prova metodo e tecnicas de educação de jovens e adultos

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1. Ainda na década de 60, difundiram-se as ideias de educação popular, acompanhando a democratização da escolarização básica. Estudantes e intelectuais desenvolviam novas perspectivas de cultura e educação junto a grupos populares, por meio de diferentes instituições e com graus variáveis de ligação com o Estado. Destacaram-se, MENOS:
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	Movimento de Educação de Base (MEB), da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
	 
	
	
	Movimento de Cultura Popular do Recife, iniciado em 1961.
	 
	
	
	Centros Populares de Cultura da União Nacional dos Estudantes (UNE).
	 
	
	
	Campanha TODO MUNDO LENDO, da Secretaria Municipal de Educação de Natal.
	
	
2. O Plano Nacional de Alfabetização, que previa a disseminação, por todo o Brasil, de programas de alfabetização orientados pela proposta de Paulo Freire, foi criado em...
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	Em janeiro de 1964.
	
	
	
	Em maio de 1965.
	 
	
	
	Em junho de 1966.
	 
	
	
	Em abril de 1960.
	 
	
3. O governo federal organizou o Movimento Brasileiro de Alfabetização (Mobral), iniciando uma campanha nacional maciça de alfabetização e de educação continuada para jovens e adultos em ...
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	Em 1967.
	
	
	
	Em 1971.
	 
	
	
	Em 1965.
	 
	
	
	Em 1978.
	 
	
4. Em meados da década de 70, movimentos populares, sindicais e de comunidades de base começaram a se manifestar, como uma reação da sociedade ao autoritarismo e à repressão. Neste contexto ganhou força...
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	a prática de uma educação privada e elitista.
	 
	
	
	a educação focada em formar líderes políticos.
	 
	
	
	a ideia e a prática de uma educação popular autônoma e reivindicativa.
	
	
	
	a educação pública e de uma minoria autônoma.
	 
	
5. O Parecer n.º 699/72 destaca quatro funções do então ensino supletivo, MENOS
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	a polivalência.
	
	
	
	a suplência.
	 
	
	
	a qualificação.
	 
	
	
	o suprimento.
	 
	
6. A lei alterou a idade mínima para realização de exames supletivos para 15 anos, no Ensino Fundamental, e 18, no Ensino Médio, além de incluir a educação de jovens e adultos no sistema de ensino regular. FALAMOS DA...
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	LDBEN n.º 9.392/90.
	 
	
	
	LDBEN n.º 9.294/95.
	 
	
	
	LDBEN n.º 9.394/96.
	
	
	
	LDBEN n.º 9.394/93.
	 
	
7. NÃO É UMA das funções da Educação de jovens e adultos segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a EJA:
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	Função reparadora.
	 
	
	
	Função equalizadora.
	 
	
	
	Função educadora.
	
	
	
	Função qualificadora.
	 
	
8. Um marco importante para a educação de jovens e adultos foi a 5a Conferência Internacional sobre Educação de Jovens e Adultos (Confintea), realizada em julho de 1997, em Hamburgo, na Alemanha, e precedida por uma Conferência Regional Preparatória da América Latina e Caribe (realizada no Brasil), em janeiro de 1997. Dentre os objetivos da 5a Confintea levaram em consideração as conferências anteriores e o cenário daquele momento que se configurava por esses movimentos, NÃO É MOVIMENTO:
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	Conferência Mundial de Educação para Todos (1990), em Jomtien, Tailândia.
	 
	
	
	Declaração e o Decênio Mundial do Desenvolvimento Cultural promovido pela Unesco (1988-1997).
	 
	
	
	Decênio Mundial promovido pelo PNUD (1991-2000).
	 
	
	
	Conferência Mundial de População do Japão (1980).
	
	
9. A produção de conhecimento e a aprendizagem permanente, ao longo da vida, constituem fatores essenciais na mudança educacional requerida pelas transformações globais. Os quatro pilares educativos propostos, aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a conviver, constituem fatores estratégicos para a formação dos cidadãos. Segundo as orientações da Confintea, a educação de jovens e adultos deve, MENOS:
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	priorizar a formação integral voltada para o desenvolvimento de capacidades e competências adequadas, para que todos possam enfrentar, no marco do desenvolvimento sustentável, as novas transformações científicas e tecnológicas e seu impacto na vida social e cultural.
	 
	
	
	contribuir para a formação de cidadãos democráticos, mediante o ensino dos direitos humanos, o incentivo à participação social ativa e crítica.
	 
	
	
	elaborar e implementar currículos tradicionais, sem diversificação e sem ações participativas.
	
	
	
	garantir a criação de uma cultura de questionamento nos espaços ou centros educacionais, contando com mecanismos de reconhecimento da validade da experiência.
	 
	
10. De acordo com as concepções socioconstrutivistas, o conhecimento não é algo situado fora do indivíduo, a ser adquirido por meio da cópia do real, tampouco algo que o indivíduo constrói independente da realidade exterior, dos demais indivíduos e de suas próprias capacidades pessoais. É, antes de tudo..., MENOS UMA OPÇÃO
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	uma construção histórica e social.
	 
	
	
	fatores de ordem antropológica, cultural e psicológica, entre outros.
	 
	
	
	aprendizagem, na concepção construtivista.
	 
	
	
	atividade mental sem crítica e que não parte de conhecimentos prévios dos alunos.