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Introdução - Antropologia, Ética e Cultura Material Dinâmico On-line

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11/02/2021 Antropologia, Ética e Cultura – Material Dinâmico On-line
https://mdm.claretiano.edu.br/anteticul-g00146-2021-01-grad-ead/ 1/9
ANTROPOLOGIA, ÉTICA E CULTURA
  INTRODUÇÃO
Everton Luís Sanches
Para dar início ao estudo da disciplina Antropologia, Ética e Cultura, é imprescindível lembrar a importância deste estudo para todos os cursos de graduação,
em todas as grandes áreas de formação, tais como a Saúde, Educação, Gestão e Administração, Engenharias etc.
https://mdm.claretiano.edu.br/anteticul-g00146-2021-01-grad-ead
http://mdm.claretiano.edu.br/anteticul-g00146-2020-01-grad-ead/wp-content/uploads/sites/379/2020/01/AntEtiCul-GRAD.png
11/02/2021 Antropologia, Ética e Cultura – Material Dinâmico On-line
https://mdm.claretiano.edu.br/anteticul-g00146-2021-01-grad-ead/ 2/9
O Ensino Superior é o passo mais complexo na educação formal, possível somente diante da conclusão da Educação Básica, que, no Brasil, abrange desde a
Educação Infantil até o Ensino Médio. Conforme a Base Nacional Comum Curricular (2018) define:
No novo cenário mundial, reconhecer-se em seu contexto histórico e cultural, comunicar-se, ser criativo, analítico-crítico, participativo, aberto ao novo,
colaborativo, resiliente, produtivo e responsável requer muito mais do que o acúmulo de informações. Requer o desenvolvimento de competências para
aprender a aprender, saber lidar com a informação cada vez mais disponível, atuar com discernimento e responsabilidade nos contextos das culturas
digitais, aplicar conhecimentos para resolver problemas, ter autonomia para tomar decisões, ser proativo para identificar os dados de uma situação e
buscar soluções, conviver e aprender com as diferenças e as diversidades.
Assim, guiando-nos pela legislação brasileira e de acordo com os desafios humanos que são reconhecidos mundialmente, o desenvolvimento do pensamento
crítico-reflexivo pode ser considerado o maior objetivo da Educação Básica, pela qual você passou para chegar até aqui – isso tendo em vista tanto a sua
participação responsável e cidadã quanto a preparação para o mundo do trabalho.
Bom, mas quais são os objetivos da Educação Superior? E por que ela é chamada de “superior”?
O cenário descrito envolve inovação constante, o que requer ampla qualificação – plural e dinâmica, de modo a alcançarmos o nível mais elevado, que é o da
produção do conhecimento. “Produção do conhecimento” refere-se às pesquisas científicas, que são realizadas desde a graduação até o pós-doutorado, mas
também diz respeito a produzir soluções para o dia a dia. O profissional graduado será requisitado pela sociedade a ser aquele que resolve: ou porque possui
conhecimento prévio ou porque sabe onde e a quem consultar para obter as respostas de que necessita. De maneira simples, podemos considerar que, depois
de formado, você ouvirá, várias vezes, as pessoas dizerem: “Você, que estudou, dê um jeito nisso!”. Portanto, não é à toa que o aluno é tão cobrado e
estimulado, pois, se o ensino é superior, requer, também, uma dedicação superior!
A universidade, por analogia, abrange um universo de saberes e deve ser o lugar dinâmico em que o conhecimento alcança o seu nível mais elevado em todas
as áreas. Diferentemente de um curso profissionalizante, o curso universitário – a graduação – deve graduar seu aluno para superar o nível meramente técnico,
desenvolvendo aprendizado detalhado de sua área específica e também o conhecimento mais universal.
Comparativamente, assim como seria estranho um pedreiro executar o projeto de uma casa sem levar em conta que ela será habitada por pessoas, também não
é razoável realizar um curso de graduação sem conhecer o ser humano sob diversos aspectos – inclusive do ponto de vista da Antropologia. Afinal, somos seres
humanos integrais e precisamos de formação que permita nos reconhecermos enquanto tais.
Como defende a Missão do Claretiano – Rede de Educação:
Capacitar a pessoa humana para o exercício profissional e para o compromisso com a vida, mediante a sua formação integral; missão essa que se
caracteriza pela investigação da verdade, pelo ensino e pela difusão da cultura, inspirada nos valores éticos e cristãos e no carisma Claretiano que dão
pleno significado à vida humana (PEC, 2012, p. 17).
11/02/2021 Antropologia, Ética e Cultura – Material Dinâmico On-line
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Ou seja: é desejado que os profissionais de nível superior sejam pessoas plenas, capazes de propagar a plenitude da vida. Isso significa estabelecer-se no
mercado de trabalho e na vida em sociedade, mas mantendo e reforçando o compromisso humano e solidário.
Vale destacar que o princípio da solidariedade ofereceu a base para a construção de vários instrumentos legislativos em todo o mundo ao longo da História
Contemporânea – desde as constituições da França, promulgadas após a Revolução Francesa (1789), a Constituição do México de 1917, a Constituição da
Alemanha de 1919 e a Constituição da Itália de 1948.
Não obstante, a solidariedade entre pessoas de todos os povos se tornou um dos principais objetivos de todos os seres humanos com a promulgação da
Declaração Universal dos Direitos Humanos, em 10 de dezembro de 1948.
A própria Constituição do Brasil de 1988 explicita este princípio, que orienta, em seu artigo terceiro:
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
I – construir uma sociedade livre, justa e solidária;
II – garantir o desenvolvimento nacional;
III – erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
IV – promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação (BRASIL, 1988).
Portanto, o estudo que realizaremos é de suma importância e se aplica a todos os contextos possíveis da educação em nível superior.
Posto isso, gostaria de apresentar, de maneira resumida, algumas características desta disciplina.
A Antropologia, assim como a Sociologia, é uma área do conhecimento que surgiu no século 19, como resultado das grandes transformações que abalaram a
Europa e o mundo desde o início da Idade Moderna. Contudo, enquanto a Sociologia se preocupava com os rumos da sociedade após a Revolução Industrial
(século 18), a Antropologia preocupava-se em estudar os agrupamentos humanos considerados “primitivos” ou “selvagens”, que estavam cada vez mais
escassos devido aos processos de colonização europeia no continente americano e no continente africano.
Inicialmente, os antropólogos preocuparam-se em legitimar os massacres ocasionados pelo colonialismo e imperialismo europeu. Analisando os povos “exóticos”,
de acordo com a metodologia oferecida pelo positivismo e pelo evolucionismo, suas concepções eram voltadas para “conhecer, estudar, transformar, cristianizar e
dominar os povos colonizados” (COLAÇO, 2011, p. 20). Ou seja, o principal objetivo era tornar os povos colonizados “mais evoluídos”, de acordo com as
concepções europeias de progresso, deixando para trás aqueles que não se adaptassem. O intuito era contribuir para a evolução natural da espécie humana.
Desse modo, foram realizadas classificações de acordo com características biológicas/raciais, assim como de seus padrões de comportamento social.
De acordo com Copans (1971, p. 18-20 apud COLAÇO, 2011, p. 21):
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Neste contexto, as sociedades “primitivas” são consideradas os antepassados da sociedade ocidental contemporânea. Há uma classificação dos
diversos estágios que obrigatoriamente todas as sociedades passariam, verificadas nas formas de produção (Marx e Engels), nas formas de parentesco
(Morgan, Banchofen) e nas formas de Direito (Sumner Maine).
Nesse sentido, considerando, resumidamente, Henry Lewis Morgan (1818-1881) defendeu que o desenvolvimento das sociedades acontece em três níveis ou
etapas: selvageria, barbárie e civilização.Já James Frazer (1854-1941) acreditou que o desenvolvimento das sociedades acontece a partir das seguintes fases:
da magia, da religião e da ciência. E Sir H. Sumner-Maine (1822-1888) mostrou que as sociedades vão de um estágio arcaico (sem Direito), passando pelo tribal
(surge o Direito) e, saindo da condição nômade para a sedentária, desenvolve a noção do pertencimento a um território e as primeiras codificações do Direito
escrito (COLAÇO, 2011, p. 22).
Contudo, com o passar do tempo, no século 20, os antropólogos tornaram-se defensores da diversidade cultural, livrando-se do juízo de valores estabelecido
dentro do processo de colonização. Assim, foi considerada a noção de etnocentrismo, que define o comportamento de quem toma a própria etnia e cultura como
superiores às demais. Em contraposição a essa forma etnocêntrica de ser e agir, temos a compreensão da pluralidade cultural, que consiste no reconhecimento
da diferença entre diversas formas culturais, sem estabelecer distinção hierárquica entre elas, julgamento ou juízo de valor. Trata-se, apenas, de situar cada qual
em seu contexto.
Nesse sentido, Franz Boas (1858-1942) opôs-se ao evolucionismo e valorizou a cultura desenvolvida e aplicada na vida cotidiana em relação a uma cultura oficial
e que era considerada superior. Em sua obra A mente do ser humano primitivo:
Boas desmonta definitivamente o conceito de raça e evolução ontogênica como paradigma do pensamento antropológico e estabelece os métodos e os
critérios para o trabalho de campo que até hoje ajudam a guiar os antropólogos. Ele consegue reunir nesta obra os principais temas da Antropologia e
traz para a discussão afirmações como, por exemplo, a não existência de raças humanas totalmente definidas, demonstrando que nenhum grupo
humano é biologicamente superior a outro (PEREIRA, 2011, p. 104).
A partir dos estudos de Bronislaw Malinowski (1884-1942), o trabalho de pesquisa de campo torna-se essencial para o antropólogo. Assim, propunha a
alteridade (colocar-se no lugar do outro) como um elemento basilar para o estudo antropológico e para o entendimento da sociedade na qual aquele que
pesquisa vive. Em seu livro Crime e Costume na Sociedade Selvagem, ele reforça a necessidade de uma “jurisprudência antropológica” nascida do contato com
os “selvagens”, tratando dos problemas, dos costumes, família, posses, ou seja, das questões básicas em que se assenta o Direito.
Alfred Radcliffe-Brown (1881-1955), por sua vez, relata que nem todas as sociedades se organizam com uma relação passado e presente, ou seja, tomando uma
história linear para pensar a própria existência. Assim, a sociedade do outro deve ser pensada de acordo com os termos do outro, com observação direta das
ações cotidianas, descrição e comparação (COLAÇO, 2011, p. 23-24).
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No Brasil, podemos destacar o trabalho de Darcy Ribeiro (1922-1997), elucidando as diversas matrizes culturais que compõem a população brasileira,
estabelecendo a diversidade como característica que a define de maneira singular. Sem dúvida, trata-se de um dos maiores intelectuais do País. Em seu estudo
da cultura brasileira, procura estabelecer critérios que identifiquem esse povo. Nas palavras do prefácio de seu livro O povo brasileiro (1995, p. 16):
Nos faltava, por igual, uma tipologia das formas de exercício do poder e de militância política, seja conservadora, seja reordenadora ou insurgente. Toda
politicologia copiosíssima de que se dispõe é feita de análises irrelevantes ou de especulações filosofantes que nos deixam mais perplexos do que
explicados. Efetivamente, falar de liberais, conservadores, radicais, ou de democracia e liberalismo e até revolução social e política pode ter sentido de
definição concreta em outros contextos; no nosso não significa nada, tal a ambiguidade com que essas expressões se aplicam aos agentes mais
diferentes e às orientações mais desconexas.
Dito de outro modo, diante da grandiosidade territorial e da diversidade humana que há no Brasil, diversas definições que figuram claras na política europeia e
mesmo norte-americana não se aplicam da mesma maneira ao nosso País. Esquerda e direita, progressista, liberal e conservador, entre outros termos da
política, precisam ser repensados de acordo com o contexto brasileiro, para, então, podermos entender um pouco do que se passa no cenário político nacional.
O mesmo acontece no que diz respeito à cultura:
Faltava ainda uma teoria da cultura, capaz de dar conta da nossa realidade, em que o saber erudito é tantas vezes espúrio e o não‐saber popular
alcança, contrastantemente, atitudes críticas, mobilizando consciências para movimentos profundos de reordenação social. Como estabelecer a forma e
o papel da nossa cultura erudita, feita de transplante, regida pelo modismo europeu, frente à criatividade popular, que mescla as tradições mais díspares
para compreender essa nossa nova versão do mundo e de nós mesmos? Para dar conta dessa necessidade é que escrevi O Dilema da América Latina.
Ali, proponho novos esquemas das classes sociais, dos desempenhos políticos, situando‐os debaixo da pressão hegemônica norte-americana em que
existimos, sem nos ser, para sermos o que lhes convém a eles (RIBEIRO, 1995, p. 16).
Desse modo, mesmo no Brasil, a Antropologia debruçou-se sobre a definição de critérios hábeis para permitir entender a produção cultural e as soluções para o
cotidiano – neste caso, muitas vezes, produzidas fora das universidades, nos saberes populares e cotidianos dentro do processo histórico. Contudo, isso não
diminui ou invalida a importância do conhecimento científico no País; apenas o diferencia daquele produzido nas demais nações da Europa e do mundo.
Tais pensamentos e pensadores da Antropologia animam nossos estudos e ensejam um tipo de atitude que é essencial ao educador e ao estudante, ao
profissional e ao cidadão. Enfim, permitem reafirmar, de maneira mais qualificada e consciente, nossos compromissos como seres humanos.
A partir da Antropologia e dessa atitude solidária, realizaremos um estudo interdisciplinar, que se propõe a ancorar nossos entendimentos na ética, no respeito
aos outros e a nós mesmos.
Se o conjunto de disciplinas específicas de cada curso remete ao fazer altamente qualificado, nesta disciplina institucional, temos o desafio do aprimoramento do
ser: sermos melhores – esse é o resultado almejado. Mais que conteúdos programáticos a serem comprovados por meio de instrumentos avaliativos, a proposta
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  
  
é que o aluno se aproprie de tais conhecimentos, seja desafiado pelas atividades e consiga gradativamente compor uma sabedoria de mundo útil para a vida.
Assim sendo, desejamos excelentes estudos!
 
INFORMAÇÕES DA DISCIPLINA
Ementa
A Antropologia, Ética e Cultura, no contexto das disciplinas institucionais, ofertada nos cursos de graduação do Claretiano – Rede de Educação, tem o
propósito de subsidiar o corpo discente quanto à importância da formação integral do ser humano na sua relação consigo mesmo, com o outro, com a
natureza e com o transcendente. A disciplina propõe a reflexão sobre o ser humano como ser finito e, ao mesmo tempo, como ser de liberdade, de
consciência e de amor. Para isso, é discutido o conceito de pessoa, numa perspectiva sincrônica e diacrônica, entendido nas suas dimensões biológica,
psicológica, social e espiritual. Os temas, tais como imanência, transcendência, alteridade, multiculturalidade, ética, moral, cidadania, entre outros, serão
apresentados dentro da área específica vinculada ao curso em que a disciplina está alocada. E serão tratados, também, nessa mesma perspectiva, alguns
temas transversais, como os direitos humanos, as histórias e culturas afrodescendentes e indígenas, as questões de gênero, sexualidadee família, as
políticas afirmativas, inclusão e acessibilidade e a educação ambiental numa dimensão ético-planetária. A proposta, no seu conjunto, está fundamentada no
Carisma Claretiano, no Projeto Educativo e nos Princípios estabelecidos pela Instituição, visando uma educação pautada em valores éticos e cristãos,
aberta ao diálogo e crítica a toda forma de preconceito e fundamentalismo.
Objetivos Gerais
Objetivos Especí�cos
TRILHA DE APRENDIZAGEM

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© 2021 Antropologia, Ética e Cultura | Claretiano
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