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Tecnologia para Planejamento e Operações Logísticas - Slides de Aula - Unidade IV

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Prof. Alexandre Fernandes
Tecnologia
para Planejamento
e Operações Logísticas
UNIDADE IV
 Agora, que já vimos como era antes da existência da tecnologia, desde o período Pré-
Histórico até a Revolução Industrial, e a disseminação dos conceitos e das práticas logísticas 
no século XX, entenderemos sobre a evolução da tecnologia da informação e como foi a 
transição entre o período de escassa tecnologia, à evolução e à tecnologia contemporâneas.
 Desse modo, a seguir, tomaremos conhecimento de um breve histórico da evolução dos 
sistemas de informação.
Evolução dos sistemas da informação 
 Ferramenta utilizada para o gerenciamento do armazém, com a finalidade de aproveitar 
melhor o espaço físico, a forma de armazenamento, o picking, a distribuição interna, o 
endereçamento de forma inteligente, entre outras funcionalidades.
 Essa ferramenta é indispensável para as empresas que possuem armazéns, sejam internos 
ou externos, de qualquer segmento de negócio, seja comércio ou indústria, e também é 
fundamental para os PSLs (Prestadores de Serviços Logísticos), visto que, nestes tipos de 
negócios, o mix de produtos é bastante elevado.
 O conceito dessa ferramenta de tecnologia é comercializado 
por diversas e diferentes empresas no mercado de softwares. 
Assim como o ERP, que é um sistema de gestão empresarial 
comercializado por diferentes desenvolvedores no mercado, 
assim é o WMS.
Vejamos com mais detalhes as funcionalidades dessa 
ferramenta:
Ferramentas tecnológicas aplicadas à logística –
parte II
Agendamento de recebimento:
 Os cálculos de recursos e tempo para informar qual é o melhor local e horário para que uma 
operação de recebimento possa ser feita e também para a conferência do material recebido, 
registrando as possíveis divergências entre o sistema e o físico recebido, podendo, ainda, 
separar uma amostra para a qualidade.
Endereçamento:
 Após a conferência, o sistema é capaz de calcular qual o 
melhor espaço físico disponível que esta mercadoria recebida 
pode ocupar no armazém, já emitindo as etiquetas com os 
devidos códigos de barras.
WMS (Warehouse Management System) 
Armazenagem:
 Após o endereçamento, é hora de realizar a armazenagem. O papel do sistema é informar 
quais os equipamentos serão necessários para realizar essa operação, dentro do depósito, 
até o seu armazenamento.
Separação:
 No picking, o sistema auxilia, informando onde se encontra cada mercadoria para compor o 
pedido e ainda informa os equipamentos necessários para “resgatar” esses itens do seu local 
armazenado. A conferência é feita por meio da leitura do código de barras antes de ser 
movido para o local de expedição.
WMS (Warehouse Management System) 
Expedição:
 Na tarefa de expedição, o WMS auxilia no gerenciamento da entrega. Após expedir a 
mercadoria, o sistema envia uma mensagem informando sobre a entrega, o que facilitará o 
seu follow-up (acompanhamento).
Na produção:
 O sistema auxilia na programação da produção, calculando a quantidade necessária para a 
linha de produção, evitando as rupturas e os prejuízos.
WMS (Warehouse Management System) 
 Surgiu em 1935, a partir de um dispositivo usado na identificação de aviões aliados e 
inimigos; o RFID teve uma evolução maior na década de 1990.
 Identificação por radiofrequência é a tecnologia usada para o compartilhamento de 
informações em tempo real, na qual há a identificação por meio de sinais de rádio, 
recuperando e armazenando informações de forma remota, por meio de um dispositivo (tags: 
etiquetas) e transmitindo a uma rede acessível, chamada de EPC (Electronic Product Code).
Vamos conhecer melhor a sua história, a seguir:
RFID (Radio Frequency Identification Data) 
 Em 1990, a IBM requereu a patente do sistema de RFID-UHF (Ultra High Frequency).
 Realizou pilotos com o Walmart, sem êxito, e vendeu a patente para a empresa Intermec 
(empresa detentora do código de barras).
 Em 1999, o Auto-ID Center, formado por universidades nos EUA, Austrália e Inglaterra, com 
o objetivo de criar uma arquitetura única em padrões abertos, criou etiquetas 
de RFID para todos os produtos industriais, a fim de rastreá-los em cadeia logística global.
 É usado em setores como: pecuária, genética de animais, 
esporte, pedágios, bibliotecas, hospitais, segurança, comércio, 
indústria e até em humanos.
RFID (Radio Frequency Identification Data) 
Indústria:
 Com os chips nos produtos, usam-se leitores na produção, nos estoques e nos armazéns. 
Vantagens:
 Agilidade na identificação dos itens no estoque/armazém.
 Redução de tarefas, eliminando a leitura item a item, como no código de barras.
 Redução de serviços operacionais, pois a leitura é feita com a mercadoria em movimento.
 Maior segurança no estoque, já que se pode rastrear o movimento do produto individual.
 Maior acuracidade dos estoques, com a leitura precisa dos itens.
RFID na cadeia de suprimentos
Varejo:
 Com o rastreamento e o gerenciamento das mercadorias nos estoques dos CDs, das lojas, 
das gôndolas de supermercados, entre outros.
Vantagens:
 Total rastreabilidade do produto, do PDV ao ponto de origem (fábrica).
 Gerenciamento da mercadoria em suas características comerciais (validade, origem, 
segmento, qualidade e até margem de lucro).
 Atualização da posição do estoque em tempo real.
 Gerenciamento de perdas, roubos e furtos.
RFID (Radio Frequency Identification Data)
 Baixa automática dos itens no estoque, por meio da operação de caixa.
 Gerenciamento das tendências e hábitos de consumo.
 Redução de itens faltantes.
 Agilidade no atendimento ao cliente, isentando-o de fila para a realização de pagamento, 
uma vez que os valores poderão ser debitados automaticamente, se o cliente tiver um cartão 
do estabelecimento.
Veja o vídeo do supermercado do futuro indicado no livro-texto.
Veja também o projeto-piloto do Walmart e PG, de 2006.
RFID (Radio Frequency Identification Data)
Desafios:
 Readequação dos processos para adaptar-se a essa tecnologia.
 Investimento em equipamentos (etiquetas, leitores).
 Adaptação dos sistemas de gerenciamento.
 Integração com os sistemas de gerenciamento já utilizados na organização.
 Desempenho da leitura, já que podem haver falhas por distância, posição e até distorção do 
sinal em alguns tipos de materiais, como o metal.
 Dependência da ferramenta nas operações.
RFID (Radio Frequency Identification Data)
Diferença entre RFID e código de barras, segundo Morita (2004):
RFID na cadeia de suprimentos
Fonte: Adaptado de: livro-texto.
Etiqueta inteligente – chip/RFID Código de barras
Alta capacidade de armazenamento de 
informações: lê e grava
Realiza somente a leitura, sem 
armazenar os dados
Realiza a leitura fora do campo visual do 
código
Leitura somente quando o leitor 
está no campo visual
Elimina a intervenção humana no 
processo de recebimento, expedição e 
armazenagem
Há a necessidade de pessoas para 
realizar todo o processo de leitura 
dos códigos de barras
Preço entre U$ 0,20 e U$ 0,50 (em 2004)
Impressão do código já saía na 
embalagem, isentando-se desse 
custo
Dentro do armazém, a empresa precisa fazer a separação de um pedido, saber qual é o 
endereçamento dele e definir quais os equipamentos irá utilizar para resgatá-lo. Qual é a 
melhor tecnologia para esta finalidade?
a) WMS.
b) RFID.
c) Código de barras.
d) ERP.
e) Nenhuma das alternativas anteriores atenderá à necessidade desta empresa.
Interatividade
Dentro do armazém, a empresa precisa fazer a separação de um pedido, saber qual é o 
endereçamento dele e definir quais os equipamentos irá utilizar para resgatá-lo. Qual é a 
melhor tecnologia para esta finalidade?
a) WMS.
b) RFID.
c) Código de barras.
d) ERP.
e) Nenhuma das alternativas anteriores atenderá à necessidade desta empresa.
Resposta
 Custos logísticos brasileiros 
representaram 12,63% do PIB 
brasileiro em 2004, sendo7,5% com os transportes.
Tecnologia para a distribuição física – indicadores 
Fonte: Adaptado de: Coppead/RJ (2004).
Fatias dos modais
Rodoviário Marinho Ferroviário Dutoviário Aéreo
82%
9%
6%
2%
1%
Distribuição de custos no Brasil. Veja o quadro:
Custos em R$ 133,4 bilhões.
 No mesmo ano, nos EUA, os custos representaram 8,19% do PIB, sendo 5% 
com os transportes.
E como estão os indicadores mais recentes?
Tecnologia para a distribuição física – indicadores 
Fonte: Adaptado de: livro-texto.
Modalidades de transporte Custos em R$ (bilhões)
Rodoviário 109,2
Aquaviário (marítimo) 12,6
Ferroviário 7,5
Dutoviário 2,1
Aéreo 2,0
Em 2016, os custos 
logísticos no Brasil 
representaram 12,0% do 
PIB. Distribuídos da 
seguinte forma:
Tecnologia para a distribuição física – indicadores 
Ou seja, PIB 2012, R$ 4,4 tri , então:
11,5% = R$507 bilhões/ 312,4 com 
transportes.
Fonte: Adaptado de: Instituto ILOS (2013).
Representatividade dos custos logísticos em relação ao PIB
Dados mais recentes, segundo O Estado de S. Paulo (2010):
 Custos logísticos sobre o PIB: 16%, 3,143 trilhões, em 2009.
 Segundo as estatísticas, os custos 
logísticos seriam de R$ 502,88 bilhões, sendo R$ 235,725 bilhões com transportes.
Tecnologia para a distribuição física – indicadores 
Aquaviário/marítimo:
 Este modal é o mais antigo e, também, o mais utilizado pelas trocas internacionais, pelo 
número expressivo de divisas transferidas, como o pagamento de fretes. 
Vantagens:
 Maior capacidade de carga entre os modais.
 Tarifas de frete mais competitivas.
 Maior flexibilidade em tipos de cargas.
 Grande abrangência.
Modais de transportes
Desvantagens:
 É o meio de transporte mais lento entre os modais.
 Baixo alcance entre os pontos de origem e de destino, gerando transbordos, maior manuseio 
e maior risco de danos e atrasos.
 Baixa regularidade, gerando maior custo de armazenagem.
 Frequentes congestionamentos nos portos, o que gera maiores gastos pela demora nas 
atracações e desatracações.
 Necessidade de embalagens especiais devido às operações de manuseio nos portos.
Modais de transportes
Transporte aéreo:
 É o modal mais desejado, por sua rapidez. Possui o mais alto custo para transportar 
mercadorias, além de restrições para determinadas cargas.
Vantagens:
 Velocidade, eficiência e segurança.
 Redução de custos com estoques.
 Não exige embalagens reforçadas, devido ao manuseio cuidadoso desse modal.
 Menor custo com seguro, por ser um modal de extrema segurança.
 Maior abrangência e alcance no mercado nacional e internacional.
Modais de transportes
Desvantagens:
 Baixa capacidade, restrição com peso e volume.
 Restrição de carga a granel: é impossível o transporte de minérios, petróleo, 
grãos e químicos.
 Produtos com baixo custo unitário, por não terem condições de absorver o alto valor das 
tarifas aéreas.
 Restrição de tipos de cargas, como artigos perigosos.
Modais de transportes
Transporte rodoviário:
 Nas operações logísticas nacionais, é o modal mais utilizado e representa a maior fatia nos 
custos de transportes.
Vantagens:
 Modal versátil.
 Grande acessibilidade: podem ser feitas operações door to door (porta a porta).
 Podem-se efetuar entregas programadas.
 Flexibilidade na entrega, podendo entregar em locais 
específicos, determinados pela empresa (galpão, filial, 
cliente etc.).
 Flexibilidade de carga.
Modais de transportes
Desvantagens:
 No caso de fretes internacionais, em países com fronteira 
com o Brasil, este modal tem baixa capacidade de carga e alguns países ainda restringem o 
limite de tamanho e peso dos caminhões.
 Nesse caso, os demais modais têm maiores vantagens.
 Regulamentação rodoviária e trânsito.
 As rodoviárias brasileiras ainda são precárias, sem condições de uso, o que faz com que se 
elevem os custos deste modal.
Modais de transportes
Transporte ferroviário:
 Este transporte tem participação relativamente baixa entre os modais de transportes.
Vantagens:
 Não há restrições de carga, é ideal para o transporte de sacarias e grãos agrícolas, como a 
soja, o milho, entre outros.
 Flexibilidade combinada, pois os vagões são transportados em balsas em caso de 
subsistema água-ferrovia.
 Em comparação com o rodoviário, a velocidade deste modal tem mais vantagens.
Modais de transportes
Desvantagens:
 Maior necessidade de complemento de serviços de transportes, pela localização das 
estações ferroviárias e os pontos de origem e destino.
 Riscos de furto e roubo nas operações de transbordo entre os pontos de origem e destino.
A seguir, veremos ferramentas para a gestão e a operação de transportes:
Modais de transportes
Este modal tem grandes vantagens, com redução de custos de armazenagem. Atende à 
necessidade de prazo, mas tem restrição com relação ao peso, volume e tipo de carga. 
Estamos falando de qual modal?
a) Ferroviário.
b) Marítimo.
c) Aéreo.
d) Dutoviário.
e) NDA.
Interatividade
Este modal tem grandes vantagens, com redução de custos de armazenagem. Atende à 
necessidade de prazo, mas tem restrição com relação ao peso, volume e tipo de carga. 
Estamos falando de qual modal?
a) Ferroviário.
b) Marítimo.
c) Aéreo.
d) Dutoviário.
e) NDA.
Resposta
 Os sistemas inteligentes de transporte são a expressão utilizada para denominar as soluções 
de tecnologia da informação aplicadas ao transporte.
Gestão da frota:
 Os softwares para a gestão da frota são compostos por: uma programação operacional, uma 
solução de monitoramento de frota em tempo real e por recursos de comunicação entre 
a central de controle operacional e o motorista.
 Ferramentas e recursos dentro dos sistemas de gestão da frota oferecem os benefícios de 
que trataremos a seguir.
ITS (Intelligent Transportation Systems) 
Principais benefícios:
 Maior controle na manutenção preventiva e corretiva.
 Redução e controle de custos operacionais.
 Maior segurança das informações.
 Maior segurança para os motoristas.
 Redução de riscos.
 Maior produtividade.
 Aumento do nível de serviço.
Um exemplo destas ferramentas é o GPS. Vejamos a seguir:
ITS (Intelligent Transportation Systems) 
 Criado na década de 70 pelo Departamento de Defesa Americana e chamado de Navstar 
GPS, fornecia as informações para a navegação de aeronaves civis sobre o oceano e as 
demais áreas remotas espalhadas pelo globo terrestre.
Formado por três elementos:
Espacial:
 Consiste na constelação de 29 satélites (o último lançado em janeiro de 2007) divididos em 
órbitas em volta da Terra, com altitude de 12.600 milhas ou 20.000 km.
GPS (Global Positioning System)
Controle:
 São as redes de estação terrestre de controle e de monitoramento dos relógios de cada 
satélite. Há cinco dessas estações espalhadas pelo mundo.
Usuário:
 Consiste na antena e no receptor/processador que fica no interior da aeronave e fornece as 
informações para o usuário.
 O sistema GPS tem uma precisão de 100 metros, com probabilidade de 95% e de 300 
metros, com probabilidade de 99,99%.
GPS (Global Positioning System)
GPS + celular:
 A localização é feita por meio do GPS e o celular embarcado no veículo tem a finalidade de 
transmitir as informações de coordenadas e receber as informações de bloqueio.
GPS + rádio:
 Da mesma forma que a combinação anterior, o GPS realiza a localização e o rádio no interior 
do veículo transmite as informações, as coordenadas e o comando de bloqueio.
GPS + satélite:
 O rastreamento é feito pelo GPS e a comunicação via satélite, 
que tem baixo custo. 
GPS (Global Positioning System)
Principais vantagens:
 Alto poder de precisão.
 Funcionamento em tempo integral (24 h).
 Cobertura em todo o globo terrestre.
 Cronometra o tempo.
 Auxilia na condução de trajetos.
 Armazenam coordenadas de posições, facilitando a reconstituição quando necessário.
 Indica a velocidade.
 Independede condições atmosféricas.
 Baixo investimento.
GPS (Global Positioning System)
Desvantagem do GPS:
 Esta tecnologia possui como desvantagem o fato de não ser possível rastrear em locais 
fechados, os quais o sinal não alcança.
Softwares de roteirização:
 Com a velocidade de crescimento da frota de veículos nos estados brasileiros, 
especialmente nas grandes metrópoles, otimizar a rota de entrega da mercadoria é um 
diferencial competitivo.
Como estes softwares podem ajudar?
Softwares de roteirização
Como escolher a rota de entrega? 
 Por bairro (CEP)? 
 Por cliente? 
 Por pedidos? 
Como tomar a melhor decisão?
 Estes softwares tiveram uma boa evolução na década de 90 por meio do SIG (Sistema de 
Informação Geográfica) que, além do visual, aumentou a flexibilidade nas janelas 
do sistema, as múltiplas rotas, os retornos, os roteiros com o pernoite, entre outros recursos.
Softwares de roteirização
Funcionalidades:
 Calcular as rotas de forma estratégica.
 Rastreamento e monitoramento da entrega.
 Exclusão da rota de caminhos com trânsito, barreiras, obras e acidentes.
 Definição de parâmetros para o cálculo da rota (vias, caminho curto, rápido etc.).
 Atribuição de paradas e sequência de paradas, levando em conta o tempo, o custo e a 
capacidade do veículo.
Softwares de roteirização
Vantagens:
 Flexibilidade de mudança de rota.
 Visualização da rota/mapa durante o trajeto.
 Rapidez no processo de expedição.
 Maior produtividade.
 Redução de custos operacionais.
 Menor risco nas operações.
 Aumento do nível de serviço.
 Maior satisfação do cliente.
 Rapidez na tomada de decisão.
 Cálculo da capacidade e da produtividade do veículo.
Softwares de roteirização
Estes softwares levam em conta os seguintes parâmetros para o cálculo da rota:
 Distância média entre os pontos.
 Velocidade média por trecho.
 Taxa de descarga.
 Rotas com pernoite.
 Jornada de trabalho do motorista.
 Custo de hora extra.
Softwares de roteirização
Tecnologia utilizada pelos PSLs
Fonte: Adaptado de: livro-texto.
Ano
Consultas 
pela 
internet
Rastreamento
satélite (frota de 
terceiros)
Rastreamento 
satélite (frota 
própria)
Rastreamento 
(frota de 
terceiros)
Rastreamento 
(frota própria)
2002 84% 74% 72% 73% 75%
2003 81% 68% 59% 68% 59%
2004 82% 93% 71% 61% 69%
2005 90% 76% 74% 67% 59%
2006 95% 84% 77% 75% 70%
2007 86% 71% 65% 57% 52%
2008 87% 73% 66% 64% 55%
2009 84% 61% 70% 54% 53%
Os softwares de roteirização possuem, entre as suas funções, as elencadas a seguir, exceto:
a) Planejamento de vendas.
b) Cálculo da capacidade e da produtividade do veículo.
c) Visualização de rota.
d) Mapa durante o trajeto.
e) Aumento do nível do serviço e da produtividade.
Interatividade
Os softwares de roteirização possuem, entre as suas funções, as elencadas a seguir, exceto:
a) Planejamento de vendas.
b) Cálculo da capacidade e da produtividade do veículo.
c) Visualização de rota.
d) Mapa durante o trajeto.
e) Aumento do nível do serviço e da produtividade.
Resposta
Soluções mobile (móveis):
 Todas as soluções que estudamos nesta disciplina podem e são desenvolvidas com 
aplicativos para a operação e a consulta por meio de soluções mobile, tais como: internet, 
laptops, rádios, celulares, palms, smartphones, tablets, Ipad, Iphone entre outros.
 As tecnologias móveis são utilizadas tanto por executivos, para as aprovações remotas, 
como para os operadores, na coleta de dados nos pontos de vendas, nas entregas de 
encomendas, entre outras utilizações.
Consulte, no livro-texto, os tipos de tecnologias utilizadas em versões mobile.
Soluções mobile
O que esperar do futuro?
Vimos que, os últimos anos, foram os principais responsáveis pelas principais tecnologias que 
temos atualmente, especialmente da década de 90 para cá, mas o que podemos considerar 
para o futuro?
 Aumento do uso de computadores pessoais.
 Maior variedade dos produtos – aumento da oferta.
 Maior competitividade.
 Vida curta dos produtos.
 Estoques reduzidos.
 Mão de obra qualificada.
Perspectivas para o futuro da tecnologia aplicada à logística
Tendências:
Segundo o especialista Reinaldo Moura (2008), o futuro exige:
 Controlar os custos.
 Estocagem inteligente.
 Redução do tempo e do ciclo.
 Redução do espaço.
 Acompanhar a mudança.
 Falar com os dados.
 Segurança no trabalho.
 Reciclagem, reúso e retorno.
Perspectivas para o futuro da tecnologia aplicada à logística
É possível a tecnologia andar com a sustentabilidade?
O documentário Uma verdade inconveniente afirma que três motivos levam o planeta ao 
aquecimento global:
 O crescimento acelerado da população.
 O surgimento das tecnologias.
 Os velhos hábitos.
Tecnologia sustentável
Acordos mundiais:
 O Protocolo de Kyoto (PK), discutido e negociado em Kyoto (ou Quioto), no Japão, em 1997, 
foi formado pela Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática.
 Constitui-se de um tratado internacional, cujo compromisso é a redução dos gases de efeito 
estufa (GEE) que causam o aquecimento global. O protocolo entrou em vigor em 16 de 
fevereiro de 2005 e possui as metas de redução para os 175 países, porém, com níveis 
diferenciados para os 38 países mais poluidores.
Tecnologia sustentável – qual é a solução?
Os países signatários devem cooperar uns com os outros por meio de algumas 
medidas básicas:
 Reformar os setores de energia e transportes.
 Utilização de energia renovável.
 Limitar as emissões do metano no gerenciamento de resíduos e dos sistemas energéticos.
 Proteção das florestas.
 A estimativa é reduzir entre 1,4 Cº e 5,8 Cº, até 2100.
Tecnologia sustentável
Foi desenvolvido pelo WRI, em parceria com o WBSCD, e é uma ferramenta utilizada 
mundialmente para entender, quantificar e gerenciar as emissões de gases de efeito estufa.
As empresas participam com a finalidade de:
 Receber treinamentos sobre o tema, aprender a fazer os cálculos, publicar e divulgar.
 Obter vantagem competitiva com o negócio sustentável.
 Ter a participação no mercado de carbono.
 Melhorar o relacionamento com o público de interesse.
 Adequar-se aos padrões de relatórios internacionais de sustentabilidade.
Tecnologia sustentável – GHG Protocol
 Em maio de 2008, foi lançado, oficialmente, no Brasil, o Programa Brasileiro GHG Protocol. 
 Na ocasião, 27 empresas pioneiras aderiram ao programa, chamadas de membros 
fundadores. Elas ajudaram a definir o formato dos treinamentos, o plano de trabalho e as 
adaptações de ferramentas à realidade brasileira.
 Em 2010, já eram 35 empresas que passaram a mapear as suas fontes e os volumes de 
GEE emitidos, direta e indiretamente, por suas operações, chamadas de inventários.
 Em 2011, o número de inventários de GEE publicados e 
reconhecidos no evento anual do programa subiu para 77. 
Tecnologia sustentável – GHG Protocol
Inventário:
 Espécie de raio x da empresa, para determinar as fontes de gases nas atividades produtivas 
e a quantidade de GEE lançados na atmosfera.
 Veja mais sobre os projetos socioambientais, o desenvolvimento sustentável, a reciclagem e 
outros programas desenvolvidos por algumas empresas, no Brasil, e fique por dentro do 
movimento verde.
 Acompanhe as empresas participantes.
Tecnologia sustentável – GHG Protocol
 Qual a formação dos profissionais de logística?
 Quais as áreas de maior atuação e melhor remuneração?
 Qual o perfil de quem atua na área?
 Recente pesquisa comentada pelo Instituto ILOS mostra os padrões da carreira dos 
profissionais americanos de logística, nas últimas décadas.
Confira a seguir:
Atuação dos profissionais da área
 Reposição ascendente do principal executivo de logística, com maior número de diretores e 
vice-presidentes.
 Maiores responsabilidades, com mais funções.
 Maior interação com as outras áreas, como o marketing, a produção, as finanças e o TI.
 Mudançade ênfase das questões de atividades de tecnologia e economia.
 Crescente reconhecimento científico da logística.
Atuação dos profissionais da área
Formação dos profissionais de logística:
Atuação dos profissionais da área
Fonte: Adaptado de: Coppead/ILOS (2012).
44%
49%
34%
11%
8% 5% 2%
11%
24%
12%
Engenharia Administração Economia Logística Outros
Brasil EUA
Remuneração dos profissionais de logística:
Atuação dos profissionais da área
Fonte: Adaptado de: Coppead/ILOS (2012).
Até R$ 50 mil:
22%
Acima de R$ 50 mil:
3%
De R$ 250 a 300 mil:
6%
De R$ 200 a 250 mil:
7%
De R$ 150 a 200 mil:
7%
De R$ 100 a 150 mil:
23%
De R$ 50 a 100 mil:
24%
Brasil
EUA
23%
11%
77% 89%
Mulheres Homens
Os profissionais de logística são:
Atuação dos profissionais da área
Fonte: Coppead/ILOS (2012).
Qual é a meta principal do GHG?
a) Incentivar as ações e os projetos socioambientais em todo o mundo, em prol da redução 
dos gases de efeito estufa.
b) Quantificar e gerenciar as emissões de gases de efeito estufa.
c) Ensinar a forma correta de reciclagem, reúso e logística reversa.
d) Treinar empresas em projetos de desenvolvimento sustentável. 
e) NDA.
Interatividade
Qual é a meta principal do GHG?
a) Incentivar as ações e os projetos socioambientais em todo o mundo, em prol da redução 
dos gases de efeito estufa.
b) Quantificar e gerenciar as emissões de gases de efeito estufa.
c) Ensinar a forma correta de reciclagem, reúso e logística reversa.
d) Treinar empresas em projetos de desenvolvimento sustentável. 
e) NDA.
Resposta
 MORITA, K; NOGUCHI, K. Crack detection sensor using RFID-tag and electrically conductive 
paint. AIJ Journal of Technology and Design, n. 24, 2004.
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Referências
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