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9
Introdução 
No âmbito da cadeira de Psicologia da Aprendizagem nos foi proposto o presente trabalho, no qual debruçaremos sobre a Teoria de aprendizagem Behaviorista.
O Behaviorismo, que nasce com Watson e tem um desenvolvimento grande nos Estados Unidos, em função de suas aplicações práticas, tornou-se importante por ter definido o fato psicológico, de modo concreto, a partir da noção de comportamento (behavior).
Apesar de colocar o “comportamento” como objecto da Psicologia, o Behaviorismo foi, desde Watson, modificando o sentido desse termo.
Hoje, não se entende comportamento como uma acção isolada de um sujeito, mas, sim, como uma interacção entre aquilo que o sujeito faz e o ambiente onde o seu “fazer” acontece. Portanto, o Behaviorismo dedica-se ao estudo das interacções entre o indivíduo e o ambiente, entre as acções do indivíduo (suas respostas) e o ambiente (as estimulações).
Resumo 
Behaviorismo, estudo observável, quantificável, reproduzível e descritível em termos tão elementares que dispensassem a subjectividade.
Tentativa de transpor explicações no universo animal para explicar os comportamentos humanos.
Watson, Pavlov e Skinner são os três grandes expoentes desta teoria e suas principais diferenças:
Watson defendia que o homem é o produto do meio;
Pavlov (aprendizagem por meio do condicionamento clássico citar o exemplo do cão, experiencia realizada em seu laboratório) e 
Skinner (o comportamento é estabelecido com base naquilo que o ambiente fornece e, também dadas as condições ambientais).
1. Teoria de aprendizagem
Denomina-se teoria de aprendizagem em psicologia e em educação, aos diversos modelos ou padrão que visam explicar o processo de aprendizagem dos individuo. Não como a mente funciona necessariamente, mas sim como aprender algo. Ou seja, ela preocupa-se em explica como o ser humano aprende e não como a mente funciona.
2. Breve historial da teoria Behaviorista
2.1. Ivan Pavlov (1849-1936)
Foi no estudo com animais em laboratório, em especial a digestão de cães, que Pavlov percebeu que alguns estímulos provocavam a salivação e a secreção estomacal no animal, o que deveria ocorrer apenas quando o animal ingerisse um alimento. A partir disso, ele percebeu que o comportamento do cão estava condicionado a esses estímulos, normalmente aplicados poucos instantes antes do cão se alimentar.
Por exemplo, accionando-se uma campainha antes de alimentar o cão, Pavlov percebeu que as reacções no animal já se faziam presentes.
Assim, o estímulo da campainha provocou reflexos alimentares no cão (resposta) mesmo sem a presença do alimento. Constatou ainda, que o cão não podia ser enganado por muito tempo. Os reflexos sumiam se a comida não fosse dada ao cão logo.
Em 1903 publicou um artigo denominando o fenómeno de reflexo condicionado, que podia ser adquirido por experiência, chamando o processo de condicionamento. Foi, então, premiado com o Nobel de Medicina em 1904.
Há uma série de termos presentes na teoria de Pavlov que merecem ser explicitados:
Eliciar: 
· Provocar uma resposta automática. Dado um estímulo tem-se uma resposta.
2.1.1 Pareamento (ou emparelhamento): 
· Associação de estímulos. Para o condicionamento, usa-se normalmente um estímulo eliciador em conjunto com um estímulo neutro.
2.1.2 Estímulo incondicionado: 
· Evento que elicia naturalmente uma certa resposta reflexa. Tal estímulo não necessita de nenhuma história de pareamento vivida por um indivíduo para provocar o reflexo. Por exemplo, a irritação nasal (estímulo incondicionado) causa naturalmente o espirro (resposta reflexa ou reflexo incondicionado).
2.1.2.1 Estímulo neutro:
· Evento que não provoca nenhuma espécie de resposta reflexa.
2.1.2.2 Estímulo condicionado:
· Estímulo inicialmente neutro, que passa a eliciar uma resposta reflexa a partir de uma sucessão bem sucedida de pareamentos. Um estímulo neutro, depois de ser emparelhado um número suficiente de vezes com um estímulo incondicionado, passa a eliciar a mesma resposta que este, podendo substituí-lo.
Figura 1. Exemplo de estímulo incondicionado e resposta nas experiências de Pavlov com cães. Um estímulo natural existente no meio (presença de alimento) provoca uma resposta quase automática no cão (salivação).
Como exemplo, podemos descrever a própria experiência de Pavlov com cães. Nos cães, a presença de alimento em um ambiente onde eles possam detectá-lo, causa naturalmente a salivação. Nessa situação, o alimento é oestímulo incondicionado (ambiente), já que ele provoca o reflexo salivação instintivamente nos cães, que é a resposta (eliciamento). Essa é a situação mostrada na figura 1. A princípio, o som de uma campainha não provoca reacção de salivação nos cães. Sendo assim, esse estímulo é chamado de estímulo neutro. Em uma situação posterior, chamada de pareamento, Pavlov colocava o alimento e tocava uma campainha que, inicialmente, não provocava salivação nos cães. Essa situação, chamada de pareamento, está ilustrada na figura 2.
Figura 2. Exemplo de pareamento. Um estímulo incondicionado (presença de alimento), pareado com um estímulo neutro (som da campainha), provoca uma resposta de salivação nos cães.
Após repetir um certo número de vezes o pareamento do estímulo neutro com o estímulo condicionado, Pavlov notou que o estímulo neutro por si passava a eliciar a mesma resposta que o estímulo incondicionado eliciava. Em outras palavras, o som da campainha provocava a salivação nos cães sem a presença do estímulo incondicionado (presença de alimento – que originalmente eliciava a salivação). Essa etapa chama-se condicionamento e a campainha passa a se chamar de estímulo condicionado (anteriormente neutro). Essa situação é mostrada na figura 3.
Figura 3. O som da campainha provoca a salivação nos cães sem a presença do estímulo incondicionado (presença de alimento – que originalmente eliciava a salivação). Aqui, o som da campainha passa a se chamar estímulo condicionado e essa fase recebe o nome de condicionamento.
Pavlov postulou que o reflexo condicionado teria um papel importante no comportamento humano e, consequentemente, na educação. Assim, seu trabalho forneceu bases para que John Watson fundasse o comportamentalismo (ou behaviorismo) no mundo ocidental.
2.2 John Watson (1878-1958)
Watson é o fundador do behaviorismo no mundo ocidental e utilizou o termo behaviorismo para enfatizar sua preocupação com os aspectos observáveis do comportamento. Ele foi fortemente influenciado pelo trabalho de Pavlov e enfatizou suas pesquisas mais nos estímulos do que nas consequências destes, realizando experimentos com animais e seres humanos (bebés, inclusive). A psicologia era, para ele, parte das Ciências Naturais, tendo no comportamento seu objecto de estudo, investigado por meio de experimentos envolvendo estímulos e respostas. Essa forma de pensar tem raízes nos critérios epistemológicos do positivismo, que conhecera nos seus estudos em Filosofia. Pode-se dizer que era um empirista.
Para ele, a aprendizagem se dava como o condicionamento clássico de Pavlov: o estímulo neutro, quando emparelhado um número suficiente de vezes como estímulo incondicionado, passa a eliciar a mesma resposta do último, substituindo-o. As emoções humanas como, por exemplo, o medo, também poderiam ser explicadas pelo processo de condicionamento. Ou seja, o medo poderia ser condicionado emparelhando um estímulo incondicionado com um estímulo neutro. Watson descartava o mentalismo, a distinção entre corpo e mente.
Para Watson, o comportamento compunha-se inteiramente de impulsos fisiológicos. Devido à influência de Pavlov, focalizou seu estudo muito mais nos estímulos do que nas consequências e, assim, encarou a aprendizagem na forma do condicionamento clássico: o estímulo condicionado, depois de ser emparelhado um número suficiente de vezes com o estímulo incondicionado, passa a eliciar a mesma resposta e pode substituí-lo.
Apesar de não usar o conceito de reforço, como faz Skinner na aprendizagem, Watson explica tal processo através do Princípio da Frequênciae do Princípio da Recentidade. O primeiro princípio diz que quanto mais frequentemente associamos uma dada resposta a um dado estímulo, mais provavelmente os associaremos outra vez. Com isso, nessa perspectiva, cabe ao professor promover o maior número de vezes possível a associação de uma resposta (desejada) a um estímulo para que o aprendiz adquira conhecimentos. Já o Princípio da Recentidade coloca que quanto mais recentemente associarmos uma dada resposta a um dado estímulo, mais provavelmente os associaremos outra vez. Assim, o professor deverá proporcionar ao estudante o vínculo mais rápido possível entre a resposta que ele quer que o aluno aprenda e o estímulo a ela relacionado. Watson teve muita influência nos Estados Unidos na década de trinta e chegou a proferir algumas frases que fizeram história. Afirmava categoricamente que organizações como os Escoteiros ou como a YMCA (Young Men’s Christian Association) levavam ao homossexualismo. As meninas, segundo ele, são ainda mais susceptíveis ao homossexualismo, já que trocavam beijos entre si, davam-se as mãos e costumavam dormir na mesma cama nas conhecidas festas do pijama (WATSON, 1928). O determinismo de suas ideias aparece claramente também em uma conhecida frase sua: 
 Dê-me uma dúzia de crianças saudáveis, bem formadas, e meu próprio mundo especificado para fazê-los crescer e, garanto, qualquer um que eu pegue ao acaso posso treiná-lo para se transformar em qualquer tipo de especialista que eu poderia escolher - médico, advogado, artista, o comerciante-chefe e, sim, até mesmo mendigo e ladrão, independentemente dos seus talentos, inclinações, tendências, habilidades, vocações e raça dos seus antepassados (WATSON, 1930).
2.3 Edward Thorndike (1874-1949)
Ao contrário de Watson, Thorndike foi um teórico do reforço (talvez devido a isso sua influência na psicologia e na educação foi muito grande) e sua principal contribuição ao behaviorismo, provavelmente, foi a Lei do Efeito. Essa lei traz consigo uma concepção de aprendizagem na qual uma conexão é fortalecida quando seguida de uma consequência satisfatória (é mais provável que a mesma resposta seja dada outra vez ao mesmo estímulo) e, inversamente, se a conexão é seguida de um “estado irritante”, ela é enfraquecida (é provável que a resposta não seja repetida). O professor, nesta concepção, deverá proporcionar ao aprendiz um reforço positivo (por exemplo, um elogio), caso o aluno tenha dado uma resposta desejada, ou um reforço negativo (por exemplo, uma punição) quando o aprendiz apresenta uma resposta indesejável. Além da Lei do Efeito, Thorndike propõe mais duas leis principais (Lei do Exercício e Lei da Prontidão) e cinco leis subordinadas (resposta múltipla, “set” ou atitude, preponderância de elementos, resposta por analogia e mudança associativa). A Lei do Exercício e a da Prontidão, como implicação para o ensino-aprendizagem, colocam que:
· É preciso praticar (lei do uso) para que haja o fortalecimento das conexões; e o enfraquecimento ou esquecimento ocorre quando a prática sofre interrupção (lei do desuso). Cabe ao professor, portanto, propor aos alunos a prática das respostas desejadas através de muitos exercícios que fortalecem as conexões a serem aprendidas e, ao mesmo tempo, descontinuar a prática de conexões indesejáveis. É preciso praticar para melhorar o desempenho;
· É preciso que haja prontidão (ajustamentos preparatórios, “sets”, atitudes) para que a concretização de uma acção seja satisfatória. Assim, se o professor demonstrar ao aluno que sua resposta é culturalmente aceita (se for o caso) mais predisposto ele estará para responder de uma certa maneira.
2.4 Burrhus Frederic Skinner (1904-1990)
Skinner foi o teórico behaviorista que mais influenciou o entendimento do processo ensino-aprendizagem e a prática escolar. No Brasil, a influência da pedagogia tecnicista remonta à segunda metade dos anos 50, mas foi introduzida mais efectivamente no final dos anos 60 com o objectivo de inserir a escola nos modelos de racionalização do sistema de produção capitalista. 
A concepção skinneriana de aprendizagem está relacionada a uma questão de modificação do desempenho: o bom ensino depende de organizar eficientemente as condições estimuladoras, de modo a que o aluno saia da situação de aprendizagem diferente de como entrou. O ensino é um processo de condicionamento através do uso de reforçamento das respostas que se quer obter. Assim, os sistemas instrucionais visam o controle do comportamento individual face a objectivos pré-estabelecidos.
Trata-se de um enfoque directivo do ensino, centrado no controle das condições que cercam o organismo que se comporta. O objectivo do behaviorismo skinneriano é o estudo científico do comportamento: descobrir as leis naturais que regem as reacções do organismo que aprende, a fim de aumentar o controle das variáveis que o afectam. os componentes da aprendizagem – motivação, retenção, transferência – decorrem da aplicação do comportamento operante. Segundo Skinner, o comportamento aprendido é uma resposta a estímulos externos, controlados por meio de reforços que ocorrem com a resposta ou após a mesma: “se a ocorrência de um comportamento operante é seguida pela apresentação de um estímulo (reforçador), a probabilidade de reforçamento é aumentada”.
Os métodos de ensino consistem nos procedimentos e técnicas necessários ao arranjo e controle das condições ambientais que asseguram a transmissão/recepção de informações. O professor deve, primeiramente, modelar respostas apropriadas aos objectivos instrucionais e, acima de tudo, conseguir o comportamento adequado pelo controle do ensino (através da tecnologia educacional). As etapas básicas de um processo de ensino aprendizagem na perspectiva skinneriana são:
· Estabelecimento de comportamentos terminais, através de objectivos instrucionais;
· Análise da tarefa de aprendizagem, a fim de ordenar sequencialmente os passos da instrução;
· Executar o programa, reforçando gradualmente as respostas-corretas correspondentes aos objectivos.
Exemplos de aplicação da abordagem skinneriana ao ensino seriam,entre outros, a instrução programada e o método Keller.
3. Teoria de aprendizagem Behaviorista
O termo Behaviorismo foi inaugurado pelo americano John B. Watson, em artigo publicado em 1913, que apresentava o título “Psicologia: como os behavioristas a vêem”. O termo inglês behavior significa “comportamento”; por isso, para denominar essa tendência teórica, usamos Behaviorismo — e, também, Comportamentalismo, Teoria Comportamental, Análise Experimental do Comportamento, Análise do Comportamento.
Teoria de aprendizagem behaviorista é a teórica da Psicologia centrada nos comportamentos específicos, observáveis e mensuráveis e baseada em estudos rigorosamente controlados, com quantificação dos dados comportamentais, excluindo os conceitos subjectivos envolvendo a consciência.
Watson, postulando o comportamento como objecto da Psicologia, dava a esta ciência a consistência que os psicólogos da época vinham buscando — um objecto observável, mensurável, cujos experimentos poderiam ser reproduzidos em diferentes condições e sujeitos. Essas características foram importantes para que a Psicologia alcançasse o status de ciência, rompendo definitivamente com a sua tradição filosófica. Watson também defendia uma perspectiva funcionalista para a Psicologia, isto é, o comportamento deveria ser estudado como função de certas variáveis do meio. Certos estímulos levam o organismo a dar determinadas respostas e isso ocorre porque os organismos se ajustam aos seus ambientes por meio de equipamentos hereditários e pela formação de hábitos. Watson buscava a construção de uma Psicologia sem alma e sem mente, livre de conceitos mentalistas e de métodos subjectivos, e que tivesse a capacidade de prever e controlar.
Apesar de colocar o “comportamento” como objecto da Psicologia, o Behaviorismo foi, desde Watson, modificando o sentido desse termo. Hoje, não se entende comportamento como uma acção isolada de um sujeito, mas,sim, como uma interacção entre aquilo que o sujeito faz e o ambiente onde o seu “fazer” acontece. Portanto, o Behaviorismo dedica-se ao estudo das interacções entre o indivíduo e o ambiente, entre as acções do indivíduo (suas respostas) e o ambiente (as estimulações).
4. Classificação do behaviorismo
O behaviorismo pode ser grosseiramente classificado em dois tipos: 
· O behaviorismo metodológico e o radical. 
4.1 O behaviorismo metodológico
O criador da vertente do behaviorismo metodológico (também denominado como comportamentalismo) é John B. Watson (1878-1958).
O behaviorismo metodológico tem carácter empirista. Para Watson todo ser humano aprendia tudo a partir de seu ambiente (o homem estaria à mercê do meio). Também não possuía nenhuma herança biológica ao nascer, ou seja, nascia vazio no que se referia a qualquer informação (era uma tábula rasa). Foi nessa época que o behaviorismo emergiu como uma oposição ao mentalismo europeu1. Watson rejeitava os processos mentais como objecto de pesquisa - ele não considerava como passível ser objecto de estudo aquilo que não fosse consensualmente observável. A introspecção não poderia, segundo ele, ser aceita como prática científica (SÉRIO, 2005).
O Behaviorismo Metodológico tem também carácter determinista. Sendo uma teoria muito baseada em estímulo-resposta (E-R), nela há uma indicação de que o comportamento humano é previsível. Se um antecedente X ocorre, o evento Y ocorrerá como consequência (PRIMO, 2009). Alguns enunciados de Watson evidenciam essa característica.
4.2 O behaviorismo o radical
Outra vertente é o behaviorismo radical, criada por Burrhus Frederic Skinner (1904-1990). Ao contrário do behaviorismo metodológico, essa vertente não pressupõe que o ser humano seja uma tábula rasa, desprovido de qualquer dote fisiológico e genético. Essa era uma das principais diferenças entre as duas vertentes behavioristas e também é o que separa bastante os trabalhos de Skinner e Watson. Para Skinner, o behaviorismo não era um estudo científico do comportamento, mas sim, uma Filosofia da Ciência que se preocupava com os métodos e objectos de estudo da psicologia (SÉRIO, 2005). Segundo o próprio Skinner:
“Se a psicologia é uma ciência da vida mental – da mente, da experiência consciente – então ela deve desenvolver e defender uma metodologia especial, o que ainda não foi feito com sucesso”. Se, por outro lado, ela é uma ciência do comportamento dos organismos, humanos ou outros, então ela é parte da biologia, uma ciência natural para a qual métodos testados e muito bem sucedidos estão disponíveis. A questão básica não é sobre a natureza do material do qual o mundo é feito ou se ele é feito de um ou de dois materiais, mas sim as dimensões das coisas estudadas pela psicologia e os métodos pertinentes a elas (SKINNER, 1963/1969).
Skinner, ao contrário de Watson, não nega a visão mentalista da psicologia. Para ele, os chamados fenómenos da privacidade (processos mentais) são de natureza física, material e, portanto, mensuráveis.
Faremos aqui uma breve introdução a três behavioristas: Watson (por ser o fundador dessa corrente no mundo ocidental), Thorndike (por ter criado o conceito de reforço e pela sua influência na psicologia da educação) e Skinner (por ser o mais famoso dos behavioristas e, cuja teoria, até hoje influencia o meio educacional). Além deles, falaremos também do russo Ivan Pavlov, que deu bases a Watson para fundar essa linha no mundo ocidental.
5. A análise experimental do comportamento
O mais importante dos behavioristas que sucedem Watson é B. F. Skinner (1904-1990).
O Behaviorismo de Skinner tem influenciado muitos psicólogos americanos e de vários países onde a Psicologia americana tem grande penetração, como o Brasil. Esta linha de estudo ficou conhecida por Behaviorismo radical, termo cunhado pelo próprio Skinner, em 1945, para designar uma filosofia da Ciência do Comportamento (que ele se propôs defender) por meio da análise experimental do comportamento. 
A base da corrente skinneriana está na formulação do comportamento operante. Para desenvolver este conceito, retrocederemos um pouco na história do Behaviorismo, introduzindo as noções de comportamento reflexo ou respondente, para então chegarmos ao comportamento operante.
6. O comportamento respondente
O comportamento reflexo ou respondente é o que usualmente chamamos de “não-voluntário” e inclui as respostas que são eliciadas (“produzidas”) por estímulos antecedentes do ambiente.
Exemplo: podemos citar a contracção das pupilas quando uma luz forte incide sobre os olhos, a salivação provocada por uma gota de limão colocada na ponta da língua, o arrepio da pele quando um ar frio nos atinge, as famosas “lágrimas de cebola”
Esses comportamentos reflexos ou respondentes são interacções estímulo-resposta (ambiente-sujeito) incondicionadas, nas quais certos eventos ambientais confiavelmente eliciam certas respostas do organismo que independem de “aprendizagem”. Mas interacções desse tipo também podem ser provocadas por estímulos que, originalmente, não eliciavam respostas em determinado organismo. Quando tais estímulos são temporalmente pareados com estímulos eliciadores podem, em certas condições, eliciar respostas semelhantes às destes. 
A essas novas interacções chamamos também de reflexos, que agora são condicionados devido a uma história de pareamento, o qual levou o organismo a responder a estímulos que antes não respondia. Para deixar isso mais claro, vamos a um exemplo: suponha que, numa sala aquecida, sua mão direita seja mergulhada numa vasilha de água gelada. A temperatura da mão cairá rapidamente devido ao encolhimento ou constrição dos vasos sanguíneos, caracterizando o comportamento como respondente. 
Esse comportamento será acompanhado de uma modificação semelhante, e mais facilmente mensurável, na mão esquerda, onde a constrição vascular também será induzida. Suponha, agora, que a sua mão direita seja mergulhada na água gelada um certo número de vezes, em intervalos de três ou quatro minutos, e que você ouça uma campainha pouco antes de cada imersão. Lá pelo vigésimo pareamento do som da campainha com a água fria, a mudança de temperatura nas mãos poderá ser eliciada apenas pelo som, isto é, sem necessidade de imergir uma das mãos. 
Neste exemplo de condicionamento respondente, a queda da temperatura da mão, eliciada pela água fria, é uma resposta incondicionada, enquanto a queda da temperatura, eliciada pelo som, é uma resposta condicionada (aprendida): a água é um estímulo incondicionado, e o som, um estímulo condicionado.
No início dos anos 30, na Universidade de Harvard (Estados Unidos), Skinner começou o estudo do comportamento justamente pelo comportamento respondente, que se tornara a unidade básica de análise, ou seja, o fundamento para a descrição das interacções indivíduo ambiente. O desenvolvimento de seu trabalho levou-o a teorizar sobre um outro tipo de relação do indivíduo com seu ambiente, a qual viria a ser nova unidade de análise de sua ciência: o comportamento operante. Esse tipo de comportamento caracteriza a maioria de nossas interacções com o ambiente.
7. O comportamento operante
O comportamento operante abrange um leque amplo da actividade humana — dos comportamentos do bebé de balbuciar, de agarrar objectos e de olhar os enfeites do berço aos mais sofisticados, apresentados pelo adulto. Como nos diz Keller, o comportamento operante:
“Inclui todos os movimentos de um organismo dos quais se possa dizer que, em algum momento, têm efeito sobre ou fazem algo ao mundo em redor. O comportamento operante opera sobre o mundo, por assim dizer, quer directa, quer indirectamente”
Exemplo: A leitura que você está fazendo deste livro é um exemplo de comportamento operante, assim como escrever uma carta, chamar o táxi com um gesto de mão, tocar um instrumento.
Vale informar que animais como ratos, pombos e macacos — para citar alguns
— foram utilizados pelos analistas experimentais do comportamento (inclusive Skinner) para verificar como as variações no ambienteinterferiam nos comportamentos. Tais experimentos permitiram-lhes fazer afirmações sobre o que chamaram de leis comportamentais.
Neste caso de comportamento operante, o que propicia a aprendizagem dos comportamentos é a acção do organismo sobre o meio e o efeito dela resultante — a satisfação de alguma necessidade, ou seja, a aprendizagem está na relação entre uma acção e seu efeito.
Este comportamento operante pode ser representado da seguinte maneira: R —► S, em que R é a resposta (pressionar a barra) e S (do inglês stimuli) o estímulo reforçador (a água), que tanto interessa ao organismo; a flecha significa “levar a”.
Esse estímulo reforçador é chamado de reforço. O termo “estímulo” foi mantido da relação R-S do comportamento respondente para designar-lhe a responsabilidade pela acção, apesar de ela ocorrer após a manifestação do comportamento. O comportamento operante refere-se à interacção sujeito-ambiente. Nessa interacção, chama-se de relação fundamental à relação entre a acção do indivíduo (a emissão da resposta) e as consequências. É considerada fundamental porque o organismo se comporta (emitindo esta ou aquela resposta), sua acção produz uma alteração ambiental (uma consequência) que, por sua vez, retroage sobre o sujeito, alterando a probabilidade futura de ocorrência. Assim, agimos ou operamos sobre o mundo em função das consequências criadas pela nossa acção. As consequências da resposta são as variáveis de controle mais relevantes.
Pense no aprendizado de um instrumento: nós o tocamos para ouvir seu som harmonioso. Há outros exemplos: podemos dançar para estar próximo do corpo do outro, mexer com uma garota para receber seu olhar, abrir uma janela para entrar a luz.
7.1 Reforçamento
Chamamos de reforço a toda consequência que, seguindo uma resposta, altera a probabilidade futura de ocorrência dessa resposta. O reforço pode ser positivo ou negativo.
7.2 O reforço positivo 
É todo evento que aumenta a probabilidade futura da resposta que o produz. O reforçamento positivo oferece alguma coisa ao organismo (gotas de água com a pressão da barra, por exemplo); o negativo permite a retirada de algo indesejável (os choques do último exemplo).
Não se pode, a priori, definir um evento como reforçador. A função reforçadora de um evento ambiental qualquer só é definida por sua função sobre o comportamento do indivíduo.
Entretanto, alguns eventos tendem a ser reforçadores para toda uma espécie, como, por exemplo, água, alimento e afecto. Esses são denominados reforços primários. Os reforços secundários, ao contrário, são aqueles que adquiriram a função quando pareados temporalmente com os primários. Alguns destes reforçadores secundários, quando emparelhados com muitos outros, tornam-se reforçadores generalizados, como o dinheiro e a aprovação social.
7.3 O reforço negativo 
É todo evento que aumenta a probabilidade futura da resposta que o remove ou atenua. Chama-se de reforçamento negativo ao processo de fortalecimento dessa classe de respostas (pressão à barra), isto é, a remoção de um estímulo aversivo controla a emissão da resposta. É condicionamento por se tratar de aprendizagem, e também reforçamento, porque um comportamento é apresentado e aumentado em sua frequência ao alcançar o efeito desejado.
No reforçamento negativo, dois processos importantes merecem destaque: a esquiva e a fuga.
7.3.1 A esquiva 
É um processo no qual os estímulos aversivos condicionados e incondicionados estão separados por um intervalo de tempo apreciável, permitindo que o indivíduo execute um comportamento que previna a ocorrência ou reduza a magnitude do segundo estímulo. Você, com certeza, sabe que o raio (primeiro estímulo) precede à trovoada (segundo estímulo), que o chiado precede ao estouro dosrojões, que o som do “motorzinho” usado pelo dentista precede à dor no dente. Estes estímulos são aversivos, mas os primeiros nos possibilitam evitar ou reduzir a magnitude dos seguintes, ou seja, tapamos os ouvidos para evitar o estouro dos trovões ou desviamos o rosto da broca usada pelo dentista.
7.3.2 A fuga
Neste caso, o comportamento reforçado é aquele que termina com um estímulo aversivo já em andamento.
A diferença é sutil. Se posso colocar as mãos nos ouvidos para não escutar o estrondo do rojão, este comportamento é de esquiva, pois estou evitando o segundo estímulo antes que ele aconteça. Mas, se os rojões começam a pipocar e só depois apresento um comportamento para evitar o barulho que incomoda, seja fechando a porta, seja indo embora ou mesmo tapando os ouvidos, pode-se falar em fuga. Ambos reduzem ou evitam os estímulos aversivos, mas em processos diferentes. No caso da esquiva, há um estímulo condicionado que antecede o estímulo incondicionado e me possibilita a emissão do comportamento de esquiva. Uma esquiva bem-sucedida impede a ocorrência do estímulo incondicionado. No caso da fuga, só há um estímulo aversivo incondicionado que, quando apresentado, será evitado pelo comportamento de fuga. Neste segundo caso, não se evita o estímulo aversivo, mas se foge dele depois de iniciado.
7.4 Extinção
A extinção é um procedimento no qual uma resposta deixa abruptamente de ser reforçada. Como consequência, a resposta diminuirá de frequência e até mesmo poderá deixar de ser emitida. O tempo necessário para que a resposta deixe de ser emitida dependerá da história e do valor do reforço envolvido.
Assim, quando uma menina, que estávamos paquerando, deixa de nos olhar e passa a nos ignorar, nossas “investidas” tenderão a desaparecer.
7.5 Punição
A punição é outro procedimento importante que envolve a consequenciação de uma resposta quando há apresentação de um estímulo aversivo ou remoção de um reforçador positivo presente.
Os dados de pesquisas mostram que a supressão do comportamento punido só é definitiva se a punição for extremamente intensa, isto porque as razões que levaram à acção — que se pune — não são alteradas cora a punição.
Punir acções leva à supressão temporária da resposta sem, contudo, alterar a motivação.
Por causa de resultados como estes, os behavioristas têm debatido a validade do procedimento da punição como forma de reduzir a frequência de certas respostas. As práticas punitivas correntes na Educação foram questionadas pelo Behaviorismo — obrigava-se o aluno a ajoelhar-se no milho, a fazer inúmeras cópias de um mesmo texto, a receber “reguadas”, a ficar isolado etc. Os behavioristas, respaldados por crítica feita por Skinner e outros autores, propuseram a substituição definitiva das práticas punitivas por procedimentos de instalação de comportamentos desejáveis. Esse princípio pode ser aplicado no cotidiano e em todos os espaços em que se trabalhe para instalar comportamentos desejados. 
Exemplo: O trânsito é um excelente exemplo. Apesar das punições aplicadas a motoristas e pedestres na maior parte das infracções cometidas no trânsito, tais punições não os têm motivado a adoptar um comportamento considerado adequado para o trânsito. Em vez de adoptarem novos comportamentos, tornaram-se especialistas na esquiva e na fuga.
8. Controle de estímulos
Assumir a existência desse controle e estudá-la permite maior entendimento dos meios pelos quais os estímulos agem. Assim, quando a frequência ou a forma da resposta é diferente sob estímulos diferentes, diz-se que o comportamento está sob o controle de estímulos. Se o motorista pára ou acelera o ônibus no cruzamento de ruas onde há semáforo que ora está verde, ora vermelho, sabemos que o comportamento de dirigir está sob o controle de estímulos.
Dois importantes processos devem ser apresentados: discriminação e generalização.
8.1 Discriminação
Diz-se que se desenvolveu uma discriminação de estímulos quando uma resposta se mantém na presença de um estímulo, mas sofre certo grau de extinção na presença de outro. Isto é, um estímulo adquire a possibilidade de ser conhecido como discriminativo da situação reforçadora. Sempre que ele for apresentado e a resposta emitida, haverá reforço. Assim, nosso motorista de ônibus vai parar o veículo quando osemáforo estiver vermelho, ou melhor, esperamos que, para ele, o semáforo vermelho tenha se tornado um estímulo discriminativo para a emissão do comportamento de parar.
Exemplo: Poderíamos reflectir, também, sobre o aprendizado social. Por exemplo: existem normas e regras de conduta para festas — cumprimentar os presentes, ser gentil, procurar manter diálogo com as pessoas, agradecer e elogiar a dona da casa. 
No entanto, as festas podem ser diferentes: informais ou pomposas, dependendo de onde, de como e de quem as organiza. Somos, então, capazes de discriminar esses diferentes estímulos e de nos comportarmos de maneira diferente em cada situação.
8.2 Generalização
Na generalização de estímulos, um estímulo adquire controle sobre uma resposta devido ao reforço na presença de um estímulo similar, mas diferente. Frequentemente, a generalização depende de elementos comuns a dois ou mais estímulos. Poderíamos aqui brincar com as cores do semáforo: se fossem rosa e vermelho, correríamos o risco dos motoristas acelerarem seus veículos no semáforo vermelho, pois poderiam generalizar os estímulos. Mas isso não acontece com o verde e com o vermelho, que são cores muito distintas e, além disso, estão situadas em extremidades opostas do semáforo — o vermelho, na superior, e o verde, na inferior, permitindo a discriminação dos estímulos.
Na generalização, portanto, respondemos de forma semelhante a um conjunto de estímulos percebidos como semelhantes.
Esse princípio da generalização é fundamental quando pensamos na aprendizagem escolar. Nós aprendemos na escola alguns conceitos básicos, como fazer contas e escrever. 
Exemplo: Graças à generalização, podemos transferir esses aprendizados para diferentes situações, como dar ou receber troco, escrever uma carta para a namorada distante, aplicar conceitos da Física para consertar aparelhos electrodomésticos.
9. Behaviorismo: Sua Aplicação
Uma área de aplicação dos conceitos apresentados tem sido a Educação. São conhecidos os métodos de ensino programado, o controle e a organização das situações de aprendizagem, bem como a elaboração de uma tecnologia de ensino.
Entretanto, outras áreas também têm recebido a contribuição das técnicas e conceitos desenvolvidos pelo Behaviorismo, como a de treinamento de empresas, a clínica psicológica, o trabalho educativo de crianças excepcionais, a publicidade e outras mais. Na verdade, a Análise Experimental do Comportamento pode nos auxiliar a descrever nossos comportamentos em qualquer situação, ajudando-nos a modificá-los.
Conclusão
Chegado a este nível do trabalho, concluiu-se que os behavioristas acreditam que a aprendizagem é fruto apenas da relação do indivíduo com o meio e consideram um aluno como uma tábua rasa, ou uma garrafa vazia, na qual o professor deposita o conteúdo, que durante a avaliação deve ser devolvido, tal e qual como foi entregue. 
Por isso, não promove a aprendizagem significativa.
Para os behavioristas aprender é mudar o comportamento. Neste sentido a principal tarefa do professor é ensinar, ou seja, estimular a mudança de comportamento do aprendente, o aluno.
Referências bibliográficas 
BOWDITCH, James L. e BUONO, Anthony F. Elementos de Comportamento
Organizacional. São Paulo: Pioneira, 1997.
J. G. Holland e B. F. Skinner A análise do comportamento (São Paulo, Herder/USP, 1969). 
Fred Keller, Aprendizagem: teoria do reforço (São Paulo, EPU, 1973).
B. F. Skinner, Walden II: uma sociedade do futuro (São Paulo, Herder/USP, 1972)
BRUNER, J. S. Uma nova teoria de aprendizagem. Trad. Norah L. Ribeiro. 2.
ed. Rio de Janeiro, Bloch, 1973.
MWAMWENDA, Tuntufye S. Psicologia Educacional: Uma perspectiva africana. Maputo: Textos Editora Ltda, 2004.

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