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MARATONA DE EXERCÍCIOS
PGDF
TÉCNICO ADMINISTRATIVO
Prof. Élvis Miranda
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
TÉCNICO JURÍDICO: APOIO ADMINISTRATIVO
- Conhecimentos Básicos: 50 itens
- Conhecimentos Específicos: 70 itens
3
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
TÉCNICO JURÍDICO: APOIO ADMINISTRATIVO
- Noções de Administração
- Noções de Administração Financeira e Orçamentária
- Noções de Arquivologia
- Noções de Recursos Materiais
4
NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA: 1 Arquivística. 1.1
Princípios e conceitos. 2 Legislação arquivística. 3 Gestão
de documentos. 3.1 Protocolos. 3.1.1 Recebimento,
registro, distribuição, tramitação e expedição de
documentos. 3.2 Classificação de documentos de arquivo.
3.3 Arquivamento e ordenação de documentos de
arquivo. 3.4 Tabela de temporalidade de documentos de
arquivo. 4 Acondicionamento e armazenamento de
documentos de arquivo. 5 Preservação e conservação de
documentos de arquivo
5
NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA: 1 Arquivística. 1.1
Princípios e conceitos. 2 Legislação arquivística. 3 Gestão
de documentos. 3.1 Protocolos. 3.1.1 Recebimento,
registro, distribuição, tramitação e expedição de
documentos. 3.2 Classificação de documentos de arquivo.
3.3 Arquivamento e ordenação de documentos de
arquivo. 3.4 Tabela de temporalidade de documentos de
arquivo. 4 Acondicionamento e armazenamento de
documentos de arquivo. 5 Preservação e conservação de
documentos de arquivo
6
(CESPE-UNB/PRG-DF/2005) Os estágios de vida dos
documentos arquivísticos cumprem um ciclo de 3 fases.
7
8
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS
9
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS
1ª IDADE 2ª IDADE 3ª IDADE
(CESPE-UNB/PRG-DF/2005) Os estágios de vida dos
documentos arquivísticos cumprem um ciclo de 3 fases.
10
(CESPE-UNB/PRG-DF/2005) Os estágios de vida dos
documentos arquivísticos cumprem um ciclo de 3 fases.
11
(CESPE-UNB/SEE-DF/2017) De acordo com a teoria das
três idades, arquivos podem ser correntes, intermediários
ou permanentes.
12
(CESPE-UNB/SEE-DF/2017) De acordo com a teoria das
três idades, arquivos podem ser correntes, intermediários
ou permanentes.
13
(CESPE-UNB/PRG-DF/2005) Todos os documentos da
terceira idade possuem valor secundário.
14
15
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS
1ª IDADE 2ª IDADE 3ª IDADE
16
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS
Valor primário 
ou administrativo
Valor secundário
ou histórico
17
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS
Valor primário 
ou administrativo
Valor secundário
ou histórico
Eliminação ou
Descarte
(CESPE-UNB/PRG-DF/2005) Todos os documentos da
terceira idade possuem valor secundário.
18
(CESPE-UNB/PRG-DF/2005) Todos os documentos da
terceira idade possuem valor secundário.
19
(CESPE-UNB/PRG-DF/2005) O valor primário é atribuído
aos documentos ultimados.
20
(CESPE-UNB/PRG-DF/2005) O valor primário é atribuído
aos documentos ultimados.
21
(CESPE-UNB/PGE-PE/2019) Documento de arquivo de
valor primário pertence ao arquivo permanente.
22
(CESPE-UNB/PGE-PE/2019) Documento de arquivo de
valor primário pertence ao arquivo permanente.
23
(CESPE-UNB/CGM-PB/2018) No arquivo corrente,
prevalece o valor secundário, isto é, probatório e
informativo.
24
(CESPE-UNB/CGM-PB/2018) No arquivo corrente,
prevalece o valor secundário, isto é, probatório e
informativo.
25
(CESPE-UNB/SEE-DF/2017) Todo documento que tenha
esgotado seu valor primário pode ser eliminado.
26
(CESPE-UNB/SEE-DF/2017) Todo documento que tenha
esgotado seu valor primário pode ser eliminado.
27
(CESPE-UNB/DPU/2016) Os prazos de guarda nos
arquivos corrente e intermediário são definidos a partir
da existência de valor primário nos documentos de
arquivo.
28
29
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS
Valor primário 
ou administrativo
Valor secundário
ou histórico
Eliminação ou
Descarte
(CESPE-UNB/DPU/2016) Os prazos de guarda nos
arquivos corrente e intermediário são definidos a partir
da existência de valor primário nos documentos de
arquivo.
30
(CESPE-UNB/FUB/2016) Um documento de arquivo com
valor primário pertence ao arquivo corrente ou arquivo
intermediário.
31
(CESPE-UNB/FUB/2016) Um documento de arquivo com
valor primário pertence ao arquivo corrente ou arquivo
intermediário.
32
(CESPE-UNB/POLÍCIA CIENTÍFICA-PE/2016) Os documentos de arquivo da
Secretaria de Defesa Social devem ser avaliados de acordo com seu valor
(A) secundário e terciário.
(B) terciário e quaternário.
(C) cultural e prescritivo.
(D) territorial e de pertinência.
(E) primário e secundário.
33
(CESPE-UNB/POLÍCIA CIENTÍFICA-PE/2016) Os documentos de arquivo da
Secretaria de Defesa Social devem ser avaliados de acordo com seu valor
(A) secundário e terciário.
(B) terciário e quaternário.
(C) cultural e prescritivo.
(D) territorial e de pertinência.
(E) primário e secundário.
34
(CESPE-UNB/PREF. SÃO PAULO-SP/2016) No arquivo intermediário,
considerado uma extensão do arquivo corrente, predomina o valor
(A) probatório.
(B) histórico.
(C) cultural.
(D) informativo.
(E) primário.
35
(CESPE-UNB/PREF. SÃO PAULO-SP/2016) No arquivo intermediário,
considerado uma extensão do arquivo corrente, predomina o valor
(A) probatório.
(B) histórico.
(C) cultural.
(D) informativo.
(E) primário.
36
(CESPE-UNB/CGM-PB/2018) O arquivo corrente
caracteriza-se pela existência de uso em grande
frequência ou de possibilidade de uso em um conjunto
documental.
37
38
✓ Constituída por documentos mais novos;
✓ Documentos sujeitos a consultas frequentes;
✓ Documentos em tramitação (em curso ou
em andamento);
✓ Deve se localizar junto aos setores ou em locais próximos
e de fácil acesso.
1ª IDADE: FASE CORRENTE
39
✓ Documentos menos utilizados;
✓ Otimiza o espaço dos setores;
✓ Atende às solicitações das diversas áreas da instituição;
✓ Não há necessidade de ser instalado junto à instituição
(questão de economia);
✓ Os documentos aguardam a sua destinação final
(eliminação ou guarda permanente).
2ª IDADE: FASE INTERMEDIÁRIA:
40
✓ Documentos de valor histórico;
✓ Seus documentos já possuíram valor administrativo
anteriormente;
✓ Não elimina seus documentos;
✓ Deve disponibilizar seus documentos para consulta tanto
pelo público interno quanto ao público externo e a consulta
não depende de autorização da área acumuladora.
3ª IDADE: FASE PERMANENTE
41
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS
1ª IDADE 2ª IDADE 3ª IDADE
(ATIVO) (SEMIATIVO) (INATIVO)
(CESPE-UNB/CGM-PB/2018) O arquivo corrente
caracteriza-se pela existência de uso em grande
frequência ou de possibilidade de uso em um conjunto
documental.
42
(CESPE-UNB/CGM-PB/2018) O arquivo corrente
caracteriza-se pela existência de uso em grande
frequência ou de possibilidade de uso em um conjunto
documental.
43
(CESPE-UNB/IFF/2018) Um dos motivos para a manutenção dos
documentos nos arquivos correntes é
(A) o valor informativo.
(B) o prazo precaucional.
(C) o encerramento da tramitação.
(D) a destinação final.
(E) a grande possibilidade de uso dos documentos.
44
(CESPE-UNB/IFF/2018) Um dos motivos para a manutenção dos
documentos nos arquivos correntes é
(A) o valor informativo.
(B) o prazo precaucional.
(C) o encerramento da tramitação.
(D) a destinação final.
(E) a grande possibilidade de uso dos documentos.
45
(CESPE-UNB/STM/2018) O ciclo vital dos documentos de
arquivo compreende três idades. A primeira delas é a
idade corrente, durante a qual os documentos têm
localização física mais próxima ao acumulador do
documento.
46
(CESPE-UNB/STM/2018) O ciclo vital dos documentos de
arquivo compreende três idades. A primeira delas é a
idade corrente, durante a qual os documentos têm
localização física mais próxima ao acumulador do
documento.
47
(CESPE-UNB/DPU/2016) A possibilidade de determinado
documento de arquivo ser muito usado é uma
característica importante para que ele seja consideradocomo pertencente ao arquivo corrente da instituição.
48
(CESPE-UNB/DPU/2016) A possibilidade de determinado
documento de arquivo ser muito usado é uma
característica importante para que ele seja considerado
como pertencente ao arquivo corrente da instituição.
49
(CESPE-UNB/PREF. SÃO PAULO-SP/2016) Os arquivos correntes da PMSP
são formados pelo conjunto dos documentos correntes existentes nas
suas várias unidades político-administrativas. Esses documentos
(A) só podem ser eliminados após o prazo mínimo de dois anos.
(B) são de grande interesse para a pesquisa científica.
(C) têm grande possibilidade/frequência de uso.
(D) possuem valor secundário.
(E) são normalmente classificados como sigilosos.
50
(CESPE-UNB/PREF. SÃO PAULO-SP/2016) Os arquivos correntes da PMSP
são formados pelo conjunto dos documentos correntes existentes nas
suas várias unidades político-administrativas. Esses documentos
(A) só podem ser eliminados após o prazo mínimo de dois anos.
(B) são de grande interesse para a pesquisa científica.
(C) têm grande possibilidade/frequência de uso.
(D) possuem valor secundário.
(E) são normalmente classificados como sigilosos.
51
(CESPE-UNB/PGE-PE/2019) O arquivo intermediário
armazena, por determinado intervalo de tempo,
documentos que ainda podem ser solicitados pelas
unidades organizacionais que os acumularam.
52
(CESPE-UNB/PGE-PE/2019) O arquivo intermediário
armazena, por determinado intervalo de tempo,
documentos que ainda podem ser solicitados pelas
unidades organizacionais que os acumularam.
53
(CESPE-UNB/CGM-PB/2018) O arquivo intermediário, por
sua natureza, deve ser descentralizado e ficar localizado
próximo do usuário direto.
54
(CESPE-UNB/CGM-PB/2018) O arquivo intermediário, por
sua natureza, deve ser descentralizado e ficar localizado
próximo do usuário direto.
55
(CESPE-UNB/IPHAN/2018) Em instituições públicas, é
permitida a guarda de arquivos intermediários em locais
distantes de onde foram produzidos, se houver essa
necessidade em razão do volume crescente de
documentos físicos.
56
(CESPE-UNB/IPHAN/2018) Em instituições públicas, é
permitida a guarda de arquivos intermediários em locais
distantes de onde foram produzidos, se houver essa
necessidade em razão do volume crescente de
documentos físicos.
57
(CESPE-UNB/DPU/2016) O arquivo intermediário, por ser
pouco consultado pela administração, pode ficar
fisicamente afastado do seu acumulador.
58
(CESPE-UNB/DPU/2016) O arquivo intermediário, por ser
pouco consultado pela administração, pode ficar
fisicamente afastado do seu acumulador.
59
(CESPE-UNB/FUB/2018) No arquivo permanente de uma
instituição devem ser armazenados documentos
administrativos que já não sejam utilizados com
frequência.
60
(CESPE-UNB/FUB/2018) No arquivo permanente de uma
instituição devem ser armazenados documentos
administrativos que já não sejam utilizados com
frequência.
61
(CESPE-UNB/IPHAN/2018) O arquivo permanente é
destinado à guarda de documentos que perderam seu
valor administrativo, mas que ainda possuem valor legal
ou histórico.
62
(CESPE-UNB/IPHAN/2018) O arquivo permanente é
destinado à guarda de documentos que perderam seu
valor administrativo, mas que ainda possuem valor legal
ou histórico.
63
(CESPE-UNB/DPU/2016) Os arquivos permanentes têm
restrição de acesso ao público em geral.
64
(CESPE-UNB/DPU/2016) Os arquivos permanentes têm
restrição de acesso ao público em geral.
65
(CESPE-UNB/DPU/2016) As restrições de acesso a
documentos de arquivo são limitadoras das ações de
difusão nos arquivos permanentes.
66
(CESPE-UNB/DPU/2016) As restrições de acesso a
documentos de arquivo são limitadoras das ações de
difusão nos arquivos permanentes.
67
(CESPE-UNB/PRG-DF/2005) No arquivo permanente, são
guardados os documentos que deixaram de ser consultados com
frequência, mas que podem ser solicitados pelas unidades ou
órgãos que os produziram, para a busca de solução de assuntos
similares ou para retomar um problema que se pensava
resolvido.
68
(CESPE-UNB/PRG-DF/2005) No arquivo permanente, são
guardados os documentos que deixaram de ser consultados com
frequência, mas que podem ser solicitados pelas unidades ou
órgãos que os produziram, para a busca de solução de assuntos
similares ou para retomar um problema que se pensava
resolvido.
69
(CESPE-UNB/PRG-DF/2005) Tabela de temporalidade é o
documento que especifica os prazos de permanência dos
documentos nos arquivos corrente e intermediário.
70
71
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS
Valor primário 
ou administrativo
Valor secundário
ou histórico
Eliminação ou
Descarte
AVALIAÇÃO DOCUMENTAL
▪ É a análise dos documentos da instituição, a fim de definir
seus prazos de guarda e destinação final a partir de seus
valores;
▪ É realizada por uma Comissão Permanente de Avaliação de
documentos e resulta na Tabela de Temporalidade da
instituição.
TABELA DE TEMPORALIDADE
✓ É o instrumento que define os prazos de guarda e a
destinação final dos documentos da instituição;
✓ É criada por uma Comissão Permanente de Avaliação de
documentos e deve ser aprovada por uma autoridade
Competente para ser aplicada na instituição.
TABELA DE TEMPORALIDADE
(CESPE-UNB/PRG-DF/2005) Tabela de temporalidade é o
documento que especifica os prazos de permanência dos
documentos nos arquivos corrente e intermediário.
75
(CESPE-UNB/PRG-DF/2005) Tabela de temporalidade é o
documento que especifica os prazos de permanência dos
documentos nos arquivos corrente e intermediário.
76
(CESPE-UNB/PRG-DF/2005) O prazo de guarda atribuído
para os documentos da PRG/DF, finalizado o trâmite, é de
5 anos, após o qual esses documentos são descartados.
77
(CESPE-UNB/PRG-DF/2005) O prazo de guarda atribuído
para os documentos da PRG/DF, finalizado o trâmite, é de
5 anos, após o qual esses documentos são descartados.
78
(CESPE-UNB/MPC-PA/2019) A tabela de temporalidade controla o
acúmulo dos documentos, permitindo a eliminação daqueles que não são
mais necessários às atividades da instituição e a preservação dos
considerados de valor permanente. A fase arquivística que inicia a
aplicação da tabela de temporalidade é a do arquivo
(A) permanente.
(B) inativo.
(C) intermediário.
(D) semiativo.
(E) corrente.
79
(CESPE-UNB/MPC-PA/2019) A tabela de temporalidade controla o
acúmulo dos documentos, permitindo a eliminação daqueles que não são
mais necessários às atividades da instituição e a preservação dos
considerados de valor permanente. A fase arquivística que inicia a
aplicação da tabela de temporalidade é a do arquivo
(A) permanente.
(B) inativo.
(C) intermediário.
(D) semiativo.
(E) corrente.
80
(CESPE-UNB/CGM-PB/2018) O instrumento que
operacionaliza a avaliação de documentos é a tabela de
temporalidade.
81
(CESPE-UNB/CGM-PB/2018) O instrumento que
operacionaliza a avaliação de documentos é a tabela de
temporalidade.
82
(CESPE-UNB/DPF/2018) A tabela de temporalidade é um
trabalho multidisciplinar, pois envolve profissionais de
várias áreas para definir os prazos de guarda e a
destinação final dos documentos, que pode ser a
eliminação ou guarda permanente.
83
(CESPE-UNB/DPF/2018) A tabela de temporalidade é um
trabalho multidisciplinar, pois envolve profissionais de
várias áreas para definir os prazos de guarda e a
destinação final dos documentos, que pode ser a
eliminação ou guarda permanente.
84
(CESPE-UNB/DPF/2018) Após o prazo de guarda no
arquivo intermediário, a tabela de temporalidade define a
destinação final, que é diferente para documentos
tradicionais (em papel) e documentos digitais.
85
(CESPE-UNB/DPF/2018) Após o prazo de guarda no
arquivo intermediário, a tabela de temporalidade define a
destinação final, que é diferente para documentos
tradicionais (em papel) e documentos digitais.
86
(CESPE-UNB/EBSERH/2018) A tabela de temporalidade do
arquivo de uma instituição pública deve contemplar
informações relativas à eliminação ou à guarda
permanente dos documentos, além dos prazosde
permanência em cada fase do arquivamento.
87
(CESPE-UNB/EBSERH/2018) A tabela de temporalidade do
arquivo de uma instituição pública deve contemplar
informações relativas à eliminação ou à guarda
permanente dos documentos, além dos prazos de
permanência em cada fase do arquivamento.
88
(CESPE-UNB/EMAP/2018) A teoria das três idades é
utilizada para configurar a tabela de temporalidade.
89
TABELA DE TEMPORALIDADE
(CESPE-UNB/EMAP/2018) A teoria das três idades é
utilizada para configurar a tabela de temporalidade.
91
(CESPE-UNB/EMAP/2018) A tabela de temporalidade é
formada, exclusivamente, pelos documentos da
atividade-fim, que são os mais importantes e a razão de
ser da própria instituição.
92
(CESPE-UNB/EMAP/2018) A tabela de temporalidade é
formada, exclusivamente, pelos documentos da
atividade-fim, que são os mais importantes e a razão de
ser da própria instituição.
93
(CESPE-UNB/EMAP/2018) São duas as possíveis
destinações dos documentos: a guarda permanente ou a
eliminação.
94
TABELA DE TEMPORALIDADE
(CESPE-UNB/EMAP/2018) São duas as possíveis
destinações dos documentos: a guarda permanente ou a
eliminação.
96
(CESPE-UNB/MPU/2018) A tabela de temporalidade é o
resultado prático do processo de avaliação dos
documentos de arquivo.
97
(CESPE-UNB/MPU/2018) A tabela de temporalidade é o
resultado prático do processo de avaliação dos
documentos de arquivo.
98
(CESPE-UNB/STM/2018) De acordo com a tabela de
temporalidade, um documento destinado à eliminação
deve ser previamente digitalizado.
99
(CESPE-UNB/STM/2018) De acordo com a tabela de
temporalidade, um documento destinado à eliminação
deve ser previamente digitalizado.
100
(CESPE-UNB/SEE-DF/2017) A tabela de temporalidade é
um instrumento resultante do processo de avaliação.
101
(CESPE-UNB/SEE-DF/2017) A tabela de temporalidade é
um instrumento resultante do processo de avaliação.
102
(CESPE-UNB/DPU/2016) Os documentos eletrônicos
devem ser avaliados de acordo com a tabela de
temporalidade.
103
(CESPE-UNB/DPU/2016) Os documentos eletrônicos
devem ser avaliados de acordo com a tabela de
temporalidade.
104
(CESPE-UNB/EMAP/2018) Transferência é a atividade de
passagem dos documentos ao arquivo permanente.
105
106
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS
Valor primário 
ou administrativo
Valor secundário
ou histórico
Eliminação ou
Descarte
Transferência Recolhimento
Recolhimento
(CESPE-UNB/EMAP/2018) Transferência é a atividade de
passagem dos documentos ao arquivo permanente.
107
(CESPE-UNB/IFF/2018) O segundo momento do ciclo de vida dos
documentos de arquivos inicia-se com o (a)
(A) recolhimento.
(B) eliminação.
(C) transferência.
(D) expurgo.
(E) reformatação.
108
(CESPE-UNB/IFF/2018) O segundo momento do ciclo de vida dos
documentos de arquivos inicia-se com o (a)
(A) recolhimento.
(B) eliminação.
(C) transferência.
(D) expurgo.
(E) reformatação.
109
(CESPE-UNB/IPHAN/2018) A eliminação de um
documento público só será permitida se ele estiver em
um arquivo intermediário.
110
111
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS
Valor primário 
ou administrativo
Valor secundário
ou histórico
Eliminação ou
Descarte
Transferência Recolhimento
Recolhimento
(CESPE-UNB/IPHAN/2018) A eliminação de um
documento público só será permitida se ele estiver em
um arquivo intermediário.
112
(CESPE-UNB/IPHAN/2018) O trajeto da documentação,
que inclui sua tramitação até sua destruição ou
destinação à guarda permanente, de acordo com suas
funções, corresponde ao ciclo vital do documento.
113
(CESPE-UNB/IPHAN/2018) O trajeto da documentação,
que inclui sua tramitação até sua destruição ou
destinação à guarda permanente, de acordo com suas
funções, corresponde ao ciclo vital do documento.
114
(CESPE-UNB/MP-PI/2018) A eliminação dos documentos
pode ocorrer em qualquer uma das idades arquivísticas.
115
(CESPE-UNB/MP-PI/2018) A eliminação dos documentos
pode ocorrer em qualquer uma das idades arquivísticas.
116
(CESPE-UNB/SEE-DF/2017) Um documento passou que
pela atividade de recolhimento não pode ser mais
eliminado.
117
118
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS
Valor primário 
ou administrativo
Valor secundário
ou histórico
Eliminação ou
Descarte
Transferência Recolhimento
Recolhimento
(CESPE-UNB/SEE-DF/2017) Um documento passou que
pela atividade de recolhimento não pode ser mais
eliminado.
119
(CESPE-UNB/FUB/2016) A operação de transferência dos
documentos do arquivo corrente para o arquivo
intermediário denomina-se recolhimento.
120
(CESPE-UNB/FUB/2016) A operação de transferência dos
documentos do arquivo corrente para o arquivo
intermediário denomina-se recolhimento.
121
(CESPE-UNB/PRG-DF/2005) Os documentos da PRG/DF
que integram a fase intermediária serão recolhidos para a
guarda permanente sem que haja qualquer descarte.
122
123
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS
Valor primário 
ou administrativo
Valor secundário
ou histórico
Eliminação ou
Descarte
Transferência Recolhimento
Recolhimento
(CESPE-UNB/PRG-DF/2005) Os documentos da PRG/DF
que integram a fase intermediária serão recolhidos para a
guarda permanente sem que haja qualquer descarte.
124
125

Outros materiais