS: alguns autores consideram o vírus como organismos celulares APENAS quando os vírus estão em células hospedeiras • : - Não é um organismo celular - Não pertence a nenhum reino - Seres submicroscópios ➢ São menores que os seres microscópios (mitocôndria e bactéria, por exemplo) ➢ Não são visualizados no microscópio óptico ➢ Somente visualizados no microscópio eletrônico de varredura ou de transmissão - Não se reproduzem - Não possuem metabolismo próprio - Possuem genes móveis ➢ Passam de uma célula para outra ➢ Alteram o metabolismo celular do hospedeiro ➢ A cada divisão celular, o hospedeiro leva o material genético viral para suas células- filhas Figura 2-Corona vírus • : - Classificação de Baltimore - Presença de genoma (fita simples ou fita dupla) - DNA (multiplicação nuclear) ➢ Com integração o Se mistura com o do hospedeiro ➢ Sem integração o Não se mistura com o do hospedeiro ➢ Dependentes do processo de transcrição - RNA (multiplicação citosólica) Figura 3-Classificação de Baltimore • : - Presença de DNA ou RNA ➢ Cadeia simples ➢ Cadeia dupla - Capsídeo ➢ Formado pelos capsômeros - Capsômeros ➢ Estrutura proteica que envolve e protege o genoma - Envelope lipoproteico ➢ Bicamada fosfolipídica com proteínas virais ➢ Presentes somente em alguns vírus - Vírion ➢ Partícula viral completa ➢ Extracelular ➢ Capaz de infectar uma célula • : - Simetria ➢ Helicoidal ➢ Icosaédrica ➢ Complexa • : - Estrutura cilíndrica - Capsômeros organizados em hélice - RNA fita simples - 3 nucleotídeos para cada 1 capsômero - RNA + moléculas proteicas ➢ Tamanho dos vírions o Muito grande: baixa estabilidade o Médio: boa estabilidade o Muito pequeno: baixa estabilidade • : - Em forma de icosaedro ➢ 20 faces • : - Não apresenta simetria helicoidal nem icosaédrica • : - 1) Entrada na célula - 2) Desmontagem da partícula viral infecciosa - 3) Replicação do genoma viral - 4) Transcrição dos genes virais - 5) Síntese de proteínas virais - 6) Montagem das partículas virais - 7) Liberação dos vírions • : - 1) Multiplicação Lítica ➢ As bactérias infectadas morrem ➢ 1) Adsorção o Fixação do fago na parede celular ➢ 2) Penetração o Injeção do DNA viral ➢ 3) Eclipse o Montagem dos vírions ➢ 4) Liberação o Saída dos vírions Figura 4-Ciclo lítico - 2) Multiplicação Lisogênica ➢ As bactérias infectadas não morrem ➢ DNA do vírus se liga ao cromossomo bacteriano e se multiplica ➢ Vírus não virulentos Figura 5-Ciclo lisogênico • : - Não possuem estruturas especializadas para fixação - 1) Adsorção ➢ Afinidade por glicoconjugados ➢ Penetram por pinocitose (endossomos) ➢ Penetração direta o Fusão do envelope viral com a membrana celular - 2) Eclipse ➢ Síntese das proteínas ➢ Síntese de ácidos nucleicos ➢ Montagem viral Figura 6-Vírus em animais • : - “Os únicos reais competidores da humanidade pelo domínio do planeta são os vírus, os quais podem servir como parasitas e elementos genéticos nos seus hospedeiros. Os vírus não só apresentam uma plasticidade genética que os capacita a evoluir em novas direções, como também mostram a capacidade de interação genética e metabólica com as células infectadas, que os coloca em posição de mediar alterações evolucionárias cumulativas nas células hospedeiras. Contudo, o efeito das infecções virais não é sempre sutil; os vírus podem também dizimar uma população.” – Joshua Ledeber • : • - : Figura 7-Total de casos de COVID-19 em Alagoas, Brasil e Mundo (18/03/2021) • : - Primeira vacina em 1790 – Edward Jenner - Vírus atenuado - Corrida pela vacina na pandemia da Covid-19 - Aporte financeiro grande • : - Horizontal ➢ Indivíduo-indivíduo ➢ Intra-espécie ➢ Inter-espécie - Vertical ➢ Mãe-feto - Contato direto ➢ Indivíduo infectado com susceptível - Contato indireto ➢ Fômites ➢ Aerossóis ➢ Agulhas ➢ Veículos ➢ Vetores • : Figura 8-Portas de entrada do vírus no ser humano - Varia de vírus para vírus - Alta especificidade • : - 1) Entrada - 2) Replicação primária - 3) Disseminação viral - 4) Tropismo celular - 5) Lesão celular - 6) Enfermidade clínica - 7) Recuperação da infecção - 8) Disseminação viral - OBS: excreção viral ➢ Secreções respiratórias ➢ Fezes ➢ Pele ➢ Trato geniturinário ➢ Leite materno ➢ Sangue • : - 1) Penetrar no hospedeiro pela via adequada - 2) Realizar replicação primária em tecidos próximos à entrada - 3) Escapar dos mecanismos naturais de defesa do organismo - 4) Disseminar-se para os tecidos e órgãos-alvo - 5) Replicar eficientemente nesses tecidos - 6) Produzir ou não injúria tecidual • : • : • : - Efeitos citopáticos ➢ Mudança na morfologia celular - Efeitos líticos ➢ Lise celular - Reativação de infecções latentes ➢ Mecanismos de imunossupressão - Corpúsculos de inclusão ➢ Componentes virais não utilizados ➢ Exemplo: vírus da raiva - Proliferação descontrolada ➢ Alteração genética da célula hospedeira - Células gigantes ➢ Sincícios o O que acontece em uma célula, acontece em todas o Fusão de várias células - Aparecimento de infecções secundárias - Indução da autoimunidade ➢ Exposição de agentes normalmente inacessíveis ao sistema imunológico - Depleção de células do sistema imunológico ➢ LT CD4+ ➢ HIV - Formação de imunocomplexos ➢ Nos fluidos corporais ➢ Agentes virais coexistindo com agentes específicos ➢ Depósito nos rins, vasos, articulações ➢ Resposta inflamatória à lesão tecidual • : • : - Estabelecer uma infecção persistente ➢ Os HPVs evoluíram para sincronizar seu ciclo viral com o processo natural de diferenciação dos queratinócitos e, portanto, nenhuma reação inflamatória é induzida durante este ciclo - Transformação maligna ➢ Uma vez estabelecida uma infecção persistente, o SI pode eventualmente eliminar o vírus, mas em alguns indivíduos a infecção por HPVs de alto risco induz a transformação maligna. Durante esse processo, o genoma viral é integrado ao DNA do hospedeiro e à amplificação concomitante de E6 e E7. Paralelamente, o sistema imunológico falha em detectar ou eliminar células transformadas - Progressão do tumor ➢ Mutações se acumulam e as células imunes não respondem apenas às células transformadas pelo vírus, mas também células malignas sequestram o sistema imunológico, induzindo um ambiente inflamatório crônico - Fatores contribuintes ➢ Predisposição genética ➢ Coinfecção com outros microrganismos ➢ Microbiota alterada • : - Técnicas sorológicas - Isolamento viral por cultura de células ➢ Bactérias, embriões de galinha, cultura de células ➢ Observação do efeito citopático ➢ Detecção de antígenos virais - Citologia e Histologia ➢ Morfologia celular (inclusões, agregados virais) ➢ Papanicolau e Giemsa - IF direta ➢ HSV (esfregaço de pele) ➢ CMV (leucócitos periféricos) - Análise de ácidos nucléicos (NAT) ➢ Rápida e sensível - Não amplificação ➢ Hibridação in situ (EBV), capturahíbrida (HPV) - Amplificação da sequência ➢ PCR, RT-PCR, PCR em tempo real • - : - Paciente, sexo feminino, 6 meses de idade - Fezes diarreicas há 4 dias - História da moléstia atual: Genitora informa que no primeiro dia notou que as fezes ficaram amolecidas, e a frequência de evacuações aumentou um pouco, mas a partir do segundo dia, a lactente apresentou-se chorosa e febril ao toque, e os episódios de diarreia se acentuaram, totalizando 4 dejeções/dia volumosas, fétidas, explosivas, sem muco ou sangue. - Criança em regular estado geral, ansiosa, irritada, mucosas secas, olhos fundos, pele com turgor e elasticidade diminuídos - Diurese discretamente reduzida, com urina concentrada. - Suspeita clínica: infecção por rotavírus • : - Vírus de RNA fita dupla - Causa mais comum de diarreia desidratante severa em crianças - Em todo o mundo, resulta em 453.000 mortes anualmente em crianças <5 anos - A maioria das mortes atribuíveis ao rotavírus ocorre em países de baixa renda - Vacinas ➢ RotaTeq (Merck and Co., PA, EUA) ➢ Rotarix (GSK Biologicals, Rixensart, Bélgica) • : - 1) Replicação de RVs em enterócitos e nas vilosidades do ID; - 2) dsRNA do RVs ativa o TLR3 de clls epiteliais intestinais e CDs; - 3) A ativação de PRRs antivirais na mucosa intestinal aumenta a produção de IFN-α, IFN-β, IFN-γ, citocinas e quimiocinas pró-inflamatórias - 4) Resulta no estado antiviral em CEI, induzindo RII - 5) Após a entrada do RV ocorre replicação e liberação de vírions e proteínas virais (NSP4) - 6) NSP4 mobiliza cálcio intracelular do RE - 7) NSP4 liberada afeta células não infectadas - 8) Células justapostas podem ser interrompidas pela atividade de NSP4 - 9) A ruptura da estrutura da célula epitelial pode levar a morte celular e alterações na via paracelular das vilosidades - 10) A infecção por RV ativa a sinalização de célula epitelial, resultando na ativação do SN entérico, secreção intestinal e respostas imunológicas • - : - Lactente do sexo masculino, três meses de idade. Encaminhado ao ambulatório de Neuropediatria. Mãe fez pré-natal incompleto, refere exantema pruriginoso com febre no terceiro mês de gestação. Tem IgG para ZIKV positivo - Ao exame físico: peso: 4350 g, perímetro cefálico 31 cm. Não apresenta sustento cefálico, apenas livra a via aérea quando colocado em decúbito ventral. Não acompanha com o olhar, não sorri, tem reflexo visual de ameaça negativo - Traz TCC mostrando calcificações parenquimatosas em região corticosubcortical e dilatação ventricular - Suspeita clínica: microcefalia por zikavírus • : - Doença transmitida por vetor, originalmente considerada uma zoonose silvestre africana que causava apenas sintomas relativamente leves, agora é evidente que ela pode resultar em complicações graves, como neuropatias e danos teratogênicos ao feto em desenvolvimento. - Sequelas pós-infecciosas, como a síndrome de Guillain-Barré, são provavelmente causadas por respostas autoimunes do hospedeiro, resultantes de anticorpos de reação cruzada - Apesar da alta exposição ao ZIKV na África no passado, defeitos congênitos nunca foram associados à infecção pelo ZIKV neste continente. Algo mudou, e a composição genética do ZIKV pode estar causando essa mudança. • : - 1) Fibroblastos dérmicos e queratinócitos epidérmicos são alvos da infecção pelo ZIKV, potencialmente transmitindo a infecção às células dendríticas dérmicas, facilitando assim a disseminação - 2) A entrega transplacentária de ZIKV ao feto pode ocorrer por infecção de citotrofoblastos ou transmigração de macrófagos placentários humanos primários infectados - 3) Na infecção pelo ZIKV, os macrófagos placentários secretam IFN tipo I e regulam positivamente os GEIs, embora as células permaneçam permissivas à replicação do ZIKV. - 4) Nos estágios finais da gravidez, a produção de IFNl1 e GEIs pelos sinciciotrofoblastos placentários pode exercer efeitos protetores - 5) O ZIKV tem como alvo direto as células progenitoras neurais durante o 1º trimestre do desenvolvimento do cérebro fetal. - 6) O receptor TAM AXL tem papel na entrada do ZIKV nas células neurais. - 7) A ativação de respostas imunes mediadas por TLR3 leva à desregulação de genes envolvidos no desenvolvimento neuronal e apoptose, resultando em danos graves ao cérebro embrionário, incluindo microcefalia - 8) O ZIKV se replica no cérebro embrionário nas células progenitoras neurais. - 9) A infecção pelo ZIKV leva a uma alteração na regulação de genes associados à resposta imune, ciclo celular, diferenciação e apoptose em CPNs, resultando em malformações neurológicas - 10) Também desregula o ciclo celular e as vias de transcrição e apoptose em CPNs, levando à redução do crescimento das células - 11) O RNA viral também se liga aos receptores TLR3 presentes na superfície do endossomo - 12) Em CPNs infectadas pelo vírus Zika, a rede imunológica regulada por TLR3 afeta a expressão de cerca de 41 genes responsáveis pela neurogênese, a diferenciação de CPNs e apoptose • : - Vírus envelopado - Material genético: RNA → retrovírus - Transmissão sexual e vertical - O HIV é um retrovírus → Por meio da enzima transcriptase reversa, a partir de RNA, se obtém um DNA complementar que, por sua vez, vai se integrar no genoma da célula hospedeira - Invade o sistema imunológico e ataca os linfócitos TCD4 - Síndrome da Imunodeficiência Humana → 10-20 anos após a infecção pelo HIV. O número de linfócitos TCD4 está em uma quantidade inferior a 200 células/mm³. O indivíduo passa a sofrer com infecções oportunistas - O indivíduo pode receber o diagnóstico ainda na fase aguda - Existem 2 tipos de HIV. O mais comum no mundo todo é o tipo 1. Já o tipo 2 é mais comum na África • : - Formas de transmissão: vias aéreas (oral e respiratória), contato pessoa-pessoa, contato com objetos contaminados com o vírus - O vírus herpes simples do tipo 1 está mais associado a herpes labial. Já o vírus herpes simples do tipo 2 está mais associado a herpes genital (ambos podem acometer o sistema nervoso) - Vírus Varicela-Zoster: sua transmissão ocorre especialmente em crianças (catapora). Em um contato posterior com esse mesmo vírus, por conta da imunossenescência, ele pode se reativar, causando a varicela-zoster. Nesse caso, a vacinação é recomendada para idosos - Epstein-Barr vírus: correlacionado a mononucleose infecciosa - Citomegalovírus: preocupante para gestantes do primeiro trimestre, pois pode haver danos no desenvolvimento fetal (aborto ou malformações) - Roseolovírus: associado a roséola, comum na infância, caracterizada por ser uma doença exantemática - Herpesvírus associado ao 5K: comum em indivíduos soropositivos para o HIV, associado com o desenvolvimento de um tumor, o sarcoma de Kaposi • : - Possuem tropismo pelos hepatócitos (células do fígado) - Hepatite pode acontecer por medicamentos, não apenas por vírus - Em relação a vacinação, têm-se vacinas para o vírus da hepatite A e o da hepatite B - A vacina para o vírus da hepatite B serve para prevenir a infecção pelos vírus da hepatite B e da hepatite D. Isso porque só é possível o indivíduo se infectar com o vírus da hepatite D se ele já tiver sido previamente infectado pelo da hepatite B, ou se a infecção tiver ocorrido de forma simultânea - Os danos causados pelos vírus da hepatite A e da hepatite E estão associados a uma infecção aguda. Já as infecções pelos vírus da hepatite B, C e D podem ter a fase aguda e a fase crônica - O vírus da hepatite C tem maior destaque por sua relação com a carcinogênese, por conta do grande númerode indivíduos que precisam fazer transplante de fígado - Indivíduos infectados com o vírus da hepatite A podem evoluir para uma hepatite fulminante, com a perda da função do fígado • : - Doença aguda e viral, provocada pelo morbilivirus, com elevada transmissibilidade e que pode acometer pessoas de qualquer idade - Transmissão: de pessoa para pessoa, por secreções nasais expelidas ao tossir, espirrar ou falar - Sintomas: febre, tosse, manchas avermelhadas na pele, dores no corpo, coriza, conjuntivite - Possíveis complicações: infecção nos ouvidos, pneumonia, convulsões, lesões no sistema nervoso - Prevenção: vacina tríplice viral • : - Também chamada de papeira ou parotidite. É causada pelo vírus Papamyxovirus e altamente contagiosa - Período de incubação: 2 ou 3 semanas - Transmissão: contato direto com gotículas de saliva de pessoas infectadas - Surtos: costumam ocorrer no inverno e na primavera e as crianças são as mais atingidas - Sintomas: febre, dores de cabeça, musculares e ao mastigar ou engolir, além de fraqueza - Uma das principais características da doença é o rosto inchar. Nos casos graves pode causar surdez, meningite e, raramente, levar à morte. - Após a puberdade, pode causar inflamação e inchaço doloroso dos testículos nos homens ou dos ovários nas mulheres e levar à esterilidade - Prevenção: vacinação aos 12 e 15 meses de vida. Caso uma pessoa seja afetada, não deve comparecer à escola ou ao trabalho durante 9 dias após o início da doença. A vacinação de bloqueio é recomendada para quem manteve contato com pessoas doentes. • : - Infecções virais transmitidas por artrópodes - Existem 4 sorotipos para o vírus da dengue. Entre uma primeira e uma segunda infecção pelo vírus da dengue, os sintomas tender se agravar (principalmente se o tempo entre as duas for curto) • : - Doença sexualmente transmissível mais comum entre homens e mulheres - Provoca lesões e verrugas genitais e câncer de colo de útero. Também pode provocar câncer de pênis e câncer de ânus - Transmissão: contato direto com a pessoa infectada durante a relação sexual e compartilhar toalhas e roupas íntimas usadas - Prevenção: camisinha e acompanhamento por exame Papanicolau (rastreia lesões iniciais) - Vacinas: bivalente (contra os tipos 16 e 18) e quadrivalente (contra os tipos 6, 11, 16 e 18) • : - Existem 3 tipos diferentes de vírus da Influenza (A, B e C), o mais comum e o que temos vacina é o da Influenza A - A influenza do tipo A geralmente está associada ao desenvolvimento das pandemias e é o tipo que tem a maior variabilidade genética. Seus subtipos são identificados pelas diferenças de suas proteínas de superfícies, a hemaglutinina (H) e a neuraminidase (N) - A influenza do tipo B possui 2 cepas, a Yamagata e a Victoria - A influenza do tipo C é muito raramente a infecções, surtos e epidemias - Alguns vírus podem estar associados ao resfriado comum, como os Rhinovirus, o vírus da parainfluenza, Adenovírus e vírus respiratório sincicial
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