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SINTOMA expressão facial, postura, vestimenta, gesticulação, higiene.... Sinais para notar no consultório: DIVISÕES DA SEMIOLOGIA Síndromes: agrupamentos estáveis e constantes de sinais e sintomas. Transtornos: agrupamento de sinais e sintomas que podem se identificar ou presumir: etiologia, curso, padrões evolutivos e estados terminais típicos. Semiotécnica: entrevistas Semiogênese: investigação de origem Propedêutica: estudo preliminar NEUROPSICOLOGIA E PSICOPATOLOGIA PRINCÍPIOS GERAIS DO DIAGNÓSTICO PSICOPATOLÓGICO A ENTREVISTA COM O PACIENTE Forma e conteúdo Patogênese: forma e estrutura dos sintomas em pacientes de quase todas as culturas. Patoplastia: singular a cada indivíduo, envolve a personalidade e cognição. A neuropsicologia investiga as relações entre as funções psicológicas e a atividade cerebral. É de seu particular interesse o estudo das funções cognitivas. Faz-se uso de modelos neuropsicológicos para o entendimento dos transtornos mentais. Semiologia Psicopatológica Estudo dos sinais e sintomas dos transtornos mentais Sinais mais significativos Sinais comportamentais Sintomas Tipos de signos Ícone: signo como fotografia do significado Indicador: signo aponta para objeto de significado Símbolo: relação convencional Indicador e elemento simbólico Indicador: sugere disfunção em outro lugar (organismo ou aparelho psíquico). Símbolo: entendido por convenção em uma cultura. A semiologia psicopatológica, portanto, cuida especificamente do estudo dos sinais e sintomas produzidos pelos transtornos mentais, signos que sempre contêm essa dupla dimensão. síndromes e transtornos forma conteúdo PATOGÊNESE PATOPLASTIA SINTOMA Vale ressaltar o emprego de testes neuropsicológicos e o estudo de diversos déficits cognitivos sutis ou marcantes em transtornos mentais clássicos, como esquizofrenia, depressão, autismo, transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) e TOC. RELAÇÃO MENTE-CÉREBRO dualistas: há duas realidades distintas, ou duas substâncias. monistas: só há uma realidade, ou uma só substância. As principais teses filosóficas sobre a relação mente-cérebro podem ser divididas em dois grandes grupos: No processo diagnóstico, há uma relação dialética permanente entre o particular, individual (aquele paciente específico, aquela pessoa em especial), e o geral, universal (categoria diagnóstica à qual essa pessoa pertence). Portanto, não se deve esquecer: os diagnósticos são ideias (construtos), fundamentais para o trabalho clínico e para o conhecimento científico. A legitimidade do diagnóstico psiquiátrico sustenta-se na perspectiva de aprofundar o conhecimento, tanto do indivíduo em particular como das entidades nosológicas utilizadas. Isso permite o avanço da ciência, a antevisão de um prognóstico e o estabelecimento de ações terapêuticas e preventivas mais eficazes. Além disso, o diagnóstico possibilita a comunicação mais precisa entre profissionais e pesquisadores. avaliação PSICOPATOLÓGICa ASPECTO GERAL DO PACIENTE A avaliação do paciente, é feita principalmente por meio da entrevista. A entrevista psicopatológica permite a realização dos dois principais aspectos da avaliação: A anamnese, ou seja, o histórico dos sinais e dos sintomas que o indivíduo apresenta ao longo de sua vida, seus antecedentes pessoais e familiares, assim como de sua família e meio social. O exame psíquico, também chamado exame do estado mental atual. Avaliação física Avaliação neurológica Avaliação psicológica: o psicodiagnóstico A técnica e a habilidade em realizar entrevistas são atributos fundamentais e insubstituíveis do profissional da saúde em geral e da saúde mental em particular. Tal habilidade é, em parte, aprendida e, em parte, intuitiva, atributo da personalidade do profissional, de sua sensibilidade nas relações pessoais. Expresso pelo corpo e pela postura corporal, pelo vestuário, acessórios e por detalhes como maquiagem, perfumes, odores, marcas corporais, porte e atitudes psicológicas específicas e globais. Comunicação não verbal Expressa emoções, Apresenta a própria personalidade Acompanha a fala Transmite sinais
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