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Gabriela Luz - ANATOMIA - UC4 SISTEMA DIGESTÓRIO B. o.c.a -Região oral Cavidade oral, dentes, gengiva, língua, o palato e a região das tonsilas. LIMITES: → Anterior: lábios e rima oral; → Posterior: istimo das fauces; Superior: palatos duro e mole; Inferior: Assoalho labial; Laterais: bochechas. - vestibulo da boca Espaço entre as dentes, os lábios e as bochechas. Separados pelos arcos dentais Comunica-se com o exterios através da rima da boca (abertura). O tamanho da rima é controlado pelos músculos periorais: → orbicular da boca(esfincter da rima da boca) → bucinador → risorio →Depressores →Elevadores dos lábios (dilatadores da rima)→ prega musculocutâneo mucosa. - cavidade oral própria Espaço entre arcadas ou arcos dentais maxilar (superior) e a madibular inferior. Limitada anteriormente e lateralmente pelos arcos dentais. L.Á.B.I.O.S Observação: lábios, pregas musculofibrosa estendendo-se. Atuam como válvulas da rima da boca. Extenção: sulcos nasolabiais e narinas laterais até o sulco mentolabial. Nesses sulcos tem o músculo orbicular da boca. E também músculos, lábios e nervos dos lábios superior e inferior. São cobertos externamente por pele e internamente por túnica da mucosa. - ZONA DE TRANSIÇÃO DOS LÁBIOS Muitos consideram ela o próprio lábio. Continua ate a cavidade oral, onde é continua com a túnica da mucosa Essa membrana cobre a parte intraoral, vestibular dos lábios. (é aquela linhazinha de divisão). - Frênulo dos lábios Mucosa queratinizada São pregas de margem livre da mucosa, na linha mediana. O do lábio superior é maior. As vezes tem outro frênulo situado nas regiões vestibulares pré-molares. OBSERVAÇÕES → AS ARTÉRIAS LABIAIS SUPERIOR E INFERIOR, RAMOS DAS ARTÉRIAS FACIAIS, ANASTOMOSAM-SE NOS LÁBIOS PARA FORMAR UM ANEL ARTERIAL. → lÁBIO SUPERIOR: . ARTÉRIA FACIAL (RAMOS LABIAIS SUPERIORES) E INFRAORBITAL. . NERVOS INFRAORBITAIS. . A LINFA DO LÁBIO SUPERIOR E DAS PARTES LATERAIS DO LÁBIO INFERIOR SEGUE, PRINCIPALMENTE, PARA OS LINFONODOS SUBMANDIBULARES. → LÁBIO INFERIOR: . ARTERIAS FACIAL (RAMOS LABIAIS INF.) E MENTUAL. . NERVOS MENTUAIS. . A LINFA DA PARTE MEDIAL DO LÁBIO INFERIOR VAI PARA OS LINFONODOS SUBMENTUAIS. → PERIODONTO . CIRCUNDA A RAIZ OU AS RAIZES DE UM DENTE FIXANDO-O NO ALVÉOLO DENTAL. Gabriela Luz - ANATOMIA - UC4 B. O.C.H.E.C.H.A.S Face externa das bochechas é a região oral. Estrutura quase igual aos lábioa, com os quais são contínuos. Partes moles da cavidade oral. Limites: →ANTERIOR: região oral e mentual. →SUPERIOR: região zigomática. →POSTERIOR: paratideomassetéria →INFERIOR: margem inferior da mandíbula. Os principais músculos são os bucinadores. As bochechas são supridas pelos ramos bucais das artérias maxilar e inervadas por ramos bucais do nervo mandíbular. Vários pequenas glândulas bucais situam-se entre a túnica mucosa e os músculos bucinadores. - istimo das fauces Passagem na garganta (que chega). LIMITES: →SUPERIOR: úvula palatina. →INFERIOR: dorso da língua. →LATERAL: arco do palato grosso. G. E.N.G.I.V.A Tecido fibroao coberto por túnica mucosa. A propriamente dita está presa aos processos alveolares da mandíbula e da maxila e aos colos dos dentes. As outras são as gengivas linguais superior e inferior. A túnica mucosa alveolar é normalmente vermelho-brilhante. d.e.n.t.e.s Estão grudados nos alveolos dentários. Descíduo (primário)→ 20, não tem pré-molar. Permanente (secundário)→ 32. Incisivos, caninos, pré-molares e molares. - ARCOS DENTAIS Partes: coroa, colo e raiz. Tecidos: esmalte, dentina (tem canal reticular), cemento e polpa. PALATO DURO Processo palatino da maxila e lamina horizontal do palatino. Formato côncavo. Ocupado pela língua quando está em repouso. PALATO MOLE Parte muscular do palato. Faces: →LINGUAL: voltada internamente. →MESIAL: Direcionado ao plano mediano da parte facial do crânio. →DISTAL: voltado a direção oposta a esse plano. →OCLUSAL: superfície mastigatória. IRRIGAÇÃO ARTERIAL (DA BOCA COMO UM TODO. Artérias faciais. Artérias maxilares. Artérias temporal superficial. DRENAGEM VENOSA Veias faciais→ veias jugulares internas. Plexos pterigoides→ veias maxilares→ veias temporais superiores→ veias temporais→ veias retromandibulares→ veias auriculares→ veias jugulares externas. DRENAGEM LINFÁTICA Linfonodos faciais→ linfonodos submentuais→ submandibulares→ cervicais superiores→ cervicais inferiores→ veia linfática (à direita) ducto torácico (à esquerda). INVERVAÇÃO Sensitivo →Geral:ramos do nervo (v2 e v3) Gabriela Luz - ANATOMIA - UC4 →Especial: ramo do nervo VII, IX E X. Motora →Ramos do nervo trigêmeo e do nervo facial. GLANDULAS SALIVARES MAIORES Parótida: ducto parótido se abre na mucosa vestibular a nível do segundo molar superior. Sublingual: a nível do trígono submandibular, ductos abaixo da mucosa. → Drena nos linfonodos submandibular. Submandibular: drena na carúncula sublingual. L. Í.N.G.U.A Valécula epiglótica: espaço entre epiglote e língua. Orgão muscular Muito vascularizado Muito inervada Muita mobilidade Dividida em raiz (parte posterior fixa que se estende atre a mandíbula, o hióide e a face posterior da lingua). Corpo(meio) e ápice (ponta). Duas faces: →Inferior: ou ventral é unida ao assoalho da boca pelo frênulo da lingua. →Ventral: parte inferior →Sulco medial: tem as papilar e divide a lingua em direita e esquerda. A parte posterior ainda apresenta as tonsilas linguais. Funções: auxilia na mastigação, deglutição, vocalização e gustação. OBSERVAÇÃO: FACE MAIS SUPERIOR→ POSSUI O SULCO TERMINAL: DIVIDE A PARTE PRÉ-SUCAL (CAVIDADE DA BOCA) E PÓS-SUCAL (OROFARINGE). MÚSCULOS DA LINGUA Podem ser divididos em intrínsecos e extrínsecos. INTRÍNSECOS: Modificam o formato da língua e estão ficados na língua. → M. longitudinal superior: profundo a túnica mucosa do dorso da língua. → M. longitudinal inferior: superior ao genioglosso. → M. transverso: profundo ao longitudinal superior. → M. vertical: suas fibras cruzam o transverso. EXTRÍNSECOS (TERMINAM COM PREFIXO “GLOSSO”): Modificam a posição da lingua. →M. genioglosso: em forma de leque axaixo do longitudinal inferior. →M. hiologlosso: em forma de quadrado, lateralmente. Do osso hioide para a língua. →M. estiloglosso: triangular ligado ao processo estilóide do temporal.Do processo estiloide para a língua. →M. palatoglosso: é a coluna dos ístimos das fauces e está ligado ao palato mole. Da úvula para a língua. OBSERVAÇÕES: GENOHIÓIDEO + MILOHIÓIDEO = FORMA O ASSOALHO DA LÍNGUA, NÃO FORMAM A LÍNGUA. INERVAÇÃO Motricidade: nervo hipoglosso e ramos do plexo cervical. Sensibilidade: nervo lingual (ramo do trigêmeo), nervo glossofaríngeo (sensibilidade geral e gustação) e nervo corda do tímpano (somente gustação). IRRIGAÇÃO Arterial: Ramos da artéria lingual (vem da carótida externa) são as artérias dorsais da língua (raiz) e as artérias profundas da lingua (corpo)→ comunicam-se entre si perto do ápice da língua. DRENAGEM Gabriela Luz - ANATOMIA - UC4 Venosa: veia dorsal da língua, drena para a veia jugular. Linfática: linfonodos submentuais e submandibulares. F. A.R.I.N.G.E Musculomebranoso Estende-se da base do crânio até a margem inferior da cartilagem cricóidea. Nasofaringe Função respiratória. Fica superior ao palato mole, é nessa região que fica a tonsila faringea (adenoide) na parede superior, no teto. A prega salpingofaríngea estende-se inferiormente a partir da extremidade medial da tuba auditiva. Próximo do óstio da tuba auditiva está a tonsila tubária e posteriormente a prega salpinofaríngea está o recesso faríngeo semelhante a uma fenda. Mucosa: espitélio ciliado pseudo-estratificado, com células calciformes e glândulas submucosas. Fibra: mais espessa (fáscia faringobasilar) OROFARINGE Tem função digestória Limites: →superiormente: palato mole →inferiormente: base da língua. →lateralmente:arcos palatoglosso e palatofaríngeo. Se estende do palato mole até a famargem superior da epiglote. Nessa região encontramos as tonsilas palatinas no intervalo entre os arcos palatinos. As tonsilas ocupam a fossa tonsilar que também situa-se entre os arcos palatoglosso e palatofaríngeo, as fossas são formadas pelos músculos constritor superior da faringe. Mucosa: epitelio escamoso estratificado não-queratinizado. Fibra: diminui a espessura (rafe faríngea). os músculos constritores fa´ringeos se prendem ao tubérculo faríngeo do occipital. MUSCULOS DA FARINGE São voluntários, a camada circular externa conta com os músculos: constritor superior, médio e o inferior da faringe + estilofaríngeo, salpinofaríngeo e palatofaríngeo. Os longituginais internos (elevam a laringe e encurtam a faringe durante a deglutição e a fala) são: →Palatofaríngeo →estilofaríngeo →salpingofaríngeo LIMITES: → superior: seio do osso esfenóide e occipital, meninges e encéfalo. → inferior: esôfago. →anterior:aberto, relaciona-se com boca, nariz e laringe. →posterior: tecido conjuntivo frouxo e fáscia pré- vertebral e coluna vertebral. → Lateral: tuba auditiva, bainha carotídea (nervo vago, carótida, jugular interna..) IRRIGAÇÃO DA FARINGE Arterial: artéria faríngea ascendente→ ramo da carótida externa. Drenagem venosa: veias faríngeas e veias jugular interna. Drenagem linfática: tonsilas→ linfonodos retrofaríngeos→ faciais profundos→ cervicais profundos→ veia linfática Gabriela Luz - ANATOMIA - UC4 (direita)→ ducto toráxico (esquerdo). OBSERVAÇÕES: REDE SUBMUCOSA É A MAIS IMPORTANTE E MAIS INTENSA NAS REGIÕES TONSILARES. PLEXO SUBMUCOSO OU PROFUNDO→ PARTE INFERIOR DA PAREDE POSTERIOR DA FARINGE, CONTINUA NO PLEXO SUBMUCOSO NO ESÔFAGO. PLEXO SUPERFICIAL: DA CAMADA MUSCULAR ATÉ A SUPERFÍCIE. Inervação faringe Sensitiva: nervo glossofaríngeo e vago. Motora: ramos do acessório que se unem ao nervo vago. E. S.Ô.F.A.G.O Se estende da faringe até o estômago e se divide em: cervical, toráxico e abdominal. Entra no mediastino superior e anteriormente as vértebras t1 a t4. O ducto toráxico geralmente está a esquerda do esôfago, mediastino, para chegar a região abdominal ele atravessa o diafragma pelo hiato esofágico. Consiste em músculo estriado em sua porção superior (esfícter voluntário) e músculo liso em sua porção inferior interna (involuntário) na porção mediana é uma mistura. PARTE CERVICAL Começa posterior a cartilagem cricoidea onde fica o esfíncter esofágico superior. LIMITES: →Anterior: traquéia →posterior: coluna vertebral, musculo lombrar do pescoço e a fáscia pré-vertebral. →Superior: laringofaringe → Inferior: parte toraxica do esôfago. →Laterais: nervos laríngeos recorrentes, bainhas carotideas, glândula tricóide. IRRIGAÇÃO CERVICAL DO ESÔFAGO Arterial: artéria carótida externa, artérias tireóidea inferior (e seus ramos) Venosa: veia tricóidea inferior (e seus ramos), veia braquiocefálica. Linfático: linfonodos paratraqueais e linfonodos cervicais profundos inferiores. IRRIGAÇÃO NERVOSA DA CERVICAL Sensitiva: ramos dos nervos laríngeos. Motora: fibras dos troncos simpáticos cervicais do plexo que se encontra ao redor da artéria tireóidea inferior. PARTE TORÁXICA Começa na insisura jugular e segue até o diafragma, a nível da vértebra T1 à T2. LIMITES: → Anterior: traquéia, artéria pulmonar direita... → Posterior: coluna vertebral, músculo longo do pescoço → Superior: parte cervical do esôfago. → Inferior: parte abdominal → Lado direito: Pleura direita, ducto toraxico. → Lado esquerdo: arco aórtico, artéria subclávia. IRRIGAÇÃO TORÁcICA DO ESÔFAGO Gabriela Luz - ANATOMIA - UC4 Arterial: aorta torácica→ ramos esofágicos. Venoso: veias esofágicas→ sistemas ázigos. PARTE ABDOMINAL Vai do hiato esofágico até o óstio cardíaco do estômago. FACES: → Anterior: coberto de peritônio da cavidade peritoneal. (contínuo com aquele que reveste a face anterior do estômago). → Posterior: coberto de peritônio da bolsa ometal. (contínuo com aquele que reveste a face posterior do estômago). → Margem direita: contínua com a curva menor do estômago. → Margem esquerda: é separada do fundo gástrico pela incisura cárdica. OBSERVAÇÃO: LINHA Z→ LINHA IRREGULAR ONDE OCORRE MUDANÇA ABRUPTA DA MUCOSA ESOFÁGICA PARA A MUCOSA GÁSTRICA. SUPERIOR A ESSA JUNÇÃO, A MUSCULATURA DIAFRAGMÁTICA QUE FORMA O HIATO ESOFÁGICO FUNCIONA COMO UM ESFÍNCTER INFERIOR DO ESÔFAGO FISIOLÓGICO.(EVITA O REFLUXO DO CONTEÚDO GÁSTRICO PARA O ESÔFAGO). IRRIGAÇÃO LIMITES: → Anterior: nervo vago esquerdo e lobo esquerdo do fígado. → Posterior: pilar esquerdo do diafragma. →Superior: diafragma →Inferior: estômago IRRIGAÇÃO DA PARTE ABDOMINAL DO ESÔFAGO Arterial: artéria gástrica esquerda, ramo do tronco celíaco. E pela artéria frênica inferior esquerda. Drenagem venosa: veia gástrica esquerda.(veias submucosas dessa parte do esôfago para o sistema venoso porta.) → e para o sistema venoso sitêmico: veias esofágicas que enttram na veia ázigo. Drenagem linfática: linfonodos gástricos esquerdos , drenam principalmente para os linfonodos celíacos. INERVAÇÃO Inervado pelo plexo esofágico. (troncos vagais + troncos simpáticos. Nervos vagos (parassimpáticos) Tronco do simpático. E.S.T.Ô.M.A.G.O O tamanho varia de biotipo para biotipo. Principal função: digestão enzimática. Suco gástrico: massa de alimento→ quimo (mistura semilíquida). Região cárdia: é a parte que circunda o óstio cárdico, abertura superior após o esôfago e está a nível das vértebras T XI. Fundo gástrico: é a parte superior dilatada, relacionada com a cúpula superior do diafragma. É nessa região que se encontra aa insisura cárdica. Corpo gástrico:está entre o fundo e o antro pilórico, onde ficam as rugas onde o estômago não está dilatado. Parte pilórica: região afunilada ligada ao duodeno, na região da insisura angula começa o antropilórico que leva ao canal pilórico. O piloro é onde está o músculo esfíncter do piloro e o óstio pilórico que controla a saída do conteúdo do estômago para o duodeno, por peristalse. Gabriela Luz - ANATOMIA - UC4 CURVATURAS Menor: forma a margem direita côncava mais curta, a insisura angular marca a junção do corpo gástrico a parte pilórica do estômago. Maior: forma a margem converxa mais longa no lado esquerdo. LIMITES: → Anterior: diafragma, peritônio, fígado, arcos costais, parede anterior do abdômem → Posterior: diafragma, peritônio, pâncreas, rim e suprarenal esquerda, vasos esplênicos, baço, aorta, veia cava... → Medial: omento menor, pâncreas, aorta, veia cava inferior e veia porta- hepática. → Lateral: diafragma, costelas e omento maior. → Superior: fígado,peritônio, diafragma e esôfago. → Inferior: omento maior, colo transverso, duodeno e jejuno e mesocolotransverso. TÉCNICAS DE IMAGEM IRRIGAÇÃO Arterial: tem origem no tronco celíaco. →Artéria gástrica esquerda (cárdia→ corpo gástrico). →Artéria gástrica direita (piloro→ corpo gástrico) Gabriela Luz - ANATOMIA - UC4 →Artéria gastromenal esquerda (curvatura menor) → Artéria gastromenal direita (curvatura menor) DRENAGEM Venosa: acompanha as artérias. →Veias gástricas direita e esquerda → veia porta. →veias gástricas curtas e gastromentais esquerdas→ veia esplênica. → veias gastromental direita→ veia suplementar Observação: UMA VEIA PRÉ-PILÓRICA ASCENDE SOBRE O PILORO ATÉ A VEIA GÁSTRICA, COMO ESSA VEIA É FACILMENTE VISÍVEEL EM PESSOAS VIVAS, OS CIRURGIÕES A UTILIZAM PARA IDENTIFICAR O PILORO. Linfática:linfonodos gástricos, linfonodos pancreáticoesplênicos, linfonodos pilóricos e linfonodos pancreáticos duodenais. INERVAÇÃO Parassimpática: troncos vagais anterior e posterior (derivados do nervo vago esquerdo e direito). →posterior: emite um ramo celíaco que segue para o plexo celíaco e emite ramos gástricos posteriores. →anterior: emite ramos hepáticos e duodenais e os ramos gástricos anteriores. Simpática: nervo esplânico maior: plexo celíaco/ cadeia do simpático.
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