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Questões resolvidas

Diversos países estão propondo alternativas para enfrentar o problema da poluição oceânica, mas, até o momento, não tomaram quaisquer medidas concretas. A organização holandesa The Ocean Cleanup resolveu dar um passo à frente e assumir a missão de combater a poluição oceânica nos próximos anos.
Constata-se oposição entre as ideias dos seguintes enunciados, separados por barras:
a) A organização desenvolveu uma tecnologia para erradicar os plásticos // que poluem os mares do planeta... (2o parágrafo)
b) A organização holandesa The Ocean Cleanup resolveu dar um passo à frente // e assumir a missão de combater a poluição oceânica nos próximos anos. (1o parágrafo)
c) Diversos países estão propondo alternativas para enfrentar o problema da poluição oceânica,// mas, até o momento, não tomaram quaisquer medidas concretas. (1o parágrafo)
d) Uma rede de telas em forma de “U” coletaria o plástico flutuante // até um ponto central. (3o parágrafo)
e) O plástico concentrado poderia, então, ser extraído e enviado à costa marítima // para fins de reciclagem. (3o parágrafo)

As datas deveriam nos fixar no tempo como as coordenadas geográficas nos fixam no espaço, mas a analogia não funciona. O tempo não tem pontos fixos, o tempo é uma sombra que dá a volta na Terra.
Está plenamente adequada a pontuação da frase:
a) O tempo, ainda que não possa ser controlado, dá-nos a sensação de que está aberto, sujeito a um preenchimento nosso.
b) Move-nos uma ilusão, de que possamos contar com o tempo como se ele estivesse disponível, para dele nos valermos, segundo nosso interesse.
c) O que se teme no tempo, é o fato de não podermos dimensioná-lo, segundo nossa necessidade.
d) Não se planeja o tempo, conquanto nosso desejo, fosse determinar exatamente os passos que temos a dar.
e) Cada dia da semana segundo o autor, tem características tão próprias, que nos fazem senti-los de modo distinto.

Os últimos 500 anos testemunharam uma série de revoluções de tirar o fôlego. A Terra foi unida em uma única esfera histórica e ecológica.
A interrogação Mas somos mais felizes?, que abre o 2o parágrafo do texto, tem como função
a) ponderar sobre um conceito que tem preocupado exageradamente a filosofia e as artes.
b) ratificar o que houve de mais positivo nas conquistas da humanidade nos últimos 500 anos.
c) associar o progressivo índice da felicidade humana aos feitos da ciência e da economia.
d) introduzir criticamente um conceito sempre subestimado ao longo da nossa civilização.
e) abrir uma linha de raciocínio que desqualifica as supostas conquistas da tecnologia.

A civilização foi vista por Jean-Jacques Rousseau (1713-1784) como responsável pela degeneração das exigências morais mais profundas da natureza humana e sua substituição pela cultura intelectual.
A supressão da vírgula altera efetivamente o sentido da frase:
a) A ideia mesma de felicidade parece ter bem pouca relevância, no curso da caminhada da civilização.
b) Ao longo dos últimos cinco séculos, ocorreram revoluções cruciais na história da humanidade.
c) Para muitos homens, não faz sentido indagar sobre o teor de felicidade que deveria acompanhar o progresso.
d) A pouca gente ocorre indagar sobre o sentido do progresso, que atinge uns poucos privilegiados.
e) Na argumentação do autor, o sentido de progresso civilizacional merece ser amplamente discutido.

A civilização foi vista por Jean-Jacques Rousseau (1713-1784) como responsável pela degeneração das exigências morais mais profundas da natureza humana e sua substituição pela cultura intelectual.
A supressão da vírgula altera o sentido da frase:
a) Desde as origens, o homem primitivo já era detentor da capacidade de livre arbítrio.
b) Na teoria de Rousseau, o homem primitivo tem um bom padrão de vida comunitária.
c) Rousseau considera mais felizes os antigos, capazes de fugir de todo artificialismo.
d) Ao se considerar a condição do homem civilizado, não há como negar que é menos feliz que o primitivo.
e) Ao longo da idade do ouro, o homem se pôs a meio caminho entre brutalidade e corrupção.

Sobre a presença daquele que é possivelmente seu mais famoso e lido livro, Pedagogia do oprimido, Paulo Freire critica aquilo que chama de uma visão “bancária” da educação, em que os educadores mantêm com os alunos uma relação que detém informações que são “depositadas” numa sala de aula, que está ali para memorizar, e não aprender.
Sobre o uso de aspas no texto, é correto afirmar:
a) É reservado à citação de outro autor, como argumento de autoridade.
b) Tenciona, em “bancária”, realçar um termo deslocado de seu sentido denotativo.
c) Deriva do discurso direto, com o intuito de criar intertextualidade.
d) Decorre de situações diferentes, entre elas a referência de título e a citação.
e) Fere, em ‘comunicados’, o uso normativo desse sinal gráfico.

Querem saber a história abreviada de quase todo o mal-estar na civilização? Ei-la: a evolução natural produziu o animal homem. No âmago desse homem, entretanto, foi-se instalando um inquilino altivo, exigente e dado à hipocrisia e ao autoengano: o homem civilizado. As rusgas foram crescendo, o conflito escalou, mas nenhum dos dois é forte o bastante para aniquilar o outro. E assim brotou no interior da caverna uma guerra civil que se prolonga por toda a vida.
Está plenamente correta a pontuação da seguinte frase:
a) Ao longo do tempo, instalou-se no animal homem um inquilino altivo, representado pela criatura em processo de civilização.
b) A hipocrisia e o autoengano, são, ambas, qualidades que vieram se agregar ao homem, na trajetória da civilização.
c) Uma história abreviada da humanidade, prometeu aos seus provocados leitores, o autor do texto.
d) Na evolução natural nota-se que, há em seu processo, elementos contraditórios com a civilização.
e) À medida que avança o homem, em sua caminhada civilizatória, conflitos ocorrem, entre a criatura moderna, e a primitiva.

Querem saber a história abreviada de quase todo o mal-estar na civilização? Ei-la: a evolução natural produziu o animal homem. No âmago desse homem, entretanto, foi-se instalando um inquilino altivo, exigente e dado à hipocrisia e ao autoengano: o homem civilizado. As rusgas foram crescendo, o conflito escalou, mas nenhum dos dois é forte o bastante para aniquilar o outro. E assim brotou no interior da caverna uma guerra civil que se prolonga por toda a vida.
Está plenamente adequada a pontuação da seguinte frase:
a) O grande escritor cubano José Lezama Lima no romance Paradiso, tece uma consideração, a respeito da morte do pai.
b) Freud ao tratar da morte do pai, considera-a um dos grandes traumas, que podem acometer a um filho.
c) Embora haja asperezas, na relação de um pai e um filho, há também, por outro lado muita amizade e cumplicidade.
d) Ao escrever a Carta ao pai em que faz uma espécie de inventário infernal, Kafka não deixa de mostrar-se alternadamente, sofrido e humilhado.
e) Ainda que afastada da figura do pai real, sua construção ficcional, promovida por Kafka, expressa em alto grau o sofrimento de um filho.

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Questões resolvidas

Diversos países estão propondo alternativas para enfrentar o problema da poluição oceânica, mas, até o momento, não tomaram quaisquer medidas concretas. A organização holandesa The Ocean Cleanup resolveu dar um passo à frente e assumir a missão de combater a poluição oceânica nos próximos anos.
Constata-se oposição entre as ideias dos seguintes enunciados, separados por barras:
a) A organização desenvolveu uma tecnologia para erradicar os plásticos // que poluem os mares do planeta... (2o parágrafo)
b) A organização holandesa The Ocean Cleanup resolveu dar um passo à frente // e assumir a missão de combater a poluição oceânica nos próximos anos. (1o parágrafo)
c) Diversos países estão propondo alternativas para enfrentar o problema da poluição oceânica,// mas, até o momento, não tomaram quaisquer medidas concretas. (1o parágrafo)
d) Uma rede de telas em forma de “U” coletaria o plástico flutuante // até um ponto central. (3o parágrafo)
e) O plástico concentrado poderia, então, ser extraído e enviado à costa marítima // para fins de reciclagem. (3o parágrafo)

As datas deveriam nos fixar no tempo como as coordenadas geográficas nos fixam no espaço, mas a analogia não funciona. O tempo não tem pontos fixos, o tempo é uma sombra que dá a volta na Terra.
Está plenamente adequada a pontuação da frase:
a) O tempo, ainda que não possa ser controlado, dá-nos a sensação de que está aberto, sujeito a um preenchimento nosso.
b) Move-nos uma ilusão, de que possamos contar com o tempo como se ele estivesse disponível, para dele nos valermos, segundo nosso interesse.
c) O que se teme no tempo, é o fato de não podermos dimensioná-lo, segundo nossa necessidade.
d) Não se planeja o tempo, conquanto nosso desejo, fosse determinar exatamente os passos que temos a dar.
e) Cada dia da semana segundo o autor, tem características tão próprias, que nos fazem senti-los de modo distinto.

Os últimos 500 anos testemunharam uma série de revoluções de tirar o fôlego. A Terra foi unida em uma única esfera histórica e ecológica.
A interrogação Mas somos mais felizes?, que abre o 2o parágrafo do texto, tem como função
a) ponderar sobre um conceito que tem preocupado exageradamente a filosofia e as artes.
b) ratificar o que houve de mais positivo nas conquistas da humanidade nos últimos 500 anos.
c) associar o progressivo índice da felicidade humana aos feitos da ciência e da economia.
d) introduzir criticamente um conceito sempre subestimado ao longo da nossa civilização.
e) abrir uma linha de raciocínio que desqualifica as supostas conquistas da tecnologia.

A civilização foi vista por Jean-Jacques Rousseau (1713-1784) como responsável pela degeneração das exigências morais mais profundas da natureza humana e sua substituição pela cultura intelectual.
A supressão da vírgula altera efetivamente o sentido da frase:
a) A ideia mesma de felicidade parece ter bem pouca relevância, no curso da caminhada da civilização.
b) Ao longo dos últimos cinco séculos, ocorreram revoluções cruciais na história da humanidade.
c) Para muitos homens, não faz sentido indagar sobre o teor de felicidade que deveria acompanhar o progresso.
d) A pouca gente ocorre indagar sobre o sentido do progresso, que atinge uns poucos privilegiados.
e) Na argumentação do autor, o sentido de progresso civilizacional merece ser amplamente discutido.

A civilização foi vista por Jean-Jacques Rousseau (1713-1784) como responsável pela degeneração das exigências morais mais profundas da natureza humana e sua substituição pela cultura intelectual.
A supressão da vírgula altera o sentido da frase:
a) Desde as origens, o homem primitivo já era detentor da capacidade de livre arbítrio.
b) Na teoria de Rousseau, o homem primitivo tem um bom padrão de vida comunitária.
c) Rousseau considera mais felizes os antigos, capazes de fugir de todo artificialismo.
d) Ao se considerar a condição do homem civilizado, não há como negar que é menos feliz que o primitivo.
e) Ao longo da idade do ouro, o homem se pôs a meio caminho entre brutalidade e corrupção.

Sobre a presença daquele que é possivelmente seu mais famoso e lido livro, Pedagogia do oprimido, Paulo Freire critica aquilo que chama de uma visão “bancária” da educação, em que os educadores mantêm com os alunos uma relação que detém informações que são “depositadas” numa sala de aula, que está ali para memorizar, e não aprender.
Sobre o uso de aspas no texto, é correto afirmar:
a) É reservado à citação de outro autor, como argumento de autoridade.
b) Tenciona, em “bancária”, realçar um termo deslocado de seu sentido denotativo.
c) Deriva do discurso direto, com o intuito de criar intertextualidade.
d) Decorre de situações diferentes, entre elas a referência de título e a citação.
e) Fere, em ‘comunicados’, o uso normativo desse sinal gráfico.

Querem saber a história abreviada de quase todo o mal-estar na civilização? Ei-la: a evolução natural produziu o animal homem. No âmago desse homem, entretanto, foi-se instalando um inquilino altivo, exigente e dado à hipocrisia e ao autoengano: o homem civilizado. As rusgas foram crescendo, o conflito escalou, mas nenhum dos dois é forte o bastante para aniquilar o outro. E assim brotou no interior da caverna uma guerra civil que se prolonga por toda a vida.
Está plenamente correta a pontuação da seguinte frase:
a) Ao longo do tempo, instalou-se no animal homem um inquilino altivo, representado pela criatura em processo de civilização.
b) A hipocrisia e o autoengano, são, ambas, qualidades que vieram se agregar ao homem, na trajetória da civilização.
c) Uma história abreviada da humanidade, prometeu aos seus provocados leitores, o autor do texto.
d) Na evolução natural nota-se que, há em seu processo, elementos contraditórios com a civilização.
e) À medida que avança o homem, em sua caminhada civilizatória, conflitos ocorrem, entre a criatura moderna, e a primitiva.

Querem saber a história abreviada de quase todo o mal-estar na civilização? Ei-la: a evolução natural produziu o animal homem. No âmago desse homem, entretanto, foi-se instalando um inquilino altivo, exigente e dado à hipocrisia e ao autoengano: o homem civilizado. As rusgas foram crescendo, o conflito escalou, mas nenhum dos dois é forte o bastante para aniquilar o outro. E assim brotou no interior da caverna uma guerra civil que se prolonga por toda a vida.
Está plenamente adequada a pontuação da seguinte frase:
a) O grande escritor cubano José Lezama Lima no romance Paradiso, tece uma consideração, a respeito da morte do pai.
b) Freud ao tratar da morte do pai, considera-a um dos grandes traumas, que podem acometer a um filho.
c) Embora haja asperezas, na relação de um pai e um filho, há também, por outro lado muita amizade e cumplicidade.
d) Ao escrever a Carta ao pai em que faz uma espécie de inventário infernal, Kafka não deixa de mostrar-se alternadamente, sofrido e humilhado.
e) Ainda que afastada da figura do pai real, sua construção ficcional, promovida por Kafka, expressa em alto grau o sofrimento de um filho.

Prévia do material em texto

2019 – FCC - SANASA - Analista Administrativo - Área: Serviços Jurídicos 
Diversos países estão propondo alternativas para 
enfrentar o problema da poluição oceânica, mas, até o 
momento, não tomaram quaisquer medidas concretas. 
A organização holandesa The Ocean Cleanup resolveu 
dar um passo à frente e assumir a missão de combater 
a poluição oceânica nos próximos anos.
A organização desenvolveu uma tecnologia para 
erradicar os plásticos que poluem os mares do planeta 
e pretende começar a limpar o Great Pacific Garbage
Patch (a maior coleção de detritos marinhos do 
mundo), no Oceano Pacífico Norte, utilizando seu 
sistema de limpeza recentemente redesenhado.
Em resumo, a ideia principal do projeto é deixar as 
correntes oceânicas fazer todo o trabalho. Uma rede de 
telas em forma de “U” coletaria o plástico flutuante até 
um ponto central. O plástico concentrado poderia, 
então, ser extraído e enviado à costa marítima para fins 
de reciclagem.
(Texto adaptado. Disponível em: https://futuroexponencial.com)
2019 – FCC - SANASA - Agente Técnico Elétrico- Eletrotécnico- Eletricista de Manutenção ID: [Q1143481] 
8. Constata-se oposição entre as ideias dos seguintes enunciados, separados por barras:
a) A organização desenvolveu uma tecnologia para erradicar os plásticos // que poluem os mares do planeta... (2o 
parágrafo)
b) A organização holandesa The Ocean Cleanup resolveu dar um passo à frente // e assumir a missão de combater a 
poluição oceânica nos próximos anos. (1o parágrafo)
c) Diversos países estão propondo alternativas para enfrentar o problema da poluição oceânica,
// mas, até o momento, não tomaram quaisquer medidas concretas. (1o parágrafo)
d) Uma rede de telas em forma de “U” coletaria o plástico flutuante // até um ponto central. (3o parágrafo)
e) O plástico concentrado poderia, então, ser extraído e enviado à costa marítima // para fins de reciclagem. (3o 
parágrafo)
2019 – FCC - SANASA - Procurador Jurídico ID: [Q1143264] 
[O tempo sem rumo] 
As datas deveriam nos fixar no tempo como as coordenadas geográficas nos fixam no espaço, mas a analogia não funciona. O tempo não tem pontos 
fixos, o tempo é uma sombra que dá a volta na Terra. Ou a Terra é que dá voltas na sombra. Nossa única certeza é que será sempre a mesma sombra 
– o que não é uma certeza, é um terror. Na nossa fome de coordenadas no tempo nos convencemos até que dias da semana têm cara. As datas 
deveriam nos fixar no tempo como as coordenadas geográficas nos fixam no espaço, mas a analogia não funciona. O tempo não tem pontos fixos, o 
tempo é uma sombra que dá a volta na Terra. Ou a Terra é que dá voltas na sombra. Nossa única certeza é que será sempre a mesma sombra – o 
que não é uma certeza, é um terror. Na nossa fome de coordenadas no tempo nos convencemos até que dias da semana têm características. Que 
uma terça-feira, por exemplo, não serve para nada. Que terça é o dia mais sem graça que existe, sem a gravidade de uma segunda – dia de remorso 
e decisões – e o peso da quarta, que centraliza a semana. Gostaríamos que passar pelos dias fosse como passar por meridianos e paralelos, a 
evidência de estarmos indo numa direção, não entrando e saindo da mesma sombra. Não passando por cada domingo com a nítida impressão de que 
já estivemos aqui antes Já que não há coordenadas e pontos fixos no tempo, contentemo-nos com as metáforas fáceis. Este nosso milênio se estende 
como um imenso pergaminho à nossa frente, esperando para ser preenchido. Podemos escolher nosso destino, desenhar nossos próprios meridianos e 
paralelos e prováveis novos mundos. É verdade que a passagem do tempo não se mede apenas pelo retorno aos domingos, também se mede pela 
degradação orgânica, e que a cada domingo estaremos mais perto daquela sombra que nunca acaba... Nenhum de nós chegará muito longe neste 
milênio. Mas é bom saber que ele está, aqui, quase inteiro, sempre à nossa espera. (Adaptado de VERISSIMO, Luis Fernando. Em algum lugar do 
paraíso. São Paulo: Objetiva, 2011, p. 7)
9. Está plenamente adequada a pontuação da frase:
a) O tempo, ainda que não possa ser controlado, dá-nos a sensação de que está aberto, sujeito a um preenchimento nosso.
b) Move-nos uma ilusão, de que possamos contar com o tempo como se ele estivesse disponível, para dele nos valermos, segundo nosso interesse.
c) O que se teme no tempo, é o fato de não podermos dimensioná-lo, segundo nossa necessidade.
d) Não se planeja o tempo, conquanto nosso desejo, fosse determinar exatamente os passos que temos a dar.
e) Cada dia da semana segundo o autor, tem características tão próprias, que nos fazem senti-los de modo distinto.
2019 – FCC - MPE - Promotor de Justiça Substituto 
[Nossa quota de felicidade]
Os últimos 500 anos testemunharam uma série de revoluções 
de tirar o fôlego. A Terra foi unida em uma única esfera histórica 
e ecológica. A economia cresceu exponencialmente, e hoje a 
humanidade desfruta do tipo de riqueza que só existia nos 
contos de fadas. A ciência e a Revolução Industrial deram à 
humanidade poderes sobre-humanos e energia praticamente 
sem limites. A ordem social foi totalmente transformada, bem 
como a política, a vida cotidiana e a psicologia humana. 
Mas somos mais felizes? A riqueza que a humanidade 
acumulou nos últimos cinco séculos se traduz em 
contentamento? A descoberta de fontes de energia inesgotáveis 
abre diante de nós depósitos inesgotáveis de felicidade? 
Voltando ainda mais tempo, os cerca de 70 milênios desde a 
Revolução Cognitiva tornaram o mundo um lugar melhor para se 
viver? O falecido astronauta Neil Armstrong, cuja pegada 
continua intacta na Lua sem vento, foi mais feliz que os 
caçadores-coletores anônimos que há 30 mil anos deixaram 
suas marcas de mão em uma parede na caverna? Se não, qual o 
sentido de desenvolver agricultura, cidades, escrita, moeda, 
impérios, ciência e indústria? 
Os historiadores raramente fazem essas perguntas. Mas essas 
são as perguntas mais importantes que podemos fazer à história. 
A maioria dos programas ideológicos e políticos atuais se baseia 
em ideias um tanto frágeis no que concerne à fonte real de 
felicidade humana. Em uma visão comum, as capacidades 
humanas aumentaram ao longo da história. Considerando que os 
humanos geralmente usam suas capacidades para aliviar 
sofrimento e satisfazer aspirações, decorre que devemos ser mais 
felizes que nossos ancestrais medievais e que estes devem ter 
sido mais felizes que os caçadores-coletores da Idade da Pedra. 
Mas esse relato progressista não convence.
Adaptado de HARARI, Yuval Noah. Sapiens – Uma breve história da 
humanidade. Trad. Janaína Marcoantonio. Porto Alegre, RS: L&PM, 
2018, p. 386-387)
2019 – FCC - MPE - Promotor de Justiça Substituto ID:[Q1142258] 
10. A interrogação Mas somos mais felizes?, que abre o 2o parágrafo do texto, tem como função
a) ponderar sobre um conceito que tem preocupado exageradamente a filosofia e as artes.
b) ratificar o que houve de mais positivo nas conquistas da humanidade nos últimos 500 anos.
c) associar o progressivo índice da felicidade humana aos feitos da ciência e da economia.
d) introduzir criticamente um conceito sempre subestimado ao longo da nossa civilização.
e) abrir uma linha de raciocínio que desqualifica as supostas conquistas da tecnologia.
2019 – FCC - MPE - Promotor de Justiça Substituto ID:[Q1142258] 
10. A interrogação Mas somos mais felizes?, que abre o 2o parágrafo do texto, tem como função
a) ponderar sobre um conceito que tem preocupado exageradamente a filosofia e as artes.
b) ratificar o que houve de mais positivo nas conquistas da humanidade nos últimos 500 anos.
c) associar o progressivo índice da felicidade humana aos feitos da ciência e da economia.
d) introduzir criticamente um conceito sempre subestimado ao longo da nossa civilização.
e) abrir uma linha de raciocínio que desqualifica as supostas conquistas da tecnologia.
Letra D.
2019 – FCC - MPE - Promotor de Justiça SubstitutoID: [Q1142270] 
11. A supressão da vírgula altera efetivamente o sentido da frase:
a) A ideia mesma de felicidade parece ter bem pouca relevância, no curso da caminhada da civilização.
b) Ao longo dos últimos cinco séculos, ocorreram revoluções cruciais na história da humanidade.
c) Para muitos homens, não faz sentido indagar sobre o teor de felicidade que deveria acompanhar o progresso.
d) A pouca gente ocorre indagar sobre o sentido do progresso, que atinge uns poucos privilegiados.
e) Na argumentação do autor, o sentido de progresso civilizacional merece ser amplamente discutido.
2019 – FCC - MPE - Promotor de Justiça Substituto ID: [Q1142270] 
11. A supressão da vírgula altera efetivamente o sentido da frase:
a) A ideia mesma de felicidade parece ter bem pouca relevância, no curso da caminhada da civilização.
b) Ao longo dos últimos cinco séculos, ocorreram revoluções cruciais na história da humanidade.
c) Para muitos homens, não faz sentido indagar sobre o teor de felicidade que deveria acompanhar o progresso.
d) A pouca gente ocorre indagar sobre o sentido do progresso, que atinge uns poucos privilegiados.
e) Na argumentação do autor, o sentido de progresso civilizacional merece ser amplamente discutido.
Letra D.
2019 - FCC - TJ MA - Analista Judiciário - Psiquiatra ID: [Q1170349] 
[A harmonia natural em Rousseau] 
A civilização foi vista por Jean-Jacques Rousseau (1713-1784) como responsável pela degeneração das exigências morais mais 
profundas[A harmonia natural em Rousseau] A civilização foi vista por Jean-Jacques Rousseau (1713-1784) como responsável 
pela degeneração das exigências morais mais profundas da natureza humana e sua substituição pela cultura intelectual. A 
uniformidade artificial de comportamento, imposta pela sociedade às pessoas, leva-as a ignorar os deveres humanos e as 
necessidades naturais. A vida do homem primitivo, ao contrário, seria feliz porque ele sabe viver de acordo com suas 
necessidades inatas. Ele é amplamente autossuficiente porque constrói sua existência no isolamento das florestas, satisfaz as
necessidades de alimentação e sexo sem maiores dificuldades e não é atingido pela angústia diante da doença e da morte. As 
necessidades impostas pelo sentimento de autopreservação – presente em todos os momentos da vida primitiva e que impele o 
homem selvagem a ações agressivas – são contrabalançadas pelo inato sentimento que o impede de fazer mal aos outros 
desnecessariamente. Desde suas origens, o homem natural, segundo Rousseau, é dotado de livre arbítrio e sentido de perfeição,
mas o desenvolvimento pleno desses sentimentos só ocorre quando estabelecidas as primeiras comunidades locais, baseadas 
sobretudo no grupo familiar. Nesse período da evolução, o homem vive a idade do ouro, a meio caminho entre a brutalidade das 
etapas anteriores e a corrupção das sociedades civilizadas. (Encarte, sem indicação de autoria, a Jean-Jacques Rousseau – Os 
Pensadores. Capítulo 34. São Paulo: Abril, 1973, p. 473)
12. A supressão da vírgula altera o sentido da frase:
a) Desde as origens, o homem primitivo já era detentor da capacidade de livre arbítrio.
b) Na teoria de Rousseau, o homem primitivo tem um bom padrão de vida comunitária.
c) Rousseau considera mais felizes os antigos, capazes de fugir de todo artificialismo.
d) Ao se considerar a condição do homem civilizado, não há como negar que é menos feliz que o primitivo.
e) Ao longo da idade do ouro, o homem se pôs a meio caminho entre brutalidade e corrupção.
2019 - FCC - TJ MA - Analista Judiciário - Psiquiatra ID: [Q1170349] 
[A harmonia natural em Rousseau] 
A civilização foi vista por Jean-Jacques Rousseau (1713-1784) como responsável pela degeneração das exigências morais mais 
profundas[A harmonia natural em Rousseau] A civilização foi vista por Jean-Jacques Rousseau (1713-1784) como responsável 
pela degeneração das exigências morais mais profundas da natureza humana e sua substituição pela cultura intelectual. A 
uniformidade artificial de comportamento, imposta pela sociedade às pessoas, leva-as a ignorar os deveres humanos e as 
necessidades naturais. A vida do homem primitivo, ao contrário, seria feliz porque ele sabe viver de acordo com suas 
necessidades inatas. Ele é amplamente autossuficiente porque constrói sua existência no isolamento das florestas, satisfaz as
necessidades de alimentação e sexo sem maiores dificuldades e não é atingido pela angústia diante da doença e da morte. As 
necessidades impostas pelo sentimento de autopreservação – presente em todos os momentos da vida primitiva e que impele o 
homem selvagem a ações agressivas – são contrabalançadas pelo inato sentimento que o impede de fazer mal aos outros 
desnecessariamente. Desde suas origens, o homem natural, segundo Rousseau, é dotado de livre arbítrio e sentido de perfeição,
mas o desenvolvimento pleno desses sentimentos só ocorre quando estabelecidas as primeiras comunidades locais, baseadas 
sobretudo no grupo familiar. Nesse período da evolução, o homem vive a idade do ouro, a meio caminho entre a brutalidade das 
etapas anteriores e a corrupção das sociedades civilizadas. (Encarte, sem indicação de autoria, a Jean-Jacques Rousseau – Os 
Pensadores. Capítulo 34. São Paulo: Abril, 1973, p. 473)
12. A supressão da vírgula altera o sentido da frase:
a) Desde as origens, o homem primitivo já era detentor da capacidade de livre arbítrio.
b) Na teoria de Rousseau, o homem primitivo tem um bom padrão de vida comunitária.
c) Rousseau considera mais felizes os antigos, capazes de fugir de todo artificialismo.
d) Ao se considerar a condição do homem civilizado, não há como negar que é menos feliz que o primitivo.
e) Ao longo da idade do ouro, o homem se pôs a meio caminho entre brutalidade e corrupção.
Letra C.
2019 - FCC - CM - Fortaleza - Redator ID: [Q1132288] 
Sobre a presença daquele que é possivelmente seu mais famoso e lido livro, Pedagogia do oprimido, Paulo Freire critica aquilo
que chama de uma visão “bancária” da educação, em que os educadores mantêm com os alunos uma relação que detém 
informações que são “depositadas” numa sala de aula, que está ali para memorizar, e não aprender. “Em lugar de comunicar-
se, o educador faz ‘comunicados’ e depósitos que os educandos, meras incidências, recebem pacientemente, memorizam e 
repetem. Eis aí a concepção ‘bancária’ da educação, em que a única margem de ação que se oferece aos educandos é a de 
receberem os depósitos, guardá-los e arquivá-los.” (ALMEIDA, Carol. Disponível em: Suplemento Pernambuco, p. 12, janeiro 
de 2019).
13. Sobre o uso de aspas no texto, é correto afirmar:
a) É reservado à citação de outro autor, como argumento de autoridade.
b) Tenciona, em “bancária”, realçar um termo deslocado de seu sentido denotativo.
c) Deriva do discurso direto, com o intuito de criar intertextualidade.
d) Decorre de situações diferentes, entre elas a referência de título e a citação.
e) Fere, em ‘comunicados’, o uso normativo desse sinal gráfico.
2019 - FCC - CM - Fortaleza - Redator ID: [Q1132288] 
Sobre a presença daquele que é possivelmente seu mais famoso e lido livro, Pedagogia do oprimido, Paulo Freire critica aquilo
que chama de uma visão “bancária” da educação, em que os educadores mantêm com os alunos uma relação que detém 
informações que são “depositadas” numa sala de aula, que está ali para memorizar, e não aprender. “Em lugar de comunicar-
se, o educador faz ‘comunicados’ e depósitos que os educandos, meras incidências, recebem pacientemente, memorizam e 
repetem. Eis aí a concepção ‘bancária’ da educação, em que a única margem de ação que se oferece aos educandos é a de 
receberem os depósitos, guardá-los e arquivá-los.” (ALMEIDA, Carol. Disponível em: Suplemento Pernambuco, p. 12, janeiro 
de 2019).
13. Sobre o uso de aspas no texto, é correto afirmar:
a) É reservado à citação de outro autor, como argumento de autoridade.
b) Tenciona, em “bancária”, realçar um termo deslocado de seu sentido denotativo.
c) Deriva do discursodireto, com o intuito de criar intertextualidade.
d) Decorre de situações diferentes, entre elas a referência de título e a citação.
e) Fere, em ‘comunicados’, o uso normativo desse sinal gráfico.
Letra B.
2019 - FCC - CM - Fortaleza - Redator ID: [Q1132246] 
[Nossa duplicidade]
Querem saber a história abreviada de quase todo o mal-estar na civilização? Ei-la: a evolução natural produziu o animal 
homem. No âmago desse homem, entretanto, foi-se instalando um inquilino altivo, exigente e dado à hipocrisia e ao 
autoengano: o homem civilizado. As rusgas foram crescendo, o conflito escalou, mas nenhum dos dois é forte o bastante para 
aniquilar o outro. E assim brotou no interior da caverna uma guerra civil que se prolonga por toda a vida.
14. Está plenamente correta a pontuação da seguinte frase:
a) Ao longo do tempo, instalou-se no animal homem um inquilino altivo, representado pela criatura em processo de 
civilização.
b) A hipocrisia e o autoengano, são, ambas, qualidades que vieram se agregar ao homem, na trajetória da civilização.
c) Uma história abreviada da humanidade, prometeu aos seus provocados leitores, o autor do texto.
d) Na evolução natural nota-se que, há em seu processo, elementos contraditórios com a civilização.
e) À medida que avança o homem, em sua caminhada civilizatória, conflitos ocorrem, entre a criatura moderna, e a primitiva.
2019 - FCC - CM - Fortaleza - Redator ID: [Q1132246] 
[Nossa duplicidade]
Querem saber a história abreviada de quase todo o mal-estar na civilização? Ei-la: a evolução natural produziu o animal 
homem. No âmago desse homem, entretanto, foi-se instalando um inquilino altivo, exigente e dado à hipocrisia e ao 
autoengano: o homem civilizado. As rusgas foram crescendo, o conflito escalou, mas nenhum dos dois é forte o bastante para 
aniquilar o outro. E assim brotou no interior da caverna uma guerra civil que se prolonga por toda a vida.
14. Está plenamente correta a pontuação da seguinte frase:
a) Ao longo do tempo, instalou-se no animal homem um inquilino altivo, representado pela criatura em processo de 
civilização.
b) A hipocrisia e o autoengano, são, ambas, qualidades que vieram se agregar ao homem, na trajetória da civilização.
c) Uma história abreviada da humanidade, prometeu aos seus provocados leitores, o autor do texto.
d) Na evolução natural nota-se que, há em seu processo, elementos contraditórios com a civilização.
e) À medida que avança o homem, em sua caminhada civilizatória, conflitos ocorrem, entre a criatura moderna, e a primitiva.
Letra A.
2019 - FCC - TRF 4 - Analista Judiciário ID: [Q1106190] 
15. Está plenamente adequada a pontuação da seguinte frase:
a) O grande escritor cubano José Lezama Lima no romance Paradiso, tece uma consideração, a respeito da morte do pai.
b) Freud ao tratar da morte do pai, considera-a um dos grandes traumas, que podem acometer a um filho.
c) Embora haja asperezas, na relação de um pai e um filho, há também, por outro lado muita amizade e cumplicidade.
d) Ao escrever a Carta ao pai em que faz uma espécie de inventário infernal, Kafka não deixa de mostrar-se alternadamente, 
sofrido e humilhado.
e) Ainda que afastada da figura do pai real, sua construção ficcional, promovida por Kafka, expressa em alto grau o 
sofrimento de um filho.
2019 - FCC - TRF 4 - Analista Judiciário ID: [Q1106190] 
15. Está plenamente adequada a pontuação da seguinte frase:
a) O grande escritor cubano José Lezama Lima no romance Paradiso, tece uma consideração, a respeito da morte do pai.
b) Freud ao tratar da morte do pai, considera-a um dos grandes traumas, que podem acometer a um filho.
c) Embora haja asperezas, na relação de um pai e um filho, há também, por outro lado muita amizade e cumplicidade.
d) Ao escrever a Carta ao pai em que faz uma espécie de inventário infernal, Kafka não deixa de mostrar-se alternadamente, 
sofrido e humilhado.
e) Ainda que afastada da figura do pai real, sua construção ficcional, promovida por Kafka, expressa em alto grau o 
sofrimento de um filho.
Letra E.
2019 - FCC - SEFAZ - Auditor Fiscal - Área Administração Tributária - Parte Geral ID: [Q1066599] 
16. Atente para o que se afirma abaixo a respeito do fragmento De tão difícil e cruel, a vida parece impossível e no entanto o 
povo vive, luta, ri, não se entrega. I. Na sequência de orações coordenadas, a última assinala noção de finalidade. II. No 
contexto, a primeira oração introduz noção de causa. III. O sentido e as relações sintáticas se preservam com a substituição 
de e no entanto por embora. IV. Isolando-se por vírgulas o segmento no entanto, não haverá alteração do sentido e da 
correção. Está correto o que se afirma APENAS em
a) III
b) I e IV.
c) I.
d) II e IV.
e) II e III.
2019 - FCC - SEFAZ - Auditor Fiscal - Área Administração Tributária - Parte Geral ID: [Q1066599] 
16. Atente para o que se afirma abaixo a respeito do fragmento De tão difícil e cruel, a vida parece impossível e no entanto o 
povo vive, luta, ri, não se entrega. I. Na sequência de orações coordenadas, a última assinala noção de finalidade. II. No 
contexto, a primeira oração introduz noção de causa. III. O sentido e as relações sintáticas se preservam com a substituição 
de e no entanto por embora. IV. Isolando-se por vírgulas o segmento no entanto, não haverá alteração do sentido e da 
correção. Está correto o que se afirma APENAS em
a) III
b) I e IV.
c) I.
d) II e IV.
e) II e III.
Letra D.

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