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Direito Processual Penal Aplicado Exercício Aula 7

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DIREITO PROCESSUAL PENAL APLICADO
7a aula
 Lupa 
 
Exercício: CCJ0175_EX_A7_202002353341_V1 27/03/2021
Aluno(a): ROSANA CRISTINA VIANA 2021.1 EAD
Disciplina: CCJ0175 - DIREITO PROCESSUAL PENAL APLICADO 202002353341
 
Somente é possível interceptação telefônica:
 com autorização judicial
independentemente de autorização judicial
com a autorização do Senado Federal
com autorização do Presidente da República
com a concordância da defesa
Respondido em 27/03/2021 15:22:54
 
 
Explicação:
Nos termos do art. 5º, XII, da CF/88 é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e
das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer
para fins de investigação criminal ou instrução processual penal (art. 1º da Lei 9296/96)
 
 
Comissão Parlamentar de Inquérito de determinada Assembleia Legislativa, regularmente instaurada, determina a
interceptação de comunicações telefônicas de Jorge, com base na Lei nº 9.296/96, bem como a quebra do sigilo de dados
telefônicos de João, sendo que ambos figuravam na condição de investigados. Apenas com base nas informações obtidas
por esses meios, o Ministério Público ofereceu denúncia em face de Jorge e João, encaminhando junto com a inicial
acusatória a transcrição das conversas obtidas com a interceptação de Jorge e a relação de dados telefônicos de João.
Apenas com base nas informações narradas e na posição majoritária do Supremo Tribunal Federal, é correto afirmar que:
Ambas as provas, oriundas da interceptação telefônica e da quebra de sigilo de dados, são ilícitas, mas podem
continuar nos autos em razão da teoria da fonte independente;
Ambas as provas, oriundas da interceptação telefônica e da quebra de sigilo de dados, são ilícitas, devendo ser
desentranhadas dos autos;
 A relação de dados telefônicos de João configura prova válida, enquanto a transcrição a partir da interceptação
das conversas telefônicas de Jorge configura prova ilícita;
O registro dos dados telefônicos de João configura prova ilícita, enquanto a transcrição das conversas de Jorge,
obtidas por interceptação telefônica, configura prova válida.
Ambas as provas, oriundas da interceptação telefônica e da quebra de sigilo de dados, devem ser consideradas
válidas;
Respondido em 27/03/2021 15:22:57
 
 
 Questão1
 Questão2
3
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Sobre a Lei de Interceptação Telefônica (Lei n o 9.296/96), está correto afirmar:
A interceptação de comunicações telefônicas sem autorização judicial, por parte do agente policial, constituiu
apenas infração administrativa, nos termos do artigo 10 da Lei no 9.296/96.
As interceptações das comunicações telefônicas são admitidas como meio de prova para qualquer crime.
 A conversa telefônica gravada por um dos interlocutores não caracteriza crime, não estando, portanto, sujeito às
disposições da Lei n o 9.296/96.
Sendo infrutífera a interceptação de conversas telefônicas, ao final do prazo, a autoridade policial arquivará o
material gravado, comunicando o juiz apenas do resultado negativo da interceptação.
As interceptações telefônicas, no curso das investigações, dependem da ordem da Autoridade Policial e no curso
da ação penal dependem de ordem judicial.
Respondido em 27/03/2021 15:23:00
 
 
Assinale abaixo uma característica do inquérito policial:
 sigiloso
indispensável
oral
público
acusatório
Respondido em 27/03/2021 15:23:02
 
 
Explicação:
Nos termos do art. 20 do CPP a autoridade assegurará no inquérito o sigilo necessário à elucidação do fato ou
exigido pelo interesse da sociedade.
 
 
 
FUNIVERSA - 2015 - PC -DF - Delegado de Polícia A respeito do depoimento de testemunhas, é correto afirmar que
não se deferirá o compromisso de dizer a verdade ao menor de dezoito anos de idade.
 a ex-esposa do acusado de determinado crime poderá recusar-se a depor, mesmo que já separadajudicialmente
do réu.
a adoção do sistema acusatório implica a inadmissibilidade da condução coercitiva de testemunha, devendo o
caso ser solucionado a partir do sistema de distribuição do ônus da prova.
são proibidas de depor as pessoas que, em razão de função, ministério, ofício ou profissão, devam guardar
segredo, ainda que desobrigadas dessa guarda pela parte interessada.
é vedada a retirada do réu da sala de audiências, sob pena de violação aos princípios constitucionais da ampla
defesa e do contraditório.
Respondido em 27/03/2021 15:23:10
 
 
Explicação: Letra C
 
 
O inquérito policial
só pode ser instaurado por requisição do Ministério Público quando a vítima de crime de ação pública for doente
mental, menor de 18 anos ou incapaz para os atos da vida civil.
 instaurado pela autoridade policial não pode ser por ela arquivado, ainda que não fique apurado quem foi o autor
do delito.
referente a crime cuja ação penal é exclusivamente privada pode ser instaurado sem representação da vítima,
porque a representação é condição de pro cedibilidade da ação penal e não do inquérito.
é mero procedimento preliminar preparatório e, por isso, o indiciado só poderá defender-se em juízo, não
podendo requerer diligências à autoridade po licial.
 Questão
 Questão4
 Questão5
 Questão6
pode ser presidido por membro do Ministério Público especialmente designado pelo Procurador-Geral de Justiça,
quando a apuração do delito for de interesse público.
Respondido em 27/03/2021 15:23:16
 
 
Explicação:
GABARITO: D - 
instaurado pela autoridade policial não pode ser por ela arquivado, ainda que não fique apurado quem foi o autor do
delito.
Código de Processo Penal.
Art. 17 - A autoridade policial não poderá mandar arquivar os autos de inquérito.
 
 
 
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