Prévia do material em texto
GÁS DE COMBUSTÃO DIRETO (YX) CHILLER DE ABSORÇÃO INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO NOVO LANÇAMENTO Formulário YWA-YX-NOM1 (511) MODELO YWA-YX 350 a 5820 kw 99 a 1653 toneladas Data de Emissão: XX de maio de 2011 2 JOHNSON CONTROLS FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1 DATA DE EMISSÃO: XX/5/2011 IMPORTANTE! LEIA ANTES DE PROSSEGUIR! DIRETRIZES GERAIS DE SEGURANÇA Este equipamento deverá ser manuseado com cuidado. Durante a instalação, operação, manutenção ou serviço, pessoas podem ficar expostas a determinados componentes ou condições, incluindo, mas sem se limitar a: alta e baixa tensão. Cada peça deste equipamento pode causar ferimentos ou até mesmo a morte, se manuseada de forma inadequada. É obrigação e responsabilidade dos funcionários de operação/serviço identificar e reconhecer esses perigos inerentes, proteger-se, e seguir de forma segura para realizar suas tarefas. O não cumprimento de qualquer uma dessas exigências pode resultar em sérios danos ao equipamento e local onde está situado, assim como ferimentos graves ou morte, tanto para o responsável quanto para quem estiver no local. Este documento foi desenvolvido para uso dos funcionários autorizados de operação/serviço. Espera- se que o operador possua treinamento individual que lhe permita a execução das tarefas atribuídas de forma adequada e segura. É primordial que, antes de executar qualquer tarefa neste equipamento, esta pessoa leia e entenda este documento e quaisquer materiais mencionados. Essa pessoa também deverá estar familiarizada e cumprir com todas as normas e regulamentos em vigor, aplicáveis à tarefa em questão. SÍMBOLOS DE SEGURANÇA Os seguintes símbolos são usados neste documento para alertar o operador sobre situações específicas: PERIGO ! Indica uma situação iminente de perigo que, se não for evitada, resultará em morte ou ferimento grave. CUIDADO ! Identifica um perigo que pode causar danos à maquina e qualquer outro equipamento e/ou poluição ambiental caso os devidos cuidados não sejam tomados e as recomendações não sejam seguidas. AVISO ! Indica uma situação potencialmente perigosa que pode causar ferimentos ou danos ao equipamento, caso os devidos cuidados não sejam tomados. NOTA ! Destaca informações adicionais, úteis para que o técnico complete o trabalho sendo executado de forma apropriada. AVISO ! O circuito externo, salvo especificado como conexão opcional na linha de produtos do fabricante, não deve ser conectado dentro do gabinete PLC. Aparelhos como relés, interruptores, transdutores, controles e qualquer circuito externo não devem ser instalados no interior do painel de controle. Todo circuito deve estar em conformidade com as especificações publicadas pela Johnson Controls e deve ser realizado apenas por profissionais qualificados. A Johnson Controls NÃO se responsabilizará por danos e problemas decorrentes de ligação inadequada dos controles ou de aplicação inadequada dos sinais de controle. O não cumprimento destas especificações anulará a garantia do fabricante e poderá causar sérios danos à propriedade ou ferimentos a pessoas. FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1 DATA DE EMISSÃO: XX/5/2011 JOHNSON CONTROLS 3 POSSIBILIDADE DE ALTERAÇÕES NESTE DOCUMENTO Em conformidade com a política da Johnson Controls de melhoria contínua do produto, as informações contidas neste documento estão sujeitas à mudança sem aviso prévio. Embora a Johnson Controls não tenha o compromisso com a atualização ou fornecimento automático de informações atualizadas ao proprietário do manual, essas informações, se aplicáveis, podem ser obtidas entrando em contato com o escritório de Atendimento da Johnson Controls mais próximo. Os funcionários de operação/serviço são os responsáveis pela aplicação dessas diretrizes ao equipamento no qual todo o conjunto está instalado. Caso haja qualquer dúvida quanto à aplicação dessas diretrizes, o técnico deverá verificar se houve alguma alteração no equipamento ou se o manual atualizado está disponível através do proprietário do equipamento antes de executar qualquer tipo de serviço no chiller. INTRODUÇÃO O propósito deste manual é fornecer ao operador informações práticas sobre a operação e manutenção do chiller de absorção/aquecedor de dois estágios da Johnson Controls, acionado por gás de combustão. A instalação apropriada, operação e manutenção do chiller de absorção irá garantir uma operação eficiente e contínua, prolongamento da vida útil da unidade e redução da necessidade de manutenção. O proprietário/contratante da instalação é aconselhado a se familiarizar com a instalação, o funcionamento, a manutenção e os requisitos de assistência do Chiller de Absorção YORK YWA. É altamente recomendado o estudo cuidadoso dos desenhos apresentados pela fábrica e deste documento. Para obter respostas a respeito de qualquer assunto, entre em contato com a filial da Johnson Controls mais próxima. A filial da JCI mais próxima deve ser informada pelo contratante/proprietário a respeito do horário de início agendado para o equipamento para que funcionários qualificados estejam disponíveis na data. Os requisitos de manutenção são bastante simples; no entanto, é vital que as recomendações sejam seguidas para garantir uma operação duradoura, confiável e de tempo de inatividade mínimo. NOMENCLATURA DA UNIDADE Y W A -YX - - ( / ) ( / ) - H2350 até 5820 YORK Água Resfriada Absorção Acionado por Gás de Combustão Temperatura de Entrada do Gás de Combustão em °C Capacidade de Resfriamento em kw Temperatura da Água Gelada de Entrada/Saída em °C Temperatura da Água de Entrada/Saída em °C Série FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1 DATA DE EMISSÃO: XX/5/2011 4 JOHNSON CONTROLS ESTA PÁGINA FOI DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMENTE FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1 DATA DE EMISSÃO: XX/5/2011 JOHNSON CONTROLS 5 ÍNDICE SEÇÃO 1 - DESCRIÇÃO DO CHILLER DE ABSORÇÃO/AQUECEDOR ............................................ 9 Parâmetros típicos de operação ..................................................................................................... 9 Comparação de ciclos .................................................................................................................... 9 Como funciona ................................................................................................................................ 10 Descrição dos principais componentes e subsistemas .................................................................. 11 Fluídos em operação ...................................................................................................................... 17 Desempenho do chiller/aquecedor ................................................................................................. 18 SEÇÃO 2 - INSTALAÇÃO DA UNIDADE .............................................................................................. 21 Introdução ....................................................................................................................................... 21 Inspeção prévia e inicial da unidade............................................................................................... 21 Escolha do local/requisitos da sala técnica .................................................................................... 21 Montagem da unidade .................................................................................................................... 22 Nivelamento .................................................................................................................................... 23 Unidades enviadas desmontadas ................................................................................................... 23 Localização e instalação da tubulação de descarga do disco de ruptura ...................................... 24 Conexões elétricas ......................................................................................................................... 24 Isolamento...................................................................................................................................... 24 Isolamento do chiller ....................................................................................................................... 26 SEÇÃO 3 - INSTALAÇÃO DE SISTEMAS EXTERNOS ....................................................................... 31 Tubulação de água da unidade e instalação .................................................................................. 31 Sistema de água (água gelada e de resfriamento)......................................................................... 31 Sistema de escape de gás de combustão ...................................................................................... 34 Sistema elétrico .............................................................................................................................. 35 SEÇÃO 4 - SISTEMA DE CONTROLE DO CHILLER .......................................................................... 37 Configuração do sistema ................................................................................................................ 37 Painel de controle ........................................................................................................................... 39 Procedimentos operacionais .......................................................................................................... 40 Inicialização/interrupção do chiller/aquecedor ................................................................................ 41 Notas elétricas ................................................................................................................................ 45 SEÇÃO 5 - COMISSIONAMENTO ........................................................................................................ 47 Pré-comissionamento ..................................................................................................................... 47 Inicialização .................................................................................................................................... 50 SEÇÃO 6 - FUNCIONAMENTO ............................................................................................................. 55 Segurança em primeiro lugar ......................................................................................................... 55 Funcionamento do modo de refrigeração ....................................................................................... 56 Funcionamento do modo de aquecimento ..................................................................................... 57 Observação e inspeção durante o funcionamento ......................................................................... 57 Funcionamento de purga ................................................................................................................ 58 Manutenção da água refrigerante................................................................................................... 61 Administração da solução de brometo de lítio ................................................................................ 62 Manutenção da qualidade da água ................................................................................................ 64 Manutenção da bomba de vácuo ................................................................................................... 64 Funcionamento das válvulas .......................................................................................................... 65 Diretrizes de segurança .................................................................................................................. 67 FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1 DATA DE EMISSÃO: XX/5/2011 6 JOHNSON CONTROLS SEÇÃO 7 - MANUTENÇÃO ................................................................................................................... 69 Inspeção periódica .......................................................................................................................... 69 Manutenção durante o período de paralisação .............................................................................. 71 Inspeção do vácuo (teste de vazamento) ....................................................................................... 72 Inspeção, limpeza e substituição dos tubos de transferência de calor........................................... 72 SEÇÃO 8 - SOLUÇÃO DE PROBLEMAS ............................................................................................. 75 Desligamento do chiller/aquecedor ................................................................................................ 75 Cristalização e medidas corretivas ................................................................................................. 79 Congelamento da água refrigerante ............................................................................................... 80 Tratamento de emergência ............................................................................................................. 80 Solução de problemas da bomba de vácuo ................................................................................... 82 APÊNDICE A - AMORTECEDOR DE GÁS DE COMBUSTÃO ............................................................. 85 APÊNDICE B - BOMBA DA SOLUÇÃO VFD ....................................................................................... 115 FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1 DATA DE EMISSÃO: XX/5/2011 JOHNSON CONTROLS 7 LISTA DE IMAGENS IMAGEM 1 - Ciclo de refrigeração mecânica ....................................................................................... 9 IMAGEM 2 - Ciclo de refrigeração de absorção de dois estágios ....................................................... 9 IMAGEM 3 - Diagrama do ciclo para operação no modo de resfriamento .......................................... 10 IMAGEM 4 - Vista frontal do chiller ...................................................................................................... 12 IMAGEM 5 - Vista traseira do chiller .................................................................................................... 13 IMAGEM 6 - Vistas direita e esquerda do chiller ................................................................................. 14 IMAGEM 7 - Diagrama do ciclo para operação no modo de aquecimento .......................................... 17 IMAGEM 8 - Curva da capacidade de resfriamento em relação ao consumo de gás de exaustão .... 18 IMAGEM 9 - Curva da temperatura de saída da água gelada contra a temperatura de entrada da água de resfriamento ...................................................................................................... 19 IMAGEM 10 - Curva relacionada da capacidade de resfriamento e fluxo de água de resfriamento ..... 19 IMAGEM 11 - Curva relacionada da capacidade de aquecimento contra o fluxo do gás de combustão ....................................................................................................................... 20 IMAGEM 12 - Curva da capacidade de aquecimento e temperatura de saída da água quente ........... 20 IMAGEM 13 - Instruções de levantamento ............................................................................................ 22 IMAGEM 14 - Nivelamento do chiller/aquecedor ................................................................................... 23 IMAGEM 15 - Guia de instalação do tubo de sucção para disco de ruptura ......................................... 25 IMAGEM 16 - Diagrama de isolamento do chiller/aquecedor ................................................................ 27 IMAGEM 17 - Diagrama do sistema de água (válvula de três vias instalada no sistema de gás de combustão) ..................................................................................................................... 32 IMAGEM 18 - Instalação da chave de fluxo ...........................................................................................33 IMAGEM 19 - Sistema de escape de gás .............................................................................................. 35 IMAGEM 20 - Configuração do sistema de controle .............................................................................. 37 IMAGEM 21 - Vista externa do painel de controle ................................................................................. 39 IMAGEM 22 - Disposição dos elementos internos no painel de controle .............................................. 39 IMAGEM 23 - Menu principal ................................................................................................................. 40 IMAGEM 24 - Diagrama de fiação elétrica típica/padrão ....................................................................... 44 IMAGEM 25 - Carga de solução no chiller ............................................................................................. 49 IMAGEM 26 - Sistema de purga ywa ..................................................................................................... 59 IMAGEM 27 - Amostragem de refrigerante ........................................................................................... 61 IMAGEM 28 - Transferência de solução ................................................................................................ 63 IMAGEM 29 - Chave de torque .............................................................................................................. 66 IMAGEM 30 - Tabela ptx ........................................................................................................................ 73 FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1 DATA DE EMISSÃO: XX/5/2011 8 JOHNSON CONTROLS LISTA DE TABELAS TABELA 1 - Lista de válvulas para chiller ........................................................................................... 15 TABELA 2 - Especificações técnicas para gás de combustão do chiller/aquecedor direto ............... 28 TABELA 3 - Funções normais do sistema de controle ....................................................................... 38 TABELA 4 - Dados de proteção de segurança ................................................................................... 39 TABELA 5 - Sensores de temperatura ................................................................................................ 43 TABELA 6 - Sensores de pressão ...................................................................................................... 43 TABELA 7 - Qualidade padrão de água para tubos de cobre ............................................................. 64 TABELA 8 - Solução de problemas .................................................................................................... 66 TABELA 9 - Itens para inspeção mensal ............................................................................................ 69 TABELA 10 - Itens para inspeção anual ............................................................................................... 70 TABELA 11 - Itens para outra inspeção periódica ................................................................................ 71 TABELA 12 - Questões comuns relacionadas a solução de problemas ............................................... 76 TABELA 13 - Solução de problemas para sistema elétrico .................................................................. 79 TABELA 14 - Problemas comuns da bomba de vácuo e as soluções para eles. ................................. 82 TABELA 15 - Solução de problemas para a bomba hermeticamente selada ....................................... 83 TABELA 16 - Conversão de sistemas métricos .................................................................................... 199 JOHNSON CONTROLS 9 SEÇÃO 1 - DESCRIÇÃO DO CHILLER DE ABSORÇÃO/AQUECEDOR PARÂMETROS TÍPICOS DE OPERAÇÃO Consulte a placa com o nome da unidade para obter informações sobre as condições de operação da unidade. Brometo de Lítio com uma concentração típica de 50% é carregado dentro do chiller antes da inicialização. A temperatura mínima permissível de saída da água gelada é de 5°C. A temperatura de entrada da água de resfriamento deve ser mantida entre 18°C e 34°C durante o funcionamento normal do chiller. O fornecimento de energia supostamente é 380V +/- 10%, de 3 fases, 50Hz +/- 5%. COMPARAÇÃO DE CICLOS O ciclo de absorção não é muito diferente do ciclo de compressão a vapor mais conhecido, exibido na Imagem 1. Em um ciclo típico de compressão a vapor, o vapor refrigerante é carregado ao compressor (1). Este é então comprimido a alta temperatura, pressurizado e descarregado no condensador (2). No condensador, o vapor é resfriado e condensado a um liquido de alta pressão e alta temperatura, pela água relativamente mais fria fluindo através dos tubos do condensador. O calor removido pelo refrigerador é absorvido pela água do condensador e desviado para a atmosfera pela torre de resfriamento. O líquido refrigerante aquecido é medido através de uma válvula de expansão (3) no evaporador de baixa pressão (4). A baixa pressão faz com que parte do líquido refrigerante evapore (flash), resfriando o líquido restante até uma temperatura mais baixa. 2 1 4 3 CALOR EXPELIDO CALOR ABSORVIDO LD05116 VÁLVULA DE EXPANSÃO COMPRESSOR EVAPORADOR CONDENSADOR IMAGEM 1 - CICLO DE REFRIGERAÇÃO MECÂNICA Para traçar um paralelo entra a refrigeração mecânica e o ciclo de absorção, consulte a Imagem 2. A bomba da solução (1) bombeia a solução de brometo de lítio do absorvedor de baixa pressão à seção do gerador (5). O calor (a partir do gás de combustão direto) é utilizado para produzir vapor refrigerante. O vapor refrigerante é resfriado e condensado em líquido pela água de resfriamento através dos tubos do condensador (2). O líquido refrigerante do condensador é medido através de um orifício de medição (3), assim como a válvula de expansão do sistema mecânico, e flui para o evaporador (4) onde é pulverizado nos tubos do evaporador. O vácuo formado no evaporador faz com que parte do líquido refrigerante evapore. O calor é transferido da água relativamente quente do sistema através dos tubos do evaporador até o refrigerador durante o processo. No absorvedor, a solução vaporizada e o vapor do líquido refrigerante se misturam (que faz com que a solução se dilua) e o calor resultante da absorção é removido pela água de refrigeração que flui através dos tubos. Observe que nesse sistema o calor é removido tanto do absorvedor quanto das seções do condensador, pela água de resfriamento. O calor é lançado à atmosfera pela torre de resfriamento, como acontece no sistema mecânico. 2 5 CONDENSER LOW PRESSURE GENERATOR HIGH PRESSURE GENERATOR SOLUTION REFRIGERANT ABSORBER 1 4 3 EVAPORATOR CALOR EXPELIDO CALOR ABSORVIDO BOMBA DE LÍQUIDO REFRIGERANTE CALOR EXPELIDO DISPOSITIVO DE MEDIÇÃO BOMBA DE SOLUÇÃO CONDENSADORGERADOR DE BAIXA PRESSÃO GERADOR DE ALTA PRESSÃO ABSORVEDOR EVAPORADOR SOLUÇÃO LÍQUIDO REFRIGERANTECALOR INTERNO LD05058a IMAGEM 2 - CICLO DE REFRIGERAÇÃO DE ABSORÇÃO DE DOIS ESTÁGIOS FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1 DATA DE EMISSÃO: XX/5/2011 SEÇÃO 1 - DESCRIÇÃO DO CHILLER DE ABSORÇÃO/AQUECEDOR FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1DATA DE EMISSÃO: XX/5/2011 10 JOHNSON CONTROLS Para maior esclarecimento, o compressor no ciclo de compressão a vapor basicamente tem a mesma função do absorvedor, da bomba de solução e do gerador. Ambos convertem o fluido de volta ao seu estado original para que o ciclo possa continuar. No caso da unidade de absorção, um suprimento constante de solução concentrada é necessário para os pulverizadores do absorvedor, para que o processo de absorção continue. Uma vez que a solução é diluída no absorvedor, o gerador é necessário para reconcentrar a solução e criar uma reserva de líquido refrigerante. A bomba da solução simplesmente transfere a solução do absorvedor até o gerador. No caso de um chiller de absorção de efeito duplo (dois estágios), haveriamdois geradores – gerador de baixa pressão (LPG) e gerador de alta pressão (HPG) de gás de combustão. COMO FUNCIONA As seguintes páginas descrevem detalhadamente os componentes do Chiller de Absorção/Aquecedor YORK YWA e como eles funcionam juntos no Ciclo de Absorção. 1. Bomba de Solução/Trocadores de Calor: Como mostra a Imagem 3, a solução diluída de brometo de lítio e água desce do absorvedor até a bomba de solução. O fluxo da solução diluída é então transferido em série através de dois trocadores de calor de solução (trocador de calor de baixa temperatura e trocador de calor de alta temperatura) até o HPG. 2. Gerador de Alta Pressão: Uma fonte de energia (gás de combustão) aquece a solução de brometo de lítio vindo da bomba de solução/trocadores de calor. Isto produz o aquecimento do vapor refrigerante, que é enviado ao LPG, deixando uma solução intermediária que é devolvida ao trocador de calor de alta temperatura e então ao LPG. A pressão comum da lateral do casco é de 700 mmHg (93 ~ 3 kPa). 3. Gerador de Baixa Pressão: A fonte de energia para a produção de vapor refrigerante no gerador de baixa pressão (LPG) é o vapor refrigerante quente produzido pelo gerador de alta pressão (HPG). O vapor refrigerante aquecido do HPG aquece a solução intermediária, que entra no LPG a partir do trocador de calor de alta temperatura. A solução se torna concentrada (forte) e passa pelo trocador de calor de baixa temperatura para a pulverização do absorvedor. O vapor refrigerante do HPG é condensado em líquido (lado do tubo do LPG), cedendo seu calor. Esse líquido refrigerante condensado viaja, então, ao condensador. A pressão comum da lateral do casco é de 55 mmHg (7 ~ 3 kPa). IMAGEM 3 - DIAGRAMA DO CICLO PARA OPERAÇÃO NO MODO DE RESFRIAMENTO FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1 DATA DE EMISSÃO: XX/5/2011 SEÇÃO 1 - DESCRIÇÃO DO CHILLER DE ABSORÇÃO/AQUECEDOR JOHNSON CONTROLS 11 4. Condensador: O líquido refrigerante de duas fontes entram no condensador; primeiro, o líquido resultante do vapor condensado proveniente do HPG, e depois, o vapor produzido pelo LPG. O vapor refrigerante é primeiro condensado em líquido, e os dois líquidos refrigerantes são então combinados e resfriados pela água do condensador. O líquido refrigerante passa então para o evaporador. 5. Evaporador: O líquido refrigerante desce à bomba refrigerante onde é bombeado até o topo do conjunto do tubo evaporador. Aqui, o líquido escorre sob gravidade sobre os tubos evaporadores. Devido ao vácuo relativamente alto (6 mm Hg) no lado do casco do evaporador, parte do líquido refrigerante vaporiza, criando o efeito de refrigeração. Esse efeito refrigerante resfria a água gelada passando pelos tubos do evaporador. O líquido/vapor refrigerante pega o calor da água gelada de retorno e o esfria, normalmente até 6,7°C. A água gelada é então fornecida de volta ao sistema. 6. Absorvedor: A solução concentrada que volta do LPG é alimentada sob gravidade sobre os tubos no absorvedor. O vapor refrigerante é absorvido na solução, diluindo-a. A solução diluída é coletada no fundo do absorvedor onde é novamente bombeada em série através dos trocadores de calor das duas soluções até o HPG, repetindo o ciclo. A dissolução do brometo de lítio na água fornece calor (calor de diluição). Esse calor é removido pela água da torre de resfriamento fluindo pelos tubos do absorvedor. Se esse calor não fosse removido, a absorção não seria possível. Essencialmente, a absorção é um processo de difusão que ocorre devido a uma diferença de pressão do vapor entre o vapor refrigerante (do evaporador) e a solução. O processo de absorção irá parar se esse diferencial de pressão não for mantido. Tipicamente, a solução de brometo de lítio é pulverizada a 63% e 50°C. DESCRIÇÃO DOS PRINCIPAIS COMPONENTES E SUBSISTEMAS O chiller de absorção YORK YWA consiste nos seguintes componentes e subsistemas. Consulte a Imagem 4 na página 12, Imagem 5 na página 13 e Imagem 6 na página 14. Geradores Gerador de Alta Pressão (HPG): Ele consiste em um casco e conjunto de tubos. Fica localizado no lado do casco principal. O propósito do gerador é pegar a solução fraca de brometo de lítio que vem do absorvedor, aquecendo-o e fervendo-o até criar o vapor refrigerante. O HPG do chiller de absorção do YORK YWA possui um design de tubo de água, e o brometo de lítio passa pelos tubos enquanto o gás de combustão está no lado do casco. O design de tubo de água, altamente confiável, possui diversos benefícios se comparado a um design de tubo de fogo. A solução fraca que entra no HPG é aquecida pelo gás de combustão, resultando em uma solução intermediária. Gerador de Baixa Pressão (LPG): Esse componente está localizado no casco superior e está integrado com o condensador. Consiste em um casco e conjunto de tubos. A fonte de calor para o gerador de baixa temperatura é o vapor refrigerante que sai do HPG. O vapor entra no tubo e transfere seu calor à solução intermediária, o que resulta na solução concentrada. O vapor refrigerante é condensado de volta para o estado líquido. O vapor refrigerante saindo da solução produzida no LPG passa ao condensador por meio de uma montagem eliminadora. A função do eliminador é impedir que a solução passe ao condensador (evitando a contaminação do líquido refrigerante). Condensador O condensador consiste em um casco e conjunto de tubos. Fica localizado no mesmo recipiente que o LPG. Seu propósito é condensar o vapor refrigerante que vem do HPG e do LPG. A água de resfriamento passa pelo lado do tubo do conjunto e remove o calor latente de vaporização do refrigerante. O vapor refrigerante passa pelo tubo U até o evaporador. SEÇÃO 1 - DESCRIÇÃO DO CHILLER DE ABSORÇÃO/AQUECEDOR FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1DATA DE EMISSÃO: XX/5/2011 12 JOHNSON CONTROLS 1. Válvula de purga do evaporador 2. Válvula de purga do absorvedor 3. Válvula de purga superior da bomba de vácuo 4. Válvula de purga inferior da bomba de vácuo 5. Válvula de purga de amostragem 6. Bomba de vácuo 7. Cilindro de gás 8. Válvula de carga de solução 9. Bomba de solução 10. Válvula de amostragem para fortes soluções 11. Bomba de líquido refrigerante 12. Válvula de regulação para água refrigerante 13. Válvula de amostragem para água refrigerante 14. Válvula bypass para água refrigerante 15. Válvula de entrada de água de resfriamento 16. Painel de controle IMAGEM 4 - VISTA FRONTAL DO CHILLER FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1 DATA DE EMISSÃO: XX/5/2011 SEÇÃO 1 - DESCRIÇÃO DO CHILLER DE ABSORÇÃO/AQUECEDOR JOHNSON CONTROLS 13 17. Saída de gás de combustão 18. HPG do gás de combustão 19. Válvula de vapor para aquecimento 20. Entrada de gás de combustão 21. Válvula de solução para aquecimento IMAGEM 5 - VISTA TRASEIRA DO CHILLER SEÇÃO 1 - DESCRIÇÃO DO CHILLER DE ABSORÇÃO/AQUECEDOR FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1DATA DE EMISSÃO: XX/5/2011 14 JOHNSON CONTROLS (1) Vista esquerda do chiller (2) Vista direita do chiller 22. Tubo de ventilação 23. Tubo de descristalização 24. Absorvedor 25. Saída da água fria/quente 26. Evaporador 27. Entrada de água de resfriamento 28. Saída de água de resfriamento 29. Disco de ruptura 30. LPG 31. Condensador 32. Entrada da água fria/quente 33. Válvula de conexão do evaporador- absorvedor 34. Trocador de calor de baixa temperatura 35. Trocador de calor de alta temperatura IMAGEM 6 - VISTAS DIREITA E ESQUERDA DO CHILLER LD15873 FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1 DATA DE EMISSÃO: XX/5/2011 SEÇÃO 1 - DESCRIÇÃO DO CHILLER DE ABSORÇÃO/AQUECEDOR JOHNSON CONTROLS 15 TABELA 1 - LISTA DE VÁLVULAS PARA CHILLER DESCRIÇÃO PROPÓSITO CATEGORIA TIPO Válvula de purga do evaporador Usada para purgar gás não-condensável no evaporador. É normalmente fechada ao resfriar, e aberta ao aquecer. Válvula do sistema de purga Válvula de Retenção Válvula de purga do absorvedor É normalmente aberta ao resfriar, e fechada ao aquecer. Válvula de purga superior da bomba de vácuo Usada para purgar gás não-condensável.Fica aberta durante a purga do chiller através da bomba de vácuo, durante o teste de pressão do chiller e durante o enchimento com nitrogênio para detectar vazamentos. Geralmente fechada. Válvula de purga inferior da bomba de vácuo Usada para purgar gás não-condensável. Fica aberta durante a purga do chiller ou do cilindro de gás através da bomba de vácuo. Geralmente fechada. Válvula de purga de amostragem Usada para medir o desempenho do vácuo e purgar o recipiente externo (amostrador, terminando no HPG) pela bomba de vácuo. Geralmente fechada. Válvula de carga de solução Usado para carregar e descarregar a solução, e amostrar a solução fraca. Geralmente fechada. Válvula de solução Válvula de Retenção Válvula de amostragem para soluções fortes. Usada para amostragem de soluções fortes. Geralmente fechada. Válvula de regulação para água refrigerante Usada para regular a pulverização da água refrigerante, Geralmente aberta. Válvula do refrigerante Válvula borboleta de vácuo Válvula de amostragem para líquido refrigerante Usada para amostragem, carga e descarga de água refrigerante, e para carregar o gás para detectar vazamentos e necessidade de manutenção. Fica aberta para o chiller que não tenha concluído o comissionamento ao testar a pressão. Geralmente fechada. Válvula do líquido refrigerante Válvula de retenção Válvula bypass para água refrigerante Usada para desviar a água refrigerante no evaporador para o absorvedor, regenerando a água refrigerante e diluindo a solução. Geralmente fechada. Válvula de água de entrada de resfriamento Fechada ao purgar através da bomba de vácuo durante o aquecimento. Geralmente aberta. Válvula da água gelada Válvula esférica Válvula de vapor para modo de aquecimento Válvula de alteração Fechada ao resfriar, e aberta ao aquecer. Válvula do líquido refrigerante Válvula esférica Válvula de solução para modo de aquecimento Válvula de alteração Fechada ao resfriar, e aberta ao aquecer. Válvula de solução Válvula esférica Válvula de conexão do evaporador-absorvedor Usado para descarregar algumas partes da água na caixa d'água do evaporador para a caixa d'água do absorvedor antes da partida em modo de aquecimento. Geralmente fechada. Válvula de conexão Válvula de diafragma SEÇÃO 1 - DESCRIÇÃO DO CHILLER DE ABSORÇÃO/AQUECEDOR FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1DATA DE EMISSÃO: XX/5/2011 16 JOHNSON CONTROLS Evaporador/Absorvedor Esta é a montagem do casco inferior. Ela possui dois absorvedores com o evaporador no centro. O evaporador consiste em um conjunto de tubos de passagem única ou múltipla, uma caldeira de refrigerante e uma montagem de distribuição de refrigerante. O líquido a ser resfriado (normalmente água) passa pelos tubos a serem resfriados pela vaporização do líquido refrigerante. O líquido refrigerante é pulverizado, com a ajuda da bomba de líquido refrigerante, sobre a superfície externa dos tubos do evaporador. O vapor refrigerante então passa ao absorvedor pela montagem do eliminador. A montagem do eliminador garante que somente o vapor refrigerante, e não o líquido, entre na seção do absorvedor. O absorvedor consiste e um conjunto de tubos de única ou múltipla passagem, na montagem de distribuição da solução do absorvedor e no reservatório do fundo. A água de resfriamento (condensador) é circulada pelos tubos para resfriar a solução de brometo de lítio que cai para ajudar a absorver o vapor de água proveniente do evaporador. A solução forte de brometo de lítio fica diluída e é então enviada através de um conjunto de trocadores de calor ao HPG para reconcentração. Bombas Hermeticamente Vedadas O propósito da bomba de solução é bombear a solução diluída de brometo de lítio do absorvedor, através dos trocadores de calor da solução, até a seção do HPG. O refrigerante condensado flui do condensador, até um tubo em U, que despeja o refrigerante na seção do evaporador para encher a sua caldeira, localizada sob o conjunto de tubos do evaporador. A bomba de refrigerante circula a água refrigerante da bomba de refrigerante até os tubos do evaporador. Trocadores de Calor da Solução O propósito dos trocadores de calor da solução é aumentar a eficiência geral do ciclo. Os trocadores de calor são usados para pré-aquecer a solução de brometo de lítio diluída antes de entrar no HPG. Ao mesmo tempo, ele resfria a solução intermediária/forte de brometo de lítio fluindo no outro lado do trocador de calor. Isso significa que menos calor será necessário para guiar o ciclo nos geradores e menos calor terá que ser removido da solução no absorvedor. O trocador de calor de alta temperatura consiste em um design “casco e tubo”. A solução fraca do trocador de calor de baixa temperatura entra no lado do tubo do trocador de calor de alta temperatura. No lado do casco, a solução intermediária sai do HPG e entra no LPG. O trocador de calor de baixa temperatura consiste em um design “casco e tubo”. A solução fraca do absorvedor entra no lado do tubo do trocador de calor de alta temperatura. No lado do casco, a solução forte sai do LPG e entra no absorvedor. Sistema de Purga As unidades de absorção da YORK são projetadas e fabricadas para estanqueidade extrema para impedir infiltração de um não condensável no sistema de alto vácuo. Vazamento de ar no sistema levará a problemas de desempenho e um aumento nas taxas de corrosão interna. O sistema de pruga consiste em uma câmara de purga (tanque de armazenamento), bomba de vácuo, válvulas de purga, ejetor e tubulação. Durante a operação do chiller, os não condensáveis são retirados automaticamente do lado do casco e armazenados no tanque. Isso é feito por meio da criação de uma área de pressão baixa esguichando a solução do brometo de lítio através do ejetor dentro do tanque de purga. O gás é armazenado no tanque enquanto a solução volta ao absorvedor. O tanque de purga pode ser esvaziado manualmente por meio do acionamento da bomba de vácuo. A tubulação de purga é conectada ao evaporador, absorvedor e condensador. Tubo de descristalização No caso improvável de cristalização, o tubo de solução forte que sai do trocador de calor baixo até o absorvedor pode ficar bloqueado, causando um aumento no nível de solução no LPG. Essa solução quente eventualmente passa diretamente do LPG ao absorvedor através do tubo de descristalização (circuito) fornecido como um acessório padrão em todos os chillers YORK YWA. A solução quente que cai no reservatório do absorvedor é bombeada pelo trocador de calor, aquecendo indiretamente a solução forte no outro lado do trocador de calor, resultando assim na descristalização. Gás de Combustão A fonte de calor condutor de um chiller de absorção de gás de combustão direto é o gás de combustão (exaustão), normalmente de uma máquina ou turbina de gás. Painel de controle Consulte a SEÇÃO 4-SISTEMA DE CONTROLE DO CHILLER neste manual para obter mais informações sobre o painel de controle. FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1 DATA DE EMISSÃO: XX/5/2011 SEÇÃO 1 - DESCRIÇÃO DO CHILLER DE ABSORÇÃO/AQUECEDOR JOHNSON CONTROLS 17 FLUÍDOS EM OPERAÇÃO Refrigerante Água destilada/deionizada é usada como refrigerante no chiller de absorção. A bomba refrigerante circula o líquido refrigerante no topo dos tubos de água gelada. Absorvente (solução) O Brometo de lítio (LiBr) é usado como solução absorvente no chiller de absorção. A solução de sal do Brometo de lítio é higroscópica e possui grande afinidade para absorver vapores de refrigerante (água). O Molibdato de Lítio normalmente é usado como um inibidor de corrosão na solução de brometo de lítio. Conteúdo 0,15 ± 0,005%. CUIDADO ! A qualidade da solução de brometo de lítio influencia o desempenho do chiller/ aquecedor. Recomenda-se carregar apenas a solução do fabricante do chiller. Consulte a MSDS (Ficha de Dados de Segurança do Material) para conhecer as precauções a serem tomadas ao lidar com a solução de brometo delítio. Certifique-se de que luvas de borracha e outras medidas de proteção sejam usadas na hora de lidar com esta solução. AVISO ! A solução de brometo de lítio ou seu inibidor de corrosão não devem ser inalados. Se a solução de brometo de lítio entrar em contato com a pele, lave completa e imediatamente com água. IMAGEM 7 - DIAGRAMA DO CICLO PARA OPERAÇÃO NO MODO DE AQUECIMENTO LD15874 SEÇÃO 1 - DESCRIÇÃO DO CHILLER DE ABSORÇÃO/AQUECEDOR FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1DATA DE EMISSÃO: XX/5/2011 18 JOHNSON CONTROLS Processo de Funcionamento para o Modo de Aquecimento Consulte a Imagem 7 para conhecer o ciclo de operação do modo de aquecimento. Durante este modo, a bomba da solução funciona enquanto a bomba de água de resfriamento (condensador) e a bomba refrigerante são desligadas automaticamente pelo painel de controle. Garanta que as duas válvulas de desvio necessárias estão abertas. A água quente com fins de aquecimento é gerada a partir do conjunto de tubos do evaporador. A solução fraca (diluída) é bombeada da seção do absorvedor através do trocadores de calor da solução ao HPG. Essa solução é aquecida pelo gás de combustão direto. Quando a solução fraca é aquecida, os vapores de água são liberados e, por sua vez, a concentração da solução aumenta. Os vapores de água do HPG são alimentados na seção dos evaporadores através da válvula de transição do chiller/aquecedor. Os vapores de água liberam (transferem) calor ao fluxo de água quente através do conjunto de tubos do evaporador. Os vapores de água refrigerante condensam e se juntam no reservatório do evaporador e passam para a seção do absorvedor. A forte solução é alimentada ao absorvedor através da válvula de transição do chiller/aquecedor. A água refrigerante condensada se mistura com a solução forte, resultando em uma solução fraca que é então fornecida de volta ao HPG. O processo então continua. A capacidade de refrigeração dessas unidades normalmente varia entre 350 a 5.820 kw. Unidades de maior tamanho, de até 11.600 kw, também podem ser criadas. O gás de combustão deve estar limpo e livre de corrosão, com temperaturas de entrada normalmente variando entre 430 a 520° e saindo a 170°C. Normalmente, deve ter entrada/saída de água gelada a 12/7°C, de água de resfriamento a 32/38°C e de água aquecida (modo de aquecimento) 56/60°C. DESEMPENHO DO CHILLER/AQUECEDOR O desempenho típico está indicado abaixo: LD15879 60 100 40 20 80 0 20 40 60 80 100 Cooling capacity (%) E xh au st fl ue g as fl ow (% ) Fl ux o do g ás d e co m bu st ão e m ex au st ão (% ) Capacidade de Resfriamento (%) Condição: Temp. de entrada do gás de combustão Valor Nominal Temp. de saída da água gelada: 7°C Taxa de fluxo da água gelada: 100% Taxa de fluxo da água de resfriamento: 100% Fator de incrustação: 0,086m2.K/kW. Temp. de entrada da água de resfriamento Trocado de forma linear em relação à carga: 100% de carga 32°C 60% de carga 28°C 20% de carga 24°C IMAGEM 8 - CURVA DA CAPACIDADE DE RESFRIAMENTO EM RELAÇÃO AO CONSUMO DE GÁS DE EXAUSTÃO FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1 DATA DE EMISSÃO: XX/5/2011 SEÇÃO 1 - DESCRIÇÃO DO CHILLER DE ABSORÇÃO/AQUECEDOR JOHNSON CONTROLS 19 LD15875 120 110 100 90 80 5 6 7 8 9 10 Chilled water out temp. C oo lin g ca pa ci ty (% ) 26°C 28°C 30°C 32°C 34°C Cooling water inlet 26°C C ap ac id ad e de R es fri am en to (% ) Entrada da água de resfriamento 26°C Temp. de saída da água gelada Condições: Fluxo da água gelada: 100% Fluxo da água de resfriamento: 100% Gás de Combustão: Valor Nominal Fatores de incrustação: 0,086m2.K/kW. IMAGEM 9 - CURVA DA TEMPERATURA DE SAÍDA DA ÁGUA GELADA CONTRA A TEMPERATURA DE ENTRADA DA ÁGUA DE RESFRIAMENTO LD15876 110 100 90 80 50 60 70 80 90 100 110 120 130 Cooling water flow (%) C oo lin g ca pa ci ty (% ) C ap ac id ad e de R es fri am en to (% ) Fluxo da água de resfriamento (%) Condição: Temp. de saída da água gelada: 7°C Taxa de fluxo da água gelada: 100% Temp. de entrada da água de resfriamento: 32°C Fatores de incrustação: 0,086m2.K/kW. IMAGEM 10 - CURVA RELACIONADA DA CAPACIDADE DE RESFRIAMENTO E FLUXO DE ÁGUA DE RESFRIAMENTO SEÇÃO 1 - DESCRIÇÃO DO CHILLER DE ABSORÇÃO/AQUECEDOR FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1DATA DE EMISSÃO: XX/5/2011 20 JOHNSON CONTROLS LD15877 60 100 40 20 80 0 20 40 60 80 100 Heating capacity (%) Fl ue g as fl ow (% ) Fl ux o do g ás d e co m bu st ão (% ) Capacidade de Aquecimento (%) Condição: Temp. de entrada do gás de combustão: Valor Nominal Temp. da água de saída quente: 60°C Fluxo da água de quente: 100% IMAGEM 11 - CURVA RELACIONADA DA CAPACIDADE DE AQUECIMENTO CONTRA O FLUXO DO GÁS DE COMBUSTÃO LD15878 60 100 40 120 80 50 60 70 80 90 Hot water out temp. H ea tin g ca pa ci ty (% ) C ap ac id ad e de A qu ec im en to (% ) Temp. da água quente de saída Condição: Fluxo da água de quente: 100% IMAGEM 12 - CURVA DA CAPACIDADE DE AQUECIMENTO E TEMPERATURA DE SAÍDA DA ÁGUA QUENTE JOHNSON CONTROLS 21 SEÇÃO 2 - INSTALAÇÃO DA UNIDADE INTRODUÇÃO O proprietário/contratante da instalação é aconselhado a se familiarizar com a instalação, o funcionamento, a manutenção e os requerimentos de manutenção do Chiller de Absorção YORK YWA. É altamente recomendado o estudo cuidadoso dos desenhos apresentados pela fábrica e deste documento. Em caso de dúvidas, entre em contato com a filial da Johnson Controls mais próxima. A lista de verificação de instalação deve ser usada para garantir que todos os itens de instalação tenham sido solucionados. NOTA ! O chiller deve ser instalado longe de gases inflamáveis e em uma atmosfera não-combustível. A filial local da Johnson Controls deve ser contada na hora em que o chiller chegar no local de trabalho. Com a presença de um representante da Johnson Controls, o chiller e suas partes separadas enviadas devem ser inspecionadas para garantir que todos os itens tenham chegado e que nenhum dano tenha ocorrido durante o envio. A inspeção da unidade deve ser realizada por um indivíduo que seja completamente familiarizado com todos os aspectos do chiller e como é realizada interface deles com a operação geral da planta. Quando a instalação da unidade estiver concluída, entre em contato com o representante da Johnson Controls para enviar uma Solicitação ao Engenheiro de Inicialização. A filial da JCI mais próxima deve ser informada pelo contratante/proprietário a respeito do horário de início agendado, para que funcionários qualificados estejam disponíveis na data. INSPEÇÃO PRÉVIA E INICIAL DA UNIDADE Verifique todos os espaçamentos, as dimensões gerais e o peso da unidade. Verifique os requisitos elétricos, pressão/ tubulação do gás de combustão e área de ocupação do chiller para as dimensões de base. NOTA ! Ao receber o chiller, notifique o Escritório de Serviços da Johnson Controls imediatamente. Uma inspeção completa deve ser feita na presença de um representante da Johnson Controls para verificar qualquer dano à unidade e certificar-que todos os componentes e partes separadas enviadas tenham chegado. Verificação de Vácuo da Unidade Normalmente, um chiller de absorção é enviado sem nenhum brometo de lítio carregado na unidade. Uma unidade sem brometo de lítio carregado é indicada pelo medidor de pressão da unidade em um vácuo profundo. Verifique o vácuo da unidade usando o medidor e certifique- se de que o nível do vácuo seja o mesmo de quando saiu da fábrica. Toda a verificação de vazamentos deve ser feita pelo Serviço de Controle da Johnson Controls. Chillers testados em fábrica são enviados com pressão de nitrogênio positiva. Se a unidade for armazenada por um longo período, devem ser realizadas verificações periódicas (uma vez por mês) do vácuo ou da pressão de nitrogênio. Além disso, medidas de proteção adequadas devem ser tomadas pelo cliente para que não seja possível subir no chiller ou em suas válvulas/instrumentos/outras partes e certificar-se que o chiller e seu painel de controle estejam sob um galpão, cobertos com um toldo e embalados com plásticos para fornecer proteção contra o sol, chuva, água ou pó/sujeira. ESCOLHA DO LOCAL/REQUISITOS DA SALA TÉCNICA O peso operacional do chiller YORK YWA deve ser considerado na hora de escolher o local da unidade. Na hora de escolher um local, considere o suporte estrutural, acesso para serviço e área do tubo em qualquer lado do casco principal. Recomenda-se um espaço de serviço mínimo de 100 cm ao longo de cada lado da unidade. O espaço de tubo equivalente ao comprimento de uma unidade deve ser fornecido em pelo menos uma extremidade do casco da unidade principal. A extremidade oposta ao tubo deve ter 150 cm de espaço de serviço. CUIDADO ! Se houver algum material inflamável próximo à unidade, deixe ao menos 50 cm de espaço acima da unidade e pelo menos 100 cm acima do gerador de alta pressão. Deve-se considerar a altura em comparação aos respiradouros, torres de resfriamento, etc. O efeito de correntes de vento ao redor do prédio pode criar pressões na superfície e correntes de Foucault, o que pode gerar problemas com correntes de ar ou contaminação de outros sistemas. FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1 DATA DE EMISSÃO: XX/5/2011 SEÇÃO 2 - INSTALAÇÃO DA UNIDADE FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1DATA DE EMISSÃO: XX/5/2011 22 JOHNSON CONTROLS Siga a prática de engenharia padrão na hora de projetar os sistemas de tubulação e outros serviços. CUIDADO ! Suporte adequado deve ser fornecido ao sistema de tubulação para que nenhum peso seja colocado nas caixas d'água da unidade e bocais conectores. Todos os chillers YORK YWA foram feitos para instalação em ambiente fechado, a menos que a unidade seja projetada especificamente para uso em ambiente aberto. A temperatura da sala técnica deve ser mantida entre 5-45°C com umidade relativa menor que 85%. A sala técnica deve estar em conformidade com os códigos locais de encanamento, eletricidade, incêndio e construção. Certifique-se de que os sistemas de ventilação, iluminação, dissipação de calor, drenagem, detecção de vazamento de gás e dispositivos de aviso adequados estejam instalados e conectados. O chiller YORK YWA gera muito pouco barulho ou vibração em comparação aos chillers convencionais, portanto, equipamentos para eliminar vibração não costumam ser necessários. Porém, quando a unidade é instalada em uma área onde até mesmo ruídos baixos seriam um problema, como em um andar próximo a uma sala de reunião, área de descanso ou telhado, onde há requisitos rígidos contra ruídos, procure a opinião de um consultor de acústica. MONTAGEM DA UNIDADE Para saber o peso e as dimensões da unidade, consulte a Tabela 2 na página 28. CUIDADO ! Somente funcionários de montagem qualificados devem cuidar da operação de montagem. A não observação desta diretriz pode resultar em danos ao equipamento, ferimentos graves ou morte! As seguintes diretrizes devem ser seguidas durante a montagem da unidade: 1. Para levantar as unidades, eleve-as verticalmente usando os olhais de suspensão fornecidos. Tome muito cuidado para não levantar contra ou sobre qualquer suporte, bomba, tubo, encaixe etc. Use 4 eslingas, uma em cada extremidade do HPG e duas para o casco principal, conforme indicado na Figura 13. Na hora de elevar, mantenha o nível da unidade. 2. O ângulo formado pela eslinga com relação à parte superior da unidade não deve ser menor do que 45°. 3. Cada eslinga deve poder suportar todo o peso da unidade. 4. Não use uma empilhadeira. 5. Monte a unidade apenas horizontalmente. Não incline a unidade na hora de movê-la. Se a unidade for instalada em um porão ou onde só pode ser montada inclinada, entre em contato com a Johnson Controls para instruções especiais antes do manuseio. Isso deve ser feito antes do pedido. 6. Não levante a unidade pelos furos nas extremidades (tubo). Esses furos foram deixados para o levantamento de fabricação, e não para levantar o peso combinado de uma unidade totalmente montada. IMAGEM 13 - INSTRUÇÕES DE LEVANTAMENTO LD15937 FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1 DATA DE EMISSÃO: XX/5/2011 SEÇÃO 2 - INSTALAÇÃO DA UNIDADE JOHNSON CONTROLS 23 Base A base da unidade deve ser feita de concreto. Ao criar uma base de concreto, use aço para reforçar o concreto e revestir a superfície suavemente. O suporte da base de concreto deve estar nivelado dentro de 0,64 cm em todos os locais de montagem da unidade. Se a altura do teto na sala de equipamentos permitir, seria vantajoso ter uma parte da base elevada até o ponto onde as pernas do chiller ficarão no concreto. Isso permite um espaçamento maior abaixo do chiller para serviços como obter amostras de solução, bombas de sucção, etc. Considere o peso operacional do chiller na hora de colocá-lo em sua base. Estude o desenho da base com atenção. A base de transporte fornecida (estrutura) deve ser removida antes de posicionar a unidade na base. A base deve ser nivelada a 1 mil/2,54 cm de comprimento da unidade. Suportes de neoprene de 10 mm de espessura podem ser usados. Use calços conforme necessário. Drenagem adequada deve ser fornecida ao redor da base. NIVELAMENTO O Chiller/Aquecedor de Absorção da YORK YWA irá funcionar adequadamente e produzir taxa de saída máxima somente se for nivelado dentro de 1 polegada em 1000 (tanto em questão de comprimento quanto largura). Portanto, é importante que a unidade esteja nivelada quando instalada no local e verificada novamente (e ajustada, se necessário) depois que a tubulação e o sistema forem instalados. Use uma mangueira flexível transparente ou semitransparente e os furos perfurados na fábrica (referência) para verificar a nivelação. Consulte a Imagem 14. Use os macacos nos pontos especificados de elevação nas pernas da unidade para levantar e abaixar a unidade durante o nivelamento. UNIDADES ENVIADAS DESMONTADAS Entre com contato com a filial local da Johnson Controls para essa opção e para entender as etapas importantes de montagem, remontagem e verificação de vazamentos. O casco inferior deve ser colocado em uma base nivelada. Quando confirmado que o casco inferior está nivelado (comprimento e largura), o casco superior é colocado no topo do casco inferior e seu nivelamento é verificado da mesma maneira que o casco inferior. O casco inferior e superior são conectados por tubos. O HPG é colocado a seguir na base e seu nivelamento é verificado de acordo com o procedimento explicado acima. Após a conclusão de toda a montagem, verifique o nivelamento de toda a unidade novamente. Nível da água no centro do buraco Nível da água no centro do buraco Buracos de referência de nível Buracos de referência de nível Pote de água Pote de água Nível da água no centro do buraco Nível da água no centro do buraco LD14702 Mangueira plástica transparente Mangueira plástica transparente IMAGEM 14 - NIVELAMENTO DO CHILLER/AQUECEDOR SEÇÃO 2 - INSTALAÇÃO DA UNIDADE FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1DATA DE EMISSÃO: XX/5/2011 24 JOHNSON CONTROLS LOCALIZAÇÃO E INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO DE DESCARGA DO DISCO DE RUPTURA O disco de ruptura irá garantir a integridade do chiller caso haja uma ruptura no tubo ou no caso improvável da pressão do vapor refrigerante da unidade ficar alta demais. Diferentemente de máquinas de resfriamento de compreensão de vapor que liberam vapor do líquido refrigerante no caso de quebra do disco de ruptura, máquinas de absorção podem liberar vapor e/ou líquido. PERIGO ! O líquido que sai do disco de ruptura pode estar acima de 150°C A tubulação de descarga é recomendada para liberar vapor à atmosfera em um local seguro, distante do tráfego de quaisquer pessoas, acima de 5 metros acima do nível adjacente ao chão e a mais de 5 metros de qualquer janela, aberturas ou saídas de ventilação de qualquer edifício. A seção da tubulação de descarga que será utilizada para passagem de líquidos nunca deverá sermais elevada que a própria unidade. Isso irá gerar uma contrapressão estática indesejável, a qual a unidade precisará superar antes de conseguir aliviar a pressão interna dentro da unidade. A tubulação de descarga deve ter, pelo menos, o mesmo diâmetro que o dispositivo de ruptura. O normal para a seção da tubulação de descarga utilizada para passagem de líquidos é terminar acima de um sumidouro. Se a instalação for para duas ou mais unidades, NÃO junte a tubulação do disco de ruptura de cada unidade em uma linha comum. Cada unidade de absorção deve ter sua própria linha de disco de ruptura. Porém, um dreno comum pode ser usado para mais de uma unidade de absorção. Material da Tubulação do Disco de Ruptura O material da tubulação de alívio deve ser compatível com o refrigerante no sistema de acordo com os limites de temperatura listados. O refrigerante consiste em água deionizada que, em alguns casos, pode atingir uma temperatura acima de 150°C. A JCI recomenda a utilização de tubulação de aço carbono 40, conforme programado, como material da tubulação de descarga do disco de ruptura. A tubulação de alívio deve ser fabricada e construída de acordo com as melhores praticas de tubulação. Siga todos os códigos locais, caso houver, que regulam as tubulações de alívio do disco de ruptura. Devido às altas temperaturas na unidade de absorção durante a operação e à expansão e contração associadas a essas temperaturas, a tubulação de ventilação do disco de ruptura deve ter uma conexão flexível entre a saída do disco de ruptura e o tubo de alívio. O contratante realizando a instalação deve fornecer a conexão flexível e a tubulação de alívio. O suporte da tubulação deve ser espaçado de acordo com o material, tamanho e temperatura do cano. Em circunstância alguma deve haver qualquer tipo de peso ou força momentânea seja colocada sobre o disco! CONEXÕES ELÉTRICAS A alimentação de força trifásica de entrada da unidade deve ser roteada por uma chave de desconexão FORNECIDA PELO CLIENTE. Use somente condutores de cobre; não use de alumínio. AVISO ! Todo o circuito de campo deve estar de acordo com os códigos e especificações aplicáveis. O(s) instalador(res) deve(m) ser completamente qualificado(s) e familiarizado(s) com a operação dentro desses códigos. A unidade deve ser aterrada de acordo com os códigos locais. Use condutores de cobre para todo o aterramento. ISOLAMENTO A Johnson Controls recomenda que todos os chillers sejam isolados adequadamente pelos seguintes motivos: 1. Otimizar o desempenho operacional 2. Garantir a segurança dos funcionários de operação e da fábrica. 3. Prevenir transpiração da unidade 4. Prevenir cristalização por até 8 horas durante uma falha de energia com uma temperatura mínima de 21°C. Conforme mostrado na Imagem 15 da página 25, isolar um chiller de absorção requer consideração especial a três seções separadas do chiller: superfícies de temperatura alta, baixa e intermediária. Para superfícies aquecidas, a Johnson Controls recomenda um isolamento de fibra de vidro de 7,6 cm e 3 libras de densidade. As superfícies quentes que precisam de isolamento são: o gerador de alta pressão, o trocador de calor de alta temperatura e a tubulação de conexão. Para superfícies frias, a Johnson Controls recomenda usar um isolamento de espuma de células compactas de 2,5cm. Superfícies frias que precisam de isolamento de espuma são a tubulação do refrigerante, as bombas do refrigerante, as caixas d'água do evaporador e o reservatório do refrigerante. Para superfícies de temperatura intermediária, a Johnson Controls recomenda usar um isolamento de fibra de vidro de 5,1 cm e 2 libras de densidade. Estas superfícies incluem o LPG e a tubulação aliada. FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1 DATA DE EMISSÃO: XX/5/2011 SEÇÃO 2 - INSTALAÇÃO DA UNIDADE JOHNSON CONTROLS 25 Flange móvel Para fora ou para um local seguro encanado para drenar Apoio do cano Disco de ruptura O tubo de sucção é preparado pelos próprios clientes LD##### IMAGEM 15 - GUIA DE INSTALAÇÃO DO TUBO DE SUCÇÃO PARA DISCO DE RUPTURA O Absorvedor e o Condensador NÃO devem ser isolados. Um design dividido do absorvedor (com o evaporador no centro) elimina a necessidade de isolamento do evaporador do chiller de Absorção YORK YMA. O Isolamento NÃO deve ser aplicado ao chiller até a inicialização ser concluída por um técnico de serviços qualificado da Johnson Controls. Use isolamento removível nas superfícies do chiller que deve ser removido para a manutenção. As superfícies do chiller que devem ter isolamento removível incluem os motores da bomba refrigerante, as válvulas, as flanges e outras conexões da tubulação. Métodos aceitáveis de montagem do isolamento nas superfícies do chiller incluem fixadores, cabos e faixas. Pinos de isolamento também são aceitáveis contanto que eles não sejam soldados à superfície do chiller. É necessário o uso de um epóxi de temperatura alta aceitável para instalação do isolamento. A superfície do isolamento deve ser selada a vapor para prevenir transpiração e bolor sob o isolamento. Todas as juntas devem ser preenchidas com fita isolante ou composto de mastique térmico. Revestimento de alumínio fornece uma camada adicional de proteção em áreas de alta temperatura e fornece um acabamento de qualidade ao trabalho. AVISO ! Soldar qualquer coisa no casco pode perfurá-lo e colocar o casco e a integridade do chiller em risco. Qualquer solda no chiller sem consentimento escrito da Johnson Controls irá resultar na anulação da garantia da unidade. SEÇÃO 2 - INSTALAÇÃO DA UNIDADE FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1DATA DE EMISSÃO: XX/5/2011 26 JOHNSON CONTROLS NOTA ! Nunca use pinos de solda para instalar isolamento no chiller. Fazer isso anulará a garantia de fábrica! ISOLAMENTO DO CHILLER Depois que o chiller estiver instalado e inspecionado para verificar a vedação, as seguintes partes devem ser isoladas: • Posições de isolamento térmico: caixa de entrada do duto de gás - tipo de aquecimento HPG (500°C), tipo de duto de gás aquecido HPG (160°C), trocador de calor de alta temperatura (160°C) LPG (gerador de pressão baixa) (90°C) trocador de calor de baixa temperatura (90°C) e os canos relevantes que se conectam as partes mencionadas acima. A temperatura do cano conectado com o HPG é de 160°C, outros 90°C. • Posicionamento do isolamento frio (7°C): água refrigerante da caldeira do evaporador, tampa do tanque do evaporador, bomba refrigerante dianteira, e canos relevantes. • Espessura da camada de isolamento térmico: 120mm para a posição de temperatura de superfície de 500°C; 50mm para posição de temperatura de superfície de160°C e 90°C. • Material para isolamento térmico: feltro de fibra de vidro super fina, rocha, feltro de lã, ou materiais com propriedade similar. • Espessura do isolamento frio: 30mm. • Material para isolamento frio: espuma plástica de polietileno, ou material com propriedade similar. O material para isolamento frio é à prova de água e à prova de gás, as juntas devem ser vedadas com o uso de fita adesiva. • Construção do isolamento térmico/ frio: a soldagem não deve ser feito no chiller, os circuitos elétricos não devem ser danificados, o condutor do termômetro PT-100, válvulas e obturador de drenagem não devem ser cobertos. As partes isoladas são exibidas na Imagem 16 na página 27. FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1 DATA DE EMISSÃO: XX/5/2011 SEÇÃO 2 - INSTALAÇÃO DA UNIDADE JOHNSON CONTROLS 27 500°C 160°C 90°C 7°C IMAGEM 16 - DIAGRAMA DE ISOLAMENTO DO CHILLER/AQUECEDOR SEÇÃO 2 - INSTALAÇÃO DA UNIDADE FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1DATA DE EMISSÃO: XX/5/2011 28 JOHNSON CONTROLS TABELA 2- ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA GÁS DE COMBUSTÃO DO CHILLER/AQUECEDOR DIRETO YWA-YX- Capacidade de Resfriamento Capacidade de Aquecimento Água Gelada/ Quente Temperatura da Água Gelada de entrada/saída Temperatura da Água Quente de entrada/saída Fluxo Perda de Pressão Diâmetro da Conexão (DN) Águade resfriamento Temperatura de entrada/saída Fluxo Perda de Pressão Diâmetro da Conexão (DN) Gás de Combustão Fluxo Perda de Pressão Diâmetro de Entrada (φ) Diâmetro de Saída Energia Elétrica Fonte de Alimentação Corrente Total Energia Elétrica Dimensões Totais Comprimento Largura Altura Peso de Expedição Peso de Operação Notas: 1. Água gelada: 12/7°C 2. Água de resfriamento de entrada (condensador): 32°C 3. Menor temperatura permitida da água gelada: 5°C 4. Faixa operacional da água de resfriamento: 18°C–34°C 5. Fatores de incrustação para água gelada e de resfriamento: 0,086 m2•K/kW ou 0,0001 m2•h•°C/Kcal 6. Temperatura de entrada do gás de combustão: 480°C (430°C–520°C) 7. Temperatura de saída do gás de combustão: 120°C (refrigeração), 130°C (aquecimento) 8. Pressão operacional normal para caixas d'água: 0,8 MPa 9. Taxa ajustável de fluxo de água: 50-120% 10. Temperatura da sala técnica: 5°C-45°C, umidade < 85% 11. Fonte de Alimentação: 380V 3-fases 50 Hz 12. Os pesos de envio e de operação estão em toneladas. 13. Os valores em parênteses são para o modo de aquecimento. 14. Seleção por ARI 560:2000 também estão disponíveis, caso necessário Certificação CE disponível sob pedido. FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1 DATA DE EMISSÃO: XX/5/2011 SEÇÃO 2 - INSTALAÇÃO DA UNIDADE JOHNSON CONTROLS 29 FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1 DATA DE EMISSÃO: XX/5/2011 30 JOHNSON CONTROLS ESTA PÁGINA FOI DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMENTE JOHNSON CONTROLS 31 SEÇÃO 3 - INSTALAÇÃO DE SISTEMAS EXTERNOS TUBULAÇÃO DE ÁGUA DA UNIDADE E INSTALAÇÃO Quando a montagem da unidade for concluída e ela estiver no nível, as conexões de água gelada, água do condensador, água quente (caso aplicável) e tubulação de gás de combustão podem ser feitas. Como padrão, os bocais da unidade serão equipados com conexões de extremidades flangeadas conforme o padrão GB adequado para pressão de máxima de água do projeto de 0.8 MPa. Toda a tubulação da unidade deve ser instalada de acordo com a prática de tubulação aceita e qualquer código de tubulação local aplicável. Forneça temperatura adequada e medidores ou bicos de pressão em todos os tubos de entrada e retorno. CUIDADO ! Toda a tubulação de água deve ser adequadamente suportada e reforçada independentemente do chiller. Nenhum tipo de tensão deve ser colocado sobre caixas de água, bocais e flanges de conexão da unidade. A tubulação não deve pulsar quando as conexões estiverem quebradas na unidade. A tubulação deve ser disposta com compensações para flexibilidade e adequadamente apoiada e ancorada de forma independente da unidade para evitar esforço nas unidades e transmissão de vibração. Os ganchos devem permitir alinhamento de tubo. Após finalizar a tubulação da unidade, deve ser aberta, mais próxima à unidade possível, uma conexão em cada linha através da remoção de parafusos ou acoplamento de flange e verificação de alinhamento da tubulação. Se qualquer um dos parafusos estiver preso em suas aberturas, ou se a conexão entre os tubos se desalinhar, o tubo sofre tensão em excesso, o que pode danificar a unidade. O desalinhamento deve ser corrigido por meio de suporte adequado do tubo ou aplicação de calor para temperar o tubo. NOTA ! Se a tubulação for temperada para aliviar tensão, deve-se limpar detritos do interior do tubo antes que ele seja aparafusado no lugar. Tensores Tensores permanentes (fornecidos por terceiros) serão necessários em todos os circuitos de água para proteger tubos, bobinas e controles. O tensor deve ser uma malha #10 e deve ser instalado em toda a linha de entrada de água, diretamente a montante do chiller. Circuitos de tubulação de água devem ser dispostos para que descarga da bomba mantenha essencialmente fluxos constantes de água gelada/quente e do condensador através da unidade em todas as condições de carga. Se as bombas descarregarem pelo chiller, o tensor pode ser localizado a montante das bombas para proteger a bomba e o chiller (a tubulação entre o tensor, a bomba e o chiller deve ser cuidadosamente limpa antes da inicialização). Se as bombas forem remotamente instaladas do chiller, tensores devem ser localizados diretamente a montante do chiller. Válvula de Mistura de Três vias A temperatura da água da torre ao casco do absorvedor da unidade deve ser mantida constantemente entre 18°C e a temperatura projetada para a unidade, normalmente 32°C. Porém, na inicialização da unidade, a água da torre pode estar a 15°C, contanto que a temperatura da água chegue a 30°C em um período de 30 minutos. A temperatura da água da torre não deve oscilar mais de 0,3°C por minuto. Uma válvula de mistura de três vias (ou válvula bypass da torre de resfriamento) com um controlador de temperatura é recomendada para controlar a temperatura da água da torre. Essa válvula pode ser instalada em qualquer lado da entrada (fluxo divergente) ou da saída (fluxo de mistura) da torre de resfriamento. O tamanho da válvula é essencial para garantir fluxo projetado sob todas as condições operacionais. SISTEMA DE ÁGUA (ÁGUA GELADA E DE RESFRIAMENTO) Para garantir que o sistema de água funcione conforme exigido, certifique-se que: • Tubulação de água seja projetada para manter uma velocidade de água na faixa de 1,5 a 2,5 m/seg. • Medidores de pressão e temperatura de faixa e precisão adequadas estejam instalados em toda a tubulação de entrada/saída da unidade do chiller. Os medidores devem ser instalados entre o bocal do chiller (flange) e a válvula na tubulação. • A localização da torre de resfriamento é adequada em relação ao fluxo de ar, ruídos e de que os gases do exaustor não estejam fluindo pela torre. • A qualidade da água para água gelada e de resfriamento é adequada para tubos de cobre. Consulte a Figura 17 na página 32. FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1 DATA DE EMISSÃO: 5/XX/2011 SEÇÃO 3 - INSTALAÇÃO DE SISTEMAS EXTERNOS FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1DATA DE EMISSÃO: 5/XX/2011 32 JOHNSON CONTROLS IMAGEM 17 - DIAGRAMA DO SISTEMA DE ÁGUA (VÁLVULA DE TRÊS VIAS INSTALADA NO SISTEMA DE GÁS DE COMBUSTÃO) O bs.: O s equipam entos nas linhas pontilhadas são fornecidos pela S huangliang Cooling load Water collector Water distributor Bypass valve E xpansion box Flue gas inlet C ooling w ater pum p Valve P um p m anom eter Therm om eter Flow sw itch Flow m eter A uto vent valve Filter Legend Tem perature control valve N on-return valve Flue gas three w ay valve E lectric regulating valve C om pensator E xpansion joint safety valve Flue gas bypass line Flue gas outlet E vaporator Flue gas H P G C ondenser A bsorber Flue gas operated LiB r absorption chiller C ooling w ater pum p D osage D rain C ooling tow er M ake-up w ater E ntrada de gás de com bustão C aixa de expansão Legenda Evaporador C ondensador A bsorvedor H P G do gás de com bustão Linha bypass de gás de combustão Saída do gás de combustão C hiller de absorção LiB r operado por gás de com bustão Válvula bypass Distribuidor de água Coletor de água Carga de resfriamento B om ba de água de resfriam ento B om ba de água de resfriam ento D osagem D reno Á gua de reposição Torre de R esfriam ento LD15942 Cooling load Water collector Water distributor Bypass valve E xpansion box Flue gas inlet C ooling w ater pum p Valve P um p m anom eter Therm om eter Flow sw itch Flow m eter A uto vent valve Filter Legend Tem perature control valve N on-return valve Flue gas three w ay valve E lectric regulating valve C om pensator E xpansion joint safety valve Flue gas bypass line Flue gas outlet E vaporator Flue gas H P G C ondenser A bsorber Flue gas operated LiB r absorption chiller C ooling w ater pum p D osage D rain C ooling tow er M ake-up w ater V álvula M anôm etro Fluxôm etro Filtro V álvula de retenção V álvula de regulagem elétrica Junta de expansão V álvula de segurança B om ba Term ôm etro C have de Fluxo Válvulade ventilação autom ática V álvula de controle de tem peratura V álvula de três vias de gás de com bustão C om pensador FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1 DATA DE EMISSÃO: 5/XX/2011 SEÇÃO 3 - INSTALAÇÃO DE SISTEMAS EXTERNOS JOHNSON CONTROLS 33 Interruptor de Fluxo Uma chave de fluxo de água gelada é fornecida com todo chiller. A chave de fluxo deve ser montada verticalmente na seção reta da tubulação de água gelada. Certifique- se de que seta na chave de fluxo esteja alinhada corretamente com a direção do fluxo de água. É muito importante garantir comprimentos exatos do tubo de 5 D (onde D é o diâmetro do tubo) no lado a montante e a jusante da chave de fluxo, como mostrado na Figura 18. Uma chave de fluxo para a água do condensador é enviada como uma opção extra. Objetos estranhos que podem entupir ou bloquear os tubos devem ser limpos ou lavados antes de deles serem conectados às bombas do chiller ou a outros equipamentos. Chaves Diferenciais de Pressão São fornecidas como uma opção de pedido especial. Chaves de pressão diferencial têm a mesma função que as chaves de fluxo. Tratamento de Água Circuitos de água não devem apresentar espécies corrosivas ou devem ser inibidos para impedir que se acumulem na parte lateral dos tubos. Impurezas e sólidos dissolvidos podem causar incrustação, o que reduz a eficiência do trocador de calor e causa corrosão dos tubos. A corrosão, por sua vez, pode resultar em problemas mais graves, como resíduos de metal e contaminação da solução e do refrigerador caso alguma corrosão perfure a parede. Os chillers apresentarão os resultados e eficiência projetados somente se forem operados e mantidos adequadamente. Um dos elementos mais importantes da manutenção adequada é a limpeza de tubos para impedir incrustação e corrosão durante as operações diárias e desligamentos. É responsabilidade do proprietário (operador) deste equipamento contratar os serviços de um especialista de tratamento de água experiente e de reputação para o carregamento inicial do sistema e seu monitoramento e tratamento contínuo. Água tratada ou mantida inadequadamente irá resultar em eficiência reduzida, altos custos de operação e falha prematura devido à corrosão na entrada de água. Para que os programas de tratamento de água sejam aceitáveis, eles devem proteger todos os metais expostos (ou seja, aço-carbono, cobre e latão) contra ataque corrosivo. O uso de inibidores de corrosão deve ser eficaz em baixas concentrações, não deve causar depósitos em superfícies de metal e deve permanecer eficaz sob uma ampla variedade de pH, temperatura, qualidade da água e fluxo de calor. Além disso, o pacote do inibidor deve impedir formação de incrustação e dispersar depósitos, mantendo um impacto ambiental mínimo no momento de descarga. Amostras de Água As amostras de água devem ser coletadas e analisadas pelo especialista de tratamento de água no mínimo mensalmente. Uma revisão trimestral realizada com o fornecedor de tratamento deve abordar as condições do sistema de água e desenvolver planos de ação baseados nessas análises. Uma empresa terceirizada de tratamento de água pode ajudar a monitorar os programas de tratamento de água para proteger de maneira adequada a instalação e evitar qualquer tempo de inatividade. É igualmente importante que o proprietário (operador) do equipamento realize limpeza e inspeção dos tubos do evaporador/absorvedor/condensador com a frequência recomendada pelo fabricante do chiller. Além da limpeza periódica com as escovas, os tubos devem ser inspecionados quanto a desgaste e corrosão. Falhas no tubo normalmente ocorrem devido à corrosão, erosão e desgaste devido à tensão térmica. Análise de corrente de Foucault e inspeção visual por boroscópio de todos os tubos são métodos de manutenção preventiva essenciais. Eles oferecem uma maneira rápida de determinar as condições dos tubo a um custo razoável. Contate a filial do Johnson Controls caso tenha alguma dúvida. Direção do fluxo de água 5D MIN 5D MIN Não é recomendado instalar a chave de fluxo adjacente à abertura lateral, à junta de ângulo direito e próximo às válvulas. LD14705 IMAGEM 18 - INSTALAÇÃO DA CHAVE DE FLUXO SEÇÃO 3 - INSTALAÇÃO DE SISTEMAS EXTERNOS FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1DATA DE EMISSÃO: 5/XX/2011 34 JOHNSON CONTROLS SISTEMA DE ESCAPE DE GÁS DE COMBUSTÃO A chaminé de exaustão bypass deve ser montada no canal de escape ligado ao motor de gás (gerador de gás), o canal de escape bypass deve ser montado no canal ligado entre o motor de gás e o chiller, e válvula de três vias de regulagem elétrica para gás de combustão deve ser montada no canal de entrada do gás de combustão, a válvula de parada manual deve ser colocada depois da válvula elétrica, como mostrado na Figura 17, na página 32. A válvula de três vias pode ser substituída por duas válvulas de duas vias para sistemas de pequeno porte. CUIDADO ! Se válvulas elétricas de duas vias de gás de combustão forem usadas no sistema de gás de combustão do chiller, o tipo de válvula de gás de combustão instalada no canal de entrada de gases de combustão e do canal bypass pode ser diferente. As válvulas elétricas de duas vias para gás de combustão no canal de entrada de gás de combustão geralmente estão fechadas, seu tipo é 600S-6K; As válvulas elétricas de duas vias para gás de combustão no canal bypass de gás de combustão geralmente estão abertas e seu tipo é 600S-6B. A instalação e o isolamento devem ser realizados de acordo com o Manual de Gases de Combustão. A válvula elétrica de gás de combustão deve ser instalada na horizontal para assegurar que a armação de suporte da válvula e a superfície estejam paralelas, o corpo de válvula da válvula de gás de combustão e o canal de gás de combustão de alta temperatura devem ser isolados para assegurar que a temperatura ambiente da válvula de gás de combustão seja inferior a 70° C. Ao isolar o corpo da válvula de gás de combustão, o ponteiro de abertura da válvula não deve ser coberto pelo material de isolamento e deve-se assegurar que a válvula se encontra em boas condições. A junta de expansão deve ser montada na chaminé de bypass ou canal conectado para evitar que o chiller e a tubulação sejam danificados. O sifão não é adequado para a chaminé conectada. Se tiver de ser usado, o ângulo deve estar acima de 90°C e deve ser adotado sifão de arco para reduzir a resistência do gás de combustão da chaminé conectada no máximo. O suporte deve ser montado no canal conectado à entrada/saída de gás de combustão e o peso do canal não deve ser transportado para o chiller. O canal de combustão entre a saída de escape do motor de gás e a entrada de gás de combustão deve ser isolado, a chaminé de exaustão, o canal bypass e a seção interna da chaminé de gás de combustão devem ser isoladas também. A tubulação de sistema de gás de combustão deve ser isolada sob condições boas à prova de ar. O material de isolamento é selecionado como 350°C (como rocha, lã, feltro ou placa de perlite-cimento). O projeto relacionado ao canal de gás de combustão e chaminé de exaustão deve assegurar que a resistência ao fluxo do gás de combustão seja igual ou inferior à pressão de escape do motor de gás e satisfazer as leis e regulamentos locais de proteção ambiental. A saída da chaminé deve ser equipada com um protetor contra chuva, para-raios e cobertura de quebra-vento. O protetor contra chuva deve ser duas vezes maior que o diâmetro da chaminé. A localização da saída de gás de combustão deve estar distante da entrada de ar da torre de resfriamento e do motor de gás. O coletor, que deve conectar-se ao tubo de drenagem a partir da caixa de gás de combustão e através do tubo em forma de U até a canalização, deve ser montado na seção mais baixa da seção horizontal do canal. FORMULÁRIO YWA-YX-NOM1 DATA DE EMISSÃO: 5/XX/2011 SEÇÃO 3 - INSTALAÇÃO DE SISTEMAS EXTERNOS JOHNSON CONTROLS 35 Cano de drenagem LD14718 Escopo