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Exame da Nervos Cranianos - parte 1 Isabella Rayane TH3 - 2º período I – Nervo olfatório Certifique-se de que não há obstrução nasal Evite estímulos irritativos como amônia, éter ou álcool. Opte por café, canela, tabaco... Com o paciente de olhos fechados examine cada narina separadamente. Pergunte ao paciente se ele sente algum cheiro e, depois, se ele consegue identificar a substância. Hiposmia Diminuição do olfato Parosomia Distorção do olfato Cacosmia Odores Agnosia olfativa Incapacidade de identificar ou interpretar odores detectados Anormalidades Principais causas · Infecção do trato respiratório superior; · Doenças nasais e dos seios paranasais; · Traumatismo crânio-encefálico; · Doenças degenerativas como a doença de Parkison. II- Nervo óptico Detecção de alterações visuais por causas neurológicas (raro); a maioria dos defeitos são por focalização da imagem (miopia, astigmatismo, etc). Acuidade visual: capacidade de enxergar o objeto focado. Tabela de Snellen · O paciente deve ficar a 6m da tabela de Snellen (20 pés) · 20/20: visão normal (20 pés). · 20/30: o normal seria a distância de 30 pés, mas o indivíduo precisa estar a 20 pés para ler. · 20/200: visão ruim · 20/400: cego/visão muito ruim. · O paciente deve ficar a 6m da tabela de Snellen. Tabela de Ishihara · Mácula: células sensíveis as cores. · Distinção de cores. · Daltonismo: anormalidade no cone · Incapacidade de ver cores; · Avalia a mácula e fóvea · Retina: importante enxergar movimento (visão periférica). Campimetria visual por confrontação · O examinador compara seu campo visual com o do paciente. · O examinador coloca-se à frente do paciente, faz a oclusão de um dos olhos do paciente e do olho correspondente do examinador. · O examinador posiciona seu braço à meia distância entre ele e o paciente e faz movimentos discretos dos dedos na periferia de seu campo visual, que devem ser detectados pelo paciente. · Testar os 4 quadrantes do campo visual de cada olho. Campo visual (lateral e medial). · Quadrantes laterais: superior e inferior. · Quadrantes mediais: superior e inferior. Exame do fundo de olho: · Fundocopia: por oftalmoscopia direta à beira do leito (sem dilatação pupilar). · Avalia a integridade do disco (papila) do nervo óptico. · Detecta lesões pré-quiasmáticas do nerv0 óptico; · Avaliação indireta da pressão intracraniana. · Disco amarelo: nervo óptico (parte mais distal). Anormalidades Papiledema: o aumento da pressão intracraniana causa ingurgimento do disco óptico e prejudica o retorno venoso da retina. Nervos oculomotor (III), troclear (IV) e abducente (VI): Exame de motricidade ocular: · Testa-se o movimento ocular de perseguição, solicitando-se ao paciente que fixe o olhar na ponta do dedo do examinador e acompanhe seus movimentos sem mexer a cabeça. · Testar todas as direções do olhar (vertical, horizontal e diagonal). · Observar se há, em repouso, estrabismo: · Convergente: desvio do olho para dentro. · Divergente: um dos olhos virado para fora. · ptose ou semiptose palpebral; · Visão dupla: direções diferentes (diplopia). Músculos: · Oculomotor: músculo elevador da pálpebra superior, reto superior, reto inferior, reto medial e oblíquo inferior. Além disso possui fibras responsáveis pela contração da pupila. · Troclear: músculo obliquo superior. · Abducente: músculo reto lateral Ptose e semi-ptose Músculo da pálpebra é inervado pelo óculo-motor. Síndrome de Horner (semi-ptose) · Não é causada pela lesão do nervo óculomotor. · Lesão das vias simpáticas. Exame das pupilas · Observar a forma, tamanho e simetria em condições normais de iluminação. · Anisocoria (aniso=desigual, cor=pupila) de até 1mm é normal. · Miose: constrição da pupila – parassimpático. · Midríase: dilatação da pupila – simpático. Reflexo Fotomotor · Aferência através dos nervos ópticos. · Eferência pelo nervo oculomotor. · Reflexo fotomotor direito o Iluminação de uma pupila, observa-se a contração da mesma · Reflexo fotomotor consensual o Iluminação de uma pupila e observa-se a contração da pupila contralateral. Reflexo de acomodação · É evocado quando deslocamos o olhar para focalizar um objeto próximo. · Três componentes: o espessamento do cristalino (acomodação); o Convergência dos olhos; o Miose. · A via do reflexo de acomodação do SNC é diferente do reflexo fotomotor. Pode haver dissociação das repostas, por exemplo, manutenção de miose duranteo reflexo de acomodação com perda da miose no reflexo fotomotor. · Ex: pupila de Argyll- Robertson (achado clássico de neurossifílis). V – Nervo trigêmio · Testa-se a sensibilidade da face com algodão e estímulo doloroso nos três ramos do trigêmeo (ofltálmico, maxilar e mandibular). · Não examina força dos músculos da mastigação. Reflexo córneo-palpebral · Aferência pelo nervo trigêmeo. · Eferência pelo nervo facial. · Toca-se a córnea do paciente com um algodão. A resposta normal é o piscamento de ambos os olhos. Reflexo Mentoniano · O examinador coloca um dedo no mento do paciente, com a boca aberta a meio caminho e relaxada. · Percute-se o dedo com o martelo de reflexos, a resposta é um espasmo ascendente da mandíbula. · Normalmente o reflexo mentoniano está ausente ou minimamente presente. · Se estiver exagerado, é sinal de lesão do neurônio motor superior (lesão do córtex motor que controla a face do trato córtico-nuclear. Ex ame da Nervos Cranianos - parte 1 Isabella Rayane TH3 - 2º período I – Nervo olfatório Certifique - se de que não há obstrução nasal Evite estímulos irritativos como amônia, éter ou álcool. Opte por café, canela, tabaco... Com o paciente de olhos fechados examine cada narina separadamente . Pergunte ao paciente se ele sente algum cheiro e, depois, se ele consegue identificar a substância. Anormalidades Principais causas · Infecção do trato respiratório superior; · Doenças nasais e dos seios paranasais; · Traumatismo crânio - encefálico; · Doenças degenerativas como a doença de Parkison. II - Nervo óptico Detecção de alterações visuais por causas neurológicas (raro); a maioria dos defeitos são por focalização da imagem (mio pia, astigmatismo, etc). Acuidade visual: capacidade de enxergar o objeto focado. Tabela de Snellen · O paciente deve ficar a 6m da tabe la de Snellen (20 pés) · 20/20: visão normal (20 pés ). · 20/30: o normal seria a distância de 30 pés, mas o indivíduo precisa estar a 20 pés para ler. · 20/200: visão ruim · 20/400: cego/visão muito ruim. · O paciente deve ficar a 6m da tabela de Snellen . Tabela de Ishihara · Mácu la: células sensíveis as cores. · Distinção de cores. · Daltonismo: anormalidade no cone · Incapacidade de ver cores; · Avalia a mácula e fóvea · Retina: importante enxergar movimento (visão periférica) . Hiposmia Diminuição do olfato Parosomia Distorção do olfato Cacosmia Odores Agnosia olfativa Incapacidade de identificar ou interpretar odores detectados Exame da Nervos Cranianos - parte 1 Isabella Rayane TH3 - 2º período I – Nervo olfatório Certifique-se de que não há obstrução nasal Evite estímulos irritativos como amônia, éter ou álcool. Opte por café, canela, tabaco... Com o paciente de olhos fechados examine cada narina separadamente. Pergunte ao paciente se ele sente algum cheiro e, depois, se ele consegue identificar a substância. Anormalidades Principais causas Infecção do trato respiratório superior; Doenças nasais e dos seios paranasais; Traumatismo crânio-encefálico; Doenças degenerativas como a doença de Parkison. II- Nervo óptico Detecçãode alterações visuais por causas neurológicas (raro); a maioria dos defeitos são por focalização da imagem (miopia, astigmatismo, etc). Acuidade visual: capacidade de enxergar o objeto focado. Tabela de Snellen O paciente deve ficar a 6m da tabela de Snellen (20 pés) 20/20: visão normal (20 pés). 20/30: o normal seria a distância de 30 pés, mas o indivíduo precisa estar a 20 pés para ler. 20/200: visão ruim 20/400: cego/visão muito ruim. O paciente deve ficar a 6m da tabela de Snellen. Tabela de Ishihara Mácula: células sensíveis as cores. Distinção de cores. Daltonismo: anormalidade no cone Incapacidade de ver cores; Avalia a mácula e fóvea Retina: importante enxergar movimento (visão periférica). Hiposmia Diminuição do olfato Parosomia Distorção do olfato Cacosmia Odores Agnosia olfativa Incapacidade de identificar ou interpretar odores detectados
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