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REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO Configuração das margens: deve-se usar margens esquerda e superior de 3 cm; e margens direita e inferior de 2 cm; em papel formato A4 (21 cm x 29,7 cm); Recomenda-se o uso de fonte tipo Arial ou Times New Roman, tamanho 12 para o texto e de tamanho 10 para citações de mais de três linhas, notas de rodapé e legendas das ilustrações e tabelas. O parágrafo deve aparecer com recuo na primeira linha de 1,5cm, justificado, sem espaçamento anterior ou posterior. Essas configurações de formatação já estão presentes no documento abaixo, por isso, recomenda-se que digite seu Relatório de Estágio no mesmo. ATENÇÃO: ESTA PÁGINA DE ORIENTAÇÃO GERAL DEVERÁ SER EXCLUÍDA ANTES DO ENVIO DO RELATÓRIO PARA A CORREÇÃO. FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA FORMAÇÃO DE DOCENTE PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – ENSINO FUNDAMENTAL ARMÊNIA ARANTES GUIMARÃES, LOGIN 180145027 ERIK, LOGIN ITAPERUNA 2019 FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA FORMAÇÃO DE DOCENTE PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – ENSINO FUNDAMENTAL Trabalho apresentado como requisito parcial para a atribuição de nota na disciplina de Estágio Supervisionado I, do curso de Formação de Docente para a Educação Básica – Matemática da Faculdade Educacional da Lapa – FAEL. Orientador: Prof. (a) Silvana Mildemberg Nunes. ARMÊNIA ARANTES GUIMARÃES, LOGIN 180145027 ERIK, LOGIN ITAPERUNA 2019 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO15 2 DESENVOLVIMENTO17 2.1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO18 2.2 INCLUSÃO NA ESCOLA ESTAGIADA20 2.3 OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE DA TURMA22 2.4 PARTICIPAÇÃO EM CONSELHO DE CLASSE E/OU REUNIÃO DE PROFESSORES22 2.5 DESCRIÇÃO DA DOCÊNCIA23 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS23 24 25 OBSERVAÇÃO: Os elementos pré-textuais (Capa, Folha de rosto) NÃO aparecem no sumário; A ordem dos elementos do sumário deve ser conforme os indicativos das seções que compõem o trabalho; O texto de um documento deve ser dividido em seções, sendo a seção primária a principal (1), seguida de outras divisões, como a seção secundária (1.1); seção terciária (1.1.1), etc. O espaçamento entre títulos no sumário deve ser simples. Para atualizar o sumário, clique com o botão direito do mouse sobre o índice e em “Atualizar campo” selecione “Atualizar o índice inteiro”. 15 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho refere-se ao Relatório de Estágio Supervisionado I – Ensino Fundamental, realizado na Escola Fundação São José situado na cidade de Itaperuna, interior do Estado do Rio de Janeiro, esta escola é privada e mantém as seguintes modalidades de ensino: infantil, médio, técnico, graduação e pós-graduação. Os objetivos do estágio supervisionado no Ensino médio são essenciais para a formação complementar do profissional que deseja atuar na docência dessa modalidade, contribuindo para a visão da prática docente no cotidiano escolar e em uma situação de aprendizagem real, visando relatar, documentar e criticar as atividades de estágio de docência no Ensino Médio, realizadas pelos acadêmicos do curso de Formação de Docente para a Educação Básica – Matemática. O presente estágio foi orientado pela professora Silvana Mildemberg Nunes. O objetivo do Ensino Fundamental Brasileiro é a formação básica do cidadão. Para isso, segundo o artigo 32º da LDB, é necessário: I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. Desde 2006, a duração do Ensino Fundamental, que até então era de 8 anos, passou a ser de 9 anos. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB 9395/96) foi alterada em seus artigos 29, 30, 32 e 87, através da Lei Ordinária 11.274/2006, e ampliou a duração do Ensino Fundamental para 9 anos, estabelecendo como prazo para implementação da Lei pelos sistemas de ensino, o ano de 2010. O Ensino Fundamental passou então a ser dividido da seguinte forma: Anos Iniciais – compreende do 1º ao 5º ano, sendo que a criança ingressa no 1º ano aos 6 anos de idade. https://www.infoescola.com/educacao/lei-de-diretrizes-e-bases-da-educacao/ https://www.infoescola.com/educacao/aprendizagem/ 16 Anos Finais – compreende do 6º ao 9º ano. Para a realização deste trabalho foram realizadas observações participantes na escola e em uma das turmas da mesma. Também foram planejados e aplicados cinco planos de aula com temas e conteúdos diversos dentro do eixo da matemática, que envolveram temas comuns à base nacional e propostas de atividades e aulas de cunho inovadoras e com algumas características lúdicas. O texto deste relatório está subdividido da seguinte forma: esta Introdução, que apresenta de forma geral o conteúdo do trabalho; o desenvolvimento que apresenta a caracterização da instituição; a observação frente aos processos de inclusão, observação do participante em sala de aula, participação em conselhos de classe e reunião de pais, descrição da docência e por fim, as considerações finais. 17 2 DESENVOLVIMENTO Neste item do relatório serão apresentados os relatos de todas as etapas cumpridas no Estágio Supervisionado Ensino Fundamental realizado em conjunto com os acadêmicos Armênia e Erik nos meses referentes à Maio de Junho de 2019, na cidade de Itaperuna, dentro das dependências da Escola Fundação São José, na turma de primeiro ano do Ensino Médio desta Instituição. As práticas supervisionadas ocorriam às segundas e quartas no turno matutino, essencialmente nas turmas de matemática. A primeira etapa do estágio foi constituída de observações das práticas de sala de aula dos docentes, o comportamento dos estudantes, os métodos de ensino, os recursos utilizados bem como o ambiente em que os alunos estavam inseridos, toda a parte de infraestrutura da escola e particularidades pessoais, tais como o tratamento dado aos alunos, empatia, afeto, etc. No segundo momento, participamos de um Conselho de Classe, a fim de entender como funciona esse processo tão importante para a prática escolar. Na terceira etapa, questionamos a diretora sobre os processos de inclusão adotados e presentes no PPP da Escola para fins de registro e conhecimento acadêmico. Na quarta etapa, concentrou-se em desenvolver planos de aula dentro dos temas propostos pelos professores das turmas estagiadas e que fossem lúdicos, motivadores e com vertente inovadora. Após a avaliação e aprovação desses planos, segue-se a fase de aplicação em loco, ou seja, aplicação dos planos de aula na prática para os alunos em questão. Nesse momento foi muito interessante a interação dos alunos, tanto pela novidade de dois professores novatos na sala, bem como pelo conteúdo dos planos, que eram divertidos e lúdicos. No princípio a turma ficou bem falante e agitada, mas com o tempo, o controle da turma foi retomado, e as atividades foram executadas com êxito. Os feedbacks foram positivos, visto pela reação dos alunos que solicitaram mais aulas desse formato. Todavia, de acordo com Cury (2003, p.55) “educar é acreditar na vida, mesmo que derramemos lágrimas. Educar é ter esperança no futuro, mesmo que os jovens nos decepcionem no presente. Educar é semear com sabedoria e colher com paciência. Educar é ser um garimpeiro que procura os tesouros do coração”. Torna-se imprescindívelo desenvolvimento do estágio com consciência de modo que o futuro professor tenha a clareza do que será enfrentado na rotina escolar. Por fim, para o autor Tardif (2002), a execução do estágio supervisionado, constitui uma das fases mais relevantes para os alunos de licenciatura e, de modo que, cumprindo as exigências da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), a partir do ano de 2006 se constitui numa proposta de estágio supervisionado com o objetivo de oportunizar ao aluno a observação, a pesquisa, o 18 planejamento, a execução e a avaliação de diferentes atividades pedagógicas, aliando a teoria acadêmica com a prática em sala de aula. Assim, toda essa circunstância de aliar teoria e prática se concretiza por meio do estágio supervisionado, que pelo Decreto no 87.497, de 18 de agosto de 1982, regulamentado pela Lei nº 6.494, de 07 de dezembro de 1977, dispõe sobre o estágio de estudantes de estabelecimentos de ensino superior e de ensino médio regular (antigo 2º grau) e supletivo considera segundo esse decreto, no art. 2º: Considera-se estágio curricular [...] as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio, sendo realizadas na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob responsabilidade e coordenação da instituição de ensino. 2.1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO A escola que serviu como campo de estágio foi a Escola de Aplicação da Fundação Educacional e Cultural São José, integrante do Sistema Privado de Ensino, localizada na rua Major Porphírio Henriques, 41, no bairro Centro – Município de Itaperuna. Atualmente, a direção é exercida por Rosiméri Borges de Souza. Atualmente a escola tem 55 funcionários. Seu Projeto Político Pedagógico define sua missão numa educação inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, visando ao pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Busca conciliar humanismo e tecnologia, os conhecimentos dos princípios científicos que presidem a produção moderna e o exercício da cidadania plena, a formação ética e a autonomia intelectual. As Modalidades de Ensino oferecidas pela EAP atendem à comunidade local em 03 (três) turnos de ensino, estando às modalidades organizadas de modo, a saber: Turno Periodicidade Modalidade de Ensino Nº de alunos 1º TURNO Das 7h às 11h Educação Infantil - 2º TURNO Das 13h às 17h Educação Infantil 50 1º TURNO Das 7h às 11h30 min Ensino Fundamental I 1º ao 5º Ano - 2º TURNO Das 13h às 17h30 min Ensino Fundamental I 1º ao 5º Ano 107 1º TURNO Das 7h às 12h20min Ensino Fundamental II do 6º ao 9º Ano 90 19 1º TURNO Das 7h às 13h10min Ensino Médio 40 3º TURNO Das 18h min às 21h30 min Educação Profissional Cursos Técnicos 280 A escola possui contendo 51 salas de aula, sendo 14 com lousas digitais, no 3º andar existe um playground com escorregador, balanços, casinha de bola, cavalinho de mola, labirinto, gangorra, casinha de boneca dentre outros, além de uma mini quadra coberta para prática esportiva para alunos da Educação Infantil ao Fundamental I. Também tem um pátio amplo, uma quadra poliesportiva que fica em frente a entrada da instituição, para que as aulas de Educação Física sejam realizadas com os alunos do Fundamental II e Médio. O espaço também conta com uma secretaria, hall de entrada, coordenação, almoxarifado, sanitários masculinos, sanitários femininos, cozinha, refeitório, biblioteca e sala de professores, auditório, Laboratórios de Informática, Laboratório de Anatomia, Laboratório de Ciências Físicas e Biológicas, Laboratório de idiomas e Laboratório 3D. A Escola de Aplicação tem como objetivos gerais: a) Contribuir para a formação da personalidade dos educandos, proporcionando-lhes crescimento harmônico e pleno, nos aspectos físico, emocional, intelectual, social e profissional. b) Criar condições para que os educandos desenvolvam pensamento crítico e reflexivo, espírito investigativo, criatividade, atitude de solidariedade, senso estético, autonomia intelectual e capacidade de atuar em grupo; c) Fazer conhecer os direitos e deveres para o exercício consciente e responsável da cidadania; d) Desenvolver a capacidade de comunicação e expressão a partir do conhecimento das diferentes formas contemporâneas de linguagem; e) Desenvolver competências básicas para a constituição de identidades capazes de suportar a inquietação, conviver com o incerto, o imprevisível e o diferente; f) Contribuir para a educação básica do cidadão, integrando-o na sociedade como um ser crítico e transformador, capaz de interagir com o universo cultural; g) Desenvolver os fundamentos estéticos, políticos e éticos preconizados na legislação pertinente. h) Formar e capacitar profissionais técnicos para o mundo do trabalho. É importante destacar que o Calendário Escolar é organizado pela equipe técnico- pedagógica, está estruturado da seguinte maneira: 20 Ano letivo independente do ano civil, com um mínimo de 200 dias letivos e 800 horas escolar efetivo, de acordo com as determinações legais; Período de férias de professores e alunos; Período de recesso; Período de matricula; Período de reciclagem e planejamento; Período destinado ás reuniões de Conselho de Classe; Período de recuperação; Feriados; Dias destinados às comemorações cívicas, sociais e religiosas; Período de férias de funcionários, de acordo com a legislação vigente específica. A escola prima pelo diálogo, um elo de parceria com as famílias. Para que essa parceria se torne real são realizadas reuniões trimestrais e/ou emergenciais. Quanto a ludicidade, a escola entende que o segmento da Educação Infantil é para as crianças muito mais do que um período de recreação. É um espaço lúdico, de socialização, de trocas, de desenvolvimento emocional e físico. Nessa prática, a criança é livre para inventar, inovar e expressar-se também por meio da colagem, da dobradura, da pintura, do desenho, do recorte e das mais variadas formas de oralidade. O processo avaliativo não se resume apenas numa mera prova escrita. O aluno é avaliado no contexto diário, na participação nas aulas, no respeito às regras, na frequência. A prova escrita acrescenta ao processo um olhar diagnóstico. Essa acontece em etapas, Av1, Av2 e simulado, distribuídas no decorrer do trimestre. O conselho de classe é realizado no final de cada trimestre. A direção e coordenação, junto aos professores apresentam a análise da turma e ali decorre o momento de discussão para que o que for necessária como intervenção seja implantado. Em pleno século XXI não é cabível mais atitudes de exclusão. A EAP encara a inclusão como uma oportunidade de trabalhar a resiliência, a cidadania. 2.2 INCLUSÃO NA ESCOLA ESTAGIADA Neste capítulo, será mensurado o quantitativo de alunos que se caracterizam em processo de inclusão, bem como as atitudes e condutas realizadas pela escola a respeito desse assunto tão 21 amplamente discutido e de suma importância, os critérios abaixo citados, foram norteadores dessa análise. Número de alunos inclusos: 10 alunos que apresentaram laudos Número de alunos com laudos: 15 alunos que não apresentaram laudos, mas que diante do olhar pedagógico percebe-se a necessidade de uma atenção diferenciada. O que traz o PPP sobre os procedimentos de Inclusão: A inclusão nos remete às diferenças no meio social em que se vive e com o qual se estabelecem relações. É preciso conhecer as particularidades do outro para, então, orientá-lo de maneira adequada. Perceber a forma como o estudante se desenvolve, brinca, aprende, age e reage aos estímulos e aomeio que o cerca traz elementos para melhor entendê-lo e intervir positivamente. Na EAP, o compromisso de educar está aliado à responsabilidade do estudante, da família e dos profissionais externos que o acompanham ao compartilhamento de informações e recursos que beneficiam o desenvolvimento do estudante e ao fornecimento de uma avaliação formal, do profissional habilitado, a respeito da deficiência e/ou síndrome que apresenta. Os aspectos referentes à acessibilidade observados na escola: O espaço escolar já sofreu algumas adequações para que as necessidades fossem supridas. Hoje contamos com rampas, elevadores, placas em braile, faixas sinalizadoras, cadeiras de roda, tudo para atender o aluno. Existência ou não de profissionais intérpretes e professores auxiliares: Para a realidade da escola, faz-se presente professores auxiliares. A equipe pedagógica é formada por pedagogos, psicopedagogos, fonoaudióloga para que o olhar de inclusão tenha direcionamentos. São proporcionados para esses alunos, provas adaptadas, atendimentos psicológicos e no decorrer do processo a intervenção dos professores. A família é sempre convidada para receber um diagnóstico do processo para que todas as barreiras sejam facilmente superadas. Guebert (2007), enfoca que, em 1994, a Declaração de Salamanca esboçou adequações para a Inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no escola regular. Mais uma vez a comunidade internacional se faz presente e apoia a iniciativa. 22 Assim, o movimento pela inclusão cresceu e se consolidou ao longo do século XX, buscando garantir processos educacionais democráticos inclusivos, preocupados em garantir direitos iguais a todos os cidadãos, independentemente de suas características individuais. (GUEBERTT, 2007, p. 35) No entanto, o Plano Nacional de Educação, de 2001 (p.129/130), enfatiza a necessidade de professores preparados para atender aos alunos com necessidades educacionais especiais, reforçando o dever das instituições, no que diz respeito à formação de profissionais qualificados para atender pessoas com necessidades especiais. (BRASIL, 2001). 2.3 OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE DA TURMA Neste capítulo, serão abordados os aspectos observados em sala de aula: tais como a rotina, organização da sala, relação professor x aluno, metodologia, etc. Os alunos se acomodam após o sinal de entrada, sendo, pois bem educados nesta rotina, as salas possuem cartazes e são bem decoradas e coloridas, as carteiras são enfileiradas, ora o professor promove a sala de aula invertida. Foi possível perceber que os professores são capacitados, com oratória de fácil compreensão e utilizam bastante da ludicidade em suas aulas. A respeito da metodologia, cada professor tem seu método, mas seguem o material didático da Bernoulli. O planejamento das aulas é realizado semanalmente, conforme relato dos próprios professores. A correção das tarefas é realizada normalmente no quadro e por vezes através de vistos ou até mesmo oralmente. O processo avaliativo não se resume apenas numa mera prova escrita. O aluno é avaliado no contexto diário, na participação nas aulas, no respeito às regras, na frequência. A prova escrita acrescenta ao processo um olhar diagnóstico. Essa acontece em etapas, Av1, Av2 e simulado, distribuídas no decorrer do trimestre. 2.4 PARTICIPAÇÃO EM CONSELHO DE CLASSE E/OU REUNIÃO DE PROFESSORES O conselho de classe é realizado no final de cada trimestre. A direção e coordenação, junto aos professores apresentam a análise da turma e ali decorre o momento de discussão para que o que for necessária como intervenção seja implantado. Em pleno século XXI não é 23 cabível mais atitudes de exclusão. A EAP encara a inclusão como uma oportunidade de trabalhar a resiliência, a cidadania. 2.5 DESCRIÇÃO DA DOCÊNCIA “No dia X, aplicou-se o plano de aula abordando o conteúdo X que diz respeito à disciplina de Língua Portuguesa, cujo objetivo era trabalhar a oralidade das crianças. Para motivação da aula cantamos a música ... (e assim vão descrevendo os procedimentos da aula de forma resumida) ”. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho se constitui de todas as etapas cumpridas no Estágio Supervisionado Ensino Médio realizado em conjunto com os acadêmicos, Armênia e Erik nos meses referentes à Maio de Junho de 2019, na cidade de Itaperuna, dentro das dependências da Escola Fundação São José, na turma de primeiro ano do Ensino Fundamental desta Instituição. As práticas supervisionadas ocorriam às segundas e quartas no turno matutino, essencialmente nas turmas de matemática. As etapas realizadas foram de observação da prática em sala de aula, aplicação de planos de aula, participação de conselhos de classe, análises dos processos de inclusão adotados pela escola e por fim, a posse do conhecimento do documento de PPP da Instituição. Conclui-se que a prática do estágio é de extrema importância para o aluno que deseja atuar diretamente com a profissão de educador, os objetivos foram alcançados com a execução deste estágio na EAP, apesar da escola ser privada, muitos desafios foram observados na prática docente. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 22 fev. 2016. BRASIL. Plano Nacional de Educação – Lei 10.172, de 09 de janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Brasília: Plano, 2001b. (apresentado por Ivan Valente. Rio de Janeiro: DP&A, 2001). CURY, Augusto. Pais brilhantes, professores fascinantes: A educação inteligente; formando jovens educadores e felizes. Rio de Janeiro: Editora Sextante, 2003. GUEBERT, M.C.C. Inclusão: uma realidade em discussão. Curitiba, IBPEX, 2007. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo/BRA: Cortez, 2008. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática? 3. ed. São Paulo: Cortez, 1997. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002. ANEXO A – Ficha de Avaliação na Escola-campo Coloque aqui a ficha de avaliação assinada e carimbada pela instituição em que realizaram o Estágio. As fichas podem ser colocadas uma abaixo da outra (uma em cada página), em caso de mais de um integrante na equipe.
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