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AV1 PSICOPATOLOGIA II

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1-Uma das características mais marcantes presente nas pessoas acometidas por sofrimento psíquico grave 
ou persistente é: 
 
 
 Patologias orgânicas graves em comorbidade com transtornos mentais de base 
 Uso compulsivo de substâncias psicoativas ilícitas 
 Confusão mental e pensamento prolixo 
 
 
Exclusão do convívio social e hipermedicação 
 Vida social ajustada e relações interpessoais frutíferas 
 
2- Segundo diversos autores, o diagnóstico é o elemento central e mais importante da prática psiquiátrica, 
pois sem um diagnóstico psicopatológico aprofundado não se pode nem compreender adequadamente o 
paciente e seu sofrimento, nem escolher o tipo de estratégia terapêutica mais apropriado . Considerando a 
entrevista diagnóstica, podemos afirmar que: 
 
 
 
 
A hipótese diagnóstica de um transtorno é quase sempre baseada preponderantemente nos dados 
clínicos. Os exames complementares e os manuais de classificação não substituem o essencial do 
diagnóstico psicopatológico: uma história bem colhida e um exame psíquico minucioso, ambos 
analisados com habilidade, sempre levando em conta a experiência do sujeito em questão. 
 Um bom profissional não pode alterar seu modo de atuar para se adequar ao contexto institucional da 
entrevista (caso a entrevista se realize em prontosocorro, enfermaria, ambulatório, centro de saúde, 
CAPS, consultório, etc.). Ele deve sempre ser metódico e rigoroso em relação ao instrumento utilizado 
para coleta de dados. 
 Um bom profissional sempre deve ser mais ativo, mais participante, falando mais, fazendo muitas 
perguntas, intervindo frequentemente, de modo a garantir que a entrevista possa oferecer dados 
significativos para o diagnóstico. 
 É fundamental a aplicação de testes psicológicos capazes de garantir um minucioso exame do estado 
mental, favorecendo o diagnóstico diferencial. 
 Mesmo que julguemos necessário, não podemos incluir fontes externas, como a participação de um 
acompanhante para contribuir com a anamnese e com o exame do estado mental. 
 
3- O conceito de saúde e de normalidade em psicopatologia é questão de grande controvérsia, sendo 
fundamental o questionamento permanente e aprofundado sobre o que seriam o normal e o patológico. Acerca 
de tais conceitos avalie as afirmações: 
 
I A determinação de anormalidade psicopatológica pode ter importantes implicações legais, criminais e éticas, 
podendo definir o destino social, institucional e legal de uma pessoa. 
II O conceito de normalidade em psicopatologia inclui a análise do contexto sociocultural para a psicologia. 
III A questão da normalidade é tanto um problema quanto objeto de trabalho e pesquisa para a epidemiologia 
dos transtornos mentais. 
 
 
 
Somente I e II são verdadeiras. 
 
 
Somente II e III são verdadeiras. 
 
Nenhuma das afirmações é verdadeira. 
 Somente I e III são verdadeiras. 
 
 
Todas as afirmações são verdadeiras. 
 
4- Dentre os componentes que auxiliam na compreensão do surgimento, da constituição e da manifestação 
dos sintomas e dos transtornos psiquiátricos, aqueles que deixam marcas na primeira infância são 
fundamentais para o profissional responsável pela avaliação. De acordo com Dalgalarrondo, estes 
acontecimentos que sensibilizam e traumatizam o indivíduo para as diversas situações vividas, denominam-
se: 
 
 
 
Fatores constitucionais 
 Fatores de vulnerabilidade 
 
 
Fatores predisponentes 
 Fatores precipitantes 
 
 
Fatores traumatizantes 
 
5- Às vezes, os ditos populares carregam que nos ajudam a analisar o imaginário e os preconceitos de uma 
determinada sociedade. Por exemplo, quando dizemos que "de perto ninguém é normal" é porque estamos 
considerando uma concepção de normalidade utópica, simplificada, muito exigente, na qual as pessoas de 
verdade não se encaixam. A essa concepção de normalidade, damos o nome de: 
 
 
 funcional 
 
 
ideal 
 operacional 
 estatística 
 
 
subjetiva

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