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trabalho sobre banco de dados

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1)
- Melhora o desempenho do sistema
- Simplificação do Sistema
- Maior Independência da interface e do aplicativo
2) 
Simples (atômicos) – quando não fizer sentido semântico dividir o atributo em subpartes. Exemplo: a altura ou o peso de uma pessoa.
Composto – quando o atributo puder ser dividido em subpartes com significado semântico. Exemplo: endereço de uma pessoa pode ser dividido em Cep, cidade, bairro, logradouro, número e complemento.
Derivado – quando o atributo puder ser calculado dinamicamente sem que haja necessidade de manter o dado armazenado no banco de dados. Exemplo: em uma entidade com itens de uma nota fiscal. A partir do preço unitário e da quantidade vendida o valor total do item pode facilmente ser calculado pela multiplicação dos dois termos.
Obrigatório – quando não for possível incluir uma linha na tabela sem que haja alguma informação/valor nos atributos obrigatórios dela.
3) 
RELACIONAMENTO UM PARA UM (1:1) - São relacionamentos em que uma ocorrencia de uma entidade em A está associada no máximo a uma ocorrencia em uma entidade B e uma ocorrencia na entidade B está associada no máximo a uma ocorrencia na entidade A.
RELACIONAMENTOS MUITOS PARA MUITOS (M:M) - Uma ocorrencia de uma entidade em A está associada a qualquer número de ocorrencias na entidade B, e cada ocorrencia da entidade em B está associada a qualquer número de ocorrencias na entidade A.
RELACIONAMENTO UM PARA MUITOS (U:M) - Um relacionamento 1:m ocorre com freqüência em situações de negócio. Às vezes ocorre em forma de árvore ou em forma hierárquica. No exemplo abaixo, temos a seguinte representação: Cada curso cadastrado possui vários alunos ligados a ele, pois cada aluno, ao ser cadastrado, deverá ser ligado a um curso obrigatóriamente. O campo codigocurso foi escolhido como chave primária na entidade CURSO, ou seja, ela não poderá se repetir. Já na tabela ALUNO, a chave primária é matricula e o codigocurso é chave estrangeira. 
4)
Chave Canditada - Uma chave candidata é um identificador único dentro de uma relação que garante que nenhuma tupla será duplicada.
Chave Primaria - Referem-se aos conjuntos de um ou mais campos, cujos valores, considerando a combinação de valores em caso de mais de uma chave primária, nunca se repetem na mesma tabela e, desta forma, podem ser usadas como um índice de referência para criar relacionamentos com as demais tabela do banco de dados (daí vem o nome banco de dados relacional). Portanto, uma chave primária nunca pode ter valor nulo, nem repetição.
Chave Estrangeira - o conceito de chave estrangeira ou chave externa se refere ao tipo de relacionamento entre distintas tabelas de dados do banco de dados. Uma chave estrangeira é chamada quando há o relacionamento entre duas tabelas.
5) 
É um conjunto de regras que visa, principalmente, a organização de um projeto de banco de dados para reduzir a redundância de dados, aumentar a integridade de dados e o desempenho.
6)
FN1 - Uma relação está na primeira forma normal quando todos os atributos contém apenas um valor correspondente, singular e não existem grupos de atributos repetidos — ou seja, não admite repetições ou campos que tenham mais que um valor.
FN2 - É dito que uma tabela está na segunda forma normal se ela atende a todos os requisitos da primeira forma normal e se os registros na tabela, que não são chaves, dependam da chave primária em sua totalidade e não apenas parte dela. A segunda forma normal trabalha com essas irregularidades e previne que haja redundância no banco de dados.
FN3 - Se analisarmos uma tupla e não encontrarmos um atributo não chave dependente de outro atributo não chave, podemos dizer que a entidade em questão está na terceira forma normal - contanto que esta não vá de encontro as especificações da primeira e da segunda forma normal.
7)
Fica mais fácil abreviar as palavras, pois reduz o numero de palavras e cria uma codificação semântica

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