questionario 1 organização, legislação e politicas publicas para o ensino superior

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Organização, Legislação e Políticas Públicas para o Ensino Superior 9913-40-ED11389_06_02-202131
Unidade l
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Curso Organização, Legislação e Políticas Públicas para o Ensino Superior
Teste Questionário - Unidade I
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Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Respostas: a.
b.
c.
Com a expulsão violenta dos jesuítas do império português, o Marquês
determinou que a educação na colônia passasse a ser transmitida por leigos
nas chamadas Aulas Régias. Até então, o ensino formal estivera a cargo da
Igreja. Essa foi uma das medidas mais radicais tomadas pelo Marquês de
Pombal, uma figura controvertida e fascinante da História. Conhecido como
déspota esclarecido, o Marquês tinha poderes absolutos outorgados pelo Rei,
desde que dirigiu pessoalmente a reconstrução de Lisboa, destruída por um
terremoto e seguidos incêndios, em novembro de 1755. Executou em seguida
um vasto e profundo sistema de reformas estruturais que modificaram a
economia, a política, a administração, o ensino e a religião no país,
fortalecendo os poderes reais mais que quaisquer outros. Com as mudanças
no poder, o Brasil passou por um longo período de adaptação, as mudanças
significativas refletem até hoje me nossa educação. Assinale a alternativa que
corresponde ao período acima:
a criação de um sistema de intendências e a formação de
companhias privilegiadas.
permissão para a criação de manufaturas e indústrias no Brasil,
liberalização dos impostos alfandegários sobre os produtos
brasileiros e maior controle sobre as atividades religiosas.
O ensino brasileiro, ao iniciar o século XIX, estava reduzido a
pouco mais que nada já que, com a reforma pombalina, nenhum
sistema educativo comparado ao jesuítico passou a existir.
PÓS EAD COMUNIDADES BIBLIOTECAS Mural do AlunoCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,15 em 0,15 pontos
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https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_67_1
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https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
d.
e.
Feedback
da
resposta:
Durante o seu governo, foram criadas comissões encarregadas de
fazer a demarcação das fron teiras entre terras do domínio
português e terras do domínio espanhol no território americano.
O antijesuitismo, desenvolvido na época, foi uma estratégia de
Pombal para acusar a Companhia de Jesus de ser um Estado
dentro de outro Es tado e, dessa maneira, justificar a expulsão dos
jesuítas do Brasil.
Com a expulsão dos jesuítas, desmantelou-se toda uma
estrutura administrativa de ensino e o Estado passou a assumir
pela primeira vez os encargos da educação. Com isso, mudou-
se o quadro de professores e até rebaixou o nível de ensino,
porém não houve ruptura em suas estruturas, pois os
substitutos foram pessoas preparadas pelos jesuítas e, aos
serem recrutados, passaram a dar continuidade à sua ação
pedagógica. 1.2- Ensino Superior- Contexto Histórico. pp. 20-22.
Pergunta 2
Respostas: a.
b.
c.
A população brasileira, aos poucos, foi perdendo sua identidade e assumindo a
dos portugueses. Com os jesuítas o Brasil recebeu doutrina, religiosidade,
moral e uma maneira de educar e aprender europeia. Tivemos no Brasil, vários
estudiosos que a formalização de seus estudos deveria ser na Europa-
Portugal, mas essa oportunidade de estudo era para poucos, membros da
igreja e filhos de burocratas. Brasil, atrasado no caminho da intelectualidade,
marcava seus estudos na literatura deixando para traz as demais áreas como
geologia, botânica, astronomia e outras. Assinale a alternativa correta:
As universidades foram espaços importantes para o avanço das
ciências e de construção de espaço para compartilhar e
desenvolver ideias novas.
O ensino superior no Brasil teve seu início em 1808 com a família
Real que necessitavam de infraestrutura para estadia no Brasil e
atender a aristocracia que não podiam estudar fora do Brasil pelo
bloqueio napoleônico.
0,15 em 0,15 pontos
d.
e.
Feedback
da
resposta:
O Brasil foi o mais adiantado na implantação das universidades
realçando a falta de interesse da coroa e dos comandantes da
época.
Hoje a universidade é um espaço democrático, pertencente a
todos, com diferentes objetivos, não necessariamente desbravar a
magia do saber.
As instituições surgiram para responder questões de interesse da
população.
As mudanças que ocorreram no Brasil, foram decorrentes da
necessidade de organização política, econômica, militar e
judiciaria para a instalação da família de D. João e sua comitiva.
1.2- Ensino Superior- Contexto Histórico. P.15
Pergunta 3
Respostas: a.
b.
A Educação a Distância não é nova, mas o seu crescimento está sendo
significativo, pela demanda de constante informação e formação. A educação
presencial não está dando conta de atender as exigências em relação a
rapidez da informação a ser adquirida, a qualidade com a qual ela é transmitida
e o tempo disponível para estudo e deslocamento. Nesses casos a EaD é uma
alternativa para a democratização e acesso do ensino.
Fonte: http://ustore.com.br/tecnologia-da-informacao/a-evolucao-da-educacao-
a-distancia/
A EaD é uma opção para quem não quer ir à universidade, assim
como ter uma comodidade em adquirir um diploma dentro de casa.
0,15 em 0,15 pontos
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
Globalmente, é cada vez mais crescente a oferta de cursos formais
e informais através da modalidade de Educação a Distância.
Esta modalidade vem acrescida da facilidade em abrir instituições
de ensino em EaD.
Com a intenção de venda, os cursos de EaD foram criados para
gerar renda e pouco custo.
Com avanço da tecnologia, a EaD é considerada a única
modalidade de ensino que acompanhou a evolução tecnológica.
Embora avanços importantes tenham acontecido nos últimos
anos, ainda há um caminho a percorrer para que a Educação a
Distância possa ocupar um espaço de destaque no meio
educacional, em todos os níveis, vencendo, inclusive, o
preconceito de que os cursos oferecidos na Educação a
Distância não possuem controle de aprendizado e não têm
regulamentação adequada. 1.4 – O Avanço do Ensino à
Distância pp. 28-32.
Pergunta 4
Respostas: a.
Em 1822, independência, não trouxe mudanças no ensino, pois a elite não via
vantagem em abertura de universidade devido a facilidade em estudarem em
Lisboa. Estudos mostram que entre 1808 e 1882, 24 projetos de abertura de
universidades que foram recusados por não haver interesse por parte de
Portugal. Em 1850 algumas instituições foram abertas, bem como museus e
centro científicos e o aumento das universidades eram contidos pela alegação
de pouca verba, esbarrando no interesse político. O Brasil até final do século
XIX contava com apenas 24 ensinos superiores, abrindo espaço para as
escolas privadas, de elite e igreja, rompendo com o modelo das escolas
regidas pelo governo, com destaque das engenharias- 1896, no Mackenzie.
Essa ideia trouxe debates contra e a favor tendo uma elite laica e
intelectualizada que defendia uma universidade pública com pesquisas. Com
bases nos estudos, assinale a alternativa que contempla o pensamento de
Aranha:
0,15 em 0,15 pontos
b.
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
As propostas feitas para educação no século XIX contribuíram para
movimentos no século XX de escolas públicas e voltadas para
pesquisa. Com o crescimento das indústrias no Brasil e o aumento
demográficoforam necessárias ações políticas voltadas para a
educação e formação.
Até o fim do século XIX a colônia portuguesa alegava que os ensinos
superiores só poderiam existir se suas sedes fossem na corte. Com
tantos argumentos contra as autorizações não aconteciam.
Em 1920 as discussões giravam em torno da função teológica da
universidade, acreditando que ela deveria guardar a ciência e
promover pesquisas para o bem individual. Elas se transformariam
em um centro de saber.
Durante todo o período colonial várias vezes tentou abrir
universidades no Brasil, haja vista que os jesuítas tinham formação
e levaram propostas para Portugal, mas não era conveniente que
os nativos tivessem acesso a conhecimentos mais aprofundados.
A educação liberta e não era do interesse dos colonizadores que
essa liberdade chegasse no Brasil.
O Brasil apresenta, em cada período de sua história, realidades
e contextos diferentes, mas que, evidentemente, não difere o
modelo de educação destinado às classes populares: uma
educação domesticadora, elitista, reacionária, não raro às
vezes, em precárias condições, privando-as, assim, de uma
educação democrática, libertadora, transformadora e realmente
de qualidade. 1.2- Ensino Superior- Contexto Histórico. pp. 21-
22.
Pergunta 5
Respostas: a.
b. 
No Brasil Colônia, as reformas pombalinas da segunda metade do século XVIII
tinham como um de seus objetivos:
combater as ideias da Revolução Francesa trazidas da Europa por
estudantes brasileiros.
adotar uma política administrativa baseada no centralismo.
0,15 em 0,15 pontos
c.
d.
e.
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da
resposta:
reestruturar o “pacto colonial”, concedendo privi légios aos ingleses.
estimular a industrialização e o desenvolvimento do mercado
interno da Colônia.
o fomento às atividades manufatureiras na colônia e o combate aos
espanhóis no sul.
No plano interno, Marquês de Pombal instituiu uma reforma que
desagradou muitos daqueles que viviam das regalias oferecidas
pela Coroa Portuguesa. O chamado Erário Régio tinha como
papel controlar os gastos do corpo de funcionários reais e,
principalmente, reduzir os seus gastos. Outra importante
medida foi incentivar o desenvolvimento de uma indústria
nacional com pretensões de diminuir a dependência econômica
do país. 1.2- Ensino Superior- Contexto Histórico. pp.19-22.
Pergunta 6
Respostas: a.
b.
c.
A globalização leva todos os setores repensarem seus objetivos e ações, não
sendo diferente na área da educação, que deve preparar para uma sociedade
do conhecimento, que está em constante mudança e necessita de pessoas que
acompanhem e sejam, agentes dessa transformação. As mudanças na
sociedade mudam conforme as suas necessidades, a educação a distância foi
pensada para a acessibilidade da educação superior, sendo ela:
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394 de 20 de
dezembro de 1996, flexibiliza a abertura de Ensino a Distância.
Para fortalecer essa decisão decreto nº 2.494/98 e portaria nº
301/98 que responsabiliza a oferta da educação a distância as
instituições públicas e privadas de ensino.
A LDB 9394/96 reafirma o direito à educação, garantido pela
Constituição Federal. Estabelece os princípios da educação e os
deveres do Estado em relação à educação escolar pública,
definindo as responsabilidades, em regime de colaboração, entre a
União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.
0,15 em 0,15 pontos
d.
e.
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da
resposta:
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394 de 20 de
dezembro de 1996, flexibiliza a abertura de Ensino a Distância.
Para fortalecer essa decisão decreto nº 2.494/98 e portaria nº
301/98 que terceriza a oferta da educação a distância as
instituições públicas e privadas de ensino.
A LDB 9394/96 reafirma o direito à educação, garantido pela
Constituição Federal. Estabelece os princípios da educação e os
deveres do Estado em relação à educação escolar pública,
definindo as obrigatoriedades, em regime de colaboração, entre a
União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394 de 20 de
dezembro de 1996, impõe a abertura de Ensino a Distância. Para
fortalecer essa decisão decreto nº 2.494/98 e portaria nº 301/98
que responsabiliza a oferta da educação a distância as instituições
públicas e privadas de ensino.
A Educação a Distância viabilizou que não só a distância não
fosse empecilho de estudar como também a dinâmica do
cotidiano não fosse um fator de separação da população com a
formação e desenvolvimento. 1.4 – O Avanço do Ensino à
Distância p. 28.
Pergunta 7
Com a descoberta pelos portugueses e espanhóis das terras da América, seu
projeto foi ampliado e levado para as novas terras, a fim de pregar a
palavra de Deus entre os índios. Pode-se supor que o Projeto
Educacional Jesuíticos Jesuítas, apesar de estar subordinado ao Projeto
Português para o Brasil, tinha determinada autonomia, e teve papel
fundamental na medida em que contribuiu para que o Governo português
atingisse seus objetivos no processo de colonização brasileiro, bem como
se constituiu no alicerce da estrutura educacional da Colônia brasileira. O
Projeto Educacional Jesuítico não era apenas um projeto de
catequização, mas sim um projeto bem mais amplo, um projeto de
transformação social, pois tinha como função propor e implementar
mudanças radicais na cultura indígena brasileira. Ou seja, era um projeto
de transformação social, pois tinha como função propor e implementar
alterações profundas na cultura indígena brasileira. Teixeira Soares (1961,
p. 142) afirma que a Companhia de Jesus surgiu como “uma explosão de
pensamento religioso transvertido ao campo das atividades práticas.
Refazer o homem, infundir-lhe espírito novo, arquetipá-lo em finalidade
sociais e religiosas, foi a ação da Ordem.”
 O texto acima descreve um momento impar em nossas origens, sendo
assim, assinale a alternativa que destaca o verdadeiro interesse sobre a
0,15 em 0,15 pontos
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
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da
resposta:
educação superior no Brasil:
A educação superior Brasileira deu início quando Marques de
Pombal cria laços com os jesuítas para em conjunto trabalhar em
prol de uma educação de qualidade para os índios.
Com a Chegada dos portugueses os índios tiveram a oportunidade
de adquirir conhecimento europeu sendo introduzidos na
universidade instrumento que os portugueses usaram para a
preservação da cultura indígena.
A tentativa de uma universidade no Brasil foi com os Jesuítas em
1549, com o intuito de evangelizar os nativos, limitar o espaço e
integra-los ao padrão europeu, considerado o certo e o melhor.
Os portugueses entenderam a necessidade de criação do ensino
superior para os nativos, pois estavam felizes com a evolução
escolar deles.
A tentativa de uma universidade no Brasil foi com os Jesuítas em
1549, com o intuito de catequizar os nativos, explorar o espaço e
integra-los ao padrão europeu, considerado o certo e o melhor.
A atuação jesuítica na colônia brasileira pode ser dividida em
duas fases distintas: a primeira fase, considerando-se o
primeiro século de atuação dos padres jesuítas, foi a de
adaptação e construção de seu trabalho de catequese e
conversão do índio aos costumes dos brancos; já a segunda
fase, o segundo século de atuação dos jesuítas, foi de grande
desenvolvimento e extensão do sistema educacional
implantado no primeiro período.
Unidade I – ENSINO SUPERIOR NO BRASIL: ORIGENS E
PANORAMA ATUAL
1.1- Retrospectiva histórica e Panorama da Educação Superior -
pp. 15-22.
Pergunta 8 0,15 em 0,15 pontos
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
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da
resposta:
Fazendo uma retrospectiva da educação vimos que os jesuítas promoviam a fé
e buscavam educar os nativos, civiliza-los. Em 210 anos os jesuítas tentaram
organizar a educação, inclusive com ensino superior para formação de
sacerdotes. O Marques de Pombal, que administrava o império português,
passou a não gostar dos resultados obtidos pelos ensinamentos dos jesuítas
que começava a trazer conscientização enão apenas mão de obra sem
contestação ou questionamentos. Nesse contexto assinale a alternativa que
descreve o período e os danos causados:
Em 1759, as escolas são fechadas e os jesuítas expulsos, pelo
comando de Marques de Pombal, trazendo anos de escuridão. Ele
acabou com a organização educacional, tornando esse país com
uma educação precária, largado a professores despreparados.
Em 1739, as escolas foram resgatadas por Marques de Pombal,
que inseriu uma nova organização educacional que preservasse os
interesses dos nativos, respeitando sua cultura e libertando-os dos
jesuítas.
Em 1746, as escolas foram configuradas através do comando de
Marques de Pombal para que o poder dos colonizadores europeus
fosse transferido a ele deixando uma escola abandonadas e sem
assistência.
Em 1759, as escolas foram recuperadas por Marques de Pombal
que teve como objetivo principal devolver a identidades dos
nativos, expulsando os jesuítas.
Em 1755, as escolas foram repensadas por Marques de Pombal
para que um novo sistema fosse criado com a intenção de
libertação de poder, desenvolvendo nos nativos consciência crítica
libertando-os da alienação jesuítica.
A educação, que no Brasil era quase inteiramente de
responsabilidade dos jesuítas, sofreu um grande recuo. Vinte
anos após a expulsão, em toda a Bahia não havia mais que dois
professores. Várias escolas foram fechadas e as bibliotecas
dos conventos foram abandonadas ou destruídas. 1.2- Ensino
Superior- Contexto Histórico. pp.19-22.
Pergunta 9 0,15 em 0,15 pontos
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
A vinda da família real trouxe grandes mudanças para o Brasil, devido a
necessidade de conforto e atendimento adequado. O que até 1808 era proibido
passou a ser permitido com a supervisão de militares e agentes do governo
português, porém, a didática era algo que não fazia parte da preocupação dos
mestres. Não havia o interesse em uma ação que trouxesse crescimento
profissional e nem melhor capacitação.
 
Fonte:https://rodrigogomesblog.wordpress.com/2015/07/02/a-alienacao-escolar-e-o-tempo-dedi
cado-ao-ensino-a-conscientizacao/
A formação sempre foi uma grande questão no Brasil, os anos passam e os
interesses permanecem os mesmos. De acordo com a afirmação acima
assinale a alternativa correta:
Para eles, não justificava uma universidade ou um aprofundamento
do saber para os nativos.
Um ensino voltado para interesse do clero e não do estudante ou
população.
O objetivo maior era de profissionais especializados, mas que não
tivessem capacidade de contestar e reivindicar.
Com os jesuítas o Brasil recebeu doutrina, religiosidade, moral e
uma maneira de educar e aprender europeia.
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da
resposta:
Os jesuítas aprenderam com os nativos respeitando sua cultura e
dando oportunidades para aquisição do conhecimento.
A chegada da família real no Brasil abriu espaço para o
crescimento do país, mesmo lento e sem grandes interesses de
uma população letrada, pois passou a ser importante para eles
que o Brasil fosse um lugar seguro e adequado para se viver
naquela época e situação que eles estavam passando. 1.2-
Ensino Superior- Contexto Histórico. pp.14-21.
Pergunta 10
Respostas: a.
b.
c.
d.
As universidades, em sua origem, sempre tiveram dois vieses, o de busca e de
preservação do saber, um espaço que guarda um espírito de pesquisa e
seriedade que hoje, apenas algumas conservam esse aspecto. Cabe ressaltar
o poder do clero sobre o saber. Por muito tempo a igreja era a detentora do
espaço da investigação. De acordo com Charles e Verges (1996) as
universidades herdam modelo de ensino de Platão e Aristóteles que
propunham ensinar para seus discípulos (alunos) seus conhecimentos. Um
sistema resgatado por S. Tomás de Aquino, na tentativa de conciliar a fé coma
razão, depois de estudar as obras de Aristóteles. Para Aquino o conhecimento
pode ser decorrente da fé ou da razão. Essa linha de ensino perde força com a
chegada de Galileu e Descartes que defendem a ideia de que as descobertas e
pesquisas devem ser comprovadas por observação e experiência.
Percebe-se que surgem das decadências das escolas religiosas
devido a característica econômicas e expansão do ocidente com
busca de sujeitos competentes para o trabalho
Podemos então, entender que as universidades surgem do
interesse de saber e conhecer, características filogenéticas do
homem.
As instituições surgem para responder questões de interesse da
elite. Portanto, vale ressaltar que as descobertas servem para o
homem.
Aquino e Galileu marcaram a ciência com suas ideias. O primeiro
acreditando na fé e razão na ciência e o segundo na comprovação
do que se pesquisa na ciência.
0,15 em 0,15 pontos
Segunda-feira, 29 de Março de 2021 12h12min51s BRT
e.
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da
resposta:
Os estudos eram tão respeitados e valorizados que, de acordo com
o autor, não se pensava em férias, apenas paradas para dias
festivos, respeitados por toa população.
O conflito entre ciência e fé é apenas aparente. Para Galileu,
tanto a fé quanto a ciência são verdadeiras, seria um absurdo
admitir um conflito entre duas verdades. Galileu admite que a
Sagrada Escritura não erra de forma alguma. Quem pode errar
são os intérpretes ao não captarem adequadamente o sentido
do texto bíblico. Tomás de Aquino dizia que razão e fé não são
contraditórias.
Unidade I – ENSINO SUPERIOR NO BRASIL: ORIGENS E
PANORAMA ATUAL
1.1- Retrospectiva histórica e Panorama da Educação Superior -
p. 13.
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