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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Graduação em Engenharia Eletrônica e de Telecomunicações Stephanie Ferreira Lemos Lista 5 - Antenas e Propagação Belo Horizonte 2020 1) Defina os parâmetros “Abertura Efetiva” e Área Efetiva” aplicados às antenas receptoras. • Abertura efetiva e Área Efetiva [Ae ]: Por definição, a relação entre esta potência e a densidade de potência da onda incidente (vetor de Poyting) é a Abertura Efetiva da antena, medida em 𝑚2. Na determinação deste parâmetro a tensão 𝐸𝐴 deve ser medida com a antena receptora orientada para a máxima recepção, com a mesma polarização da onda incidente. A Abertura Efetiva leva em conta as perdas na antena, causadas por 𝑅𝐿 (incluída em 𝑅𝐴) e pelo descasamento entre a antena e a entrada do receptor. Para máxima transferência de potência 𝑍𝑇 deve ser igual ao conjugado de 𝑍𝐴 e 𝑅𝐿deve ser nula. Ou seja, fazendo-se: Conclui-se então que uma antena receptora é usada para captar uma onda eletromagnética e dela extrair potência. Essa será então fornecida à carga (circuitos de recepção). A abertura efetiva (ou área efetiva) de uma antena é definida como a razão entre a potência recebida, pela antena (𝑃𝑅) e a densidade de potência média nela incidente (𝑅𝑚𝑒𝑑 ): 𝐴𝑒 = 𝑃𝑅 (𝑚2) 𝑃𝑚𝑒𝑑 Quanto maior a abertura efetiva de uma antena, maior será sua capacidade de extrair potência da onda recebida. Assim, a abertura efetiva de uma antena não é necessariamente igual à sua abertura física. A relação entre esta potência máxima e a densidade de potência da onda incidente define a Área Efetiva ( ou Abertura Efetiva Máxima, ou Área de Captura) da antena: 2) A área efetiva é uma consequência da abertura efetiva da antena receptora, portanto, a área efetiva sempre será maior do que a abertura efetiva. Já que a relação entre esta potência máxima e a densidade de potência da onda incidente define a Área Efetiva. 3) Podemos ver a relação entre a abertura efetiva e o ganho: Pode-se mostrar que, para qualquer antena: 𝐴𝑒 = 𝜆2 𝐺 4𝜋 Para antenas sem perda, G = D. Neste caso tem-se: 𝐴𝑒 = 𝜆2 Como por exemplo: 𝐷 4𝜋 • antena isotrópica: D = 1 Ae = 0,0655 λ2 (Ae = 0,256 λ × 0,256 λ); • dipolo infinitesimal: D = 1,5 Ae = 0,1296 λ2 (Ae = 0,36 λ × 0,36 λ). 4) -70,94 dB densidade de potência da onda incidente 5) PrdBm = -45,95dBm = 25,41nW Plim = -87 dBm = 2pW Margem de operação: 10log(25,41nw/2pw) = 41,04 d B 6) Prdbm=PtdBm-At PtdBm=37dBm (prdBm+0,7)=(37-0,3)-82,95dB PrdBm=-46,95dBm = 20,18nW Margem de Operação 10log(20,18nW/2pW)=40,04dB 7)PrdB =(37-0,3)-At-0,7 -45,97=(37-0,3)-(92,44+20log(26,5)+20log(4)+20-x)-0,7 x = 29,58 ; Gt=29,58dB 8) PrdBm = PtdBm – AtdB PrdBm= 37dBm – (92,44+20log(26,5)+20log(8)-8)dB PrdBm= 7db-58,97 dB = 51,97 dBm Margem = 10 log (6,25nW/2Pw) = 35,02 dB 10) PrdBm = PtdBm – AtdB Prdbm = 37-(92,44+20log(53)+20 log(4) – 50) PrdBm = 7Db – 58,97Db = 51,97 dBm Margem 10 log(32nW/2pW)=42,04Db 11) PrdBm = ptdBm – AtdB PrdBm = (37) – (92,44+20 log(53)+20log(8)-50) PrdBm = -57,99dBm = 2nW Margem = 10 log(2nW/2pW) = 30dB
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