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Marcadores Bioquímicos - Fígado

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@dreamveterinary 
 do fígado 
Material criado baseado nas aulas explicadas pelo professor, juntamente com os slides. 
Matéria: Laboratório Clínico 
 
 
 
 
 
 Ingrid Carvalho da Silva 
 
@dreamveterinary 
• Enzimático 
• Colométrico 
Mensuração de absorbância 
Espectrofotômetro → Quantifica o quanto que uma 
determinada amostra vai absorver de radiação em 
frequência específica 
Nos testes são usados reagentes (marcador bioquímico) 
que vai identificar qual é a amostra e a sua quantidade 
Órgão que constitui o sistema hepático 
 
O armazenamento da bile ocorre na vesícula biliar, 
porém nos equinos essa liberação de bile é constante 
sem armazenamento já que não possuem a vesícula 
biliar. 
Faz síntese de vários compostos 
O fígado produz 
• Proteínas 
- Albumina 
- Fatores de coagulação 
• Glicogênio – Glicoeogênese 
• Lipoproteinas 
• Colesterol 
• Ureia 
Metabolismo e excreção 
• Bilirrubina 
• Drogas e toxinas 
• Esteroides 
• Amônia 
Armazenamento 
• Ferro/ cobre 
• Carboidratos na forma de glicogênio 
• Lipídeos 
• Vitaminas 
ALT (Alanina Amino Transferase) 
Anteriormente TGP (Transminase Glutâmico Pirúvico) 
• Enzima específica para o fígado, mas tem pouca 
sensibilidade 
• Presente predominantemente dentro do 
citoplasma de hepatócitos 
• Presente em menor quantidade: 
- Rins 
- Músculo estriado cardíaco e esquelético 
ALT → (1° marcador de lesão hepática, se aumentou 
ALT, está tendo lesão no fígado) 
• Nível detectado em condições normais na 
corrente sanguínea 
Excelente marcado de lesão hepática em cães e gatos 
- Lesão de hepatócitos →ocorre o extravasamento de 
ALT →cai para a corrente sanguínea = Lesão no fígado 
• Aumento sérico = Lesão hepática 
• Baixa concentração de ALT em equinos e 
ruminantes, não possibilitando a identificação da 
lesão hepática (não se utiliza esse tipo de 
marcador nessas espécies) 
AST (Aspartato Amino Transferase) 
Anteriormente TGO (Aspartato Glutâmico Oxalacética) 
• Participa do ciclo de Krebs 
• Presente nas mitocôndrias e citoplasma de várias 
células 
Espectrofotômetro 
Função → Faz a 
regulação do 
metabolismo, 
eliminando substâncias 
tóxicas e faz produção 
da bile (digestão de 
gorduras) 
 
@dreamveterinary 
• Está presente em maior quantidade: fígado, 
músculo estriado, rins e em pouca quantidade no 
pâncreas 
• Meia vida curta em felinos e caninos (horas) – 
Esse marcador não é muito indicado essas 
espécies, já que não possibilitar identificar a lesão 
hepática de forma eficaz 
• Fazer diferencial para lesão muscular → Usar 
junto o CK para identificar a lesão muscular 
Melhor marcador hepático para bovinos e equinos pela 
alta concentração, porém em cães e gatos não é muito 
bom. 
Obs: AST é marcador hepático e muscular, portanto, é 
necessário usar um marcador muscular (CK) junto para 
identificar aonde está ocorrendo a lesão. 
OUTROS MARCADORES 
SDH (Sorbitol Desidrogenase) 
• Encontrada exclusivamente no citosol dos 
hepatócitos 
• Essa enzima catalisa a oxidação reversível de 
sorbitol para frutose utilizando o cofator NAD+ 
• Meia vida de 48h – Ótima estabilidade no soro 
de grandes animais 
• Enzima hepato-específica → Lesão hepática 
• Não é superior que ALT em pequenos animais 
Específica para lesão hepática → Grandes animais 
Enzima pouco utilizada na rotina veterinária 
devido a indisponibilidade de kits comerciais 
GLDH (Glutamato Desidrogenase) 
• Encontrada nas mitocôndrias de células hepáticas 
e renais 
• É liberada a partir do extravasamento celular 
para a corrente sanguínea 
• Quanto maior a presença de GLDH no plasma, 
maior é a lesão hepática → Em ruminantes 
indica necrose hepática 
• Estável no soro em animais domésticos → Meia 
vida 48h 
• Boa especificidade em equinos 
Muito sensível para lesões hepáticas em cães 
Enzima pouco utilizada na rotina veterinária já 
que são importadas e com isso tem um custo 
muito alto 
FA (Fosfatase Alcalina) 
• Presente na membrana celular de várias células 
• Está presente: fígado, intestino, rins e ossos 
• Isoformas variadas (4 tipos) 
• Maior parte do FA sérico que é encontrada na 
corrente sanguínea vem do fígado (hepático) 
• Células do epitélio biliar, é onde vem a maioria da 
fosfatase alcalina sérica 
• Felinos – baixa concentração e com eliminação 
renal 
• A FA pode ser usada também para ver a função 
hepática 
Não vai ser identificado lesão no hepatócito, mas dará 
uma noção de colestase → Que é a parada do fluxo 
biliar 
É mais indicado para cães e grandes animais . 
COLESTASE → Problema nos ductos biliares 
Esse marcador vai indicar Colestase (problemas nos 
ductos biliares – exceto nos equinos já que não possuem 
vesícula biliar) 
OUTRAS CAUSAS 
O aumento de FA pode ser também 
• Distúrbios ósseo: consolidação fraturas, 
osteossarcomas 
• Deficiência de vitamina D e cálcio 
• Induzida por estresse e drogas: Barbitúricos, 
Fenilbutazona, Tetraciclina, esteroides. 
GGT (Gama Glutamil Transferase) 
• Presente em todas as células excetos músculos 
• GGT sérico encontrada na corrente sanguínea 
é de origem prioritariamente hepática → 
Especificamente dos ductos biliares 
• Bovinos e ovinos: Passada pelo colostro que é 
absorvido 
• O marcador pode ser usado também, para 
avaliar ingestão de GGT através do colostro. 
 
@dreamveterinary 
Mais sensível em gatos (marcador mais usado em 
felinos) 
Indicador de Colestase 
Ácidos biliares 
• Produção hepática dos ácidos biliares 
• O fígado sintetiza os ácidos biliares a partir do 
colesterol, a partir da síntese dos sais biliares 
primários ocorre a conjugação com aminoácidos 
(principal taurina) e a estocagem na vesícula biliar 
→ No caso dos equinos a liberação é direta 
• Indicador sensível para o fígado 
Colestase/ Disfunção Hepática/ Obstrução Biliar 
O fígado nestes casos não consegue metabolizar e ou 
secretar seus produtos, causando assim a elevação na 
corrente sanguínea 
Devido ao alto custo poucos laboratórios realizam esse 
tipo de avaliação 
Bilirrubina Total e Frações 
A bilirrubina é produzida a partir do metabolismo da 
hemoglobina 
Avalia a quantidade de: Bilirrubina total e frações 
De onde vem a Bilirrubina? 
A Bilirrubina é produzida a partir do 
metabolismo da hemoglobina (proteína que fica 
dentro das hemácias → transporta O2 e CO2) 
→ A hemácia ela é fagocitada (destruída), na 
hemoglobina vai ser liberada o ferro (esse vai 
ser reaproveitado pelo organismo) → Vai ser 
liberado o agrupamento de globina que vai ser 
reaproveitada pelos aminoácidos → O restante 
é metabolizado ➔ BILIRRUBINA → A bilirrubina 
que é liberada pelo macrófago na corrente 
sanguínea ➔ Vira BILIRRUBINA INDIRETA → 
Quando ela passa no fígado o hepatócito vai 
conjugar essa bilirrubina com sais minerais para 
ela ser liberada junto com a bile ➔ Que dará 
origem a BILIRRUBINA DIRETA → Essa bilirrubina 
quando passa pelo hepatócito, ela vai cair no 
duodeno, e por ação das bactérias a bilirrubina 
vai virar urobilirubinogenio, parte desse 
urobilirubinogenio é excretado nas fezes, e outra 
parte pode ser reabsorvido pela parede 
intestinal → A parte que foi reabsorvido pelo 
intestino é excretado na urina → Se o intestino 
absorver uma parte de bilirrubina antes da 
bactéria converter em urobilirubinogenio, ele 
retorna para o fígado e volta para a bile para 
ser secretado (eliminado) no duodeno → A 
quantidade de urobilirubinogenio ou de 
bilirrubina que é reabsorvida no intestino é 
geralmente uma quantidade baixa →. Na 
corrente sanguínea teremos: Bilirrubina Total 
composta por Bilirrubina Indireta que foi recém 
liberada pelo macrófago e também a Bilirrubina 
Direta 
Já que o fígado é responsável pela conjugação da 
bilirrubina, através da dosagem da bilirrubina podemos ter 
uma noção da funcionalidade do fígado ➔ Função do 
hepatócito 
Direta – (Conjugada) → Fração metabolizada pelo 
fígado, já ligada ao ácidoglicurônico 
Se não tiver um aumento de bilirrubina total, mas sim 
de fração indireta não conjugada que se encontra 
acima do normal e um aumento bem pouquinha da 
direta isso quer dizer que o hepatócito não está 
conseguindo pegar a bilirrubina direta e conjugar ela 
em ácido glicurônico 
Indireta – (não conjugada) → Formado no momento da 
destruição do eritrócito 
Se no soro (resultado da coagulação do sangue), 
tiver um aumento da bilirrubina total acumulada não 
conjugada (indireta) e pouca quantidade de bilirrubina 
conjugada (direta) isso quer dizer que está tendo 
muita degradação de hemácias 
• Pigmento derivado do grupo heme 
• Proteínas totais e frações (séricas) 
• Proteínas produzidas pelo fígado 
• Função hepática, inflamação e parasitismo 
 
@dreamveterinary 
Para identificar a função do hepatócito não só a 
dosagem de bilirrubina total que vai dar a certeza, 
mas sim a Fração de bilirrubina 
Albumina + Glubulinas 
 
 
 
Glicose 
• Fígado → Manutenção da Glicemia 
• Distúrbios hepáticos → Glicemia baixa – Jejum 
prolongado. Glicemia alta – Última refeição do 
animal → Exceto nos ruminantes que não tem 
glicose direta sem participação hepática. 
Colesterol 
• Excreção do colesterol hepático → Sistema 
Biliar 
• Insuficiência Hepática → Hipocolesterolemia 
• Distúrbio por colestase → Hipocolesterolemia 
• Animais domésticos com Insuficiência Hepática 
→ Colesterol Normal 
Fatores de Coagulação 
• Fígado produz grande parte dos fatores de 
coagulação: Fibrina – Antitrombina 
(anticoagulante 
• Insuficiência Hepática → Distúrbios na 
homeostasia 
• Função hepática baixa e processo inflamatório 
→ Fibrinogênio baixo 
Amônia e Ureia (sérica) 
 
 
 
 
 
Quando tem aumento da amônia e baixa na ureia isso 
significa que o fígado não está metabolizando 
normalmente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ureia 
• Excretado prioritariamente pelos rins 
• Outra parte é reabsorvido 
 Ureia sérica – disfunção renal 
 
Mais de 75% da função renal comprometida 
Creatinina sérica 
• Derivada do metabolismo de creatina 
• É relacionada a massa muscular do animal 
• Produção relativamente estável (massa 
muscular) 
• Excreção apenas renal (rins) 
• Elevação → comprometimento >50% usado 
para estadiamento de DRC (Doença Renal 
Crônica) 
 
Doença crônica 
60% a 80% na 
massa funcional 
Variação menor que 
albumina influência de 
imunoglobulinas 
Fígado 
Avaliadores de Lesões Hepáticas 
ALT → Marcador de lesão do parênquima 
(Cães e Gatos) 
AST → Marcador de lesão do parênquima 
(Bovinos e Equinos) 
FA → Indicador de colestase (cães e 
grandes animais) 
GGT → Indicador de colestase (Gatos) 
Avaliadores de Função 
- Bilirrubina Total (direta e indireta) e Frações 
- Proteína Total e Frações 
(Albumina e Glubulina) 
- Amônia e Ureia 
 
@dreamveterinary 
RPCU (Relação Proteína-creatina Urinária) 
• Relação utilizada para determinar proteinúria 
• Indica lesão renal 
• Auxilia no estadiamento da DRC (Doença Renal 
Crônica) 
SDMA (Dimetil Arginina Simétrica) 
Indicador de lesão renal 
• Menor influência de fatores extrarenais (externo 
dos rins) 
• Quando ocorre uma lesão renal precede o 
aumento da creatina 
- Quando o paciente sofre uma lesão renal ou 
disfunção renal primeiro aumenta os níveis de 
SDMA, depois aumenta os níveis de creatina 
sérica e por última aumenta a de ureia. 
• Identificável com perda de 25% da função renal 
Marcador que detecta a lesão bem no início 
CK (Creatina Quinase) 
• Presente em músculo estriado e cérebro 
• Nível sérico deriva da musculatura 
• Altamente sensível e específica 
• Usado em conjunto com AST → Quando o 
nível de AST estiver muito elevado é sinal de 
lesão renal muito intensa (grave) 
LDH (Lactato Desidrogenase) 
• Encontrada na maioria dos tecidos 
• Existem cincos Isoformas 
- LDH 1 → Coração 
- LDH 2 → Músculo liso e Coração 
- LDH 3 → Fígado 
- LDH 4 → Fígado e Músculos locomotores 
- LDH 5 → Músculos locomotores 
Ele não mostra o local exato de onde está ocorrendo a 
lesão muscular já que existem várias Isoformas diferentes 
de ser detectada. 
Amilase + Lipase 
• Enzimas produzidas pelo pâncreas 
• Solicitadas em conjunto 
• Quando tem alteração no pâncreas eleva o 
nível de amilase e lipase ao mesmo tempo. 
É separado em pacotes 
Perfil Hepático → Hemograma, AST, ALT, Proteínas 
Totais e Frações, Fosfatase Alcalina e GGT 
Perfil Renal → Hemograma, Ureia, Creatina, Proteínas 
Totais 
Perfil Pancreático → Hemograma, Amilase, Lipase e 
Glicose 
Perfil Pré-Cirúrgica → Hemograma, Ureia, Creatina, 
Glicose, Fosfatase Alcalina, ALT, AST e Albumina. 
Os marcadores são feitos de acordo com a espécie 
animal. (ALT (cães e gatos), AST (bovinos e equinos), 
GGT (gatos) e FA (cães, bovinos e equinos). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@dreamveterinary 
TESTANDO SEUS CONHECIMENTOS 
1) No fígado as enzimas AST (TGO), ALT (TGP) e GGT 
se localizam especificamente nos: 
a) Hepatócitos (citoplasma), hepatócitos 
(citoplasma e mitocôndrias) e canalículos 
biliares; 
b) Hepatócitos (citoplasma e mitocôndrias), 
hepatócitos (citoplasma) e canalículos biliares; 
c) Hepatócitos (citoplasma e mitocôndrias), 
canalículos biliares e hepatócitos (citoplasma); 
d) Canalículos biliares, hepatócitos (citoplasma) 
e hepatócitos (citoplasma e mitocôndrias). 
 
2) É muito comum na prática do dia a dia haver 
certa confusão entre os testes laboratoriais de 
função hepática e de lesão hepática. Assim 
dentre os testes abaixo quais deles se prestam 
a avaliar a função hepática? 
a) AST e ALT; 
b) GGT e fosfatase alcalina; 
c) Somente ALT e GGT por serem enzimas 
específicas do tecido hepático; 
d) Bilirrubinas total e frações. 
 
3) Inúmeras enzimas são clinicamente úteis para o 
reconhecimento e monitoramento de 
determinados processos patológicos. 
Aspartato transaminase (AST) e alanina 
aminotransferase (ALT) são encontradas em 
muitos órgãos, mas, se se encontram elevadas, 
a sugestão é de dano 
a) Renal. 
b) Hepático. 
c) Cardíaco. 
d) Pulmonar. 
e) Anotações: 
 
4) Comprometimentos hepáticos, como cirrose e 
colestase, podem ser diagnosticados, 
principalmente, pelo aumento dos níveis séricos 
das enzimas: 
a) Lactato Desidrogenase, Alanina Amino 
Transferase, Aspartato Amino Transferase. 
b) Alanina Amino transferase, Aspartato Amino 
Transferase, Fosfatase Alcalina e Gama Glutamil 
Transferase. 
c) Creatina-Quinase, Lactato Desidrogenase, 
Aspartato Amino Transferase. 
d) Mioglobina, Lactato Desidrogenase, Alanina 
Amino Transferase, Aspartato Amino 
Transferase 
e) Creatina-Quinase Total, Alanina Amino 
Transferase, Aspartato Amino Transferase, E 
Gama Glutamil Transferase 
 
5) Quais provas bioquímicas séricas são 
empregadas para avaliação da função 
pancreática exócrina em cães e gatos? 
a) Aspartato aminotransferase e albumina 
b) Alanina aminotransferase e creatina quinase 
c) Amilase e lipase 
d) Creatina quinase e fosfatase alcalina. 
 
6) Os testes enzimáticos realizados para a 
avaliação hepática podem ser divididos entre os 
que refletem lesão hepatocelular e os que 
refletem aumento na produção enzimática 
consequente à colestase ou indução por drogas, 
sendo exemplo dessas classes na espécie 
canina, respectivamente: 
a) AST e ALT. 
b) Fosfatase alcalina e ALT, AST. 
c) ALT, AST e fosfatase alcalina. 
d) ALT, AST e fosfatase alcalina, CK, lipase. 
e) Todas estas enzimas avaliam lesões 
hepatocelulares e/ou colestase. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@dreamveterinary 
GABARITO 
1) b 
2) d 
3) b 
4) b 
5) c 
6) c

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