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Aula - Acidente Vascular Encefálico Isquêmico

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Acidente Vascular Encefálico isquêmico: UPGRADE
Eva Gabryelle Vanderlei Carneiro – Diretora Administrativa
Emanuel Bonfim Claudino Pereira – Diretor Financeiro
1
Revisão
Qual é o de maior prevalência? 
AVEi
Qual a definição de AVEi?
R: o AVE isquêmico caracteriza-se pela interrupção do fluxo sanguíneo (obstrução arterial por trombose ou por embolia) em uma determinada área do encéfalo, tornando a mesma isquêmica. 
Qual a diferença do AVEi para o AVEh?
R: o AVEh deve-se a ruptura de um vaso intracraniano, gerando o extravasamento de sangue para o parênquima cerebral e/ou para o espaço subaracnóideo. Nestes casos os sintomas ocorrem por compressão de estruturas nervosas e/ou por aumento da pressão intracraniana.
80% dos casos são AVEi
2
Revisão
O diagnóstico diferencial entre AVEh e AVEi basea-se em:
História Clínica
Radiografia de crânio com contraste
Tomografia Computadorizada de crânio
Ultrassom de crânio 
NDA
Revisão
O diagnóstico diferencial entre AVEh e AVEi basea-se em:
História Clínica
Radiografia de crânio com contraste
Tomografia Computadorizada de crânio
Ultrassom de crânio 
NDA
Revisão
O AVEi agudo engloba os seguintes subtipos:
Trombótico, embólico, hemodinâmico e lacunar
Subagudo, subclínico e crônico
Esclerosante, coagulativo, hemodinâmico e lacunar
Lacunar, embólico, esclerosante e hemodinâmico
NDA
Revisão
O AVEi agudo engloba os seguintes subtipos:
Trombótico, embólico, hemodinâmico e lacunar
Subagudo, subclínico e crônico
Esclerosante, coagulativo, hemodinâmico e lacunar
Lacunar, embólico, esclerosante e hemodinâmico
NDA
Classificação do AVEi agudo
	TROMBÓTICO	Aterosclerose, vasculite, hipercoagulabilidade
	EMBÓLICO	Arritmias (Fibrilação atrial), trombo mural (IAM), valvopatia reumática
	HEMODINÂMICO (fronteiras)	ICC, hipotensão, choque hipovolêmico, aterosclerose severa.
	LACUNAR	Oclusão de arteríola terminal (fontes: FA, doença ateromatosa das artérias carótidas internas).
		
EMBOLO
VASO NORMAL
Revisão
Assinale a alternativa falsa:
O estudo pela Ressonância Magnética dos pacientes, com as técnicas de difusão e perfusão, auxilia sobremaneira no estudo dos aspectos locais da lesão como a evidencia das zonas de necrose e penumbra isquêmica que orienta o tratamento e o prognóstico.
Após a confirmação de ser uma isquemia, são solicitados outros exames para se verificar alguns fatores de risco: eco cardiograma, eco Doppler de artérias do pescoço, exames de sangue, entre outros. Nos casos de hemorragia, pode ser necessária a realização de exames arteriográficos para a pesquisa de alterações vasculares como, por exemplo, os aneurismas.
O diagnóstico do AVE baseia-se na história clínica. Porém, isto não é suficiente para diferenciar uma isquemia de uma hemorragia cerebral. 
O trombolítico é uma potente droga, aprovada para o tratamento de AVE, capaz de dissolver os coágulos e desobstruir a artéria ocluída. Porém, esta droga deve ser usada nas primeiras três horas e meia após a ocorrência do AVE. 
Revisão
Assinale a alternativa falsa:
O estudo pela Ressonância Magnética dos pacientes, com as técnicas de difusão e perfusão, auxilia sobremaneira no estudo dos aspectos locais da lesão como a evidencia das zonas de necrose e penumbra isquêmica que orienta o tratamento e o prognóstico.
Após a confirmação de ser uma isquemia, são solicitados outros exames para se verificar alguns fatores de risco: eco cardiograma, eco Doppler de artérias do pescoço, exames de sangue, entre outros. Nos casos de hemorragia, pode ser necessária a realização de exames arteriográficos para a pesquisa de alterações vasculares como, por exemplo, os aneurismas.
O diagnóstico do AVE baseia-se na história clínica. Porém, isto não é suficiente para diferenciar uma isquemia de uma hemorragia cerebral. 
O trombolítico é uma potente droga, aprovada para o tratamento de AVE, capaz de dissolver os coágulos e desobstruir a artéria ocluída. Porém, esta droga deve ser usada nas primeiras cinco horas e meia após a ocorrência do AVE. 
Revisão
Assinale a alternativa falsa:
O estudo pela Ressonância Magnética dos pacientes, com as técnicas de difusão e perfusão, auxilia sobremaneira no estudo dos aspectos locais da lesão como a evidencia das zonas de necrose e penumbra isquêmica que orienta o tratamento e o prognóstico.
Após a confirmação de ser uma isquemia, são solicitados outros exames para se verificar alguns fatores de risco: eco cardiograma, eco Doppler de artérias do pescoço, exames de sangue, entre outros. Nos casos de hemorragia, pode ser necessária a realização de exames arteriográficos para a pesquisa de alterações vasculares como, por exemplo, os aneurismas.
O diagnóstico do AVE baseia-se na história clínica. Porém, isto não é suficiente para diferenciar uma isquemia de uma hemorragia cerebral. 
O trombolítico é uma potente droga, aprovada para o tratamento de AVE, capaz de dissolver os coágulos e desobstruir a artéria ocluída. Porém, esta droga deve ser usada nas primeiras cinco horas e meia após a ocorrência do AVE. 
O trombolítico deve ser usada nas primeiras quatro horas e meia após a ocorrência do AVE. Após esse prazo há um grande risco de transformação hemorrágica da área isquêmica.
Revisão
Qual das alternativas é verdadeira:
Nos casos de isquemia, existem dois tipos principais de tratamento: os antiagregadores plaquetários e os anticoagulantes.
Quando há impossibilidade do uso dos trombolíticos, o paciente deve ficar internado na UTI em observação apenas.
Muitas vezes pode-se iniciar a antiagregação plaquetária com duas drogas – Aspirina e Clopidogrel, pelo prazo de dois meses passando depois ao uso de uma delas somente por prazo prolongado. 
Empregam-se também estatinas, em dose mais leve, na fase aguda do AVC isquêmico buscando uma melhora da função endotelial e redução das cifras de colesterol.
Importante igualmente, na atualidade, têm sido as práticas endovasculares, por exemplo, o “clot retriever” – cateter que tem em sua ponta um instrumento especial, como se fosse um saca-rolha, que consegue remover o coágulo. Também as manobras de angioplastia e colocação de stents, nas estenoses arteriais têm sido realizadas com sucesso em casos indicados.
Revisão
Qual das alternativas é verdadeira:
Nos casos de isquemia, existem dois tipos principais de tratamento: os antiagregadores plaquetários e os anticoagulantes.
Quando há impossibilidade do uso dos trombolíticos, o paciente deve ficar internado na UTI em observação apenas.
Muitas vezes pode-se iniciar a antiagregação plaquetária com duas drogas – Aspirina e Clopidogrel, pelo prazo de dois meses passando depois ao uso de uma delas somente por prazo prolongado. 
Empregam-se também estatinas, em dose mais leve, na fase aguda do AVC isquêmico buscando uma melhora da função endotelial e redução das cifras de colesterol.
Importante igualmente, na atualidade, têm sido as práticas endovasculares, por exemplo, o “clot retriever” – cateter que tem em sua ponta um instrumento especial, como se fosse um saca-rolha, que consegue remover o coágulo. Também as manobras de angioplastia e colocação de stents, nas estenoses arteriais têm sido realizadas com sucesso em casos indicados.
Revisão
Correção
Nos casos de isquemia, existem três tipos principais de tratamento: os trombolíticos, os antiagregadores plaquetários e os anticoagulantes.
Quando da impossibilidade do uso dos trombolíticos, opta-se pelo uso de antiagregadores e/ou de anticoagulantes dependendo do perfil do paciente e do tipo de AVE isquêmico (trombose ou embolia). 
Muitas vezes pode-se iniciar a antiagregação plaquetária com duas drogas – Aspirina e Clopidogrel, pelo prazo de um mês passando depois ao uso de uma delas somente por prazo prolongado. 
Empregam-se também estatinas, em dose mais elevada, na fase aguda do AVC isquêmico buscando uma melhora da função endotelial e redução das cifras de colesterol.
Casos Clínicos
TC e RMN de crânio.
Hemiparesia do lado direito, afasia, e desvio da boca.
DADOS DO PACIENTE
Idade: 65 anos
Gênero: Feminino
Diferencie o tipo
de AVE
Diferencie o tipo de AVE
Isquêmico
Onde está a lesão?
Onde está a lesão?
Grande área de hipodensidade diminuindo a diferenciação de matéria cinzenta e branca, acometendo o lobo temporal esquerdo, parietal e occipital, e o núcleo caudado. 
Dor de cabeça. Indisposto por vários dias com vômitos. Muita fraqueza nas pernas, nas últimas 24 horas. Nenhum trauma. Preocupação com lesão de massa intracraniana.
DADOS DO PACIENTE:
IDADE: 5 anos
GÊNERO: Masculino
Revisão
O ACIDENTE VASCULAR É DE QUAL TIPO?
 ISQUÊMICO
QUAL O LOCAL AFETADO NO PACIENTE? 
PEDÚNCULO CEREBELAR SUPERIOR DIREITO
Anormalidade centralizada na superfície superior do hemisfério cerebelar direito na região do pedúnculo superior direito que se estende ao tronco cerebral. T2 hiper intenso, T1 hipointenso. As características aqui são de isquemia / infarto.
Referências
http://www.anm.org.br/conteudo_view.asp?id=2389&descricao=ACIDENTE+VASCULAR+ENCEF%C3%81LICO
http://www.sbgg-sp.com.br/pub/lexicon/acidente-vascular-cerebral-avc-ave-ou-derrame/
https://radiopaedia.org/

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