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fisiologia cardiaca

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Ludmila Violeta Moraes M42 
 
 
 
 
 
 
MEMBRANA CITOPLASMÁTICA 
 Bicamada lipídica 
 Proteínas: Canais iônicos, receptores, 
sistemas de enzimas, proteínas marcadoras 
(reconhecimento). 
 Diferentes permeabilidades. 
Osmose (água): Vai do meio menos concentrado para 
o mais concentrado 
Transporte passivo (a favor do gradiente) 
 Simples: Sem mediadores 
 Facilitado: Com mediadores 
 
Transporte ativo (contra o gradiente) 
- Primário: Quebra do ATP. Com ATPases. 
- Secundário (ou acoplado): Energia de outras 
fontes. Transferência/aproveitamento de energia. 
 Simporte: Partícula no mesmo sentido ao do 
transporte passivo do íon. 
 Antiporte: Partícula no sentido inverso ao do 
transporte passivo do íon. 
Composto anfipático: Possui domínios polares e 
apolares 
SEMELHANTE DISSOLVE SEMELHANTE 
 Membrana celular é predominantemente APOLAR 
Substâncias Hidrossolúveis: 
a) Moléculas Orgânicas Neutras - Precisam de 
mediadores para atravessarem a membrana 
 
b) Difusão Facilitada - A favor do gradiente de [ ] 
- Fluxo possui estágio de saturação 
 
ÍONS 
 Precisam de corredor aquoso na membrana 
CANAIS IÔNICOS 
 Molécula integral - Poro aquoso 
 
 
 
 
 
Proteína de membrana: Estrutura quaternária 
TIPOS DE CANAIS IÔNICOS 
1) Sem comporta: Sempre abertos 
2) Com comporta: Precisam de estímulos específicos. 
Maneira direta ou indireta. 
Exocitose 
Endocitose 
 Fagocitose 
 Pinocitose 
DIFUSÃO: 
 Simples 
 Facilitada 
Comunicação celular: 
 Emissor 
 Mensagem 
 Célula Alvo 
 Receptor 1: Resposta 1 (informação) 
 Receptor 3: Resposta 3 (informação) 
 Receptor 2: Resposta 2 (informação) 
Células: Resposta a sinais do ambiente 
COMUNICAÇÃO CELULAR: 
 Endócrina 
 Exócrina (feromônios) 
 Nervosa (neurotransmissor) 
 Parácrina (perto) 
 Autócrina (em si próprio) 
 Elétrica (só para células eletricamente 
excitáveis). 
> Junções abertas do tipo GAP 
Comunicação endócrina: Via corrente sanguínea. 
Célula alvo. 
Neurotransmissão: Entre neurônios e células 
efetuadoras. 
 
 COMUNICAÇÃO ENTRE CÉLULAS DISTANTES 
FISIOLOGIA CARDÍACA 
Aula 01 – 12/08/2021 
 
 
Ludmila Violeta Moraes M42 
 Comunicação sináptica: Neurotransmissor 
liberado na fenda sináptica 
 Comunicação neuro-endócrina: Mediador 
(neuro-hormônio) é sintetizado pelo neurônio 
que o libera na corrente sanguínea 
 Bioeletrogênese (excitabilidade) 
 
 - Neurônios; 
- Células musculares: Esqueléticas, lisas, cardíacas. 
- Gerar e alterar DDP de membrana. 
 
 Potencial de Ação: Alteração transitória na ddp 
de membrana de neurônios (e de células 
musculares) com amplitude e duração fixas. 
 Excitabilidade: Movimento de íons através da 
membrana. 
 Potencial de repouso: Na ausência de estímulo. 
 Potencial de equilíbrio: Potencial elétrico que 
se opõe ao movimento passivo do íon 
 Diferença de potencial elétrico: Diferença de 
[ ] química. 
 
- Membrana: 
 (Na+): Quase impermeável 
 (Ca2+): Quase impermeável 
 (Cl-): PERMEÁVEL 
> Tem mais (K+) dentro da célula do que fora 
 > Gradiente de [ ] é mantido pela bomba de Na+ / K+ 
 
Potencial de equilíbrio 
> Exemplo 
1) Difusão simples de K+ para fora da célula, a favor 
do gradiente 
 2) Formação de dipolo elétrico na membrana, meio 
externo positivo 
 3) (K+) se difunde passivamente para dentro da 
célula, impelido pelo gradiente elétrico 
 4) Estado de equilíbrio: Fluxo resultante = 0 
- Equação de Nerst 
Potencial de equilíbrio do K+ 
 Principal responsável pelo valor do potencial 
de repouso das células nervosas 
 Distribuição diferencial de cargas: Só 
entre as faces interna e externa da 
membrana 
 > Fluxo de (K+) é muito pequeno quando comparado à 
sua [ ] 
> Íons (Na+) e (Ca2+): Permeabilidade da 
membrana muito pequena para eles. Logo, não 
contribuem / influenciam de maneira satisfatória no 
valor do potencial de repouso da célula. 
MECANISMOS IÔNICOS DO POTENCIAL DE 
AÇÃO 
> POTENCIAL DE AÇÃO (PA) 
 Evento elétrico transitório 
 Completa inversão da polaridade elétrica da 
membrana 
> ETAPAS DO PA 
 Despolarização 
 Inversão de polaridade da membrana 
 Regularização 
 Hiperpolarização 
 Ao longo dos axônios: 
 Canais de (Na+) e (K+) com comportas 
sensíveis a mudanças de voltagem 
 Canais de (Na+) voltagem dependentes: 
RÁPIDOS 
 Canais de (K+) voltagem dependentes: 
LENTOS 
 
- Fechado, mas capaz de ser aberto: No potencial 
de repouso (-70 mV). 
- Aberto (ativado): Do limiar até o pico do PA (-50 
mV a +30 mV). 
 - Fechado e incapaz de ser aberto (inativado): 
Do pico ao potencial do P. de repouso (-30 a - 70 mV) 
 
- Fechado: No potencial de repouso, abre no 
potencial limiar (-70 mV a +30 mV). 
A face interna da membrana é negativa em relação à 
externa 
> Tem mais (Na+), (Ca2+), (Cl-) fora da célula do 
que dentro 
CANAIS DE SÓDIO VOLTAGEM DEPENDENTES - 
" DOIS TEMPOS" 
CANAIS DE POTÁSSIO VOLTAGEM 
DEPENDENTES 
 
 
Ludmila Violeta Moraes M42 
 
 - Aberto: Do pico do PA até a hiperpolarização pós-
potencial (+30 mV a - 80 mV) 
 Gráfico: 
 
 Despolarização: Subindo 
 Repolarização: Descendo 
 > Como o fechamento dos canais de (K+) também é 
lento, ocorre hiperpolarização 
> O estado de repouso é recuperado pela atividade 
da ATPase (Na+)/(K+) 
 Sub-limiar: Não causa PA 
 Limiar: Causa um ÚNICO PA 
 Supra-limiar: Causa MAIS DE 1 PA, sem 
alterar a amplitude 
 > Impossível é de impedir um PA quando ele já se 
iniciou 
PA: Amplitude INVARIÁVEL 
Aumento ou redução na intensidade do estímulo: 
Decodificado no aumento ou na redução da 
frequência dos impulsos elétricos 
Período refratário absoluto: TODOS os canais de 
(Na+) inativos 
Período refratário relativo: Canais de (Na+) 
parcialmente inativos 
POTENCIAL DE AÇÃO 
 Dispersão bidirecional 
 No local em que entra sódio no período de 
despolarização, no local, o lado externo da 
membrana fica negativo e o lado interno fica 
positivo. Ao contrário do que se vê no 
potencial de repouso. 
 PA nas fibras SEM mielina 
 Se propaga ao longo do axônio sem queda de 
sinal. Vai, deste, modo do início até o final da 
fibra. 
 Gerado na zona de gatilho neuronal e sempre 
se propaga no sentido da despolarização. 
 Propagação bidirecional é evitada por conta 
do período refratário do PA. 
 PA nas fibras COM mielina 
 SOMENTE nos nodos de Ranvier. 
 Aumento da velocidade de condução do 
impulso nervoso. 
Doença com perda da mielina 
 Síndrome de Guillain-Barré 
Um nervo é composto por várias fibras nervosas 
Fibras rápidas: Alfa 
Fibras intermediárias: Beta 
Fibras lentas: Gama 
 
 
 
 
Coração: 
 Coração direito, ou bomba direita: sangue -> 
pulmões 
 Coração esquerdo, bomba esquerda: sangue -
> órgãos periféricos. (mais força, parede 
mais grossa, por conta da pressão). 
 
Hipertensão: remodelamento cardíaco devido à 
sobrecarga, que acarreta o crescimento concêntrico 
(para o centro). Losartana e captopril atuam também 
no coração evitando esse processo, além de reduzir a 
pressão. 
 
- Pressão arterial sistêmica: pressão elevada nas 
grandes artérias, nas pequenas e nos capilares, por 
consequência. 
 
- Fluxo sanguíneo: deslocamento do sangue de 
lugares de maior pressão para locais de menor 
pressão. 
Ex.: átrio -> ventrículo. 
 
TIPOS DE ESTÍMULO - EVENTO "TUDO OU 
NADA" 
Aula 02 – 16/08/2021 
 
 
Ludmila Violeta Moraes M42 
- Recebe 5% do débito cardíaco (capacidade de 
bombeamento). Cerca de 200ml direcionados 
especificamente pelo coração. 
- Débito cardíaco: 4.000 ml/min (grandeza de 
volume por minuto), quantidade de sangue que o 
coração bombeia por minuto. 
 
 
- 1 célula cardíaca – cardiomiócito, consegue 
produzir até 10 x mais energia que uma célula 
muscular esquelética. Apresenta mais mitocôndrias. 
▪ Maior capacidade energética. 
▪ Células não se regeneram navida adulta. 
▪ Processa mais glicose, proteínas. 
▪ Parte que morre é preenchida por 
fibroblasto, mas não exercem função. 
- Hiperplasia: aumento de número de células, mas as 
células do coração não passam por esse processo. 
- Microinfarto: se a pessoa se exercitar e cuidar da 
alimentação, o coração pode sofrer hipertrofia e 
compensar aquela área que não trabalha mais. 
 
 Funções: 
Transporte de O2 e CO2; transporte de nutrientes; 
distribuição de hormônios; termorregulação; manter 
pressão arterial. 
- Choque: o termo choque significa a parada de 
circulação, redução drástica do fluxo sanguíneo. Pode 
acontecer em casos de alergias graves. 
 
 Composto por: 
- Apresenta células contrateis que são iguais nos 
átrios e ventrículos, modificando apenas a 
quantidade; apresentam capacidade de passar o 
estímulo para as células vizinhas e distribuírem-se 
sobre o tecido na velocidade de condução (0,3-0,5). 
- O Na aumentado em uma célula após o estímulo, 
passa de uma célula para outra. 
- Nódulo-sinoatrial, tem capacidade se ativar sozinho 
e passar o estímulo direto para as células que estão 
perto dele. 
- Todo músculo cardíaco é considerado um sincício, 
são unidos por junções do tipo GAP, praticamente não 
há divisões, como se as células fossem contínuas com 
as vizinhas. 
 
 
- Fibras especializadas (perdeu durante o processo 
evolutivo a capacidade de contração, se especializou 
em conduzir e gerar impulsos) e fibras contráteis 
(apresenta fibras contráteis, maior parte do 
miocárdio). 
- Atingiu o limiar, que dizer que a célula excitou, no 
caso dos músculos contraiu, antes de contrais o 
músculo despolariza. Ou seja, os canais se abrem e 
entra muito Na+. 
- No músculo: o potencial de ação passa de uma célula 
para a que está conectada com a vizinha através de 
junções GAP, que conectam os citoplasmas entre elas. 
É assim que um sincício consegue a partir de um único 
ponto estimulado, repassar o estímulo para outro 
tecido. A partir do estímulo gerado pelo nódulo 
sinoatrial, todo o restante despolariza. 
- Existem regiões do coração que só transmitem e 
regiões que transmitem e geram estímulo (caso do nó 
atrioventricular). 
- Elementos que podem desencadear impulsos, fibras 
de purkinje, nó atrioventricular. 
 
 
 
 
 
Pergunta: Já que o músculo cardíaco é um sincício, e 
com isso, ocorre a condução direta do PA entre suas 
células, por que os átrios e os ventrículos contraem 
alternadamente? Resposta: Pois o septo átrio ventricular, o qual é 
revestido por um tecido conjuntivo fibroso que gera 
uma atividade isolante e por isso o estímulo não passa 
direto do átrio para o ventrículo. Nesse caso o estímulo 
passa pelo feixe penetrante do nódulo átrio-
ventrícular, produzindo um retardo na velocidade do 
estímulo. Existe um ponto no nódulo átrio ventricular 
que tem menos junções gap e assim gera o retardo da 
velocidade. ATENÇÃO!! 
Aula 03 – 23/08/2021 
- Qual a importância do sangue permanecer sob alta 
pressão (dentro dos padrões normais) dentro dos 
ventrículos? as válvas vão fechar e o sangue vai para as 
artérias; ajuda o coração a gastar menos energia, pois facilita 
a saída do sangue para as artérias, através da pressão. 
 
 
Ludmila Violeta Moraes M42 
Definição: eventos cardíacos que ocorrem entre o 
início de um batimento e o início do próximo. 
 
Fases: 
 Diástole (relaxamento) 
 Sístole (ventrículos contraindo) 3 subfases 
 
Obs.: sístole ventricular, o átrio está em diástole. 
Sístole atrial, o ventrículo está em sístole. 
 
- DIÁSTOLE: apresenta 4 subfases. 
1 fase: relaxamento isovolumétrico 
- Valvas átrio ventriculares fechadas; não há 
passagem de sangue entre o átrio e o ventrículo, ou 
seja, o volume de sangue não muda. 
 
a) Enchimento sanguíneo completo; elevação gradual 
da pressão atrial, devido ao aumento de volume do 
sangue no seu interior. Esse fluxo sanguíneo acontece 
sempre devido ao fato das veias cavas e pulmonares 
serem desprovidas de valvas. Átrios e ventrículos 
relaxando nesse momento. (linha amarela). 
b) os átrios têm seu enchimento completo; 
c) pressão nos ventrículos continuam a cair (linha 
vermelha). 
d) volume ventricular (branco) está no mínimo e 
pronto para o enchimento novamente com sangue. 
 
 
 
 
Obs.: o traço verde da pressão arterial está em 
parábola pois o início da diástole ocorre após o final 
de uma sístole, quando o sangue passa pelas artérias 
para sair. 
Obs.: o ventrículo nunca está vazio, pois sempre 
existe um sangue residual neles. 
 
2ª fase: Enchimento ventricular rápido. 
a) Valvas átrio ventriculares abertas, para isso 
a pressão do átrio tem que superar a pressão 
do ventrículo. (linhas amarelas e vermelhas 
respectivamente) 
Pressão atrial > pressão ventricular -> 
abertura das valvas átrio ventriculares -> 
sangue flui dos átrios para os ventrículos. 
b) Ocorre antes da contração atrial (primeiro 
terço da diástole). 
c) Há queda na pressão atrial, que ainda assim 
permanece mais alta que a pressão 
ventricular. 
d) Queda na pressão das artérias. 
 Fase que existe a maior passagem de sangue 
para os ventrículos, 80% do volume 
ventricular é preenchido. 
 
 
 
 
3ª fase: enchimento ventricular reduzido/lento 
 (diástase); marca o segundo terço da diástole. 
 
a) Valvas atrioventriculares continuam abertas e 
o sangue que chega através das veias vai 
direto para o ventrículo. 
b) Volume ventricular (branco) aumenta mais 
lentamente. Ventrículos continuam se 
enchendo até quase cheios. 
c) Aumento da resistência do ventrículo. 
Ciclo cardíaco 
PRESSÃO 
ARTERIAL 
VOLUME 
VENTRICULAR 
PRESSÃO 
VENTRICULAR 
PRESSÃO ATRIAL 
Obs2.: olhar para a coluna 
mais escura do gráfico. 
PRESSÃO 
ARTERIAL 
VOLUME 
VENTRICULAR 
PRESSÃO 
VENTRICULAR 
PRESSÃO ATRIAL 
 
 
Ludmila Violeta Moraes M42 
d) Entra aproximadamente 20%, do volume 
inicial, de sangue no átrio e passam direto 
para o ventrículo. No átrio resta um volume 
extra de sangue, que entrou através das veias. 
 
 Lembrar que quando a capacidade 
volumétrica é avaliada o volume do ventrículo 
é maior que o do átrio. 
 
 
 
 
 
4ª fase: sístole atrial (fim da diástole). 
 80% do sangue flui do átrio para o ventrículo 
antes da contração atrial. 
 20% restantes impulsionado com a contração 
atrial. 
a) Volume final diastólico é o volume de sangue 
que permanece no ventrículo no máximo da 
sua extensão. 100 + 15. 
b) Pressão atrial (linha amarela), aumenta para 
“esvaziar” o volume atrial. 
c) No final da sístole atrial, quando a Pressão 
ventricular > Pressão atrial, as valvas 
atrioventriculares se fecham. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- SÍSTOLE: menor tempo que a diástole. Esvaziamento 
dos ventrículos por conta da contração. 3 fases. 
 
1ª fase: Contração isovolumétrica. 
a) Fechamento das valvas atrioventriculares e 
abertura das valvas semilunares. 
b) Ventrículo começa a contrair e as valvas estão 
todas fechadas, então ocorre o aumento da pressão 
ventricular (linha vermelha). Essa, aumenta até 
aproximar da Pressão das A. Aorta e A. Pulmonar. 
c) Linha c na pressão atrial: abaulamento das valvas e 
ocupam parte do espaço do átrio diminuindo a área do 
átrio, aumentando um pouco a pressão. 
Obs.: Diferença entre débito sistólico (volume de 
sangue ejetado pelo coração a cada contração) e 
débito cardíaco (produto de uma relação 
(multiplicação) entre o débito sistólico e a frequência 
cardíaca (batimentos por minuto)). 
 
 
 
relaxamento 
isovolumétrico
enchimento 
átrioventricular.
enchimento 
ventrícular 
reduzido
Sístole atrial.
PRESSÃO 
ARTERIAL 
VOLUME 
VENTRICULAR 
PRESSÃO ATRIAL 
PRESSÃO 
VENTRICULAR 
 RESUMO: sangue que passa dos ventrículos para os átrios: 
80% do volume atrial + 20% do volume das veias (flui 
passivamente).➢ 20% do volume armazenado (sístole atrial). 
 Sístole atrial é “dispensável”, também conhecida como 
bomba de escorva, ou bomba auxiliar. 
PRESSÃO 
ARTERIAL 
VOLUME 
VENTRICULAR 
PRESSÃO ATRIAL 
PRESSÃO 
VENTRICULAR 
- Aula 04 – 02/09/2021 
PRESSÃO 
ARTERIAL 
VOLUME 
VENTRICULAR 
PRESSÃO ATRIAL 
PRESSÃO 
VENTRICULAR 
 
 
Ludmila Violeta Moraes M42 
- Fechamento das valvas AV - Primeira bulha cardíaca 
(B1: Marco de início da sístole); 
- Intervalo entre o fechamento das valvas AV e a 
abertura das valvas semilunares (aórtica e pulmonar). 
 
2ª fase: Ejeção Rápida 
a) Valvas semilunares abertas, pois a Pressão 
Ventricular está mais alta que a Pressão das 
Artérias aortas e pulmonares. 
b) Grande volume de sangue que sai do ventrículo 
para as artérias; aproximadamente 70% do volume 
ventricular. A pressão nos ventrículos ainda 
(linha vermelha) continua mais alta que a 
arterial (linha verde) pois continua contraindo. 
c) Onda “c”, quando o ventrículo direito contrai ele 
impulsiona a valva para cima, aumentando a 
pressão no átrio. O que faz com que o sangue que 
está entrando no átrio direito volte um pouco para 
as veias cavas. Assim, ocorre um pequeno “pulso” 
(onda) na veia jugular. 
 Pressão nas artérias superaram a ventricular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
3ª fase: Ejeção reduzida – final da sístole. 
a) Final da sístole 
b) Após o pico das pressões arteriais e ventriculares 
c) Fluxo de saída dos ventrículos diminui 
d) Volumes ventriculares continuam diminuindo, mas 
de forma mais lenta 
> O que marca o final da sístole? 
 - Fechamento das valvas semilunares. 
 Isso acontece quando a pressão dos 
ventrículos fica abaixo da pressão nas 
artérias, o que causa um fluxo retrógado de 
sangue. A estrutura das valvas semilunares 
impede isto, se fechando quando o sangue 
começa a "tentar" retornar. 
 Nem todo sangue é ejetado do ventrículo. 
 Pressão nos átrios continuam aumentando 
pois já está enchendo de sangue (linha 
amarela). 
 
 
 
 
 
 
OBSERVAÇÕES: 
 
1. Volume diastólico final: Sangue que 
tinha antes da sístole 
2. Débito sistólico: Sangue que sai durante 
a sístole 
3. Volume sistólico final: Sangue que fica 
depois da sístole 
 
 
 
 
Fração de ejeção: 
 Débito Sistólico (o que saiu) / Volume Diastólico Final 
(o que tinha antes) 
 Em torno de 55% 
 Medida no ECO-TT 
 Muito importante para pacientes com 
suspeita/diagnóstico de IC. 
PRESSÃO 
ARTERIAL 
PRESSÃO 
ARTERIAL 
VOLUME 
VENTRICULAR 
VOLUME 
VENTRICULAR 
PRESSÃO ATRIAL 
PRESSÃO ATRIAL 
PRESSÃO 
VENTRICULAR 
PRESSÃO 
VENTRICULAR 
O que diminui o Volume Sistólico Final? 
- Aumento da Frequência cardíaca 
- Diminuição da resistência vascular 
Débito cardíaco = (Débito Sistólico) X (Frequência Cardíaca) 
 
 
Ludmila Violeta Moraes M42 
 
Legenda: entre o colchete está representado o ciclo 
cardíaco. 
Seta rósea está a linha do volume de sangue ventricular. 
Seta lilás a linha de eletrocardiograma. 
 
Pré-carga: pressão de enchimento ventricular, pressão 
diastólica final. Retorno venoso é avaliado, quando se avalia 
a pré-carga. 
Pós-carga: pressão que os ventrículos têm que superar, 
vencer, para ejetar o sangue. Basicamente as da artéria 
aorta e pulmonar. 
 
B1 (tum): Marca o INÍCIO da sístole. Fechamento 
das valvas atrioventriculares. 
B2 (tá): Marca o FIM da sístole. Fechamento das 
valvas semilunares. 
B3: Pode ser patológico. Pacientes com insuficiência 
cardíaca, volume ventricular grande. Sangue 
desacelera subitamente. 
B4: Impacto do sangue da contração atrial sobre a 
coluna de sangue que já está no ventrículo. 
 Entre o tum e o tá: Sístole ventricular 
 Entre o tá e o tum: Diástole ventricular 
 
Regulação do bombeamento cardíaco: 
capacidade de se adaptar a situações que exijam 
mudança de comportamento contrátil. 
 Regulação intrínseca: 
- Mecanismo ventricular, conhecido como 
FRANK-STARLING, que está relacionado à 
força. 
- Quanto maior o volume de sangue a entrar 
nos ventrículos, maior vai ser a força de 
contração, força elástica que não gasta 
energia. (bom para o coração, quando em 
graus normais). 
Elasticidade: capacidade de um corpo de 
após a deformação, expansão voltar ao 
estado normal. 
- Ventrículo é extremamente elástico. 
 
- Mecanismo atrial – relacionado a 
frequência. 
Se chega maior quantidade de sangue no 
átrio, as paredes se distendem mais, o átrio 
dilata e o nódulo sino atrial também vai se 
distender, estimulando a produção de mais 
potencial de ação, fazendo o coração bater 
com maior frequência. 
Aumento de débito cardíaco. 
 
 Regulação do Sistema Nervoso Autônomo 
(SNA): 
- Simpático: libera noradrenalina que aumenta a 
força e a frequência cardíaca. 
- Estímulos simpáticos: liberação de Noradrenalina 
-> ativação de receptor beta 1 (específico para 
noradrenalina e adrenalina que chega ao miocárdio) -
> ativação da adenilato ciclase -> produz AMPciclíco 
faz com que entre mais Ca++ na célula (ligado à 
duração e força da contração cardíaca), aumentando 
a excitabilidade cardíaca; aumenta o débito cardíaco. 
- Parassimpático: libera acetilcolina que reduz a 
força e a frequência cardíaca. 
Estímulos parassimpáticos: liberação de acetilcolina 
-> ativação de receptor muscarínico (M2) -> inibição 
da adenilato ciclase -> redução de AMPciclíco -> reduz 
a entrada de Ca++ na célula. -> diminui força de 
contração. 
Ex. dado pelo prof.: digamos que o coração está recebendo 
50 ml no ventrículo, se começar a correr passa a chegar 70 
ml no ventrículo... Comparando-se, coração vai estar 
distendendo mais; a tensão sobre o tecido cardíaco vai 
aumentar; tendência a voltar pro estado inicial aumenta; 
mais força será bombeado o sangue sem que haja gasto 
energético. 
 
 
Ludmila Violeta Moraes M42 
 Vai abrir canais de K+, que possui tendência 
de sair da célula, gerando uma 
hiperpolarização. 
 
 Efeitos dos íons K+: excesso: dilatação e 
diminuição da força de contração do coração, 
diminuição da frequência cardíaca. 
- Ex.: Arritmia seguida de parada cardíaca. 
 
 Efeitos de Ca++: Excesso: produção de 
contrações espásticas (contrai e permanece 
contraída por mais tempo). 
- Deficiência: diminuição da força de 
contração do coração. 
 Aumento da temperatura: 
- Moderada: melhora a força contrátil, pois 
aumenta a permeabilidade da membrana aos 
íons. 
- Exacerbada: aumenta as vezes até o 
dobro da frequência cardíaca exaurindo os 
sistemas metabólicos do coração. 
 Diminuição da temperatura: 
- Poucos batimentos por minuto, diminuição 
da frequência. 
 
Excitação rítmica do coração: 
P.A típicos em células cardíacas contráteis: 
 Inicialmente: 
 - Dentro da célula: Negativo 
 - Fora da célula: Positivo 
 Sequência de eventos: 
0) Abertura dos canais de (Na+), entram na célula, 
fase zero, no topo inativam-se 
 - Despolariza a membrana 
1) Abertura dos canais de K+, começam a sair k+. 
2) -40 mV: Canais de (Ca 2+), voltagem dependente 
tipo L (lentos) se abrem. Geram platô, os de K+ ainda 
estão abertos; começa a contrair a célula cardíaca. 
Entra Ca++ e sai K+ ao mesmo tempo. 
2-3) os canais de Ca++ se fecham, mas os de K+ 
continuam abertos. 
3) Dentro da célula fica muito positivo. Canais de (K+) 
se abrem. Retorno à negatividade 
4) Estado basal até que os canais de sódio novamente 
se abram 
- Platô do átrio mais curto que o do ventrículo, pois 
ele precisa de menos Ca++ para contrair. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NÓ SINOATRIAL 
 Membranas com negatividade menor do que 
o habitual. Logo, tendem a se despolarizar 
mais rápido do que as outras células. 
 É onde se iniciam os potenciais de ação 
 Regular o padrão rítmico; 
 Controle da frequência cardíaca; 
SAINDO DO NÓ AV 
 Potencial elétrico conduzido pelos ramos 
direito e esquerdo das fibras de Purkinje Velocidade 150X maior co que no Feixe AV 
 Alta permeabilidade das junções 
comunicantes 
 Íons facilmente transmissíveis 
 
1) Fibras seguem em direção ao ápice 
2) Se dirigem à base 
3) Penetram no miocárdio 
4) Impulso em toda a massa ventricular 
De 1 a 4 (AGAIN): Único sentido possível. 
Barreira fibrosa que separa os átrios dos 
ventrículos atua como isolante. 
 
 
IMPORTANTE: Nó Atrioventricular e Fibras de 
Purkinje também são capazes de gerar potencial de 
ação próprio. 
 
 
Ludmila Violeta Moraes M42 
 
QUANDO OUTROS ASSUMEM A GERAÇÃO DE 
PA? 
 Marca-passo ectópico 
 Úteis em falhas de condução 
 
ELETROCARDIOGRAMA 
 Orientação anatômica do coração 
 Tamanhos relativos das câmaras 
 Distúbios de ritmo de condução 
 Danos isquêmicos do miocárdio 
 [ ] eletrolíticas e suas influências 
 
DERIVAÇÕES 
 Detecta mudanças TEMPORAIS do potencial 
elétrico, de VÁRIOS ÂNGULOS 
 Periféricas e Pré-cordiais 
 
Onda P: Despolarização atrial 
Complexo QRS: Despolarização ventricular 
Onda T: Repolarização ventricular 
 
Repolarização atrial: Inclusa no complexo QRS 
> Intervalo PR: Ativação atrial -> Ativação 
ventricular 
> Segmento ST: Ventrículo despolarizado 
 
Onda P: Ausência pode indicar ritmo não sinusal. 
Fibrilação, por exemplo. 
Complexo QRS: Pode se alargar nos bloqueios de 
ramo. Lentificando a despolarização ventricular. 
Onda T: Alterações na direção ou amplitude da onda: 
Dano miocárdico, DHE, hipertrofia 
Intervalo PR: Distúrbios de condução 
atrioventricular 
Segmento ST: Pode se alterar em danos isquêmicos 
 
---------------------------------------------------------- 
 
 
 
 
Eletrocardiograma: 
- Ligar vários voltímetros em pontos específicos do corpo. 
- Números da imagem são os tempos em segundo que o 
estímulo leva para chegar em cada ponto. 
- A última parte que despolariza é a parte superior do 
ventrículo esquerdo, levando 0,22 segundos. 
- O endocárdio despolariza primeiro que o pericárdio. 
Significa dizer que as fibras de purkinje estão mais 
próximas do endocárdio que do pericárdio. 
- Quem despolariza (fenômeno elétrico) primeiro é o átrio, 
contração. 
- A contração acontece depois da despolarização. 
- íon responsável pela contração muscular, que entra na 
célula na fase de platô. 
- Despolarização: Fenômeno ELÉTRICO 
- Contração: Fenômeno MECÂNICO resultante do 
elétrico 
- Eletrodo negativo em carga negativa e eletrodo 
positivo em carga positiva: Leitura positiva 
- Eletrodo negativo no polo positivo e eletrodo 
positivo no polo negativo: Leitura negativa 
- Posicionamento dos eletrodos 
Apendiculares: Braços e pernas 
Pré-cordiais: Na cavidade torácica 
 
 
 
 
 
> MAS: 
O nó sinoatrial é: 
 Mais rápido em atingir seu limiar de 
excitação 
 Engole os estímulos que começam em 
outros lugares 
Sístole e diástole no ciclo cardíaco a gente se 
refere às sístoles e diástole ventricular porque, 
na prática, quando os átrios estiverem em sístole, 
os ventrículos vão estar em diástole. Já quando os 
ventrículos estiverem em sístole, os átrios vão 
estar em diástole. 
Aula 05 – 13/09/2021 
 
 
Ludmila Violeta Moraes M42 
 
Ondas de despolarização vs. Ondas de polarização. 
 
- Voltímetro com um polo negativo e outro positivo 
representando o corpo de uma pessoa. Marca a voltagem da 
superfície. 
- Átrio direito, lado negativo; átrio esquerdo, lado (polo) 
positivo. 
- Figura A: o átrio direito está despolarizado (carga 
positiva dentro da célula); despolariza primeiro pois é onde 
fica o nó sinoatrial; ddp do lado externo; se apresenta ddp, 
apresenta leitura; leitura positiva, pois o eletrodo positivo 
está posicionado em um local que tem cargas positivas no 
momento. 
- Figura B: despolarização do átrio esquerdo; encontram-
se totalmente despolarizado e por isso ausência de ddp. 
Nome da onda para cima no gráfico é onda de 
despolarização. Parábola formada no gráfico é chamada de 
deflexão. 
- Figura C: quem repolariza primeiro é quem despolarizou 
primeiro, ou seja, átrio direito, na maioria dos casos. 
Leitura negativa, pois os eletrodos estão colocados em 
superfícies com sinais diferentes dos seus polos. 
- Figura D: não há ddp, portanto, não há leitura. 
 
Obs.: se em um voltímetro colocar os polos invertidos, a 
leitura vai dar negativa. Eletrodo positivo no positivo e 
negativo no negativo. 
Obs.: platô não gera mudança na leitura. 
 
Relação entre: Potencial de ação ventricular e ondas QRS 
e T. 
 
- Onda p: despolarização atrial, acontece primeiro e é para 
cima. 
- Complexo QRS: despolarização ventricular, como o eletro 
lê a célula do ventrículo despolarizando. 
- Onda T: repolarização. Pq é positiva? 
* Repolarização do átrio acontece ao mesmo tempo que a 
despolarização dos ventrículos, pra baixo no gráfico. 
 
 
 
 No ventrículo a primeira parte que 
despolariza é o septo interventricular (maior 
pressão, passa mais tempo no platô) por conta 
do feixe de his, no entanto essa não é a 
primeira parte a repolarizar; 
 Depois começa a despolarizar a parte interna 
das paredes posteriores e depois a parte 
externa, essa repolariza primeiro que os 
septos. 
 
 
 
Cada espaço maior equivale a 0,2 segundos e cada 
espaço menor equivale 0,04. (padrão, é sempre 
assim). – eixo X. 
 
Cada espaço maior 1 milivolt e cada espaço menor 
é 0,2 milivolts. – eixo y. 
 
Intervalos: RR tempo entre duas linhas R 
subsequentes, nesse espaço ocorre a contração 
ventricular, início da contração do átrio. 
Cada espaço RR tem uma contração do ventrículo. 
– Ritmo ventricular. 
- No intervalo RR acontece um batimento, aí 
conta quantos quadrados pequenos, que 
representa o tempo. Dessa forma, 
 1 batimento -> 0,92 segundo para acontecer 
 X -> 60 segundos = 65,2 
 
Intervalo PR – contração atrial 
 
P 
Aula 06 – 16/09/2021 
 
 
Ludmila Violeta Moraes M42 
Intervalo QT – acaba a contração atrial e o início 
da ventricular. 
 
Derivação D2 estendido consegue ver se tem 
alguma arritmia, comparando as distâncias entre 
os R. 
Calcula a arritmia. 
 
QUADRADINHOS NO GRÁFICO 
 Espaço maior (Conjunto de quadradinhos): 0,2 
segundos 
 Espaço menor (só um quadradinho): 0,04 
segundos 
 Pega o intervalo RR (1 contração), pega o 
número de quadradinhos pequenos entre ele. 
Depois é só fazer regra de 3 para 1 minuto. 
 Espaço RR: Entre duas linhas R. Nele 
acontece contração do ventrículo. Contração 
de um ciclo e início da contração do átrio. 
 Cada espaço RR acontece uma sístole 
ventricular 
Intervalo PR: Contração atrial 
intervalo Q - T: Acaba a contração atrial e 
início da contração ventricular 
pqrst: Eventos elétricos 
intervalos: Eventos mecânicos 
 Anomalias na forma nas ondas, aumento ou 
diminuição dos intervalos 
 Frequência: Número de batimentos por 
minutos 
 Ritmo ventricular: Consigo ver pelo RR 
 Intervalo RR: 1 batimento 
quadradinho pequeno = 0,04 segundos 
 
- Calcular a frequência cardíaca com um paciente 
com arritmia: Pegar todos os QRS no limite de 
tempo de 1 minuto 
Ex: 65,2 batimentos ficam como 65 batimentos 
 
 D2 distendido: Pega uns 10 QRS. Comparando 
as distâncias entre os R, dá para saber se o 
paciente possui arritmia ou não. 
 
 
 
 
- Posicionamento dos eletrodos: 
 
 
Posicionamento é a mesma coisa que derivação 
Derivação bipolar ou de Eithoven: 
- Posicionamento de eletrodos nos apêndices 
corporais 
Braço do cidadão fica afastado do corpo 
O Ecocardiograma é para ver como o coração se 
comporta na contração e no relaxamento 
 
- ELETRODOS 
D1: Braço direito: Negativo; braço esquedo: Positivo 
D2: Braço direito: Negativo / Perna esquerda: 
Positivo. 
D3: Braço esquerdo: Negativo / perna esquerda: 
Positivo 
 
 Triângulo de Eithoven: Formado pelo 
posicionamento dos eletrodos. Coração fica 
no centro. 
 
 Eletrocardiograma:1 traçado para cada 
derivação 
 Derivações: Como se fossem câmeras ao 
redor do coração. Detectam alterações de 
potencial de uma direção do coração. 
 Vetores da corrente elétrica: Sempre no 
sentido negativo para o positivo. 
 DDP - Valor: DIFERENÇA de potencial 
 
 
Ludmila Violeta Moraes M42 
 D1: consegue ver parte do átrio e parte do 
ventrículo 
 D2: Melhor para verificar a despolarização 
dos ventrículos 
 D3: Melhor para verificar o ventrículo 
direito 
 D2 é o resultado da soma vetorial de (D3 + 
D1) 
 Complexo QRS SEMPRE é maior em D2 
 O ventrículo, parte inferior, despolariza de 
baixo para cima 
 O vetor da despolarização do ventrículo está 
muito próximo ao vetor de D2 
 Volume muscular maior: DDP maior 
 Seta da despolarização gira para onde tem 
maior número de carga 
 Se hipertrofia vai ter maior número de 
cargas 
 Para determinar o vetor resultante de D2 
 Mede a maior onda do qrs de 1 e 3 e coloca a 
medida no eixo 1 e 3, respeitando os sinais 
(sentido positivo, sentido negativo). 
 
----------------------------------------------------- 
- Quando se unem as derivações de Eithoven (D1, D2 
e D3) pelo centro, adquire-se um potencial resultante 
muito próximo de zero. 
Derivações precordiais: Face anterior do tórax, 
pontos anatômicos específicos para posicionamento e 
análise. 
Derivações: Direção do impulso elétrico.

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