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 A ADMINISTRAÇÃODMINISTRAÇÃOGGERAL EERAL EPPÚBLICAÚBLICA 
505000 QQUESTÕES COMUESTÕES COMGG AB ABARARITITOO 
 
 
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SSUMÁRIOUMÁRIO 
Sumário .......................................................................................... 2 
Motivação e Liderança ....................................................................... 4 
Gabarito ..................................................................................... 17 
Planejamento e Estratégia. Balanced Scorecard. Estrutura Organizacional.
Departamentalização. Processo Organização ...................................... 18 
Gabarito ..................................................................................... 37 
Controle. Indicadores de Gestão. Gestão de processos. Conceitos da
abordagem por processos. Técnicas de mapeamento, análise e melhoria
de processos. Processos e certificação ISO 9000:2000 ........................ 38 
Gabarito ..................................................................................... 52 
Gestão da Qualidade. Ferramentas da Qualidade. Melhoria Contínua.
Método Kaizen e 5S. Gestão de Conflitos nas Organizações. Trabalho de
Equipe ........................................................................................... 53 
Gabarito ..................................................................................... 67 
Processo decisório. Tomada de decisões nas organizações. Gestão do
Conhecimento. Aprendizagem Organizacional. Gestão de Pessoas por
Competências ................................................................................. 68 
Gabarito ..................................................................................... 83 
Teorias da Administração. Evolução do estudo da Administração.
Comunicação. Clima e Cultura Organizacional. Gestão de Projetos ........ 84 
Gabarito ................................................................................... 108 
Modelos Teóricos de Administração Pública: Patrimonialista e Burocrático e
Gerencial; Evolução dos modelos/paradigmas de gestão: a nova gestão
pública. Gestão por resultados na produção de serviços públicos. Novas
formas de gestão de serviços públicos: formas de supervisão e
contratualização de resultados ....................................................... 109 
Gabarito ................................................................................... 127 
Experiências de reformas administrativas; O processo de modernização da
Administração Pública. Controle da Administração Pública. Controle social
e cidadania. O Sistema de Freios e Contrapesos: autotutela; Controle
Interno, Controle Externo, o papel da CGU; revisão jurisdicional dos atos
administrativos. Governo eletrônico ................................................ 128 
Gabarito ................................................................................... 152 
Organização do Estado e da Administração Pública. Mudanças
institucionais: conselhos, organizações sociais, organização da sociedade
civil de interesse público (OSCIP), agência reguladora, agência executiva.
Transparência. LAI. Compras Governamentais .................................. 153 
Gabarito ................................................................................... 172 
 
 
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www.estrategiaconcursos.com.brwww.estrategiaconcursos.com.br Página 3 de 208Página 3 de 208
Governabilidade, governança e accountability. Ética no exercício da função
pública. Gestão Pública empreendedora ........................................... 173 
Gabarito ................................................................................... 189 
Convergências e Divergências entre a Gestão Pública e a Gestão Privada.
Contratos Administrativos .............................................................. 190 
Gabarito ................................................................................... 207 
 
 
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MMOTIVAÇÃO EOTIVAÇÃO E LLIDERANÇAIDERANÇA 
1. (FCC – TRT-MT – ANALISTA – 2016) Entre as teorias comumente
mencionadas nas literaturas relativas à liderança nas organizações,
existe a Teoria Caminho − Meta ou Caminho − Objetivo, que elenca
entre os possíveis comportamentos do líder, o 
a) autoritário-coercitivo, que decide todo o processo, o que será feito,
quando será feito e como será feito.
b) diretivo, que deixa claro o que espera dos liderados, organizando e
proporcionando diretrizes claras sobre como as tarefas deverão ser
realizadas.
c) consultivo, que compartilha as decisões com os subordinados,
permitindo aos mesmos flexibilidade na realização das tarefas.
d) carismático, que motiva os subordinados em face de traços próprios
de personalidade e comportamento.
e) benevolente, que toma as decisões com base na satisfação das
necessidades dos subordinados.
2. (FCC – TRE-SE – ANALISTA – 2015) A modernização da Administração
pública no Brasil demanda mudanças em aspectos culturais associados
à gestão, inclusive em relação à temática da liderança e
suas implicações sobre o desempenho das instituições públicas. Sobre
os estilos de liderança, é correto afirmar: 
a) Centradas nas pessoas, definem claramente os padrões de trabalho
de cada colaborador.
b) Visionárias dão total liberdade e participam minimamente na
motivação e na tomada de decisão dos colaboradores.
c) Centradas nas tarefas tendem a produzir melhores resultados em
termos de eficiência e produtividade, principalmente no médio e longo
prazo.
d) Democráticas tendem a gerar desorganização e insatisfação no
grupo, levando a menor produtividade e resultados de menor
qualidade.
e) Transacionais são baseadas na autoridade, recompensando esforços
e desempenho dos colaboradores.
3. (FCC – TCM-RJ – AUDITOR – 2015) Entre as diversas teorias acerca da
liderança nas organizações destaca-se a desenvolvida por Robert Blake
e Mouton, conhecida por grid (ou grade) gerencial. Segundo os
autores, o gestor orienta sua ação para dois aspectos fundamentais: 
 
 
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a) o organizacional, também denominado interpessoal, e o
intrapessoal.
b) a estrutura de iniciação e a consideração.
c) o comprometimento e o gerenciamento.
d) a ênfase na produção e a ênfase nas pessoas.
e) a maturidade no trabalho e a maturidade psicológica.
4. (FCC – CNMP – TÉCNICO – 2015) São características dos líderes
transformacionais: 
I. Negocia a troca de recompensas por esforço, promete recompensas
pelo bom desempenho, reconhece as conquistas.
II. Comunica suas altas expectativas, utiliza símbolos para focar os
esforços, expressa propósitos importantes de maneira simples.
III. Promove a inteligência, a racionalidade e a cuidadosa resolução de
problemas.
IV. Intervém apenas quando os padrões não são alcançados.
Está correto o que consta APENAS em
a) III e IV.
b) II e III.
c) II e IV.
d) I e IV.
e) I e II.
5. (FCC – TRT-15 – TÉCNICO – 2015) Sobre os modelos de liderança
comumente citados pela doutrina, considere: 
I. A teoria do grid (grade) gerencial, é um modelo de análise
comportamental dos líderes, segundo a qualo gestor orienta a ação
para dois aspectos fundamentais: ênfase na produção e ênfase nas
pessoas.
II. Os quatro estilos de Likert, baseados no estilo de autoridade do
líder, são: autoritário-coercitivo; autoritário-benevolente; consultivo e
participativo.
III. A teoria situacional, conhecida como caminho-meta, afirma que os
líderes são flexíveis e devem adequar o tipo de liderança à situação,
envolvendo fatores contingenciais ambientais e fatores contingenciais
do subordinado.
Está correto o que consta em
a) I e II, apenas.
 
 
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b) II e III, apenas.
c) I e III, apenas.
d) III, apenas.
e) I, II e III.
6. (FCC – TCE-GO – ANALISTA – 2014) Historicamente, a gestão de
pessoas contou com diversos estilos de liderança à disposição dos
interesses da organização. O estilo de liderança situacional, écaracterizado por 
a) priorizar as decisões do dia a dia sob o ponto de vista da lógica.
b) valorizar acima de tudo, a hierarquia do superior imediato.
c) deixar a equipe de trabalho resolver tudo, sem intervenção da
liderança.
d) tratar as pessoas diferentes, por métodos diferentes.
e) dar um enfoque maior na tarefa a ser realizada.
7. (FCC – TCE-GO – ANALISTA – 2014) Se um gestor fosse seguir o
modelo de Hersey e Blanchard, utilizaria um estilo de delegação
somente quando 
a) os subordinados e seus líderes formassem relacionamento de dupla.
b) todas as outras abordagens sobre liderança não dessem certo.
c) os subordinados tivessem competência e motivação em aceitar
responsabilidades.
d) as situações fossem altamente desfavoráveis.
e) tiver um grupo heterogêneo de integrantes para o trabalho.
8. (FCC – TRT-PB – ANALISTA – 2014) O vínculo formado com um líder
transacional baseia-se 
a) no atendimento dos interesses e necessidades dos liderados.
b) no fato de que as pessoas são diferentes entre si e merecem
tratamento individualizado.
c) na intensidade de apoio e direção que o líder oferece ao liderado.
d) na autoridade burocrática e na legitimidade do cargo dentro da
organização.
e) no papel de orientador que o líder exerce, indicando a direção a
seguir.
 
 
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9. (FCC – TRT-PB – TÉCNICO – 2014) A respeito do conceito de liderança,
segundo um dos modelos de análise comportamental dos líderes
conhecido por Grid (ou grade) Gerencial, o gestor orienta a ação para: 
I. ênfase na produção: preocupação com os resultados dos esforços
dos subordinados, isto é, com os resultados das tarefas.
II. ênfase nas pessoas: preocupação com as pessoas, sejam
subordinadas, colegas ou chefes.
III. binômio autoridade/participação: foco nas relações interpessoais e
consequências para os processos produtivos.
Está correto o que consta APENAS em
a) II.
b) III.
c) I.
d) I e II.
e) I e III.
10. (FCC – TJ-AP – ANALISTA – 2014) Os líderes podem compensar as
limitações motivacionais e de capacitação de seus seguidores e agindo
de acordo com a maturidade da equipe. Essa visão caracteriza o estilo
de liderança denominado:
 
a) Traços da Personalidade.
b) Autocrática ou Autoritária.
c) Situacional
d) Visionária.
e) Carismática
11. (FCC – MPE-AM – AGENTE TÉCNICO – 2013) Considerando as
lideranças Autocrática e Democrática, é correto afirmar que o líder 
a) autocrático é amigável, enquanto o líder democrático dedica parte
significativa de seu tempo à orientação dos integrantes de sua equipe.
b) democrático toma decisões sem consultar a equipe, enquanto o líder
autocrático insiste na necessidade de se cumprir uma meta.
c) autocrático pede opinião ou sugestões, enquanto o líder democrático
toma decisões sem consultar a equipe.
d) autocrático dá ênfase à cobrança da avaliação do desempenho dos
seus funcionários, enquanto o líder democrático é amigável.
e) democrático define com precisão as responsabilidades individuais e
designa tarefas específicas para pessoas específicas, enquanto o líder
autocrático toma decisões sem consultar a equipe.
 
 
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12. (FCC – TRT-15 – TÉCNICO – 2013) Uma das conhecidas teorias
sobre liderança, desenvolvida por Robert House, é a Teoria Caminho-
meta ou Caminho-objetivo. A principal ideia dessa teoria é de que o
líder será aceito pelos liderados quando estes o virem como fonte de
satisfação, imediata ou futura. House destacou quatro comportamentos
de liderança, entre os quais NÃO se inclui: 
a) Líder carismático: comunica expectativas e expressa confiança nos
liderados de que vão conseguir alcançá-las.
b) Líder diretivo: deixa claro o que espera dos liderados, organiza e
proporciona diretrizes claras e objetivas.
c) Líder apoiador: é receptivo e sensível às necessidades dos liderados.
d) Lider participativo: antes de tomar decisões, consulta os liderados.
e) Líder orientado para a conquista ou líder voltado para a realização:
estabelece desafios e espera que os liderados demonstrem
desempenho máximo.
13. (FCC – MPE/AP – TÉCNICO – 2012) Paul Hersey e Kenneth
Blanchard desenvolveram um modelo de liderança contingencial
baseado no ciclo de vida, cuja proposta de estilo eficaz é baseada na
maturidade dos subordinados de trabalho. O conceito de maturidade
inclui duas dimensões: a de trabalho (capacidade) e a psicológica
(disposição). Os estilos de liderança têm relação com o grau de
maturidade dos subordinados. Cada estilo é caracterizado por palavras-
chave. Para maturidade baixa dos subordinados a palavra-chave é
a) Persuadir.
b) Compartilhar.
c) Delegar.
d) Interagir.
e) Determinar.
14. (FCC – TRT/PA – ANALISTA ADM – 2010) Um líder que conduz e
orienta sua equipe, incentivando a participação das pessoas e
desenvolvendo comunicação espontânea, franca e cordial, é
classificado como um líder com estilo de liderança 
(A) liberal.
(B) autocrática.
(C) democrática.
(D) situacional.
(E) centralizadora.
 
 
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15. (FCC – TRT/PA – ANALISTA ADM – 2010) As teorias sobre liderança
apresentadas por autores humanistas podem ser classificadas em três
grupos: 
(A) inteligência geral; interesses e atitudinais.
(B) contingenciais; reforço e motivacionais.
(C) traços de personalidade; estilos de liderança e situacionais.
(D) traços de caráter; contingenciais e aprendizagem.
(E) estilos de poder; sistêmicas e comportamentais.
16. (FCC – INFRAERO – ADMINISTRADOR – 2009) Com relação à
distinção entre liderança e gerência, é correto afirmar que a gerência 
(A) se preocupa com o bom funcionamento da organização, enquanto a
liderança se define pela busca da inovação e a mudança.
(B) atua sempre a partir de metas consensualmente estabelecidas,
enquanto a liderança deve recorrer sempre a sua posição.
(C) está mais orientada para a realização das mudanças no presente,
enquanto a liderança se afirma unicamente pela capacidade de
antecipação das tendências futuras e da montagem de cenários
estratégicos.(D) se orienta, em primeiro lugar, para a formação de novas
identidades e metas organizacionais, enquanto a liderança se preocupa
em garantir bons resultados a partir dos recursos já existentes na
organização.
(E) baseia seu poder no carisma, isto é, na rotinização do seu papel
hierarquicamente superior, enquanto a liderança depende
exclusivamente do conhecimento técnico e administrativo.17. (FCC – TRE-PB – ANALISTA – 2015) A palavra motivação refere-se
ao impulso que leva à ação, seja ele interno ou externo. Nesse sentido,
em um ambiente de trabalho, pode-se identificar a motivação
intrínseca dos colaboradores, bem como a motivação extrínseca, sendo
esta última gerada, na maioria dos casos, por processos de: 
(A) identificação das necessidades individuais e do grupo.
(B) interação e reconhecimento.
(C) reforço e punição.
(D) avaliação e capacitação.
(E) mapeamento e neutralização de comportamentos adversos.
 
 
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18. (FCC – TRE-AP – TÉCNICO – 2015) Herzberg e seus associados
desenvolveram um modelo de motivação baseado em fatores
motivacionais e de 
(A) expectativa.
(B) autorrealização.
(C) manutenção.
(D) valência.
(E) reforço intermitente. 
19. (FCC – TRE-AP – ANALISTA – 2015) As cinco necessidades básicas
de Maslow foram substituídas por Alderfer em sua teoria da motivação,
por três necessidades a saber: necessidades de existência,
relacionamento e 
(A) credibilidade.
(B) confiança.
(C) consciência do eu.
(D) consciência do outro.
(E) crescimento.
20. (FCC – TRE-AP – ANALISTA – 2015) Considere a seguinte afirmação
acerca da motivação no trabalho: “O homem médio não gosta do
trabalho e o evita". Tal preceito 
(A) não encontra suporte em nenhuma das teorias motivacionais, pois
a premissa de todas é de que o dispêndio de esforço no trabalho é algo
natural.
(B) é a base das chamadas teorias de processo, que buscam explicar
como os processos cognitivos se sobrepõem ao comportamento
instintivo do ser humano.
(C) é uma das pressuposições da Teoria X de MacGregor, que, ao
contrário da Teoria Y, traduz a concepção negativa da natureza
humana.
(D) está presente na Teoria da Hierarquia das Necessidades Humanas,
de Maslow, que preconiza que o único fator motivacional autêntico é a
satisfação das necessidades básicas (fisiológicas e de segurança).
(E) foi consolidada com o advento da Teoria ERC, de Clayton Alderfer,
de acordo com a qual a motivação é movida majoritariamente pelo
medo e, apenas em pequena escala, pela busca de realização.
 
 
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21. (FCC – DPE-RR – ADMINISTRADOR – 2015) Considere que
determinada organização pretenda incrementar os fatores
motivacionais de sua equipe, utilizando, como base, a Teoria Bifatorial
desenvolvida por Herzberg. Nesse contexto, a elevação do salário dos
seus colaboradores constituiria um fator
(A) extrínseco, gerador de satisfação pelo reconhecimento da
importância relativa do trabalho.
(B) de motivação, associado a sentimentos positivos relacionados ao
cargo.
(C) intrínseco, ligado à autorrealização e crescimento profissional.
(D) de higiene, que previne a insatisfação, mas não é considerado um
fator de motivação.
(E) endógeno, associado à satisfação de necessidades sociais.
22. (FCC – TRE-SE – ANALISTA – 2015) Para criar satisfação e
motivação, uma organização pode atribuir ao indivíduo trabalhos
estimulantes, responsabilidades e possibilidades de ascensão na
carreira. Tais ações são capazes de motivar e orientar o
comportamento positivo dos funcionários no trabalho por atender
(A) às necessidades humanas de igualdade, relacionadas às
recompensas justas pelos esforços desempenhados.
(B) aos fatores motivacionais extrínsecos, relativos ao ambiente e
condições de trabalho.
(C) às necessidades humanas sociais, relativas à vida associativa do
funcionário.
(D) aos fatores motivacionais intrínsecos, relacionados ao conteúdo
próprio do cargo.
(E) às necessidades humanas de existência, relacionadas à segurança e
à estabilidade profissional.
23. (FCC – CNMP – ANALISTA – 2015) Segundo a Teoria de Herzberg, é
considerado Fator Motivacional: 
(A) Melhorar os móveis e a decoração do ambiente de trabalho.
(B) Conceder anualmente um aumento salarial para os empregados
com melhor desempenho.
(C) Desenvolver uma nova política de gestão na empresa.
(D) Fornecer mais responsabilidade e maior autonomia para as pessoas
no trabalho.
(E) Aumentar a periodicidade de confraternizações na empresa.
 
 
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24. (FCC – CNMP – ANALISTA – 2015) O uso das teorias sobre
Motivação é visto como saída para melhorar o desempenho e a
satisfação dos trabalhadores. Tendo em vista essa temática, é correto: 
(A) A teoria de 2 Fatores diferencia-se das demais por reconhecer a
capacidade de planejamento do ser humano e é aplicável na gestão
compartilhada de carreiras.
(B) O tema central da Teoria da Expectativa é definido pela razão entre
o esforço e a recompensa que o indivíduo percebe na situação
profissional.
(C) A Teoria da Equidade, que envolve o trinômio valência-
expectativa-força, é considerada uma teoria de processo, e não
simplesmente de conteúdo, pois identifica relações entre variáveis
dinâmicas que explicam o comportamento humano das pessoas no
trabalho.
(D) A Hierarquia de Maslow afirma que todos os níveis de necessidades
humanas atuam simultaneamente, o que faz com que a falta de
satisfação de uma necessidade aumente a importância das
necessidades de níveis mais baixos.
(E) Uma aplicação frequente da teoria de Edwin Locke pode ser
encontrada no modelo de Administração por Objetivos, pois possui
implicações fortes em avaliações de desempenho e aferições de
produtividade.
25. (FCC – TRT-PB – ANALISTA – 2014) A afirmação: “É necessário
estar motivado pela própria vida pessoal para ser capaz de estar
motivado pela vida de trabalho.”, de Cecília W. Bergamini (2008),
indica que a motivação é 
a) intrínseca ao indivíduo.
b) extrínseca ao indivíduo.
c) dependente, exclusivamente, de fatores sociais.
d) independente, totalmente, de fatores ambientais.
e) dependente, exclusivamente, do ambiente organizacional.
26. (FCC – TRF 3º REGIÃO – ANALISTA – 2014) As teorias de
motivação, de Abraham Maslow, Fred Herzberg e David McClelland,
são, essencialmente, teorias de 
a) traços.
b) processo.
c) conteúdo.
d) desempenho.
 
 
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e) percepção.
27. (FCC – TRT 19º REGIÃO – ANALISTA – 2014) Clayton Alderfer
propôs uma modificação na teoria de Maslow em um esforço para
simplificá-la e para responder às críticas à ausência de verificação
empírica. Essa teoria identificou três categorias de necessidades: de
existência, de relacionamento e de 
a) crescimento.
b) satisfação.
c) automotivação.
d) realização.
e) superação.
28. (FCC – MPE/AP – TÉCNICO – 2012) Maslow estabeleceu sua teoria
baseada na afirmação de que os indivíduos se comportam no sentido
de suprir as suas necessidades mais imediatas. As necessidades que
surgem no comportamento humano quando outras estiverem
satisfeitas, são aquelas relacionadas à participação em grupos,
aceitação por parte dos companheiros, amizade, afeto, amor etc. Dá-se
a estas necessidades o nome de
a) fisiológicas.
b) sociais.
c) segurança.
d) estima.
e) autorrealização.
29. (FCC – TRF 5° REGIÃO – ANALISTA – 2012) Há quatro
características específicas que servem de base para a definição de
motivação: aquela que é definida como um fenômeno individual; a que
é descrita, geralmente como intencional; a que tem o propósito de
predizer o comportamento e aquela
a) que é multifacetada.
b) que contém controle sobre o trabalhador.
c) queinfluencia o trabalhador na escolha da ação.
d) na qual a razão de cada pessoa é determinada pelo gestor.
e) que é racional.
30. (FCC – MPE/AP – TÉCNICO – 2012) A teoria da hierarquia das
necessidades parte do princípio de que as pessoas são motivadas
 
 
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continuamente pela satisfação de suas necessidades, que obedecem a
uma hierarquia. As necessidades que têm relação com as possibilidades
de desenvolvimento das capacidades e talentos das pessoas são
conhecidas por: 
a) autorrealização.
b) estima e prestígio.
c) sociais.
d) segurança.
e) fisiológicas e de sobrevivência.
31. (FCC – TRF 2° REGIÃO - ANALISTA – 2012) Dentre as teorias da
motivação, aquela que, numa primeira visão, sugere que os gerentes
devem coagir, controlar e ameaçar os funcionários a fim de motivá-los
e, numa segunda visão, acredita que as pessoas são capazes de ser
responsáveis, não precisam ser coagidas ou controladas para ter um
bom desempenho, é a teoria
a) da motivação e higiene.
b) da hierarquia das necessidades.
c) X e Y.
d) dos motivos humanos.e) do reforço positivo e de aversão.
32. (FCC – TRT 6° REGIÃO – ANALISTA ADM – 2012) O estilo tradicional
de direção (Teoria X) está apoiado numa concepção da natureza
humana que enfatiza
a) o caráter egocêntrico dos homens e a oposição entre os objetivos
pessoais e os objetivos da organização.
b) o caráter naturalmente empreendedor e ativo dos homens quando
motivados por objetivos organizacionais ambiciosos.
c) a natureza independente, a predisposição ao autocontrole e
facilidade ao comportamento disciplinado.
d) a capacidade de imaginação e de criatividade na solução deproblemas como atributo comum à maioria dos homens.
e) a responsabilidade da administração em proporcionar condições para
que as pessoas reconheçam e desenvolvam suas potencialidades.
33. (FCC – MP/SE – ADMINISTRADOR – 2009) Na teoria motivacional de
Maslow, a necessidade das pessoas de se sentirem valorizadas pelos
que as rodeiam representa o tipo de necessidade 
 
 
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(A) fisiológica.
(B) de estima.
(C) de segurança.
(D) social.
(E) de auto-realização.
34. (FCC – MP/SE – ADMINISTRADOR – 2009) Segundo Herzberg, que
ressaltou a importância da motivação no trabalho, a possibilidade de
aumento de status ou mesmo de posição social é uma determinante
motivacional associada 
(A) ao desenvolvimento pessoal.
(B) à realização.
(C) à possibilidade de crescimento.
(D) ao trabalho em si.
(E) à responsabilidade.
35. (FCC – MP/RS – ADMINISTRADOR – 2008) Segundo a teoria da
hierarquia das necessidades de Maslow é INCORRETO dizer: 
(A) Toda pessoa orienta seu comportamento a partir de mais que umúnico tipo de motivação.
(B) Apenas algumas pessoas alcançam a satisfação das necessidades
localizadas no topo da pirâmide.
(C) A satisfação de um nível inferior de necessidades não é obrigatória
para que surja imediatamente um nível mais elevado no
comportamento.
(D) As necessidades fundamentais podem ser expressas por diferentes
tipos de comportamento.
(E) Toda necessidade primária não atendida passa a ser considerada
uma ameaça psicológica.
36. (FCC – TRF 5° Região – ANAL ADM. – 2008) Pela Teoria da
Motivação de Herzberg, estilo de supervisão, políticas empresariais,
condições ambientais, relações interpessoais, status, remuneração e
vida pessoal são chamados fatores 
(A) de auto-estima.
(B) motivacionais.
(C) fisiológicos.
(D) higiênicos.
 
 
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(E) de poder.
37. (FCC – METRÔ – ADMINISTRAÇÃO – 2008) No processo de gestão
das organizações, a abordagem que parte do princípio que as pessoas
são motivadas para a realização de suas atividades, esperando que
certas ações auxiliarão a alcançar os resultados desejados, refere- se à
teoria 
(A) da hierarquia de necessidades.
(B) X e Y.
(C) da expectância.
(D) comportamental.
(E) da administração por objetivos.
38. (FCC – ARCE – ANALISTA REG. – 2006) Para Herzberg as pessoas
têm categorias diferentes de necessidades. Política e administração,
relações interpessoais e segurança são denominados fatores 
(A) sociais.
(B) motivadores.
(C) fisiológicos.
(D) de higiene.
(E) de estima.
 
 
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GabaritoGabarito
1. B
2. E
3. D
4. B
5. E
6.
 
D7. C
8. D
9. D
10. C
11. D
12. A
13. E
14. C
15. C
16. A
17. C
18. C
19.
 
E20. C
21. D
22. D
23. D
24. E
25. A
26. C
27. A
28. B
29. A
30. A
31. C
32.
 
A33. B
34. A
35. C
36. D
37. C
38. D
 
 
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PPLANEJAMENTO ELANEJAMENTO E EESTRATÉGIASTRATÉGIA.. BBALANCEDALANCED SSCORECARDCORECARD.. 
EESTRUTURASTRUTURA OORGANIZACIONALRGANIZACIONAL.. DDEPARTAMENTALIZAÇÃOEPARTAMENTALIZAÇÃO.. 
PPROCESSOROCESSO OORGANIZAÇÃORGANIZAÇÃO 
1. (FCC – TRT-23 – ANALISTA – 2016) Considere que no curso do
processo de elaboração de seu planejamento estratégico, determinada
organização tenha definido a forma como pretende ser reconhecida por
seus clientes, colaboradores e pela própria sociedade. Tal definiçãocorresponde 
a) ao diagnóstico institucional da organização.
b) à Missão da organização.
c) aos valores perseguidos pela organização.
d) aos cenários para o futuro da organização.
e) à Visão da organização.
2. (FCC – DPE-RR – ADMINISTRADOR – 2015) O planejamento de curto
prazo com tarefas e atividades específicas refere-se ao 
a) planejamento estratégico.
b) planejamento setorial.c) mapa estratégico.
d) planejamento operacional.
e) planejamento global.
3. (FCC – TRE-SE – ANALISTA – 2015) Uma Secretaria Estadual de Saúde
elaborou um plano, que definiu as forças e fraquezas da política
estadual de saúde. Essa metodologia de planejamento refere-se a:
a) Planejamento tático.
b) Planejamento setorial.
c) Balanced Scorecard.
d) Análise SWOT.
e) Mapa estratégico.
4. (FCC – DPE-SP – ADMINISTRADOR – 2015) Na elaboração de seu
planejamento estratégico, uma organização pública analisou as
seguintes perspectivas: 
1. Financeira;
2. Clientes;
 
 
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3. Processos internos;
4. Aprendizado e crescimento.
Essas perspectivas fazem parte do tipo de planejamento denominado:
a) Análise SWOT.
b) Ciclo PDCA.
c) Balanced Scorecard.
d) Administração por Objetivos.
e) Planejamento Tático.
5. (FCC – DPE-RR – ADMINISTRADOR – 2015) Uma Secretaria Municipal
de Fazenda elabora o seu planejamento estratégico e define a
existência de servidores próprios, concursados e capacitados como sua
força. Esse tipo de planejamento estratégico refere-se
a) à avaliação 360°.
b) à análise SWOT.
c) ao quadro lógico.
d) ao planejamento tático.
e) ao planejamento operacional.
6. (FCC – TRE-AP – ANALISTA – 2015) As características do
planejamento tático são: indica a participação de cada unidade no
planejamento global, seu horizonte temporal é de médio prazo, e é
definido por 
a) cada funcionário da empresa comocontribuição ao planejamento
operacional.
b) equipes multidisciplinares que se apoiam em pesquisas de mercado.
c) meio de indicadores de mercado, envolvendo clientes e
concorrência.
d) cada unidade organizacional como contribuição ao planejamento
estratégico.
e) todos os funcionários da empresa, indicando como cada tarefa deveser feita.
7. (FCC – TRT-4° REGIÃO – TÉCNICO – 2015) O planejamento
estratégico é uma metodologia de planejamento gerencial de longo
prazo, cuja principal funcionalidade é estabelecer a direção a ser
seguida pela organização e contempla
 
 
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a) o estabelecimento dos cenários, definidos pela realidade existente
na organização.
b) o estabelecimento da visão de futuro da organização, que traduz a
razão de ser da entidade.
c) a definição da missão da organização, que exerce a função
orientadora da ação organizacional no longo prazo.
d) o diagnóstico institucional, consistente na análise interna, que
identifica as ameaças e oportunidades da organização.
e) a fixação dos valores da organização, que devem ser passíveis de
mensuração objetiva.
8. (FCC – TRT-19 – ANALISTA – 2014) Um dos modelos de gestão
idealizado, tendo como mentores Robert Kaplan e David Norton, foi o
Balanced Scorecard - BSC, que 
a) constitui uma metodologia para formulação da missão, visão e
estratégias da organização e a sua mensuração atrelada a indicadores
de desempenho.
b) é um mecanismo para implementação da estratégia, não para sua
formulação, que leva em conta um conjunto equilibrado de indicadores
financeiros e não financeiros.
c) prioriza o equilíbrio organizacional a partir de duas perspectivas, ados clientes e a dos processos internos, que, juntas, se consubstanciam
em uma nova ótica da perspectiva financeira.
d) foi aprimorado e adaptado à Administração pública a partir da
inserção da metodologia denominada Matriz SWOT e do conceito de
cliente-cidadão.
e) contempla, entre seus princípios, converter a estratégia em
processos segmentados, tratando, separadamente, as estratégias de
longo e de curto prazo, estas identificadas com os denominados
 “pacotes de trabalho”. 
9. (FCC – TRT-15 – ANALISTA – 2013) Segundo os idealizadores do
Balanced Scorecard - BSC, Norton e Kaplan, as empresas têm utilizado
essa metodologia para “alinhar os objetivos individuais e da unidadecom a estratégia adotada pela empresa; vincular os objetivos
estratégicos com as metas de longo prazo e com os orçamentos
anuais; e revisar periodicamente a estratégia, focando o aprendizado e
a melhoria desta”. O BSC prioriza o equilíbrio organizacional a partir de
quatro perspectivas, entre as quais NÃO se insere a perspectiva 
a) dos clientes: analisa como a organização é vista pelo cliente e como
ela pode atendê-lo da melhor maneira possível.
 
 
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b) dos processos internos: refere-se aos processos de negócios em que
a organização precisa ter excelência.
c) do aprendizado e crescimento: analisa a capacidade da organização
para melhorar continuamente e se preparar para obter sucesso no
futuro.
d) financeira: as medidas financeiras demonstram as consequências
econômicas das ações consumadas.
e) da mudança: corresponde ao mapa estratégico do BSC, decorrente
do feedback institucional recebido.
10. (FCC – TRT-15 – ANALISTA – 2013) O Balanced Scorecard - BSC é
um modelo de planejamento estratégico que possui, como uma de suas
características, 
a) aprendizado organizacional: busca o alcance de um novo patamar
de conhecimento para a organização por meio de percepção, reflexão,
avaliação e compartilhamento de experiências.
b) traduzir a estratégia em guias operacionais: cria-se um referencial
para a descrição e implementação das estratégias, denominado mapa
estratégico, que possibilita demonstrar as relações de causa e efeito
entre as medidas adotadas.
c) geração de valor: alcance de resultados consistentes, assegurando a
perenidade da organização pelo aumento de valores tangíveis e
intangíveis.
d) orientação por processos e informações: compreensão e
segmentação do conjunto das atividades e processos que agreguem
valor para as partes interessadas.
e) pensamento sistêmico: entendimento das relações de
interdependência entre os diversos componentes de uma organização,
bem como entre a organização e o ambiente externo.
11. (FCC – TJ-PE – ANALISTA – 2012) A estratégia da empresa é
refletida em quatro diferentes perspectivas do Balanced Scorecard.
NÃO se trata de uma perspectiva do BSC: 
a) Financeira.
b) Cliente.
c) Colaboradores.
d) Processos internos.
e) Aprendizagem e renovação.
 
 
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12. (FCC – TJ-PE – ANALISTA – 2012) As ferramentas para traduzir as
declarações estratégicas genéricas em hipóteses, objetivos, indicadores
e metas específicas são fornecidas pelo Balanced Scorecard (BSC) que,
nessa perspectiva conceitual, 
a) narra a história da estratégia.
b) cria a consciência estratégica nos colaboradores.
c) explica o destino estratégico da organização.
d) estimula o diálogo na organização.
e) coloca a visão em movimento.
13. (FCC – TRT 23°/MT – ANALISTA – 2011) A definição da visão da
organização no planejamento estratégico 
(A) é um instrumento da reengenharia organizacional.
(B) só vale para o curto prazo da organização.
(C) configura uma etapa desvinculada da definição da missão da
organização.
(D) implica necessariamente uma crítica da situação atual da
organização.
(E) representa aquilo que a organização quer ser num futuro previsível.
14. (FCC – TRT 23°/MT – ANALISTA – 2011) Na aplicação do método do
Balanced Scorecard ao planejamento estratégico do Poder Judiciário é
essencial
(A) estabelecer procedimentos que não precisam seguir a legislação.
(B) definir limites de gastos com as reformas previstas nos
planejamentos estratégicos setoriais.
(C) identificar os processos internos críticos para a realização das
necessidades dos cidadãos que acessam a Justiça.
(D) definir a missão da Justiça com base na perspectiva do conjunto
dos funcionários.
(E) subordinar o acesso aos serviços judiciários ao cálculo de custo
unitário dos procedimentos.
15. (FCC – TRT 24°/MS – TEC ADM – 2011) O nível de planejamento
que tem como objetivo otimizar determinada área, e não a organização
como um todo, é o 
(A) departamental.
(B) tático.
 
 
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(C) setorial.
(D) operacional.
(E) estratégico.
16. (FCC – TRT 24°/MS – TEC ADM – 2011) Sobre o Planejamento
Estratégico, analise: 
I. É o mesmo que planejamento, mas com ênfase no aspecto de longo
prazo dos objetivos.
II. É o mesmo que planejamento, porém com ênfase no aspecto de
curto prazo dos objetivos.
III. É o mesmo que planejamento, mas com ênfase na análise global
do cenário.
Está correto o que consta APENAS em
(A) III.
(B) II e III.
(C) II.
(D) I e III.
(E) I e II.
17. (FCC – ALESP/SP – GESTÃO PROJETOS – 2010) Com referência ao
nível funcional, o planejamento estratégico tem como objetivo 
(A) determinar a missão da empresa, em termos de segmento de
mercado.
(B) definir as unidades de negócios geridas como centros de lucro.
(C) alocar os recursos segundo a lucratividade das unidades de
negócio.
(D) alinhar as ações setoriais com asestratégias de negócios e a
missão da organização.
(E) influir na tomada de decisões de longo prazo que a empresa deva
tomar.
18. (FCC – ALESP/SP – GESTÃO PROJETOS – 2010) Com referência ao
nível funcional, o planejamento estratégico tem como objetivo 
(A) determinar a missão da empresa, em termos de segmento de
mercado.
(B) definir as unidades de negócios geridas como centros de lucro.
(C) alocar os recursos segundo a lucratividade das unidades de
negócio.
 
 
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(D) alinhar as ações setoriais com as estratégias de negócios e a
missão da organização.
(E) influir na tomada de decisões de longo prazo que a empresa deva
tomar.
19. (FCC – TRT/PR – ANALISTA ADM – 2010) A análise estratégica da
organização envolve 
I. a análise do ambiente externo, que amplia a sensibilidade do
conjunto de pessoas, tornando-as aptas a implementar estratégias
antecipatórias alinhadas com as principais tendências e demandas.
II. a análise do ambiente externo, que possibilita a alavancagem e
oportunidades, pontos fortes e fracos e a prevenção contra as ameaças
emergentes.
III. a análise do ambiente interno, baseado na avaliação do
desempenho da organização frente à sua missão e objetivos, forças e
fraquezas, políticas governamentais e concorrência.
IV. a análise das características internas da organização, identificando
e hierarquizando os seus pontos fortes e fracos.
V. a análise do ambiente interno segundo uma avaliação de caráter
organizacional, baseando-se nos conceitos de desempenho da
instituição em relação ao cumprimento da missão, efetividade, eficácia,
eficiência e humanização.
É correto o que consta APENAS em
(A) II e V.
(B) I, II e III.
(C) III, IV e V.
(D) III e IV.
(E) I, IV e V.
20. (FCC – ALESP/SP – GESTÃO PROJETOS – 2010) Empresas
inovadoras utilizam o Balanced Scorecard como 
(A) um sistema de indicadores do próprio desempenho financeiro.
(B) um processo contínuo de medição de produtos, serviços ou
processos com relação aos concorrentes mais fortes ou líderes do
setor.
(C) um recurso de TI especializado em planejamento estratégico
situacional.
(D) um método de implementação de estratégia de redução dos níveis
hierárquicos.
(E) a estrutura organizacional básica dos seus processos gerenciais.
 
 
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21. (FCC – TRE/RS – ANAL. ADM. – 2010) O BSC – Balanced Scorecard 
I – Esclarece e traduz a visão e a estratégia da organização a médio e
longo prazos
II – Utiliza-se para associar os objetivos estratégicos com as metas de
curto prazo e orçamentos anuais.
III – Em seu processo de construção, esclarece os objetivos
estratégicos e identifica um pequeno número de vetores críticos que
determinam os objetivos estratégicos.
IV – Na perspectiva dos processos internos, permite que os executivos
identifiquem os processos internos críticos nos quais a empresa deve
alcançar a excelência.
V – Na perspectiva do cliente, permite que os executivos identifiquem
os segmentos de clientes e mercados nos quais a unidade de negócios
competirá e suas medidas de desempenho.
É correto o que consta SOMENTE em
A) III, IV E V
B) I, II E III
C) II E IV
D) I E IIIE) II, IV E V
22. (FCC – SEFAZ/SP – FISCAL DE RENDAS – 2009) Com relação ao
método do Balanced Scorecard, considere: 
I. Foi desenvolvido a partir da constatação de que os métodos
tradicionais de acompanhamento do desempenho das organizações não
eram suficientes para atender ao grau de complexidade e ao
dinamismo do ambiente empresarial contemporâneo.
II. Os vetores considerados na avaliação de desempenho do Balanced
Scorecard são o financeiro, os clientes, os processos internos e o
aprendizado e crescimento.
III. Inicia-se com a definição da visão e da missão atribuídas à
organização, analisando, prioritariamente, os ambientes externo e
interno, é seguida pela formulação de metas, depois, pelos objetivos e
as estratégias e, finalmente, pela implementação.
IV. Os níveis a partir dos quais se estrutura um Balanced Scorecard são
o explicativo, o normativo, o estratégico e o tático-operacional.
V. Foi utilizado inicialmente como um modelo de avaliação e
performance empresarial, porém, a aplicação em empresas
 
 
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proporcionou seu desenvolvimento para uma metodologia de gestão
estratégica.
Está correto o que se afirma APENAS em
(A) I, II e V.
(B) I, II, III e IV.
(C) I, III e V.
(D) II e III.
(E) II e IV.
23. (FCC – MP/SE – ADMINISTRADOR – 2009) O elemento
organizacional que serve para clarificar e comunicar os objetivos e os
valores básicos e orientar as atividades da organização é denominado 
(A) política operacional.
(B) visão.
(C) estratégia.
(D) indicador.
(E) missão.
24. (FCC – METRÔ – ADMINISTRAÇÃO – 2008) O diagnóstico estratégico
da organização apresenta componentes que consideram o ambiente e
suas variáveis relevantes no qual está inserida. As oportunidades de
negócios compõem esse ambiente estratégico e constitui a variável 
(A) externa e não controlável.
(B) interna e não controlável.
(C) interna e controlável.
(D) externa e controlável.
(E) interna híbrida.
25. (FCC – TRF 5° Região – ANAL ADM. – 2008) No planejamento
estratégico, a análise externa tem por finalidade estudar a relação
existente entre a empresa e seu ambiente em termos de 
(A) oportunidades e ameaças.
(B) pontos fortes e pontos fracos.
(C) oportunidades e pontos fortes.
(D) ameaças e pontos fortes.
(E) pontos fracos e oportunidades.
 
 
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26. (FCC – TRT-23 – ANALISTA – 2016) Ligada à centralização e
descentralização de atividades em organizações, a margem ou
amplitude de controle refere-se ao número de
a) tarefas que podem ser delegadas a um subordinado.
b) atividades que um funcionário pode assumir sem perder o foco de
produção.
c) níveis hierárquicos de uma organização.
d) subordinados que um gerente consegue dirigir com eficácia e
eficiência.
e) decisões que um gerente tem condições de tomar.
27. (FCC – TRT 3° REGIÃO – ANALISTA – 2015) As atividades de uma
organização comportam subdivisões em unidades, de acordo com os
denominados critérios de departamentalização, que podem ser
(A) por objetivos, de acordo com a teoria de descentralização de Fayol.
(B) funcional, que toma por base a especialidade, agrupando em um
mesmo órgão atividades afins.
(C) em linha, onde todas as áreas se encontram em um mesmo nível
hierárquico e não existe especialização.
(D) por centro de custos, voltada à maximização dos resultadosfinanceiros.
(E) estratificados, ou seja, por camadas crescentes de poder decisório.
28. (FCC – TRT 2° REGIÃO – ANALISTA – 2014) A organização "X, Y, Z"
tem como missão "Promover a pacificação social oferecendo uma
prestação jurisdicional rápida, acessível e eficiente nos litígios
trabalhistas” e uma das diretorias é a Administrativa-financeira,
composta por 3 setores: financeira, recursos humanos e administração
de materiais. 
Considere:
I. Departamentalização é a divisão de pessoas, conforme a delegação
de autoridade de cada uma, envolvendo a combinação de uma forma
possível.
II. Os setores da diretoria administrativo-financeira é um exemplo de
departamentalização por clientela.
III. O tipo de departamentalização adotadona Diretoria administrativo-
financeira possibilita uma visão sistêmica e integrada de todos os
objetivos da organização.
 
 
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IV. À medida que a estrutura dessa empresa se torna o mais
horizontal, a capacidade de coordenação das chefias tenderá a
aumentar.
Considerando a empresa apresentada na situação hipotética, está
correto o que consta APENAS em
(A) I e III.
(B) I, II e III.
(C) III e IV.
(D) I.
(E) IV.
29. (FCC – SERGIPE GÁS – ASSISTENTE – 2013) Considere as
informações abaixo.
A correta relação entre os tipos de estrutura e suas características é:
a) I-2, II-1 e III-3.
b) I-3, II-2 e III-1.
c) I-1, II-3 e III-2.
d) I-1, II-2 e III-3.
e) I-2, II-3 e III-1.
30. (FCC – SERGIPE GÁS – ASSISTENTE – 2013) Estrutura
Organizacional é
a) o conjunto de tarefas desempenhado por uma ou mais pessoas,
servindo como base para a departamentalização.
b) a posição hierárquica que uma pessoa ocupa na empresa e o
conjunto de atribuições a ela conferido.
c) a forma pela qual as atividades de uma organização são divididas,
organizadas e coordenadas.
 
 
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d) a cadeia de comando que se inicia nos gestores de topo e segue até
os trabalhadores não gestores, passando sucessivamente por todos os
níveis organizacionais.
e) a guia de conduta, estável e de longo prazo, estabelecida para dirigir
a tomada de decisões.
31. (FCC – MPE-AM – AGENTE – 2013) A descentralização faz com que
as decisões sejam pulverizadas nos níveis mais baixos da organização.
A tendência moderna é descentralizar para proporcionar melhor
utilização dos recursos humanos. O princípio que rege a
descentralização é assim definido: a autoridade para tomar ou iniciar a
ação deve ser delegada tão próxima da cena quanto possível.
(Chiavenatto, 2000) 
É desvantagem da descentralização:
(A) As políticas e procedimentos podem variar enormemente nos
diversos departamentos.
(B) As decisões são tomadas na cúpula que está distanciada dos fatos e
das circunstâncias.
(C) Tomadores de decisão são os que tem mais informações sobre a
situação.
(D) O aumento da uniformidade nas decisões.
(E) O aproveitamento suficiente dos especialistas.
32. (FCC – MPE-AM – AGENTE – 2013) A atribuição de autoridade e
responsabilidade diretas a um subordinado para que ele realize tarefas
pelas quais o gestor normalmente é responsável denomina-se 
(A) delegação de autoridade.
(B) autoridade de staff.
(C) cadeia de comando.
(D) autoridade de linha.
(E) unidade de comando.
33. (FCC – TRT 18° REGIÃO – ANALISTA – 2013) O conceito:
especialização horizontal na organização através da criação de
departamentos para cuidar das atividades organizacionais; é
decorrente da divisão do trabalho e da homogeneização das atividades
refere-se a 
(A) centralização.
(B) descentralização.
(C) departamentalização.
 
 
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(D) reengenharia.
(E) downsizing.
34. (FCC – TRT 9° REGIÃO – ANALISTA – 2013) Em uma organização
que atua num ambiente competitivo, em constante mudança, e que
necessita se adaptar e inovar constantemente seus processos, o tipo de
departamentalização mais adequado é o 
(A) por processos.
(B) por área geográfica.
(C) por clientes.
(D) matricial.
(E) funcional.
35. (FCC – TRF 5°REGIÃO – ANALISTA – 2012) A estrutura que NÃO se
parece com uma pirâmide, porque existem duas bases de
departamentalização operando simultaneamente, é denominada:
a) Funcional.
b) Linha-staff.
c) Divisional.
d) Matricial.
e) Militar.
36. (FCC – TRT 24°/MS – ANAL ADM – 2011) O desenho departamental,
ou departamentalização, apresenta uma variedade de tipos, dentre eles
o 
a) linear.
b) staff.
c) funcional.
d) programático.
e) empresarial.
37. (FCC – TRT 24°/MS – ANAL ADM – 2011) Tipo de estrutura
organizacional em que cada superior tem autoridade única e absoluta
sobre seus subordinados e que não a reparte com ninguém: 
A) gerencial.
B) funcional.
C) staff.
 
 
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D) linear.
E) operacional.
38. (FCC – TRT 22°/PI – ANALISTA ADM – 2010) Em uma estrutura
funcional 
A) as atividades são agrupadas por processos.
B) não há o desenvolvimento em profundidade das habilidades dos
funcionários.
C) o tempo de resposta às mudanças ambientais é rápido.
D) o grau de inovação é baixo e há uma visão restrita das metas
organizacionais.
E) a coordenação horizontal entre os departamentos é eficaz e efetiva.
39. (FCC – ALESP – AGENTE – 2010) O processo de agrupar tarefas de
acordo com uma disposição lógica é chamado de 
a) descentralização.
b) departamentalização.
c) centralização.
d) especialização.
e) planejamento.
40. (FCC – TRT 22°/PI – ANALISTA ADM – 2010) Estrutura
organizacional que alcança a coordenação necessária para atender a
demandas duais de clientes; permite o compartilhamento flexível de
recursos humanos entre os produtos; faz com que os participantes
experimentem autoridade dual. Trata-se da estrutura 
A) divisional.
B) matricial.
C) funcional.
D) geográfica.
E) ad hoc.
41. (FCC – TRT/PA – ANALISTA ADM – 2010) Ao definir a estrutura
organizacional de uma empresa, seus administradores devem
considerar seis elementos básicos: 
(A) tecnologia; produto/serviço; análise do trabalho; agrupamento de
funções; custos e número de níveis de comando.
 
 
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(B) divisão do trabalho; produtividade; segmento de negócio;
tecnologia; distribuição das equipes e localização geográfica.
(C) mão de obra necessária; características dos clientes; amplitude do
negócio; concentração do trabalho; funções essenciais e agrupamento
das tarefas.
(D) especialização do trabalho; departamentalização; cadeia de
comando; amplitude de controle; centralização/descentralização e
formalização.
(E) foco do negócio; público alvo; mão de obra especializada;
amplitude de controle; divisão de poder e distribuição geográfica.
42. (FCC – TRE-AM – ANALISTA – 2010) 
Entre as características da estrutura acima, está a
a) definição clara de um único tipo de departamentalização.
b) responsabilidade compartilhada.
c) necessidade de pouca preparação para sua implantação.
d) utilização de uma única forma de estrutura sobre os elementos da
organização.
e) clara definição das atribuições e autoridade de cada elemento da
estrutura.
43. (FCC – TRT 22°/PI – ANALISTA ADM – 2010) Sobre as
características básicas das organizações, a estrutura organizacional 
(A) determina as relações informais de subordinação, entre as quais os
níveis de hierarquia e a amplitude de controle de gerentes e
supervisores.
 
 
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(B) não identifica o agrupamento de indivíduos em departamentos e de
departamentos na organização como um todo.
(C) inclui o projeto de sistema de informação para assegurar
comunicação eficaz, coordenação e integração de esforços somenteentre os departamentos operacionais e os stakeholders.
(D) reflete-se no organograma que mostra apenas as partes
operacionais de uma organização e como estas estão interrelacionadas.
(E) possui ligações verticais utilizadas para coordenar atividades entre
a cúpula e a base da organização.
44. (FCC – BAHIAGAS – ADMINISTRADOR – 2010) O tipo híbrido de
departamentalização no qual existem os órgãos principais de trabalho,
que têm vida limitada à duração do projeto e os órgãos de apoio
funcional, permanentes, que apoiam os projetos e os orientam em
assuntos especializados é denominado 
(A) matricial.
(B) funcional.
(C) divisional.
(D) por produtos.
(E) staff.
45. (FCC – DEFENSORIA/SP – ADMINISTRADOR – 2010) Organizações
que planejam desenvolver uma estrutura mais flexível, associada a
maior eficiência e motivação, devem optar por uma estrutura 
(A) departamental de tipo funcional.
(B) de redes integradas de equipes.
(C) departamental por processos.
(D) de tipo linha-staff.
(E) de tipo linear.
46. (FCC – TJ/AP – ANALISTA ADM – 2009) O formato organizacional
que assegura maior flexibilidade é 
(A) a estrutura em redes de equipes.
(B) a estrutura funcional linear.
(C) o sistema orgânico homeostático.
(D) a estrutura matricial.
(E) a estrutura burocrática.
 
 
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47. (FCC – TRT-3° REGIÃO – ANALISTA – 2009) A principal vantagem
da departamentalização funcional é 
a) criar ambientes estáveis que requerem desempenho constante e
repetitivo das tarefas rotineiras.
b) implementar uma maior formalização da estrutura administrativa e
uma hierarquia de autoridade com maior número de níveis.
c) desenvolver um enfoque introvertido, deixando de diluir o foco nas
variáveis do ambiente externo.
d) refletir uma diferenciação lógica das funções seguindo o princípio da
especialização ocupacional.
e) agrupar as atividades e tarefas de acordo com os projetos
desenvolvidos dentro da empresa.
48. (FCC – TJ/AP – ANALISTA ADM – 2009) Com relação às vantagens
da descentralização sobre a centralização, assinale a afirmativa
INCORRETA. 
A) Visão mais focada na defesa do sucesso dos departamentos em
complementação aos interesses da organização como um todo.
B) Há maior envolvimento dos funcionários operacionais nas decisões
tomadas e maior motivação entre os gerentes e, portanto, maior
criação de valor moral na organização.
C) As decisões dos administradores são tomadas com base numa visão
global das metas e objetivos da organização.
D) As decisões são tomadas por administradores com mais informação
sobre o contexto e as suas implicações sobre toda a organização.
E) Melhora o nível de capacitação e eficiência das gerências
intermediárias e da sua comunicação como o nível operacional.
49. (FCC – TRF 5° Região – ANAL ADM. – 2008) O Princípio de
Administração “Cada subordinado recebe ordens e presta contas
somente a um superior” refere-se ao princípio: 
(A) cadeia escalar.
(B) unidade de direção.
(C) unidade de comando.
(D) estabilidade do pessoal.
(E) manter a disciplina.
50. (FCC – METRÔ – ADMINISTRAÇÃO – 2008) Agrupar num mesmo
órgão as atividades afins ou de mesma natureza ou especialidade é o
processo de departamentalização 
 
 
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(A) por produto ou serviço.
(B) por processo.
(C) por área geográfica.
(D) funcional.
(E) matricial.
51. (FCC – METRÔ-SP – ANALISTA – 2008) Agrupar num mesmo órgão
as atividades afins ou de mesma natureza ou especialidade é o
processo de departamentalização 
a) por produto ou serviço.
b) por processo.
c) por área geográfica.
d) funcional.
e) matricial.
52. (FCC – MP/RS – ADMINISTRADOR – 2008) O que caracteriza uma
estrutura organizacional de tipo matricial é: 
A) a constituição de uma equipe heterogênea de especialistas em
diferentes áreas, que são deslocados de suas funções habituais para sededicarem a uma tarefa específica.
B) a combinação de formas de departamentalização funcional e de
produto ou projeto na mesma estrutura organizacional.
C) a delegação de autoridade e responsabilidade às equipes, que se
tornam autônomas e auto-suficientes para decidir sobre seu trabalho.
D) a reunião de especialistas em torno de atividades similares,
agrupadas e identificadas de acordo com os seus fins.
E) a combinação de órgãos de linha, diretamente relacionados aos
objetivos vitais da empresa e de órgãos de staff que apóiam os
primeiros.
53. (FCC – ARCE – ANALISTA REG. – 2006) A soma total das maneiras
pelas quais o trabalho é dividido em tarefas distintas e,
posteriormente, como a coordenação é realizada entre essas tarefas é
denominada 
(A) estrutura de uma organização.
(B) planejamento estratégico.
(C) missão da organização.
(D) reengenharia da organização.
 
 
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(E) redesenho dos processos.
 
 
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GabaritoGabarito
1. E
2. D
3. D
4. C
5. B
6. D
7. C
8. B
9. E
10. B
11. C
12. E
13. E
14. C
15. B
16.
 
D17. D
18. D
19. E
20. E
21. A
22. A
23. E
24. A
25. A
26. D
27. B
28. E
29. A
30. C
31. A
32. A
33. C
34.
 
D35. D
36. C
37. D
38. D
39. B
40. B
41. D
42. B
43. E
44. A
45. B
46. A
47. D
48. C
49. D
50. D
51. D
52.
 
B53. A
 
 
 
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CCONTROLEONTROLE.. IINDICADORES DENDICADORES DE GGESTÃOESTÃO.. GGESTÃO DEESTÃO DE
PROCESSOSPROCESSOS.. CCONCEITOS DA ABORDAGEM POR PROCESSOSONCEITOS DA ABORDAGEM POR PROCESSOS.. 
TTÉCNICAS DE MAPEAMENTOÉCNICAS DE MAPEAMENTO,, ANÁLISE E MELHORIA DE ANÁLISE E MELHORIA DE
PROCESSOSPROCESSOS.. PPROCESSOS E CERTIFICAÇÃOROCESSOS E CERTIFICAÇÃO ISOISO 
9000:20009000:2000 
1. (FCC – TRT-14º REGIÃO – ANALISTA – 2016) Os indicadores são
instrumentos metodológicos que permitem identificar e mensurar
aspectos relacionados a certo conceito, situação, fenômeno, problema
ou mesmo resultado de uma determinada intervenção na realidade
social. Sobre os componentes básicos de um indicador, é correto
afirmar: 
(A) Medida é o valor de um indicador em determinado momento.
(B) Fórmula é a grandeza qualitativa ou quantitativa que permite
classificar as características, os resultados e as consequências dos
produtos, processos ou sistemas.
(C) Índice é o padrão matemático que expressa a forma de realização
do cálculo.
(D) Padrão de comparação é o padrão matemático que expressa a
forma de realização do cálculo.
(E) Meta é um número orientado por um indicador em relação a um
padrão de comparação a ser alcançado durante certo período.
2. (FCC – TRT-14º REGIÃO – ANALISTA – 2016) O Gespública, Programa
de Excelência em Gestão Pública do Governo Federal, está baseado em
indicadores de resultado e de esforço, dentre os quais o indicador de
(A) Efetividade, dado pela realização dos processos, projetos e planos
de ação de acordo com o planejamento efetivado.
(B) Eficácia, vinculada ao grau de satisfação ou ainda ao valor
agregado ou à transformação produzida no contexto em geral.
(C) Eficiência, baseada na relação entre os produtos ou serviços
gerados (outputs) com os insumos utilizados.
(D) Efetividade,amparada na relação entre o que foi entregue e o que
foi consumido de recursos.
(E) Eficiência, de acordo com os impactos gerados pelos produtos,
serviços, processos ou projetos.
3. (FCC – CNMP – TÉCNICO – 2015) O processo administrativo é
composto por quatro funções específicas: planejamento, organização,
direção e controle. Sobre controle, considere:
 
 
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I. Um dos primeiros passos é estabelecer previamente os objetivos ou
padrões que se deseja alcançar e manter.
II. Processo pelo qual são fornecidas informações de retroação para
manter as funções dentro de suas respectivas trilhas.
III. Define meios para possibilitar a realização de resultados.
Está correto o que consta em
(A) I, II e III.
(B) I e II, apenas.
(C) I, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I e III, apenas.
4. (FCC – DPE-RR – ANALISTA – 2015) Na avaliação de um programa de
transferência de renda, é considerado o número de famílias que saíram
da pobreza como um indicador de impacto, que se refere a
(A) accountability.
(B) eficácia.
(C) eficiência.
(D) economicidade.
(E) efetividade.
5. (FCC – TCE-CE – CONSELHEIRO SUBSTITUTO – 2015) O processo de
avaliação ou mensuração de desempenho na Administração pública
envolve, necessariamente, a utilização de indicadores, os quais 
(A) medem, exclusivamente, o grau de satisfação do usuário do serviço
público em relação a cada órgão ou entidade.
(B) consistem na definição das políticas públicas aplicáveis ao órgão
avaliado.
(C) orientam os objetivos a serem perseguidos pelo órgão ou entidade,
e estabelecem a sequência de ações a serem implementadas.
(D) traduzem os objetivos em medidas concretas que permitem aferirem que grau os mesmos foram ou estão sendo alcançados.
(E) preconizam as medidas concretas a serem implementadas pelos
gestores de acordo com o planejamento estratégico fixado para a
entidade.
6. (FCC – CNMP – ANALISTA – 2015) O resultado de um Indicador de
Desempenho em forma numérica é: 
 
 
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(A) um Objetivo.
(B) um Índice.
(C) uma Fórmula.
(D) um Padrão.
(E) uma Meta.
7. (FCC – TRT/MA – ANALISTA ADM – 2014) Sobre Indicadores de
Desempenho é correto afirmar: 
a) Uma das dimensões de análise é a Eficiência, que avalia a relação
entre os resultados alcançados e os objetivos que motivaram a atuação
institucional.
b) Não servem de apoio à tomada de decisão.
c) As variáveis componentes são: custo, tempo e qualidade.
d) A utilização deles permite que as organizações consigam focar em
todas as áreas e processos, levando a transformações estruturais e
funcionais.
e) O IDH, muito utilizado na gestão das políticas públicas, é o resultado
da ponderação de três temas distintos (economia, saúde e educação).
8. (FCC – MPE-AP – TÉCNICO – 2012) O controle que se preocupa com a
empresa, organização ou órgão público no passado é chamado de 
a) Prévio.
b) Simultâneo.
c) Intermediário.
d) Feedback.
e) Monitoria.
9. (FCC – TRT-PE – ANALISTA – 2012) Eficiência diz respeito
a) à maneira maximizada de obter resultados.
b) à capacidade de fazer as coisas certas.
c) ao método que traz resultados de uma ação controlada.
d) aos princípios e maneiras de fazer coisas de forma maximizada.
e) ao método e ao modo de fazer as coisas direito.
10. (FCC – TRF 5° REGIÃO – ANALISTA – 2012) Certo Tribunal Regional
Federal, visando atender ao princípio da eficiência, identificou que 48%
dos processos tramitam em atividades de prejulgamento. Deste total,
 
 
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86% ficam retidos em atividades de recepção/protocolo, indicador que
está diretamente relacionado 
a) ao desempenho profissional.
b) ao padrão econômico-orçamentário.
c) à qualidade.
d) à tecnologia.
e) ao padrão contábil-orçamentário.
11. (FCC – TRF 2° REGIÃO – ANALISTA – 2012) Indicador de
desempenho estratégico que mede o grau de satisfação, o valor
agregado e os impactos gerados pelos produtos/serviços, processos ou
projetos no contexto em geral:
a) economicidade.
b) execução.
c) eficiência.
d) efetividade.
e) excelência.
12. (FCC – TRT/RS – ANAL. ADM. – 2011) O Programa Nacional deGestão Pública identifica seis categorias básicas de indicadores de
avaliação da gestão pública: efetividade, eficácia, eficiência, execução,
excelência e economicidade. 
I. Efetividade está vinculada ao grau de satisfação, ou ainda ao valor
agregado, à transformação produzida no contexto em geral. Está
relacionada com a missão da instituição e pode ser encontrada na
dimensão estratégica do Plano Plurianual.
II. Eficácia é a quantidade e qualidade de produtos e serviços
entregues ao usuário.
III. Eficiência está alinhada ao conceito de obtenção e uso de recursos
com o menor ônus possível, dentro dos requisitos e das quantidades
exigidas pelo input, gerindo adequadamente os recursos financeiros e
físicos.
IV. Economicidade é a relação entre os produtos e serviços gerados
com os insumos utilizados, relacionando o que foi entregue e o que foi
consumido de recursos, usualmente sob a forma de custos ou
produtividade.
V. Excelência é a conformidade a critérios e padrões de qualidade para
a realização dos processos, atividades e projetos na busca da melhor
execução e economicidade, sendo um elemento transversal.
É correto o que consta APENAS em
 
 
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(A) III, IV e V.
(B) II, III e IV.
(C) I, II e V.
(D) I, IV e V.
(E) I, II e III.
13. (FCC – TRT/MT – TÉCNICO – 2011) Entre as funções administrativas
no processo organizacional, o controle compreende a 
a) emissão de ordens, instruções, comunicação, motivação, liderança e
coordenação.
b) definição de objetivos, o diagnóstico da situação e um prognóstico a
partir das informações diagnosticadas.
c) definição de missão, visão, metas estratégicas e cenários
prospectivos.
d) definição de padrões, avaliação do desempenho, comparação do
desempenho com o padrão estabelecido e ação corretiva.
e) definição de metas, controle de processos, correção de
procedimentos e feedback do processo.
14. (FCC – TRE-PE – ANALISTA – 2011) As metas estratégicas da
empresa Directa constituem a matéria-prima da avaliação, cuja
mensuração de desempenho se dá por meio de indicadores. O
indicador de desempenho vinculado ao grau de satisfação, valor
agregado e a transformação produzida no contexto geral é o de 
a) economicidade.
b) eficácia.
c) excelência.
d) efetividade.
e) eficiência.
15. (FCC – BAHIAGAS – ANALISTA – 2010) Tratando-se de eficiência,
eficácia e efetividade, analise: 
I. Eficácia é fazer as atividades ou desenvolver ações de forma correta
para atingir os meios. Tem vínculo estreito com o planejamento
estratégico da organização.
II. Eficiência é fazer as atividades ou desenvolver ações da maneira
correta. Está relacionada com o método de execução.
III. Efetividade é satisfazer as necessidades dos clientes com os
produtos e serviços da organização.
 
 
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IV. Efetividade é o valor social ou medida de utilidade, que deve ser
atribuído ao produto ou serviçoconsiderando-se a sociedade como um
todo.
V. Eficácia é a relação entre os produtos obtidos e os fatores de
produção empregados na sua obtenção.
É correto o que consta APENAS em
a) I e II.
b) III e V.
c) IV e V.
d) I, II e III.
e) II, III e IV.
16. (FCC – TRT/PR – ANALISTA ADM – 2010) O indicador de
desempenho que afere os impactos gerados pelos produtos e serviços,
processos ou projetos de um determinado sistema (organização,
programa, política pública, rede) no beneficiário final, é denominado
indicador de 
(A) efetividade.
(B) eficiência.
(C) eficácia.
(D) economicidade.
(E) excelência.
17. (FCC – TRT/PR – ANALISTA ADM – 2010) As seis categorias de
indicadores de desempenho estão relacionadas a algum dos elementos
da cadeia de valor (insumos, processos, produtos e impactos) e
dividem-se nas dimensões de 
(A) execução e excelência.
(B) efetividade e esforço.
(C) outputs e outcomes.
(D) resultado e eficácia.
(E) resultado e esforço.
18. (FCC – TJ/AP – ANALISTA ADM – 2009) A avaliação da
produtividade nas organizações envolve 
(A) a responsabilização dos gestores pela não realização das metas
definida pela direção.
 
 
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(B) o equilíbrio entre os vários fatores envolvidos no processo
produtivo.
(C) a comparação do custo de aquisição de produtos e serviços com
seu retorno em termos de efetividade.
(D) a adequação dos processos em relação às especificações técnicas
ou à superação dos mesmos.
(E) a comparação entre entradas e saídas dos sistemas produtivos,
levando-se em conta os fatores de produção, como mão de obra,
recursos financeiros e insumos físicos.
19. (FCC – SEFAZ/SP – FISCAL DE RENDAS – 2009) Um exemplo de
indicador de produtividade é 
(A) o número de solicitações de reparos pelo número total de unidades
entregues.
(B) a porcentagem de funcionários com formação de nível superior, em
relação ao total.
(C) a porcentagem de clientes que reclamaram, ou não, quando da
entrega do produto.
(D) o índice de retrabalho em relação ao total produzido em um
determinado processo industrial.
(E) o número de homens/hora para uma unidade de serviço executado.
20. (FCC – SERGIPEGAS – ASSIST. ADM. – 2010) Na gestão da
qualidade, medem-se os desempenhos mediante o cliente e sua
satisfação e, consequentemente, a efetividade dos processos, por meio
dos 
(A) planos.
(B) orçamentos.
(C) fluxos.
(D) indicadores.
(E) mapas de riscos.
21. (FCC – ARCE – ANALISTA REG. – 2006) Mensuração e comparação
do desempenho real em relação a um padrão e tomada de ação
gerencial para corrigir desvios ou padrões inadequados são etapas do
processo de 
(A) organização.
(B) planejamento.
(C) coordenação.
 
 
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(D) controle.
(E) liderança.
22. (FCC – TCM-GO – AUDITOR CONSELHEIRO – 2015) Os processos
podem ser definidos como um conjunto de atividades inter-
relacionadas que, executadas numa sequência determinada, conduzem
a um resultado esperado, transformando insumos (entradas) em bens
ou serviços (saídas), assegure o atendimento das necessidades e
expectativas dos clientes e outras partes interessadas (definição da
FNQ - Fundação Nacional da Qualidade). Os processos podem ser
vistos em diferentes níveis, entre os quais se insere: 
(A) Processos secundários: são os processos que resultam na entrega
de algum bem ou serviço ao cliente final, com um conjunto de
procedimentos definidos que agregam valor ao processo.
(B) Processos gerenciais: são os processos que geram apenas bens e
serviços internos, mas que são indispensáveis para que os processos
principais possam ser executados.
(C) Subprocesso: parte específica do processo, composta por um
conjunto de atividades que demandam insumos próprios e resultam em
subproduto(s) que concorre(m) para o produto final do processo.
(D) Macroprocesso: conjunto de etapas de um processo,
correspondentes a atividades que agregam valor às tarefas, as quaisconstituem a etapa operacional da cadeia.
(E) Processo principal: é o processo ligado à estratégia e utilizado na
tomada de decisões, no estabelecimento de metas, na coordenação dos
demais processos e na avaliação dos resultados.
23. (FCC – TRT-3º REGIÃO – ANALISTA – 2015) Os processos podem
ser definidos como um conjunto de meios articulados de forma
organizada para atingir os resultados pretendidos e comportam
diversas classificações, dentre as quais:
I. Gerenciais, ligados às estratégias e utilizados na tomada de decisões
e na coordenação dos demais processos.
II. Secundários, que correspondem a processos internos e fornecem as
condições necessárias para a execução dos processos principais.
III. Macroprocessos, também denominados principais, que resultam na
entrega de bens ou serviços ao cliente final.
Está correto o que consta APENAS em
(A) I e II.
(B) I.
(C) II.
 
 
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(D) II e III.
(E) III.
24. (FCC – TRT-RS – ANALISTA – 2015) A implementação da Gestão por
Processos em uma organização contempla a identificação, gestão,
monitoramento e melhoria dos processos, entendido processo como um
conjunto de atividades inter-relacionadas que transforma insumos
(entradas) em produtos (saídas). Entre as ferramentas que fazem
parte dessa metodologia pode-se citar 
(A) a matriz SWOT, que identifica os desafios e oportunidades da
organização.
(B) o fluxograma, utilizado no mapeamento dos processos da
organização.
(C) o Diagrama de Pareto que identifica os pontos críticos de cada
processo.
(D) o benchmarking, que identifica os fatores-chave para o sucesso dos
processos estratégicos.
(E) o mapa estratégico, que aponta a cadeia de valor gerada pelo
conjunto de processos da organização.
25. (FCC – TRT-9º REGIÃO – ANALISTA – 2015) Conforme apontado
pela doutrina especializada, a gestão por processos possibilita que a
organização seja vista, não como um conjunto de departamentos
estanques, mas sim como um fluxo contínuo de atividades encadeadas
visando satisfazer a necessidade dos clientes. Nesse contexto, a
diferenciação entre os processos principais ou primários e os
secundários, consiste, basicamente, na circunstância de que os 
(A) secundários são uma sequência lógico-temporal dos principais e
agregam valor para o produto ou serviço finais.
(B) primários resultam na entrega de algum bem ou serviço ao cliente
final, enquanto os secundários são processos internos.
(C) secundários podem ser dispensados no contexto da gestão por
processos, eis que não contribuem para a execução dos principais.
(D) principais são de natureza eminentemente gerencial, ligados à
estratégia e utilizados na tomada de decisões.
(E) secundários são ligados à produção de bens ou serviços e os
primários à gestão de pessoas.
26. (FCC – TRE-AP – ANALISTA – 2015) O grau de maturidade dos
processos de uma organização pode ser descrito a partir de
 
 
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determinados modelos conceituais. Um deles é a visão do BPM CBOK,
que indica como nível mais avançado de maturidade dos processos o 
(A) gerenciado, quando a gestão equilibra os esforços nas unidades de
trabalho, garantido que sejam executados de forma eficiente.
(B) interoperado, onde os processos são identificados a partir de seus
valores, de seus impactos, das sincronias

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