Behaviorismo: Estudo do Comportamento

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STÉFANI TAISA DELTREGGIA 
O BEHAVIORISMO 
FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO LUÍS
JABOTICABAL – SP
2019
STÉFANI TAISA DELTREGGIA
O BEHAVIORISMO 
Trabalho da Disciplina de Psicologia da Aprendizagem apresentado à Faculdade de Educação São Luís, do curso de graduação em Pedagogia. Para a Profa. Ma. Luciane Mialich Scadelai.
FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO LUÍS
JABOTICABAL – SP
2019
Behaviorismo foi o termo usado por John B Watson, que se deu origem do termo behavior, que significa "comportamento", ele usou esse termo para escrever seu artigo "psicologia: como os behavioristas a veem".
Segundo Watson apud bock (2000) ao analisar as ideias do autor expõe que "Watson, postulando o comportamento como objetivo da psicologia dava a está ciência a consistência que os psicólogos da época vinham buscando - um objetivo observável, mensurável, cujo experimentos poderiam ser reproduzidos em diferentes condições e sujeitos. Essas características foram importantes para a psicologia alcançasse o status de ciência, rompendo definitivamente com suas tradições filosóficas. Watson também defendia uma perspectiva funcionalista para a psicologia, isto é, o comportamento deveria ser estudado como função de certas variáveis do meio. Certos estímulos levam o organismo a dar determinadas respostas e isso ocorre porque os organismos se ajustam aos seus ambientes por meio de equipamentos hereditários e pela formação de hábitos. Watson buscava a construção de uma psicologia sem alma e sem mente, livre de conceitos metalistas e de métodos subjetivos, e que tivesse a capacidade de prever e controlar."
Desta maneira o estudo do behaviorismo está ligado com a interação do sujeito com o ambiente que ele vive, sendo assim o que pessoa faz, acaba gerando uma resposta para o ambiente, que é feito por estimulações,
Outra figura importante para o behaviorismo foi Skinner, que segue uma linha de pensamento considerada como behaviorismo radical, que é caracteriza como filosofia da ciência do comportamento, onde ele defendeu o seu estudo por análise experimental do comportamento.
Skinner usou como base o comportamento operante, e para chegar a esse comportamento, usou antes o comportamento de reflexo e resposta.
 O comportamento reflexo ou resposta é produzido por estimulação do ambiente que vivemos e é considerado como um comportamento espontâneo, que pode acontecer devido eventos ambientais de estímulos e respostas, podendo haver estímulo incondicionado e estímulo condicionado.
Segundo Skinner apud Bock (2000) ao analisar as ideias do autor expõe que " No início dos anos 30, universidade de Harvard (Estados unidos), Skinner começou o estudo do comportamento justamente pelo comportamento respondente, que se tornara a unidade básica de análise, ou seja, o fundamento para descrição da interação do indivíduo-ambiente. O desenvolvimento do seu trabalho levou a teorizar sobre outro tipo de relação do indivíduo com o seu ambiente, a qual viria a ser nova unidade de análise de sua ciência: o comportamento operante. Esse tipo de comportamento caracteriza a maioria de nossas interações com o ambiente."
Skinner e outros analista comportamental fez o estudo do comportamento operante com base em experimentos feitos com ratos em laboratório, para mostrar e comprovar como a mudança no ambiente influencia no comportamento.
Para a realização do experimento usaram um ratinho, que tinha sido privado de beber água durante 24 horas, o colocaram dentro de uma caixa de Skinner, que havia apenas uma barra, onde se o ratinho apertasse, chegaria para ele uma gotinha de água pelo mecanismo camuflado, vindo por uma haste pequena na caixa. O ratinho ao apertar a barra sem quer, trouxe para ele a primeira gotinha, que consumiu rapidamente devido à sede. O experimento levou a perceberem que se colocado o novamente em uma situação parecida, ele poderia acabar tendo a mesma ração, e apertando a barra. Já que o comportamento operante proporciona uma aprendizagem relacionada junto com estímulo, por tanto, achamos uma resposta a partir de um estímulo reforçador, para satisfazer alguma necessidade, e pode ser representada como uma resposta que gera um estímulo, que reforça o interessando do organismo.
Este reforço que é feito, pode ser inserido de um modo positivo ou de um modo negativo, que é continuo de uma resposta. 
O reforço positivo e feito por estímulos, usando recompensar para que o indivíduo, obtenha o que deseja.
Já o reforço negativo, é a tentativa da remoção de algo indesejado, quando se faz um reforço negativo, o que o sujeito muitas vezes procura fazer é se esquiva ou fugir para prevenir o que pode vir acontecer. 
No processo de esquiva, o indivíduo que recebe este reforço negativo, feito por um estimulo condicionado e incondicionado pelo qual estão divididos por um espaço de tempo, faz com que o ele tenha um comportamento de esquiva, tentando diminuir um segundo estimulo, sendo que o estimulo condicionado acontece antes estimulo incondicionado.
Já o processo de fuga, acontece por um estimulo aversivo incondicionado, pois não dá para tentar fugir ou tentar impedir, já que não dá tempo para tentar evitar o ou se preparar para o que vai acontecer, somente tentar se proteger.
Outras maneiras que foi sendo formuladas pela Analise Experimental do Comportamento, foi a extinção, que acontece quando uma resposta acaba deixando de ser reforçada de repente, desta maneira quando a resposta deixa de ser enviada pode acabar desaparecendo, se não tiver mais nem um estimulo.
Outro processo que ocorre é a punição, que bloqueia a ação do indivíduo por algum tempo, fazendo com que venha ocorrer um intervalo no comportamento errado do indivíduo, temporariamente, assim acabada reduzido por um tempo, certas respostas, mas não as eliminando, pois não tem um motivo para se adotar um pratica melhor, já que não tem um estimulo para adquirem um bom comportamento, mas sim para procurando fazer esquivas e fuga.
Ocorre também o controle de estímulos, que está ligado com o comportamento do indivíduo, que é realizado por algum estímulo, sendo eles, discriminação de estímulos, generalização de estímulos.
REFERÊNCIA
Capítulo 3 – BEHAVIORISMO
BOCK; Ana. Bahia; FURTADO, O; TEIXEIRA, M de L. Psicologias: uma Introdução ao estudo de psicologia, São Paulo; Saraiva 2000.