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LABORATÓRIO CLÍNICO

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LABORATÓRIO CLÍNICO 
Introdução 
• Área que estuda um conjunto de exames a partir de amostras biológicas 
para obter um possível diagnóstico; 
• Ex: fezes, urina, ligor, medula, sangue, etc. 
• Base para todas as clinicas. Saber o básico para interpretar alterações 
nos exames. 
Sinônimos 
• Patologia clínica veterinária 
 
• Análise clínica veterinária (parte humana) 
 
• Laboratório clínico veterinário 
Exames laboratoriais 
• Diagnósticos: detecção da doença 
• Prevenção: check up/ exames 
• Prognóstico (resultado da doença – bom ou ruim) e resposta ao 
tratamento 
# importante pedir exames pré cirúrgico para prevenir coagulação do sangue por 
estresse 
Sangue 
- Sólida (hemácias, leucócitos e plaquetas) e líquida (plasma ou soro) 
• Hemácias, leucócitos – células 
• Plaquetas – fragmento celular 
# Nas células, o citoplasma se desprende e formam as plaquetas. É muito 
importante para a coagulação do sangue, sem elas a gente teria hemorragia 
constantemente. 
# Função da hemácia: transporte de hemoglobina que possui O2. Sem 
hemoglobina, o animal teria hipóxia, dificuldade respiratória, cianose. 
# Tipos de leucócito: neutrófilos, eosinófilos, basófilos, monócitos e linfócitos. 
Macrófago é a forma ativada do monócito no tecido. 
- Diferença entre plasma e soro 
• Soro – não contém fibrinogênio 
• Plasma – fibrinogênio 
# Tubo roxo – anticoagulante (ácido-etilenodiamino-tetra-acético ou EDTA), não 
deixa o sangue coagular, preservando as proteínas de coagulação, obtendo 
plasma. 
#Tubo vermelho - ativador de coagulo, coagula mais rápido, consumindo os 
fatores de coagulação, incluindo fibrinogênio, obtendo o soro. 
Exames realizados: 
- Quantitativo (quantifica amostra/ conta células na concentração) e/ou 
qualitativo (avaliação morfológica, inclição, alteração no tamanho das celulas) 
PRINCIPAIS EXAMES NA ROTINA VETERINÁRIA 
- Hemograma 
• Sensível e não específico - Identifica qualquer alteração, mas não 
especifica o órgão acometido 
• Exame de triagem e acompanhamento de evolução das doenças 
• Quantitativo e morfologia celular (qualitativo) 
 
A – Neutrófilo bastonete 
B – Linfócito (B e T) 
C – Monócito 
D – Eosinófilo (alergia e parasita) 
E – Neutrófilo segmentado 
F – Basófilo 
# neutrófilo – participa da reação de inflamação, junto com monócito, faz 
fagocitose de microrganismos, principalmente bactérias 
# monócito – grande fagócito, poder de fagocitose maior que as outras células, 
vira macrófago para aumentar o potencial de fagocitose no tecido 
# Linfócito B – mais comum na corrente sanguínea, produz imunoglobulina, 
depois vira plasmócito e produz anti-corpo 
- Pesquisa de hemoparasitos ou Pesquisa de Hematozoários 
• 70% das doenças são relacionadas a doenças infecciosas ou parasitarias 
• Causam muita alteração hematológica 
• Ehrlichia sp. – causa primeiro a infecção depois a anemia, diminuição de 
plaqueta, leucopenia, 
• Babesia sp. - hemólise – protozoário que faz divisão binaria, rompendo 
uma hemácia para migrar para outra hemácia, destruindo a anterior, 
liberando hemoglobina, faz hemólise e deixa o animal ictérico, 
• Hepatozoon sp. - protozoário comum em silvestres (aves e répteis), 
parasitando as hemácias, em mamíferos parasita leucocitos, causa 
anemia, 
• Microplasma – bactéria detectada em felinos, ficam na borda das 
hemácias. Quando um felino tem uma anemia ou hemólise, pode ser 
microplasmose, principalmente se for anemia regenerativa. Para fechar o 
diagnóstico de microplasmose em felinos tem que fazer a coleta de 
sangue, fazer uma lamina de esfregaço, depois colocar o resto do sangue 
no tubo de EDTA. Quando o EDTA entra em contado com as células que 
tem o microplasma, ele se desprende e fica tipo uma sujeira. 
• Microfilárias (forma jovem de dilofilaria, não é detectada no 4Dx), 
• leishimania 
• Infecções fungicas (consegue ver no sangue), etc 
# principal diferença entre babesiose e erliquiose é que o mecanismo é diferente, 
mas ambos causam alterções. Erliquiose causa alterações inflamatórias no 
corpo e acaba fazendo consumo de algumas células como as hemácias. 
Babesiose tem a inclusão de parasitas diretamente dentro das hemácias. Faz 
divisão binaria, estourando essa célula e migra para outra célula. 
# quando uma hemácia se rompe, libera grande quantidade de hemoglobina, 
essa hemoglobina se transforma em biliverdina depois em bilirrubina, dando uma 
coloração amarelada ao organismo 
# 4Dx detecta dilofilaria (forma adluta da microfilaria) apenas fêmea modificada, 
é uma zoonose, seu vetor é o mosquito 
- Contagem do número de plaquetas 
• Capacidade de coagulação 
• Pré-cirúrgico 
• Quantitativo e qualitativo 
• Agregação plaquetaria – comum no dia a dia, causada por estresse que 
libera grande quantidade de hormônio do estresse, fazendo uma 
vasoconstrição periférica e acaba causando a agregação plaquetaria 
# os riscos de o animal coagular muito rápido ou de uma maneira exagerada 
pode formar trombo, hipercoagulo, isquemia, necrose, Coagulação Intravascular 
Disseminada (CID), coagulação excessiva causando óbito. 
# Maquinograma é diferente de hemograma, pois sempre tem que conferir o 
resultado da máquina, pois pode ter agregação plaquetaria que altera o resultado 
- Bioquímicos 
• Esses exames são dosagens de substâncias químicas que estão no 
sangue; avalia concentração de ureia; creatinina, proteína e albumina. 
• Quantitativo 
• Dosa substancias de lesão renal, hepática, pancreática, muscular, 
endócrinos, tendo assim uma noção de onde está vindo a lesão 
# sempre associar exame laboratorial com exame físico e anamnese para melhor 
diagnostico 
- Urinálise 
• Pesquisa dos elementos anormais 
• Sedimentoscopia urinária 
• Quantitativo e qualitativo 
Imagem de um paciente com infecção urinaria 
 
# até 3 células por campo (foco) é normal. Teoricamente não é normal ter 
bactéria na urina, possui muito mais células do que deveria ter. 
# avaliação qualitativa me traz mais informação do que a avaliação quantitativa 
- Parasitológicos 
• Pesquisas de parasitos em fezes (coproparasitológicos - endoparasitas) 
• Raspado de pele – sarna/lamina e fita de acetado – durex na lesão e tira 
a amostra (ectoparasitas) 
• Quantitativo (grandes) e qualitativo (pequenos) 
# infestação é quando tem presença de ectoparasita (fora do corpo) exemplo: 
sarna, carrapato, pulga, piolho. Infecção é dentro do corpo, exemplo: toxocara 
 Imagem de sarna 
- Líquidos cavitários 
• Quantitativo e qualitativo 
- Pesq. Hematozoário 
• Qualitativo 
# protozoario comum em cavalo: babesia (carrapato) – fazer esfregaço de ponta 
de orelha 
# ancilóstomo (bicho geográfico) e toxicara – zoonose 
Hemograma 
- Faz contagem de: 
• Eritrócitos (aves e repteis) ou hemácias 
• Leucócitos 
• Trombócitos (silvestres) ou Plaquetas 
# heritograma: contagem de hemácia; leucograma: contagem de leucócito; 
plaquetograma: contagem de plaqueta. 
- Proteína plasmática 
• Tubo microhematócrito - preencher três quartos do tubo, fechar com fogo, 
depois centrifuga (lado aberto virado para dentro para não respingar) 
• Saber se tem Anemia ou não, Estimativa dos leucócitos e a disseminação 
das proteínas. 
 
 
Refratômetro 
# plasma (incolor) – tem fibrinogênio; parte liquida. Soro – coagulo; não tem 
fibrinogênio 
# se o animal tem alteração de coloração (ictérico, hemolizado), dá para ver no 
plasma. Se o plasma estiver avermelhado significa que tem hemoglobina livre, 
teve hemólise (destruição de hemacias). Se tiver amarelado tem deposição de 
bilirrubina. 
# lipemia: excesso de colesterol, triglicerídeos. 
# importande fazer jejum antes dos exames de bioquímico, principalmente. 
- Microfilaria - técnicas de identificação 
• Knott motificado 
• Gota espessa 
• Woo modificado 
Fases do exame 
**importante ter cuidado em todas as fases 
- Pré-analíticas (antes doprocessamento) – acontece a maioria dos erros 
• Identificação do paciente (espécie, sexo, idade, raça e suspeita) 
• Coleta da amostra (hemólise**) – 2 a 4 ml de sangue 
• Transporte adequado – não colocar em contato direto com o gelo, mas 
sim refrigerar, sem muito agitamento no transporte 
• Pedido do exame – ex.: suspeita de alteração renal – pedir componentes 
do exame que tem a ver com o rim 
• Nível de estresse 
• Jejum adequado (Lipemia) 
• Uso de fármacos (terapêuticos) – tem medicamentos que induzem lesão 
nos órgãos, principalmente nos rins e no fígado 
# coletou o sangue, tira a agulha da seringa, destampa o tubo (tirar o vácuo), 
colocar o sangue na lateral do tubo lentamente, fecha o tubo e homogenizar o 
sangue. 
# tubo roxo sempre deve ser homogeneizado lentamente, o anticoagulante está 
aderido na parede do tudo. Não deixar o sangue parado nem sacudir de mais. 
Tubo vermelho não precisa ser homogeneizado. 
# hemólise vai depender do grau de estresse (animal estressado libera 
adrenalina e cortisol), do calibre da veia e da coleta adequada. 
 
 
 - Analítico (durante o processamento - laboratório) 
• Processamento e análise do material 
- Pós-Analítico (depois do processamento) 
• Interpretação do laudo pelo Médico Veterinário, diagnóstico e tratamento 
Coleta de Sangue - Materiais 
• Seringas 
• Agulhas – depende do calibre da veia do paciente 
• Escalpe – volume de sangue lento pode coagular, mais fácil de inserir na 
veia, não mexe tanto, volume menor 
• Cateter 
# em grandes animais tem o sistema a vácuo de coleta. Enfiar a agulha na veia 
como sistema a vácuo acoplado e trocar os tubos tranquilamente. Se o animal 
se mexer e a agulha acabar saindo da veia com o tubo acoplado, perde –se o 
vácuo tendo que descartar o tubo 
# quanto maior o volume da agulha, maior o vácuo, então evitar usar agulha e 
seringa maiores em veias de calibre pequeno, pois tem chance de colabar. 
# quando for coletar sangue, prepare o material para os exames que você vai 
pedir, para não sair correndo com a agulha de sangue pelos corredores. Sempre 
sentir a veia antes de introduzir a agulha para ter maior precisão. 
# raramente faz punção arterial, pois tem maior risco de hemorragia por causa 
da pressão arterial ser maior que a pressão da veia, 
# paciente em estado crítico, para saber o nível de O2 e lactato ai pode fazer 
pinção arterial, que é mais profunda 
 
 
 
Coleta de sangue 
• Métodos de Coleta 
 
Venopunção 
 
Cão 
• Veias: Cefálica, jugular, safena 
• Agulhas: 25x7,25x8,25x9;40x12 
Gato 
• Veias: Cefálica, jugular, safena 
• Agulhas:25x7, 25x8 
 
# após coleta, homogenizar o tubo rotacionando devagar e virando 
completamente para preencher todo o tubo, pois assim garante que o conteúdo 
entre em contado com o anticoagulante e não formar coagulo. Se formar 
coagulo, consome hemácia, plaqueta e leucócito 
Veia Cefálica - fazer coleta de baixo para cima do garrote. Se fizer muito perto 
do garrote a veia pode estoura e não consegue coletar mais em nenhum local 
da mesma. 
 
Veia Jugular – maior volume, porem precisa de pratica, pois não é tão fácil 
 
Veia Safena – mais raro; sempre o animal em decúbito lateral; puxar a pele e 
fixar para depois entrar com a agulha, pois a veia tem muita mobilidade e 
superficial. 
 
Veia Jugular – pode fazer tricotomia (perguntar ao tutor se pode) 
 
 
# Puncionar veia caudal - ir pela posição anatômica 
# não fazer coleta sem necessidade para não estressar o animal, apenas se tiver 
doente ou para fins de pesquisa 
# usar luva na hora da coleta, gato pode transmitir infecção fungica pelo sangue, 
causando hepatite fungica. 
 
 
 
 
 
TUBOS DE COLETA 
 
 
 
# as cores dos tubos são padrão universal, só muda um pouco a tonalidade 
• tubo roxo – EDTA (Ácido Etilenodiaminico Tetra - Acetico): Estabiliza a 
amostra por 24h, preservando a morfologia celular, melhor conservação; 
tem que ser refrigerado; possui anticoagulante e heparina; não consegue 
realizar todos os bioquímicos, apenas greatinina e GGT 
- gamaglutamiltransferase 
• tubo verde – heparina (anticoagulante): coleta sangue de silvestres ou 
pequenos mamíferos ou aves que não concisa coletar grande volume de 
sangue; Sempre otimiza a amostra nesse tubo, conseguindo fazer tanto 
hemograma como bioquímico; não preserva morfologia celular, podendo 
ter várias alterações morfológica, não conseguindo com exatidão 
presença de hemoparasitas, pois dá alteração nas hemácias e nos 
leucócitos, pode ter agregação leucocitária, plaquetaria induzido pela 
heparina; viabilidade de 8h. 
• tubo cinza – fluoreto: dosagem e conservação de glicose; pode durar de 
8 a 10hs; a cada 30 minutos as hemácias consomem 5% da glicose, por 
isso não pode demorar muito para levar ao laboratório nem usar o tubo 
vermelho, pois não tem fluoreto; pacientes com suspeita de diabetes, 
hiperadrenocorticismo; dosa os níveis de glicose de maneira exata. 
# tipos de diabetes: 
Mellitus Tipo 1 – relacionado ao pâncreas, responsável pela liberação de 
insulina, depois da alimentação começa a quebra de alimentos e liberação de 
glicose, sendo absorvida no intestino, fazendo um pico glicêmico, liberando 
insulina do pâncreas, sinalizando para que a glicose entre dentro da célula. Na 
diabetes tipo 1 o pâncreas na libera insulina, ficando deficiente de insulina, 
causando momentos de hiperglicemia por um longo período, a glicose é filtrada 
e eliminada na urina, pode ter poliuria (aumento de urina) e politípica (aumento 
de ingestão de agua) por compensação 
Mellitus Tipo 2 – as células possuem poucos ou deficiência dos receptores de 
glicose, o pâncreas libera insulina normal, mas as células não reconhecem o 
comando para absorver glicose. 
Insipidus - não tem nada a ver com glicose, tem a ver com um hormônio 
chamado ADH, produzido no rim. Quando o ADH não está sendo produzido 
direito, ele não consegue reter agua, produzindo muita urina. 
• Tubo azul – citrato de sódio: tempo de coagulação, principalmente para 
avaliar Tempo de Pró trombina e Tempo de Tromboplastina Parcialmente 
Ativada, avalia se a cascada de coagulação está acontecendo de forma 
correta; importante no pré-cirúrgico ou quando o paciente tem problema 
de coagulação (intoxicação por chumbinho, metais pesados, plantas 
toxicas); nesse tubo não pode coagular, pois mede-se o tempo de 
coagulação. 
• Tubo amarelo – gel separador: bioquímico e sorologia, separa a parte 
liquida da parte solida do sangue que não permitem serem consumidas; 
utilizado em coletas a longa distância. 
• Tubo vermelho (ativador de coagulo – coagula mais rápido) e marrom: 
bioquímico (ureia e creatinina) e sorologia (doença infecciosa) 
Volume nos tubos 
• 0,5 ml; 2 ml; 4 ml; 10 ml; 
• Cada tubo tem a linha máxima da quantidade que é para colocar, 
importante sempre respeitar essa linha. 
# tirar a agulha da seringa e a tampa do tubo para colocar o sangue 
Volume total de sangue 
• Cães: 8-9 % ou 77-78 ml/kg 
• Gatos: 6-7 % ou 62-66 ml/ kg Animais hígidos Coleta segura: ATÉ 20% DO 
VOLUME! 
Volume de sangue em diversos animais 
 
Exemplo 1: 
- Cão de 10 kg 
- Volume total desse cão? 
78 ml ---- 1 kg 
X ------ 10 kg 
X = 78 * 10 = 780 ml de sangue total 
- Coleta segura? 
780 ml --- 100 % 
X ----------- 20% 
X =780 * 20/100 
X = 15.600/100 
X = 156 ml 
- Quantidade de tubos 
Tubo de 5 ml/ 156 ml – 32 tubos 
Tudo de 3 ml/ 156 ml – 52 tubos 
 
Exemplo 2 
- Paciente, 25 kg 
- Volume total desse cão? 
78 ml ----1 kg 
X --------- 25 kg 
X = 78 * 25 
X = 1.950 ml 
- Coleta segura? 
1.950 ml ------ 100% 
X ---------------- 20% 
X = 1.950 * 20/ 100 
X = 39.000/100 
X = 390 ml 
- Quantidade de tubo 
Tubo de 10 ml/ 390ml = 39 tubos 
# paciente hígido/saudável não faz diferença se coletar um tubo a mais 
Apresentação do Laboratório clínico veterinário• Área limpa (sangue, plasma, soro, urina, liquor, medula óssea, liquido 
cavitario) 
• Área suja (fezes, liquido ruminal, pesquisa de acaro) 
 
 
 
 
 
Equipamentos laboratoriais 
• Espectrofotômetro: mede e compara a quantidade de luz absorvida por uma 
solução. Ajuda em análises químicas do material – lipemia, hemólise, icterícia. 
 
• Fotometria de Chama: baseada em espectroscopia, usa cátions e chama para 
analisar radiação emitida. Analise química. Concentração de sódio e potasio 
 
• Analisador automático de hematologia – citometria de fluxo: analisador 
automático de hematologia, analisa a regularidade celular e se há presença de 
células neoplásicas. Resultado parcial do hemograma. 
 
 
 
 
• centrífuga: sorológica (tubos) e micro centrífuga, tem que está equilibrado dos 
dois lados, micro centrífuga: analisa capilares (micro hematócrito), desoragem 
(separar parte liquida da solida) 
 
• Microscópio: 
 
• Refratômetro: avalia proteína do plasma e a densidade da urina

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