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A U L A A N E S T E S I A E C I R U R G I A 2 0 2 1 T É C N I C A S A N E S T É S I C A S M A N D I B U L A R E S G I U L I A M A T T O S A U L A A N E S T E S I A E C I R U R G I A L I V R O M A N U A L D E A N E S T E S I A L O C A L - M A L A M E D C A P . 1 4 Infiltração mandibular é bem sucedida em casos de dentição primária completa, em pode não ser eficaz com dentição mista devido espessamento da cortical óssea. Cortical óssea da mandíbula é mais espessa que da maxila e osso mandibular é mais compacto o que dificulta difusão do anestésico em injeções supraperiosteal (anestesia pouco eficiente) Técnica de bloqueio mandibular: anestesia próximo a um tronco nervoso principal distante do local da operação → operação em 1 quadrante. Contexto: Dividindo-se o hemiarco da mandíbula em 3, o forame mandibular estará no terço médio posterior e geralmente está na metade ou um pouco abaixo ( 1cm acima do plano oclusal) da altura da mandíbula (cabeça da mandíbula até ângulo da mandíbula) Estudar composição da maxila e da mandíbula Entre crista temporal e borda anterior do ramo da mandíbula forma o trígono retromolar Anatomia importante: Usar agulha afiada e esterilizada Posicionar paciente favorecendo o conforto e retorno venoso Secar a mucosa e aplicar anestésico tópico (1min) Tensionar tecido e introduzir agulha lentamente (-traumática e indolor) Aspirar ou realizar refluxo Injetar o anestésico local lentamente (1ml por min) Observar qualquer reação incomum do paciente Etapas para anestesia atraumática: I N T R O D U Ç Ã O BLOQUEIO DO N. ALVEOLAR INFERIOR/ TÉCNICA PTERIGOMANDIBULAR N. bucal N. lingual N. Alveolar Inferior Aspiração (refluxo) positivo: 10-15% (atingir vaso sanguíneo-cuidado de injeção intravascular) Vantagens: pode ser realizado vários procedimentos nessa hemiarcada. Desvantagens: anestesia muito extensa traz desconforto pós operatório baixa taxa de sucesso devido anatomia variável (ponto de referência forame mandibular), profundidade que devemos penetrar nos tecidos moles (quanto + avançamos, + perdemos referência), cortical óssea da mandíbula é mais espessa (difícil infiltração de anestésico), “teoria da região central” (feixes nervosos externos que têm anestesia mais eficaz inervam molares, já os feixes nervosos internos que têm anestesia menos eficaz inervam dentes anteriores). Maior taxa de aspiração positiva Não indicada para procedimentos localizados Bloqueio suplementar do nervo bucal em caso de anestesia de tecidos moles na região bucal posterior e infiltração no caso de incisivos. Complicações: hematoma, trismo, paralisia facial transitória.Introdução da agulha várias vezes = maior o trismo Alternativas: injeção complementares como supraperiosteal, injeção no Ligamento periodontal, bloqueio do nervo bucal, anestesia intraóssea. 1. 2. 3. 4. 5. Indicação: anestesia de vários dentes da mandíbula em um quadrante, tecidos moles bucais e linguais. Contra-indicação: infecções agudas e inflamações na área da injeção (há muito componente ácido e anestésico não é dissociado corretamente não penetrando no nervo) e pacientes que tenham maior probabilidade de morder lábio e língua (crianças ou pacientes especiais). Nervos: N. alveolar inferior(seus ramos N. mentoniano e N. Incisivo) N. lingual (por ficar muito próximo ao local de anestesia do nervo alveolar inferior). Área anestesiada: polpa dos dentes mandibulares até linha média (linha média onde há anastomose nem sempre incisivos são anestesiados totalmente), ⅔ anteriores da língua, assoalho da cavidade oral, tecidos moles linguais, região do forame mentual nessa hemiarcada, corpo da mandíbula, mucoperiósteo vestibular até pré molares. Utilizada em praticamente todas as exodontias mandibulares Preparar tecido: limpar com gaze seca estéril, aplicar antisséptico tópico, anestésico tópico 1 min. Seringa mantida paralela ao eixo longo do dente com bisel voltado para o osso. Referências : Introdução da agulha 25 ou 27 longa anestesia nervo bucal : Introdução de agulha longa 0,5-1cm de profundidade na mucosa do ramo da mandíbula (na bissetriz entre borda anterior do ramo da mandíbula e rafe pterigopalatina), 1 cm acima do plano oclusal → ¼ do tubete Anestesia do nervo lingual : Introdução mais 1cm (medialmente ao bucal) → ¼ do tubete Anestesia do nervo alveolar inferior : Retrair agulha até permanecer somente sua extremidade na mucosa (1cm acima do plano oclusal), direcionar carpule sobre pré molares do lado oposto e agulha em direção ao forame mandibular → ao encostar no tecido ósseo retrair 2mm para não anestesiar sobre o nervo (choquinho) → 2/4 tubete 2-5min para solução fazer efeito (quanto mais distante do nervo +tempo para fazer efeito) Paciente estará anestesiado ao comparar ambos os lados, exemplo lados do lábio e em um deles não estiver sentindo (nervo labial é ramo do nervo alveolar inferior -Plano oclusal dos dentes mandibulares posteriores -Trígono retromolar (entre ramo da mandíbula e rafe pterigomandibular). -Rafe pterigomandibular (linha fibromucosa da região mandibular a maxilar) → sua curva forma a ponta de um triângulo local da anestesia !!! 1. 2. 3. T éc ni ca p te ri go m an di bu la r In di re ta 1 e 2 3 Utilizada em procedimentos menores como restauração Traçar uma bissetriz entre borda anterior do ramo da mandíbula e rafe pterigomandibular e inserir agulha 1 cm acima do plano oclusal com seringa carpule sobre pré molar do lado oposto em direção ao forame da mandíbula. Ao encostar no tecido ósseo retrair 2mm e deposita ⅔ de solução anestésica Por difusão anestesiamos o nervo alveolar inferior e nervo lingual Em caso de exodontia de incisivos ao anestesiar o nervo alveolar inferior seu ramo mentual também é anestesiando (gengiva vestibular e lingual anestesiados) Já em exodontias de molar e pré molar é necessário fazer técnica do nervo bucal T éc ni ca p te ri go m an di bu la r D ir et a NORMALMENTE ADMINISTRADA APÓS BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR PARA ANESTESIA DE MOLARES INDICAÇÃO: QUANDO ANESTESIA DOS TECIDOS MOLES BUCAIS PARA PROCEDIMENTOS DENTÁRIOS OU DE DESCOLAMENTO DE MUCOSA NA REGIÃO BUCAL DE MOLARES INFERIORES. CONTRA-INDICAÇÃO: INFECÇÃO OU INFLAMAÇÃO NA ÁREA NERVOS: RAMO BUCAL (DIVISÃO ANTERIOR DO V3) ÁREA ANESTESIADA: TECIDOS MOLES E PERIÓSTEO BUCAL DOS MOLARES INFERIORES. ASPIRAÇÃO (REFLUXO) POSITIVO: 0,7% VANTAGENS: ELEVADA FREQUÊNCIA DE SUCESSO, TÉCNICA FÁCIL DE SER EXECUTADA. DESVANTAGENS: POTENCIAL DE DOR SE A AGULHA ENTRAR EM CONTATO COM O PERIÓSTEO DURANTE A INJEÇÃO (MUITO FÁCIL DE OCORRER) COMPLICAÇÕES: HEMATOMA (COMPRIMIR COM GAZE DE 3-5MIN) FALHAS DA ANESTESIA: VOLUME INADEQUADO DO ANESTÉSICO LOCAL NOS TECIDOSBl oq ue io d o N . B uc al Bl oq ue io d o N . B uc al PREPARAR TECIDO: LIMPAR COM GAZE SECA ESTÉRIL, APLICAR ANTISSÉPTICO TÓPICO E ANESTÉSICO TÓPICO 1 MIN. AFASTAR E TENSIONAR TECIDOS MOLES SERINGA COM BISEL VOLTADO PARA O OSSO E ALINHADA PARALELAMENTE AO PLANO OCLUSAL EM REGIÃO BUCAL INTRODUÇÃO DE AGULHA 27 CURTA (OU LONGA APÓS BLOQUEIO PTERIGOMANDIBULAR) NA MUCOSA EM POSIÇÃO DISTAL E BUCAL AO ÚLTIMO MOLAR ATÉ FAZER CONTATO LEVE COM O MUCOPERIÓSTEO (1-2MM) ASPIRAR INJETAR 0,3ML DE ANESTÉSICO POR 10S (1/8 TUBETE) 3-5 MIN PARA INICIAR TRATAMENTO TÉCNICA: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Bl oq ue io d o N . L in gu al INSERIR SERINGA COM CARPULE SOBRE DENTES DO OUTRO LADO DA BOCA, DE ANTERIOR PARA POSTERIOR E DE CIMA PARA BAIXO DEPOSIÇÃO DE ANESTÉSICO PRÓXIMO AO ÁPICE DO 3M ERUPCIONADO OU DO 2M ATINGINDO FEIXE VASCULO NERVOSO ANTES DE FORMAR SEUS RAMOS. TÉCNICA ANESTÉSICA MAIS DOLORIDA POIS HÁ MENOS ESPAÇO PARA SOLUÇÃO SE DIFUNDIR. - TÉCNICA: 1. 2. 3. I N D I C A Ç Ã O : A N E S T E S I A R 2 / 4 A N T E R I O R E S D A L Í N G U A A N A T O M I A : N E R V O E N T R E N E R V O A L V E O L A R I N F E R I O R E N E R V O B U C A L , D E S C E M E D I A L M E N T E A O R A M O D A M A N D Í B U L A , P A S S A P R Ó X I M O A LI N H A M I L O - H I Ó I D E A E A O 3 M ( P O R I S S O A O E X T R A I R 3 M C U I D A D O A O P A S S A R B R O C A P E L O L A D O D E L G A D O L I N G U A L J Á Q U E É O N D E P O D E M O S R O M P E R F E I X E V Á S C U L O N E R V O S O ) . X L O C A L I Z A Ç Ã O D O F O R A M E M E N T U A L : 2 5 % P R Ó X I M O A O Á P I C E D O 2 M , 2 5 % P R Ó X I M O A O Á P I C E 1 M E 5 0 % E N T R E O S Á P I C E S D O 1 E 2 P M . P O D E M O S E N C O N T R Á - L O P A L P A N D O F O R A M E E C O M P R I M I N D O ( I S Q U E M I A ) E A O L I B E R A R F I C A R Á C O M I N T E N S O F L U X O S A N G U I N E O . I N D I C A Ç Ã O : A N E S T E S I A D O S T E C I D O S M O L E S B U C A I S P A R A P R O C E D I M E N T O S N A M A N D Í B U L A A N T E R I O R M E N T E A O F O R A M E M E N T U A L , B I Ó P S I A O U S U T U R A D E T E C I D O M O L E . P A R A E X T R A Ç Ã O D E P M ( P E N E T R A R E M A S S A G E A R R E G I Ã O I G U A L T É C N I C A D O N . I N F R A O R B I T Á R I O E É N E C E S S Á R I O R E A L I Z A R A N E S T E S I A L I N G U A L D A Á R E A ) . C O N T R A - I N D I C A Ç Ã O : I N F E C Ç Ã O E I N F L A M A Ç Ã O A G U D A N A Á R E A D A I N J E Ç Ã O . N E R V O S : N . M E N T O N I A N O ( R A M O S L A B I A L , G E N G I V A L E M E N T U A L ) E N . I N C I S I V O ( I N T R O D U Z I N D O D E N T R O D O F O R A M E M E N T U A L ) Á R E A A N E S T E S I A D A : M U C O S A B U C A L , A N T E R I O R M E N T E A O F O R A M E M E N T O N I A N O ( E M T O R N O D O 2 P M ) A T É A L I N H A M É D I A , P E L E D O L Á B I O I N F E R I O R E D O Q U E I X O . V A N T A G E N S : A L T A T A X A D E S U C E S S O , F Á C I L D E S E R R E A L I Z A D A , E M G E R A L É A T R A U M Á T I C A D E S V A N T A G E N S : R I S C O D E H E M A T O M A ( D E V I D O S U P E R F I C I A L I D A D E D O N E R V O ) A S P I R A Ç Ã O P O S I T I V A : 5 , 7 % C O M P L I C A Ç Õ E S : H E M A T O M A , P A R E S T E S I A D O L Á B I O E Q U E I X O , C O N T A T O D A A G U L H A C O M N E R V O P O D E C A U S A R S E N S A Ç Ã O D E C H O Q U E O U G R A U S D E P A R E S T E S I A . M U I T O U S A D O P A R A E X T R A Ç Ã O D E P R É - M O L A R E S Bl oq ue io d o N . M en to ni an o Bl oq ue io d o N . M en to ni an o Localizar forame mentoniano Colocar dedo indicador na prega mucobucal e fazer pressão contra o corpo da mandíbula na área do primeiro molar Mover o dedo em sentido anterior até que o osso sob seu dedo tenha aparência irregular e côncava (áspero ao tato) Normalmente no ápice do 2 PM (é possivel ver na radiografia) Preparar tecido: limpar com gaze seca estéril, aplicar antisséptico tópico, anestésico tópico 1 min. Afastar e tensionar tecidos Seringa com bisel voltado para o osso Conjunto agulha - carpule de posterior para anterior, de lateral para medial e de superior para inferior. Introdução da agulha 25 ou 27 curta de posterior do paciente para anterior penetrando na mucosa em região de canino ou 1 pré molar, dirigindo a seringa ao forame mentual. Avanço da agulha 5-6 mm Aspirar 0,6ml de solução em 20 s (½ do tubete) 2-3min para iniciar procedimento - formigamento no lánio inferior. - Técnica: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. Bl oq ue io d o N . I nc is iv o Indicação: Procedimentos dentários de anestesia pulpar em dentes anteriores ao forame mentual, cortical não íntegra, decíduos, lesão de biópsia em tecido mole, mucocele, procedimento de dentística, procedimentos substituindo bloqueio de N.alveolar inferior bilateral contra-indicação: tratamento de +6 dentes anteriores, infecção ou inflamação na área envolvida. Nervos: N. mentual (por difusão do anestésico) e N.incisivo Área anestesiada: Mucosa bucal anterior ao forame mentoniano, geralmente do segundo pré molar até a linha média, lábio inferior e pele do queixo, fibras nervosas pulpares aos pré molares, ao canino e aos incisivos. Aspiração (refluxo) positivo: 5,7% Vantagens: Anestesia pulpar dos tecidos duros sem anestesia lingual, útil no lugar do bloqueio do nervo alveolar inferior bilateral, elevada frequência de êxito (se anestesiar o incisivo através de anestesia e massagem no nervo mentoniano). Desvantagens: não proporciona anestesia lingual, pode haver anestesia parcial na linha média devido a superposição de fibras nervosas do lado oposto Complicações: hematoma (raro), parestesia lábio ou queixo. Terminação final do alveolar inferior→ só é realizado quando paciente não tem cortical do osso íntegra, já que é técnica infiltrativa. Em casos de exodontia pode ser que tenhamos que anestesiar ambos os lados da linha média devido à anastomose de nervos. - Se necessário a anestesia de tecidos moles linguais utilizar técnica infiltrativa Assumir posição de frente para o paciente Localizar forame mentoniano Secar mucosa com gaze estéril, aplicar antisséptico e anestésio tópico por 1min. Afastar lateralmente lábio inferior e tecidos moles bucais. Orientar bisel da seringa para o osso. Agulha 27 curta infiltrada na prega mucobucal no formae mentual (sem entrar no forame) na região de canino ou primeiro pré molar Profundidade 5-6mm Aspirar Infiltrar 0,6ml em 20 s (1/3 tubete) Aplicar pressão durante e após para anestésico entrar no forame mentual. 3-5min para iniciar procedimento 1 técnica: técnica anestésica do mentoniano e assim do incisivo. (cortical deve ser pouco espessa) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. Bl oq ue io d o N . I nc is iv o Indicação: multiplos procedimentos em dentes mandibulares, quando necessário anestesia de tecidos moles bucais do terceiro molar até linha média, anestesia de tecidos moles linguais, quando bloqueio do nervo alveolar inferior não é eficaz. contra-indicação: infecção ou inflamação na área da injeção, pacientes que possam morder lábio ou língua (ex crianças e pacientes especiais), pacientes que não conseguem abrir a boca(ex tristmo). Nervos: N. alveolar inferior, mentoniano, incisivo, lingual, milo-hióideo, auriculotemporal e bucal (75% dos casos) Área anestesiada: dentes mandibulares até a linha média, corpo da mandíbula, parte inferior do ramo da mandibula, mucoperiósteo bucal do lado da injeção, ⅔ anteriores da língua e assoalho da cavidade oral (N.lingual), tecidos moles e periósteo lingual, pele sobre o zigoma e a parte posterior da bochecha e regiões temporais. Aspiração positiva: 2% Vantagens: requer uma injeção, elevada frequência de êxito (com experiência), mínima frequência de aspiração, poucas complicações pós injeção, anestesia bem sucedida na presença de alterações anatômicas. Desvantagens: anestesia da língua e do lábio inferior desconfortável e perigoso para alguns pacientes, tempo de início mais longo comparado ao bloqueio do nervo alveolar inferior (anestésico precisa difundir), curva de aprendizado maior. Complicações: hematoma (-2% de incidência de aspiração positiva), trismo, paralisia temporária de nervos cranianos (III,IV,VI) Falhas da anestesia: deposita pouco volume (no mínimo 1 tubete) e dificuldade anatômica, paralisia temporária de outros nervos cranianos que passam no mesmo local (desconforto) Bl oq ue io d o N . M an di bu la r T éc ni ca d e G ow - G at es Assumir posição correta Pedir para paciente estender o pescoço e abrir bem a boca para côndilo assumir posição mais frontal e ficar mais próximo do tronco nervoso mandibular. Localizar marcos extraorais- incisura intertrágica (entre tragos na ATM) e canto da boca Localizar marcos intraorais- cúspide mésiolingual do segundo molar superior. Secar área com gaze estéril , antisséptico tópico e anestésico tópico por 1 min. Dirigir seringa a partir do canto da boca do lado oposto Inserir agulha 25 ou 27 longa na mucosa na parte mesial do ramo da mandíbula com alvo na lateral do colo condilar(altura da injeção abaixo da cúspide mesiopalatina do 2 M maxilar) Alinhar agulha com o plano que se estende do canto da boca do lado oposto à incisura intertrágica do lado da injeção (paralela ao ângulo entre ouvido e face) Avançar agulha até fazer contato com o colo do côndilo (25mm) e recuar 1 mm Aspirar Injetar 1,8ml em 60-90 s. Pedir para paciente manter boca aberta 1-2 min para difusão anestésico e retornar paciente a posição ereta ou semi-ereta. 3-5min para iniciar procedimento Técnica: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. - em caso de haaver 3M maxilar, inserir distal a esse dente. 1. 2. 3. 4. 5. 6.Bl oq ue io d o N . M an di bu la r T éc ni ca d e G ow - G at es Indicação: abertura mandibular limitada por dor (a anestesia inibe a dor e paciente abre a boca), múltiplos procedimentos em dentes mandibulares, incapacidade de se visualizar marcos para o bloqueio do nervo alveolar inferior (paciente com macroglossia) Contra-indicação: infecção ou inflamação da área da injeção, pacientes que possam morder lábio e língua (criança e pacientes especiais), incapacidade de visualizar ou ter acesso ao aspecto lingual do ramo mandibular, pacientes que não conseguem abrir bem a boca. Nervos: N. alveolar inferior, mentoniano, incisivo, lingual, milo-hióideo, auriculotemporal e bucal (75% dos casos) Área anestesiada: dentes mandibulares até a linha média, corpo da mandíbula, parte inferior do ramo, mucoperiósteo e membrana mucosa bucais anteriores ao forame mentoniano , ⅔ anteriores da língua e assoalho da cavidade oral (N.lingual), tecidos moles e periósteo linguais. Aspiração positiva: % Vantagens: relativamente atraumático, pacientes não precisam ser capazes de abrir bem a boca, menos complicações pós operatórias, frequência de aspiração menor que bloqueio do nervo alveolar inferior, proporciona anestesia eficaz na presença de nervo alveolar inferior bífido ou canal mandibular bífido. Desvantagens: difícil visualizar trajetória da agulha e profundidade devido a não ter contato com o osso, traumático se agulha estiver muito próxima ao periósteo. Complicações: hematoma (-10%), trismo, paralisia transitória do N facial (VII par craniano) Falhas da anestesia: inserção insuficiente ou excessiva, pouco anestésico, ponto de inserção mais baixo, não apreciação da aparência afunilada do ramo mandibular (se agulha está dirigida medialmente, ela se situa medialmente ao ligamento esfenomandibular no espaço pterigomandibular e a injeção falha)Bl oq ue io d o N . M an di bu la r T éc ni ca d e V az ir an i- A ki no si Assumir posição 8H de frente para o paciente para afastar a linha oblíqua externa e manter tecido rígido para anestesiar. Visualizar junção mucogengival do 3 ou 2M maxilar e tuberosidade maxilar Secar região com gaze estéril e aplicar anestésico tópico Pedir para paciente fechar a boca suavemente Afastar tecido mole sobre a borda medial do ramo da mandíbula Corpo da seringa mantido paralelo ao plano oclusal maxilar com agulha ao nível de junção mucogengival do 3M. dirigindo-a posterior lateralmente de modo que avance em uma tangente ao processo alveolar maxilar posterior e paralela ao plano oclusal maxilar. Orientar bisel para lado oposto ao ramo mandibular Inserir agulha 25 ou 27 longa para dentro do tecido mole 25mm na parte média do espaço pterigomandibular próximo aos ramos do V3 Aspirar Depositar 1,5 a 1,8 ml da solução anestésica Retornar paciente para posição ereta 5 min para iniciar procedimiento Técnica: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. Bl oq ue io d o N . M an di bu la r T éc ni ca d e V az ir an i- A ki no si
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