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Trichostrongylus intestinais

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intestinais 
@veterinariando_ 
 
Reino: Animalia 
Filo: Nematoda 
Classe: Secernentea 
Superfamília: Trichostrongyloidea 
Família: Trichostrongylidae 
Gênero: Trichostrongylus 
Espécie: Trichostrongylus colubriformis 
 
• Ovinos 
• Caprinos 
• Bovinos 
• Camelos 
• Suínos 
 
• As larvas infectantes são ingeridas pelos animais junto com a pastagem 
• As larvas migram para a pastagem por meio das fezes contaminadas 
• O ciclo é monoxênico (direto) 
• Possui duas fases: fase não parasitária (vida livre) e fase parasitária (no 
hospedeiro) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. Eliminação dos ovos por meio das vezes do hospedeiro definitivo 
2. Os ovos eclodem nas fezes e liberam a larva L1, que se desenvolve no bolo 
fecal dependendo das condições de temperatura e umidade 
3. No bolo fecal a larva L1 se desenvolve até a fase infectante que é a L3 
4. Após a ingestão da L3 pelo hospedeiro definitivo, a larva atinge o trato 
gastrointestinal onde ela perde a capsula de proteção devido a ação do suco 
gástrico 
5. A larva penetra na mucosa do intestino delgado e após duas mudas os 
vermes de quinto estágio estão presentes sob o epitélio intestinal ao redor 
de 2 semanas após o início da infecção 
6. Período pré-patente é de 2 a 3 semanas 
 
 
• Os vermes apresentam de 4mm a 12mm 
• Possuem afilamento cônico na parte posterior 
• Protuberância na extremidade anterior (cabeça) 
• Macho: presença de bolsa copulatória bem desenvolvida, gubernacúlo 
navicular e espiculos curtos 
• Fêmeas: possuem ovários com ductos ovoejetores bem desenvolvidos e a 
vulva está presente na metade posterior do corpo, com ausência de 
apêndices vulvares 
 
• Retardo do crescimento 
• Diminuição da produtividade 
• Hiporexia 
• Osteoporose e osteomalácia 
• Diarreia de coloração escura – melena 
 
• Esses vermes provocam lesões na mucosa intestinal, atrofia das vilosidades e 
consequentemente promovem a diminuição da absorção de nutrientes nos 
hospedeiros 
• Infecções graves por esse parasita podem provocar uma enterite severa 
• Microscopicamente – as larvas penetram na mucosa intestinal e se instalam 
em canais superficiais (situados abaixo da superfície epitelial, paralela à 
superfície luminal, porém está acima da lâmina própria). Os tuneis sub-
epiteliais se rompem e liberam os vermes jovens que estavam em 
desenvolvimento, o que provoca hemorragia e edema além disso pode ocorre 
a perda de proteínas plasmáticas no lúmen intestinal o que ocasiona numa 
hipoalbuminemia e a hipoproteinemia 
• Macroscopicamente – é possível observar a inflamação da mucosa intestinal 
(enterite). No duodeno a mucosa apresenta inflamação e edemas recobertas 
por muco, algumas áreas com acúmulos de parasitas podem ser observadas 
erosões da superfície da mucosa. Numa infecção grave há alteração do pH do 
intestino delgado, o que pode ocasionar: crescimento bacteriano, diarreia, 
desidratação e óbito. – grave impacto econômico na produção 
 
• Diversos fatores influenciam na incidência e prevalência dos parasitos 
gastrointestinais, como: temperatura, chuva, umidade, temperatura do solo 
e a radiação 
• As larvas L3 podem sobreviver em condições adversas, em regiões de clima 
temperado as larvas nesse estágio sobrevivem no inverno muitas vezes em 
quantidades suficiente para ocasionar doença na primavera. O mais comum 
é que o número de larvas na pastagem tenha número elevado no verão e no 
outono 
• No hemisfério sul, as larvas se acumulam no final do inverno e em geral o 
surto ocorre na primavera 
• O T. columbiformes sobrevive a condições ambientais adversas, como os 
parasitas do hospedeiro pode resistir por muitos meses 
• A faixa etária do hospedeiro e a intensidade do parasitismo também são 
dados epidemiológicos importantes 
• Hipobiose – assegura a sobrevivência em períodos desfavoráveis, além disso 
a maturação das larvas inibidas aumentam a contaminação no meio 
ambiente 
• O aumento de ovos nas fezes ocorre na fase peripuerperal, decorrente da 
queda da imunidade no período anterior e posterior ao parto 
 
• Consiste na avaliação clínica do animal, resultados parasitológicos e 
diagnóstico diferencial (a utilização de um ou mais exames clínicos aumenta a 
precisão do resultado) 
• Contagem de OPG - ovos por grama segundo a técnica de Gordon e Whitlock 
– McMaster (apresentam como vantagem: rapidez no diagnóstico, baixo 
custo, individual ou amostragem do rebanho) 
• Coprocultura pela técnica de Robert’s e O’Sullivan – que consiste no 
isolamento do gênero de L3, a partir das amostras fecais promovem a 
identificação morfológica das larvas 
• Hemograma pode ser levado em consideração uma vez que alguns infecções 
parasitarias podem levar a anemia severa, leucocitose e eosinofilia 
• Na necropsia os vermes adultos podem ser encontrados: no intestino 
delgado e grosso, traqueia e brônquios 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• É realizado com a utilização de anti-helmínticos adequado a cada sistema de 
criação em diferentes regiões geográficas 
• É realizado uma estratégia em concentrar o tratamento na época em que 
não seja favorável para o parasita (período seco) 
• O uso indiscriminado e contínuo de anti-helmíntico tem selecionado 
populações de helmintos resistentes – esse é um fenômeno relatado no 
mundo todo 
• SICOPA - é um método de sistema integrado de controle parasitário, 
utilizado tanto para ruminantes quanto para equinos, com o objetivo de 
incentivar o uso de estratégias que mantenham a saúde dos animais, 
criando um ambiente de equilíbrio e controle 
• OPG – é realizada a seleção dos menos infectados ou mais resistentes, o uso 
desses métodos evita a aplicação desnecessária de medicamentos em animais 
saudáveis

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