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Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS Dra Jacqueline R. F. Vianna AVALIAÇÃO DA FORÇA E ENDURANCE Analógico Digital VVM = 37,5 × VEF1 + 15,8 Limite inferior = previsto – 26 POWERBreathe K Series® Manovacuômetro Espirômetro Resistores de carga Threshold Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna MEMSURAÇÃO DA FORÇA MANOVACUÔMETRIA Analógico Digital • Pressão inspiratória máxima (PI max) • Pressão expiratória máxima (PE max) Prof Dra Jacqueline R F Vianna MANOVACUOMETRIA Prof Dra Jacqueline R F Vianna MANOVACUOMETRIA Figura 3 – Detalhamento da metodologia para aferição das pressões respiratórias estáticas máximas. A preparação consiste num bocal rígido (A), conectado a um tubo transparente (17 cm de comprimento) também rígido (B). Na extremidade oposta há um orifício de 2 mmmm de diâmetro e 40 mm de comprimento (C) para o escape aéreo. Conectado a esse sistema há um tubo flexível para aferição da pressão (D) e um orifício de 15 mm que pode ser ocluído por uma válvula deslizante (E), comandada pelo operador (F). O operador também fica responsável por garantir uma perfeita vedação entre o bocal rígido e a região perilabial (G). Determinação dos Valores de Referência das Pressões respiratórias estáticas máximas na lesão medular traumática / Sergio R. M. Mateus. – Brasília, 2006. MEMSURAÇÃO DA FORÇA MM RESPIRATÓRIOS MANOVACUÔMETRO Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna FRAQUEZA FADIGA FALÊNCIA Dra Jacqueline R. F. Vianna Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna JONHSON e cols, 1997 Carga inicial: 10cmH2O, por 2 min Com aumento: 5cmH2O; Interrupção: Até que o indivíduo não mais conseguia abrir a válvula pressórica por duas incursões respiratórias AVALIAÇÃO ENDURANCE DOS MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS MÉTODO DE RESISTÊNCIA LINEAR Carga linear progressiva sustentável por dois minutos. Threshold IMT Healthcare, 7 a 41 cmH2O TESTES DE RESPIRAÇÃO INSPIRATÓRIA SOB CARGA Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna Rev Neurocienc 2007 PImáx Prof Dra Jacqueline R F Vianna PARA MÚSCULOS EXPIRATÓRIOS PEmáx VALORES NORMAIS ENTRE: +100 a +120 cm H2O CARACTERIZADA FRAQUEZA ABAIXO de +95 cm H2O ABAIXO de +60 cm H2O Preditora de tosse ineficaz com tendência a retenção de secreção Bessa EJC, Lopes AJ, Rufino R A importância da medida da força muscular respiratória na prática da pneumologia - Pulmão RJ 2015;24(1):37-41 Prof Dra Jacqueline R F Vianna Progressão da Falha MM Respiratórios Fraqueza muscular respiratória Fadiga muscular respiratória Pimáx < -40 cm H2O Falência muscular respiratória Pimáx < -20 cm H2O Bellemare & Grassino, 1982 Repouso Assistência Ventilatória Invasiva Treinamento muscular respiratório Pimáx < -70 cm H2O Ventilação Não Invasiva Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna OBJETIVOS TMR Aumentar Força e Endurance muscular Melhorar o desempenho nas atividades de vida diária Diminuir a sensação de dispnéia Melhorar qualidade de vida Prevenir complicações pulmonares pós-operatórias Obter maior sucesso no desmame da ventilação mecânica TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO • Segue os princípios básicos do treinamento dos músculos esqueléticos, respeitando as condições inerentes à realidade do paciente. Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna Sobrecarga Especificidade Reversibilidade CELLI, 1995CELLI, 1995 Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO Individualidade biológica Especificidade Sobrecarga Nutrição TREINAMENTO DE FORÇA É a pressão máxima ou mínima desenvolvida dentro do sistema a um especifico volume pulmonar. • Comprimento do músculo (CRF) • Velocidade de encurtamento (VC/Ti) Depende: Força gerada durante a contração muscular Propriedades resistivas elásticas do pulmão e parede torácica. LEITH; BRADLEY, 1976; SHAFFER; WOLFSON e BHUTANI, 1981 Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna TREINAMENTO DE FORÇA Alta tensão Baixa repetição Curta duração Treinamento 40% a 60% da Pimáx 3 a 5 minutos 30% da Pimáx TREINAMENTO DE FORÇA RESPOSTA DE ADAPTAÇÃO HIPERTROFIA MUSCULAR – Miofibrilas – Moléculas de actina e miosina – Espessamento sarcômeros –Fibras do tipoII Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna Habilidade de sustentar um padrão respiratório constante, contra uma dada resistência. Capacidade de manter níveis máximos ou submáximos de ventilação em condições isocápnicas. • Mecânica do sistema • Disponibilidade de energia TREINAMENTO DE ENDURANCE Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna Baixa tensão Alta repetição Longa duração Treinamento TREINAMENTO DE ENDURANCE 30 a 40% da Pimáx até 15 min 30% da Pimáx TREINAMENTO DE ENDURANCE RESPOSTA DE ADAPTAÇÃO Resistência à Fadiga • Conteúdo de Mioglobina • Densidade Mitocôndrial • Densidade capilar • Capacidade oxidativa • Glicogênio (Fosfolípedes, Cálcio e magnésio) • Fibras tipo I Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna AVALIAÇÃO RESISTÊNCIA MUSCULAR Índice tensão tempo diafragmático Fração Sustentada Ventilação voluntária máxima (FSVVM) Sinais de sobrecarga muscular: Aumento trabalho respiratório (Uso mm acessórios...) Respirações paradoxais Taquicardia Hipertensão/ Hipotensão Sudorese abundante Agitação psicomotora Caruso, 2005 Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna TMR - Tipos Treinamento específico Músculos Respiratórios Treinamento com carga linear pressórica Treinamento com carga alinear pressórica Hiperventilação voluntária isocápnica Treinamento não Específico Músculos Respiratórios Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna RESISTOR DE CARGA LINEAR ABERTURA DA VÁLVULA SPRING LOADED PRESSÃO DEMARCADA *Carga conhecida *Não dependente fluxo Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna Prof Ms Jacqueline R. F. Vianna TREINAMENTO ESPECÍFICO- RESISTORES Dra Jacqueline R. F. Vianna International Journal of COPD 2017:12 Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna RESISTOR DE CARGA ALINEAR Carga não conhecida e Dependente de fluxo RESISTOR ALINEAR Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna RESISTOR ALINEAR Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna RESISTOR ALINEAR Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna POWER BREATH CLASSIC Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna Dra Jacqueline R. F. Vianna POWER BREATHE K-SERIES INPIRÔMETROS DE INCENTIVO À FLUXO Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna Respiron Easy Respiron Classic INPIRÔMETROS DE INCENTIVO À FLUXO Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna Respiron Athletic 1 Respiron Athletic 2 Respiron Athletic 3 INSPIRÔMETROS FLUXO Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna INSPIRÔMETROS À VOLUME Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna Prof Ms Jacqueline R. F. Vianna INSPIROMETRIA DE INCENTIVO Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna HIPERVENTILAÇÃO ISOCÁPNICA Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna TREINAMENTO ENDURANCE Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna Método de treino Tolerância respiração espontânea Carga Repouso < que 15 min PSV de 5 cmH2O Repouso PSV* > que 15 min Tubo T Repouso PSV* Período de treino alternando carga (C) e repouso (R) Manhã Tarde Noite Dia 1 - 15 min de C / 60 min de R Repete manhã Repouso Dia 2 - 30 min de C / 60 min de R Repete manhã Repouso Dia 3 - 60 min de C / 60 min de R Repete manhã Repouso Dia 4 - 90 min de C / 60 min de R Repete manhã Repouso Dia 6 - 120 min de C / 60 min de R Repete manhã Repouso Dia 7 - 180 min de C / 60 min de R Repete manhã RepousoDia 8 - 180 min de C / 60 min de R Repete manhã 6 horas de C / 6 horas de R J Bras Pneumol. 2007;33(Supl 2):S 142-S 150 III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna Inspiração Expiração Reeducação funcional TREINAMENTO NÃO ESPECÍFICO Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna TREINAMENTO NÃO ESPECÍFICO Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna TREINAMENTO NÃO ESPECÍFICO Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna ESCALA DE DISPNÉIA DE BORG MODIFICADO COMO SENTE O EXERCÍCIO? NÍVEL Nada 0 Muito, muito leve 0,5 Muito leve 1 Leve 2 Moderado 3 Pouco Intenso 4 Intenso 5 ---------- 6 Muito Intenso 7 POSICIONAMENTO E CUIDADOS Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna melhor Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna Dra Jacqueline R. F. Vianna INTENSIDADE DE TREINAMENTO CARGA = 50 a 80% Pimax CARGA mais utilizada= 30% Pimax VARIAÇÃO ENTRE OS ESTUDOS Larson et al,1988 ≥30% Pimax (Melhora da força e endurance) Lisboa et al, 1997 30% Pimax ( Aumentos de 34%) Wanke et a, 1994 70% Pimax (Aumentos de 40%) Dra Jacqueline R. F. Vianna FREQUÊNCIA-DURAÇÃO DE TREINAMENTO 30 min ou 2 x 15 min / dia 3x semana por 8 semanas PROTOCOLOS Larson et al, 1988 8 semanas Lisboa et al,1994 5 semanas Preusser, 1994 12 semanas Profª Dra Jacqueline R F Vianna 12 reps Otimiza a F e E Aumento da força muscular é acompanhado de melhora na resistência cardiovascular. Aumento da capilaridade e mudança da fibra muscular melhora no envio do sangue para a musculatura. Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna CONSIDERAÇÕES 1- Intensidade de Carga: 30 a 50%da Pimáx 2-Treinamento intervalado: 1 a 2 min de repouso de intervalo 3-Tempo total de Treinamento: 15 minutos 4-Freqüência: 2 x por dia 5-Adaptação da carga: IEP de BORG 6-UTI- Pacientes com falha no desmame: 6 a 8 ou até 10 ciclos respiratórios até 6 x por dia 7-Posição: Melhor eficiência do diafragma 8- Padrão Respiração: Insp. lenta, profunda e exp. tranqüila Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna Relato de caso 2 pacientes com 13 e 14 anos com uso de colete de Milwalkee. Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna Descrever Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna Descrever Músculos resp podem ser treinados em Força e Endurance; Respostas pronunciadas em Doença menos grave; Em pacientes previamente hipercápnicos – pequena melhora . Mc cool Gross et al, Phys Therapy, 1995 27 pcts c/ Miastenia Gravis, Tempo: 10 min; Treinamento intervalado usando carga 20 – 30 % Pimáx; 8 semanas e 3 x semana; Pi e Pe máx e VVM, mobilidade torácica e modesto na Qualidade de vida. Fregonezi et al, Chest, 2005 Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna 27 pcts c/ DM Duchene; 1e 2’’ repouso com 70 a 80% da Pimax; 2 anos, 2 x /semana; Todos melhoraram, não houve piora, mesmo os mais graves. Koessler et al. Chest, 2001 Neuromuscul Disord. 2002 Aug;12(6):576-83. Dose-dependent effect of individualized respiratory muscle training in children with Duchenne muscular dystrophy. Topin N1, Matecki S, Le Bris S, Rivier F, Echenne B, Prefaut C, Ramonatxo M. • Abstract • The aim of this study was to evaluate the effects of low intensity, home inspiratory muscle training on respiratory muscle endurance in children with Duchenne muscular dystrophy, using a double-blind protocol. The originality aspect of this study is the use of a reproducible method of endurance and of the same method for evaluation and training. We studied eight trained children (mean age 14.7+/-4.5 years) and eight control children (mean age, 12.6+/-1.8 years). For 6 weeks, children breathed twice a day for 10 min through a valve with either 30% (training group) or less than 5% (control group) of their maximum inspiratory pressure (P(imax)). The results showed (1) a 46% improvement in the time limit after training in the training group and no change in the control group and (2) a significant correlation between the total time of respiratory muscle training and the percentage of endurance improvement in the training group. We conclude that specific training improves respiratory muscle endurance in Duchenne muscular dystrophy and the effectiveness of training appears to be dependent on the quantity of training. Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna 16 pcts c/ DM Duchene 6 semanas TMI em 2xdia de 10 min de treinamento c/ carga de 30% da Pimáx Foco endurance. Topim et al. Neuromusc Disorders, 2002 Aproveitamento da Aula 1. Quais os objetivos e princípios básicos do treinamento muscular respiratório (TMR)? 2. Quais os parâmetros de pressões respiratórias máximas normais? Que valores determinam a fraqueza, fadiga e falência dos músculos inspiratórios? Que valor determina a fraqueza de músculos expiratórios? 3. Qual o tratamento indicado para fraqueza, fadiga e falência dos músculos inspiratórios e para fraqueza dos músculos expiratórios? 4. Quais os tipos de TMR? 5. Como se realiza o TMR para força e endurance muscular respiratória? 6. Qual a reposta de adaptação dos treinamentos de força e de endurance? 7. Quais os sinais clínicos que determinam a fadiga muscular respiratória? 8. O que diferencia os tipos de resistores de carga para o TMR? 9. Quanto a prescrição do TMR, que recomendações são feitas quanto a frequência, repetições, controle de carga, posicionamento e condições especiais de Treinamento? Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna CASO CLINICO • Paciente do sexo masculino, 9 anos de idade, apresentando diagnóstico de Distrofia Muscular de Duchenne, na biopsia muscular, ausência da proteína distrofina e característica de elevações de creatinaquinase, além de pseudo-hipertrofia da panturrilha, protrusão abdominal, hiperlordose lombar, escoliose torácica, sinal de Gowers e marcha anserina. • Não foi evidenciado déficit cognitivo ou de compreensão que impedisse a realização da avaliação. A avaliação de Função Respiratória foi realizada por meio da inspeção e palpação do tórax sendo identificado o padrão respiratório intercostal superior, utilização de musculatura acessória da respiração grau 2, a cirtometria foi utilizada com o objetivo de se obter informação sobre a mobilidade torácica. Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna CASO CLINICO • O grau de desempenho muscular diafragmático foi quantificado conforme a força do diafragma e a excursão epigástrica, classificando como grau 2. Foi realizada a manuvacuometria com intuito de avaliar a pressão inspiratória máxima (PiMáx) e a pressão expiratória (PeMáx). Para tal foi utilizado um bocal acoplado à cavidade oral e um clipe nasal para ocluir a via aérea (nariz) e evitar escape de ar. Para a realização da PiMáx foi solicitado ao paciente à realização de uma expiração máxima e uma inspiração forçada máxima sustentada por 1”, contra uma via ocluída por um clipe. • Para avaliação da PeMáx foi solicitado uma inspiração máxima e uma expiração forçada máxima sustentada por 1”, contra uma via ocluída pelo clipe nasal, durante a realização do teste a criança foi orientada a permacer sentada com os braços ao longo do corpo com manutenção do bocal bem acoplado, colocado entre os lábios evitando vazamento perioral de ar. As medidas obtidas foram: PiMáx de -50 cmH2O e PeMáx de 50 cmH2O. Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna CASO CLINICO • Responda as questões abaixos quanto à função respiratória e desempenho da mecânica respiratória: 1. Qual os possíveis diagnósticos fisioterapêuticos?2. Qual o objetivo de tratamento para este paciente? 3. Descreva o tratamento a ser realizado com este paciente, explicando método e equipamento a ser utilizado. Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna BIBLIOGRAFIA • GAVA, Marcus Vinicius. Fisioterapia pneumológica. Barueri: Manole, 2007. 290 p. (Manuais de fisioterapia). • 2. MACHADO, Maria da Glória Rodrigues. Bases da fisioterapia respiratória: terapia intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 557 p. • 3. PRYOR, Jennifer A. (Ed.); Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002 • 4. PRESTO, Bruno Lombaerde Varella; PRESTO, Luciana Damázio de Noronha. Fisioterapia Respiratória. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 591 p • SARMENTO,GJ. O ABC da Fisioterapia Respiratória. Barueri: Manole, 2009 (Pearson) • AZEREDO, Carlos Alberto Caetano. Fisioterapia Respiratoria Moderna. 4 ed Sao Paulo: Manole, 2002. Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna Prof Dra Jacqueline R. F. Vianna OBRIGADA! “Mais amor em nossas atividades de cada dia é solução gradativa a todos os enigmas que nos cercam”. (Chico Xavier)
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