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NOME: Aparecida do Carmo Jardim MÉTODO DE AMOSTRAGEM Uma amostra pode ser caracterizada como um subconjunto da população que se deseja estudar. Já a amostragem, é definida como o processo de coleta das informações da amostra. Corresponde aos métodos de seleção, bem como o cálculo amostral utilizado no processo de detecção do número de indivíduos que deverão participar da pesquisa. As técnicas de amostragem podem ser classificadas em probabilística e não probabilística. Por sua vez, a probabilística se subdivide em amostragem aleatória simples, sistemática, estratificada e por conglomerado; enquanto a não probabilística se subdivide em amostragem não aleatória intencional, voluntária e acidental ou não intencional. AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICAS A amostragem aleatória simples corresponde a uma amostra de elementos retirados ao acaso da população, isto é, cada indivíduo é escolhido completamente ao acaso e cada membro da população tem a mesma probabilidade se ser incluído na amostra. A amostragem aleatória sistemática é conveniente quando a população já está naturalmente ordenada, ao contrário do acontece com a amostragem aleatória simples. A amostragem estratificada é utilizada quando existem fatores que podem dividir a população em subpopulações com tamanhos diferentes, na qual as medições de interesse variem entre esses diferentes estratos. A amostragem por conglomerados é uma técnica que explora a existência de grupos na população. Esses grupos representam a população total em relação a característica que queremos medir, ou seja, contêm variabilidade da população inteira. AMOSTRAGENS NÃO PROBABILÍSTICAS Fora do grupo das amostragens probabilísticas, na técnica utilizada na amostragem não probabilística, a amostra é escolhida por um processo que não dá a todos os indivíduos as mesmas chances de serem selecionados. Na amostragem não probabilística intencional, a amostra é selecionada intencionalmente pelo pesquisador. Já a não probabilística voluntária, os elementos da população se oferecem voluntariamente para fazer parte da amostra sem interferência do pesquisador. Referências – Castanheira, Nelson Pereira. Estatística aplicada a todos os níveis. 1 ed. InterSaberes, 2013. – Fletcher RH, Fletcher SW. Epidemiologia clínica – elementos essenciais. 4. ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2006.
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