Buscar

AVALIANDO APRENDIZADO 03

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Continue navegando


Prévia do material em texto

AVALIANDO APRENDIZADO 03
		1
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Analise as afirmações abaixo sobre Divórcio Exttajudicial e marque a alternativa CORRETA. I - A escritura depende de homologação judicial e constitui título hábil para o registro civil e o registro de imóveis. II - O tabelião somente lavrará a escritura se os contratantes estiverem assistidos por advogado comum ou advogados de cada um deles ou por defensor público, cuja qualificação e assinatura constarão do ato notarial. III - A escritura e demais atos notariais serão gratuitos àqueles que se declararem pobres sob as penas da lei.
		
	
	Nenhuma das afirmações está correta.
	
	Todas as afirmações estão corretas
	 
	As afirmações II e III estão corretas
	
	As afirmações I e III estão corretas.
	
	As afirmações I e II estão corretas.
	Respondido em 13/11/2020 09:08:39
	
Compare com a sua resposta: O pedido de homologação não encontra possibilidade jurídica. Frise-se que a paternidade foi reconhecida por ato voluntário, tendo o apelante assumindo por sua livre iniciativa o registro do menor como seu filho, mesmo havendo dúvidas de sua parte, asseverando que assim o fez "por amor à Demandada, e ao suposto filho seu". Verifica-se que o autor da ação tinha pleno conhecimento de que não era o genitor do menor, registrando-o por livre e espontânea vontade, eis que afirmou, em depoimento, que, no ano de 2006 (antes do nascimento do menor) teria descoberto que não pode ter filhos. Assim, as consequências deste ato são muito claras, e não há possibilidade de revogação, ainda que com o consentimento da genitora do menor, isso porque não se pode permitir que a representante do infante e o autor negociem, por desavença pessoal, sobre os interesses indisponíveis de uma criança de 6 anos de idade, cuja filiação paterna foi reconhecida por livre vontade do apelante. Dispõe o artigo 1.604 do CC que "ninguém pode vindicar estado contrário ao que resulta do registro de nascimento, salvo provando-se erro ou falsidade do registro". Logo, o registro de nascimento somente é passível de anulação se apresentada prova inequívoca de que a vontade expressada foi acobertada por qualquer dos vícios de consentimento ou se houver falsidade do registro, o que não é o caso. Assim, não demonstrado nenhum dos vícios de consentimento, é impossível modificar o estado de filiação, mormente porque reconhecida de forma voluntária e espontânea por aquele que sabia não ser o pai biológico Outrossim, insta salientar que o simples fato de a prova técnica (exame genético) ter confirmado que o autor não é o pai biológico do menor não constitui motivo bastante, por si só, a autorizar a desconstituição da filiação outrora registrada de forma voluntária e consciente pelo apelante, visto que inexiste prova cabal do erro ou coação a que o recorrente teria sido submetido. Além disso, pelos relatos apresentados, evidencia-se que existe afeto e carinho entre o autor e o menor, e que a motivação pelo ajuizamento da presente demanda não se deu pelo rompimento do vínculo socioafetivo, mas por um desentendimento havido entre o casal, acrescido da impossibilidade de pagamento da verba alimentar
	
		2
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	No tocante ao bem de família está correto afirmar:
		
	 
	O terceiro poderá igualmente instituir bem de família por testamento ou doação, dependendo a eficácia do ato da aceitação expressa de ambos os cônjuges beneficiados ou da entidade familiar beneficiada.
	
	Todas as alternativas estão corretas.
	
	Podem os cônjuges, ou a entidade familiar, mediante escritura pública ou testamento, destinar parte de seu patrimônio para instituir bem de família, desde que não ultrapasse um quinto do patrimônio líquido existente ao tempo da instituição, mantidas as regras sobre a impenhorabilidade do imóvel residencial estabelecida em lei especial
	
	Salvo disposição em contrário do ato de instituição, a administração do bem de família compete ao marido, resolvendo o juiz em caso de divergência.
	
	O bem de família é isento de execução por dívidas posteriores à sua instituição.
	Respondido em 13/11/2020 09:38:41
	
Compare com a sua resposta: Ao analisar os fatos narrados por Maria, apura-se que a relação sexual mantida com João fora no dia 31/12/2002 e que João Vitor nascera em 25/10/2013. A gestão do humano dura aproximadamente 9(nove) meses ou 40 (quarenta) semanas, portanto, como o lapso temporal entre a relação e o nascimento do menor é superior a 9(nove) meses ou 40(quarenta) semanas ou 300(trezentos) dias, o ajuizamento de qualquer ação de investigação de paternidade contra João é inviável.
	
		3
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	((XXI Exame Unificado/OAB/27/11/2016 - adaptada) - João e Maria casaram-se, no regime de comunhão parcial de bens, em 2004. Contudo, em 2008, João conheceu Vânia e eles passaram a ter um relacionamento amoroso. Separandose de fato de Maria, João saiu da casa em que morava com Maria e foi viver com Vânia, apesar de continuar casado com Maria. Em 2016, João, muito feliz em seu novo relacionamento, resolve dar de presente um carro 0 km da marca X para Vânia. Considerando a narrativa apresentada, sobre o contrato de doação celebrado entre João, doador, e Vânia, donatária, assinale a afirmativa correta.
		
	 
	É plenamente válido, pois João e Maria já estavam separados de fato no momento da doação
	
	Poderá ser anulado, desde que Maria pleiteie a anulação até dois anos depois da assinatura do contrato
	
	É nulo, pois o casal já estava separado no momento da doação.
	
	É plenamente válido, porém João deverá pagar perdas e danos à Maria.
	
	É nulo, pois é hipótese de doação de cônjuge adúltero ao seu cúmplice.
	Respondido em 13/11/2020 09:52:23
	Compare com a sua resposta: a) União estável - requisitos: convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituir família (art. 1.723, CC); b) regime da separação obrigatória ou legal de bens (art. 1.641,II, CC); c) súmula 377 do STF:"No regime de separação legal de bens, comunicam-se os adquiridos na constância do casamento. " Ocorre que, inobstante a previsão da súmula relativa à comunicação dos bens adquiridos onerosamente na constância do casamento (e também da união estável), o STJ firmou entendimento de que a partilha de bens adquiridos durante a união, quando se tratar do regime em questão não é mais automático, sendo necessária a prova do esforço comum por parte de Caio, a fim de que ele faça jus à partilha do bem. Nesse sentido, o STJ consolidou a seguinte tese: "Na união estável de pessoa maior de setenta anos (art. 1.641, II, do CC/02), impõe-se o regime da separação obrigatória, sendo possível a partilha de bens adquiridos na constância da relação, desde que comprovado o esforço comum." (vide teses consolidadas do STJ).
	
		4
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Com relação à União Estável marque a opção errada:
		
	
	A Lei nº 9.278/96 chamada lei dos conviventes trouxe os requisitos subjetivos da união estável: ser uma união duradoura, pública e com intuito de constituir família.
	
	nenhuma resposta
	 
	 O regime de bens da união estável só poderá ser o da Comunhão Parcial desde que registrado em escritura pública.
	
	 Constituição Federal de 1988 considerou a união estável como entidade familiar, entretanto não definiu o instituto.
	
	 Em Maio de 2011, o Supremo Tribunal Federal em decisão unânime reconheceu a união estável de pessoas do mesmo sexo por meio da ADI nº 4277. Posteriormente o CNJ editou a resolução nº 175 obrigando os cartórios brasileiros a realizar casamento de pessoas do mesmo sexo.
	Respondido em 13/11/2020 09:54:13
	Compare com a sua resposta: Na falta de contrato escrito dispondo de forma divers, a união estável é regida pelo regime da comunhão parcial de bens e desta forma somente os bens adquiridos onerosamente durante a união seriam objeto de patrimônio comum e consequentemente meação. Como a aquisição do imóvel se deu em decorrência do queMaria recebeu a título gratuito, estaria excluída da comunicação patrimonial com João. Além do que, Maria fez constar a sub-rogação do valor da herança. Logo, João não terá qualquer direito a meação do imóvel de Saquarema.
	
		5
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	(Questão 15 Exame 32º OAB-RJ) A separação judicial extingue
		
	
	apenas o regime de bens.
	 
	os deveres de coabitação e fidelidade recíproca entre os cônjuges, bem assim o regime de bens.
	
	Trata-se de crime formal ou de consumação antecipada.
	
	o casamento.
	
	apenas o dever de fidelidade recíproca entre os cônjuges.
	Respondido em 13/11/2020 09:56:53
	
Compare com a sua resposta: Roubo próprio. art. 157, caput do CP