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RESUMO EMPIEMA PLEURAL

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NAIANA SANCHO
EMPIEMA PLEURAL
Empiema pleural é o acúmulo pus na cavidade pleural.
Epidemiologia
- Baixo nível sócio econômico
- Extremos da vida
- Doentes debilitados
Etiologia
● Contiguidade
○ Abscesso Cervical
○ Abscesso Mediastinal
○ Parede Torácica
○ Infecções Subdiafragmáticas
○ Pulmão
● Iatrogênico
● Pós-trauma
Diagnóstico
- História/ exame físico
- Exames de imagem → estimativa de volume
- Radiografia
- US de tórax
- TC de tórax
- Análise do líquido pleural
Fase de evolução
● Fase inicial: Líquido livre
● Fases tardias: Derrame encistado, septações e espessamento pleural
TORACOCENTESE
A toracocentese é geralmente utilizada para indicar uma punção na cavidade pleural. Possui
finalidades diagnóstica ou terapêutica. O objetivo é a obtenção de amostras de líquido pleural para
exames e análise do líquido pleural.
● Bioquímica:
○ pH< 7,2 → Acidose
○ Glicose < 40 mg%
○ DHL > 1000 U/L → Morte celular
● Citologia: Aumento de Leucócitos
● Cultura: (+) bactérias
NAIANA SANCHO
- parábola → sinal do menisco
NAIANA SANCHO
FASE EXSUDATIVA
● Rápido acúmulo pleural de exsudato fluído
● Resposta à reação inflamatória pleural - citocinas
límpido → turvo → purulento
Sintomas exuberantes
- Febre
- Toxemia
- Dispneia progressiva
❖ RX de Tórax: Líquido Livre na Cav Pleural
❖ LÍQ PLEURAL: DHL / pH / Glicose: alteração discreta
❖ PATOLOGIA: Ausência de aderências/espessamento pleural
FASE FIBRINOPURULENTA
● Líquido pleural mais denso e nitidamente purulento
● Clínica exuberante (toxemia, febre, etc.)
LÍQ PLEURAL - Progressivamente:
- Leucócitos ↑
- DHL ↑
- pH ↓
- Glicose ↓
❖ RX de tórax – espessamento pleural; encistamento do derrame
❖ Patologia: Deposição de Fibrina na pleura
➢ Aderência dos folhetos pleurais
➢ Formação de septos
NAIANA SANCHO
FASE CRÔNICA
● Líquido pleural muito denso e espesso
● Atenuação dos sintomas sistêmicos
❖ LÍQ PLEURAL: leucócitos, pH, DHL, Glicose (muito) alterados
❖ Espessamento pleural -membrana inelástica recobre o pulmão
❖ Encarceramento pulmonar : organismo “aprisiona” a infecção
❖ Patologia: Migração de Fibroblastos – produção de colágeno
❖ Fixação do diafragma / parede torácica
CONDUTA
- Curar a infecção;
- Desencarcerar o Pulmão (reexpansão)
NAIANA SANCHO
Restaurar a função pulmonar
- Restabelecer mobilidade diafragmática
- Restabelecer mobilidade da parede torácica
Tratamento
1. Antibioticoterapia
2. Drenagem pleural fechada
○ Fase aguda: Método definitivo
○ Fase fibrinopurulenta: Método inicial
→ apenas tratamento com antibioticoterapia é inefetivo. É necessário um tratamento cirúrgico
3. Drenagem aberta da cavidade pleural
○ Tubular aberta
○ Pleurostomia
■ indicada quando há espessamento pleural evidente
■ fase fibrinopurulenta ou crônica
■ Exteriorização da cavidade pleural para o meio ambiente
■ Ampla abertura da cavidade pleural
● Facilita muito a drenagem de pus / fibrina
● Possibilita a lavagem da cavidade pleural
NAIANA SANCHO
4. Debridamento por videotoracostomia
Indicação: fase aguda e fibrinopurulenta
- Exsudatos não diagnosticados pela toracocentese
- Sem evidência de encarceramento pulmonar
- Baixa morbimortalidade
ATENÇÃO: Resolutividade menor que drenagem aberta
5. Decorticação por toracotomia
Indicação: Fase crônica
- Remoção da carapaça que envolve pulmão
- Liberação do pulmão colapsado
- Morbimortalidade moderada, com fístulas pleurais
ATENÇÃO: Pacientes em condições cirúrgicas (toracotomia)

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