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Atividade de Pesquisa - Gestão de Tecnologia e Inovação na Logística

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Gestão de Tecnologia e Inovação na Logística
Aluno (a): Ana Rita de Jesus Fagundes
Data: 28 / 07 /2021
Atividade de Pesquisa
NOTA:
INSTRUÇÕES:
· Esta Atividade contém 10 questões, totalizando 10 (dez) pontos.
· Você deve preencher dos dados no Cabeçalho para sua identificação
· Nome / Data de entrega
· Utilize o espaço abaixo destinado para realizar a atividade.
· Ao terminar grave o arquivo com o nome Atividade de Envio (nome do aluno).
· Envie o arquivo pelo sistema.
1) Faça uma pesquisa sobre algumas inovações tecnológicas que sejam possíveis de se introduzir na cadeia logística.
1. Blockchain
Na logística de grandes marcas, o blockchain já é utilizado há algum tempo, o que reflete em grande crescimento. Isso, porque essa ferramenta dá mais segurança às companhias no compartilhamento de informações.
Nela, as informações do banco de dados estão distribuídas de forma descentralizada e criptografada, além de não ter um sistema regulador. Na prática, isso dá maior agilidade e integridade ao processo, além de evitar o vazamento de informações estratégicas.
2. Dispositivos autônomos
O investimento em máquinas autônomas é uma realidade cada vez mais frequente no mundo corporativo, havendo diversos dispositivos capazes de realizar ações sem a intervenção direta de uma pessoa. Já existem alguns modelos inteligentes que executam procedimentos importantes, como:
drones para entregas;
robôs de separação de mercadorias;
veículos autônomos.
Esses últimos chamam maior atenção, pois o objetivo principal é fazer com que esses carros sejam guiados de forma independente, por meio de várias funcionalidades úteis para que a operação funcione sem falhas. Para isso, ele deve coletar dados sobre o ambiente, a fim de decidir qual caminho seguir durante uma entrega, por exemplo.
Isso traz enormes benefícios para os serviços logísticos, como menor risco de acidentes envolvendo pessoas, redução de custos na contratação de motoristas e aumento da eficiência nas entregas.
3. Internet das coisas
A internet das coisas nada mais é do que a integração de diversos objetos e recursos eletrônicos por meio da conexão web. Com ela, é possível controlar ou dar ordens às máquinas do depósito via aplicativos de celular, por exemplo.
Essa evolução tecnológica surgiu para transformar a logística convencional em logística 4.0, a fim de tornar tudo mais fácil, intuitivo e disruptivo.
Assim, praticamente todos os processos podem ser monitorados em tempo real, simplificando a gestão das etapas logísticas. Tudo isso, graças à “conversa” constante que as ferramentas (físicas e digitais) fazem entre si em prol de uma operação fluida e sem gargalo
2) Descreva um caso de inovação tecnológica de um processo de suprimento ou de entrega.
 Drones: Azul Cargo / iFood / WalMart (EUA) / Amazon (EUA)
A Azul, empresa aérea brasileira, está em negociações e testes com a Speedbird Aero para desenvolverem juntas processos de entregas através de drone, sendo que a Speedbird Aero entraria com a tecnologia e a Azul Cargo com a inteligência logística. 
Enquanto a aplicação do drone não ganha escala, a empresa começou a instalar caixas de retirada de encomendas, conhecidas como parcel lockers ou smart lockers (ou armários inteligentes) em mercados e postos de gasolina. O uso do drone e de smart lockers buscam reduzir o custo de transporte last mile e aumentar a flexibilidade.
No Brasil, outra empresa que está testando a aplicação de drones para entregas last mile é o iFood. A priori, a ideia não é realizar a entrega na casa do consumidor com o drone e sim transportar produtos de um ponto de concentração a outro evitando utilizar as motos, bicicletas e patinetes para realizarem trechos longos de transporte. Dessa forma o uso do drone otimizaria as viagens dos entregadores que, normalmente, não querem percorrer trechos longos para realizar uma entrega e sim realizar o máximo de entregas possível no dia. 
A empresa realizou a primeira entrega em Campinas via drone desenvolvido pela brasileira Speedbird, tendo como objetivo diminuir para 2 minutos uma entrega que levaria 12 minutos se entregue exclusivamente por motoboy
Nos Estados Unidos o WalMart também começou os testes de entregas via drone. Para tanto, recrutou a Flytrex que já que possui equipamentos capazes de atingir a velocidade máxima de 51 km/h a até 70 metros de altura, e transportam cargas com até 3 kg a uma distância máxima de 5,5 km. 
A Amazon também já recebeu autorização para operar com drones nos Estados Unidos e promete fabricar seus próprios drones, que carregam 2,26 quilos e sobrevoam uma distância máxima de 24km.
3) O suprimento que uma rede de supermercados realiza, que vai desde o seu armazém central para as diferentes lojas da rede, caracteriza um suprimento Milk Run?
Milk Run consiste num sistemas de entregas em que ao mesmo tempo que se deixa a mercadoria, se leva a outra para economizar nos custos de transporte. Exemplo: A empresa controladora do cd distribui os produtos nas lojas da rede e no mesmo transporte recolhe os produtos de assistência, devoluções e excessos.
Em algumas indústrias, como a indústria automóvel, a recolha dos componentes pelos fornecedores pode ser realizada pela própria empresa, visto desta forma poder efetuar uma melhor gestão da sua rota, da quantidade de componentes necessárias de cada fornecedor e da capacidade dos seus veículos de transporte (Moura et al., 2002, p. 3).
O conceito de Milk Run, que é realizado pelo roteiro de coletas programadas, a fim de melhorar o transporte de dois ou mais fornecedores de uma mesma região até as dependências da fábrica, gera um fluxo contínuo de abastecimento de peças e retorno de embalagens, garantindo o abastecimento das linhas de montagem (LIMA, Byanca Porto et al, 2015).
Desse modo, denominamos Milk Run como um sistema de coletas programadas de materiais, que utiliza um único equipamento de transporte, normalmente de algum Operador Logístico, para realizar as coletas em um ou mais fornecedores e entregar os materiais no destino final, sempre em horários pré-estabelecidos (ALVARENGA, 2010).
4) O fato de existirem fornecedores não próximos ao cliente descarta a possibilidade de se implantar um sistema de suprimentos Milk Run?
O fornecedor milk run executa a coleta dos materiais pelos outros fornecedores de forma programada, em quantidades estipuladas, reduzindo os stocks e tornando os lead times mais previsíveis, mesmo para artigos com grande variação de procura, facilitando a tarefa da recepção do material. O processo de milk run decorre principalmente numa mesma área, entre fornecedores locais, no entanto o processo pode incluir fornecedores de outras áreas geográficas que mantenham um armazém local. Estes mesmos fornecedores, mais afastados geograficamente, poderão tirar partido do milk run recorrendo ao crossdocking ou a plataformas que permitem o transporte multimodal rodoviário. O ideal deste programa continua a ser no entanto, a proximidade geográfica entre fornecedores, de preferência 4 a 5, no sentido da gestão ser feita através de critérios estabelecidos pelo grupo. As rotas para o milk run poderão ser estabelecidas com recurso a serviços de mapas online, tendo porém em conta fatores como condições meteorológicas e informações sobre o trânsito (Baudin, 2005, p. 131).
Quando debatemos sobe o sistema Milk Run deve-se lembrar da roteirização, visto que o transporte é um dos principais personagens do sistema e é essencial o uso de bons softwares roteirizadores para a definição das melhores rotas para a coleta e entrega de materiais, de forma a reduzir a distância percorrida e o transit-time dos produtos (ALVARENGA, 2010).
5) A logística interna exerce influência no sistema produtivo, assim como influencia a logística interna. Explique como o gerenciamento com base nos gargalos melhora o processo logístico.
Hoje em dia, as empresas já reconhecem a logística como uma das principais áreas do negócio, formada por uma cadeia de atividades gerenciais e operacionais que devem funcionar emperfeito alinhamento para permitir que o negócio conquiste um lugar de destaque no mercado.
Contudo, para chegar a esse patamar, é fundamental a implementação de um processo integral de planejamento logístico, com base em ações como:
· estabelecer objetivos;
· ajustar variáveis;
· desenvolver e reunir os recursos adequados, sejam eles humanos ou tecnológicos;
· avaliar constantemente os resultados alcançados.
O planejamento logístico eficiente é fundamental para que as empresas possam fazer da logística e do transporte de cargas o seu grande diferencial competitivo, otimizando as operações de armazenagem, distribuição e entrega de insumos e mercadorias e alcançando os melhores resultados possíveis junto a clientes, fornecedores e demais públicos estratégicos.
Para que isso seja possível, os gestores devem estar preparados para lidar com os principais gargalos logísticos da atualidade, incluindo a análise da realidade de mercado entre as etapas iniciais do planejamento logístico.Os gargalos logísticos são assim chamados por representarem um ponto crítico na cadeia logística das empresas, representando um desafio para a manutenção dos níveis de produtividade e, consequentemente, para a competitividade das empresas.
Os gestores devem desenvolver práticas de planejamento logístico que colaborem para a identificação dos gargalos logísticos, apontando formas eficientes de neutralizá-los. Entre essas ações, é possível destacar o treinamento constante da equipe de trabalho, o investimento em tecnologia e a contratação de bons fornecedores logísticos, entre outras iniciativas.
6) Explique o método Tambor-Pulmão-Corda (TPC) e aponte os principais resultados obtidos.
 O TPC tem a função de programar a produção em função da restrição do sistema, e o Gerenciamento de Pulmões permite o controle do que foi planejado pelo TPC. Neste artigo, o TPC e o Gerenciamento de Pulmões são apresentados, através de revisão bibliográfica de livros e artigos sobre o tema. Em seguida, propõe-se um roteiro para implementação dessas ferramentas. Posteriormente, são apresentadas as conclusões do estudo. A principal contribuição deste trabalho é a desmistificação do Tambor-Pulmão-Corda e do Gerenciamento de Pulmões, através da apresentação de uma proposta prática e detalhada de implementação, na forma de um roteiro em sete etapas.
A busca pela competitividade e a crescente integração dos mercados, aliada à procura incessante por maior lucratividade, levam as empresas a buscar por alternativas que reduzam seus custos e aumentem seus ganhos, criando diferenciais em relação à concorrência. Nesse contexto, as áreas de produção e logística industrial – atividades centrais das empresas industriais – são alvos constantes de iniciativas de melhoria.
Os conceitos apresentados por Eliyahu M. Goldratt com a publicação do livro “A meta”, em 1984, ganharam destaque no meio empresarial. No livro, Goldratt apresenta a Teoria das Restrições e introduz a metodologia de programação da produção chamada de “Tambor-Pulmão-Corda” – TPC. Essa metodologia propõe que a produção seja programada em função das restrições. O TPC tem contribuído efetivamente para o aumento da produtividade das empresas que resolveram seguir os seus princípios, e isto se deve à diretriz de manter o foco na meta principal da empresa: ganhar mais dinheiro hoje e no futuro. Permanecem, no entanto, dúvidas com relação ao processo de implantação, desafios a enfrentar e impactos que o método pode gerar.
7) Em quais atividades de um canal de distribuição poderia se aplicar a tecnologia de Identificação por Radiofrequência (RFID)?
A Identificação por Radiofrequência tem sido utilizada para garantir maior agilidade e segurança aos processos relacionados à movimentação de mercadorias. Suas funcionalidades afetam etapas de separação de pedidos, distribuição e até a entrega ao cliente final.
8) Pode-se afirmar que a tecnologia RFID, ou de etiquetas inteligentes, é sempre mais conveniente de se aplicar do que a tecnologia de etiquetas com código de barras?
Embora alguns afirmem que a principal função do RFID seja a substituição dos códigos de barras, o RFID não se limita a isso, pois é uma tecnologia de transformação que ajuda a reduzir desperdício, limitar furtos e roubos, gerenciar inventários, simplificar o modelo logístico e aumentar a produtividade e a eficiência.
9) O que é o aquecimento global e qual é a relação com o chamado efeito estufa?
O aquecimento global é o resultado do acúmulo excessivo de gases de efeito estufa na atmosfera. O efeito estufa é o mecanismo que ocorre com a ação de gases que retêm calor na atmosfera do planeta, enquanto o aquecimento global é o aumento da temperatura média do planeta por causa da emissão desenfreada desses gases.
10) O Brasil tem desenvolvido um eficiente plano de utilização do etanol como combustível de veículo. Essa inovação gera créditos de carbono segundo o que foi estabelecido no Protocolo de Kyoto?
São Paulo - Um programa para a substituição de gasolina por etanol em frotas corporativas de veículos no Brasil conseguiu aprovação para emitir créditos de carbono, a primeira vez que esse tipo de troca de combustível gera reduções de emissões negociáveis.
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