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RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR
Nome do aluno: Rossana Andréa Ripolli Cáffer
 Professor/Supervisor de Estágio: Msc. JOSÉ MÉDICE
LINS/SP
2011/2
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR
 Relatório apresentado para a conclusão do componente curricular Estágio Supervisionado – Gestão Escolar do Curso de Pedagogia.
 Solicitado pelo Professor Msc. José Médice, Supervisor de Estágio.
LINS/SP
2011/2
INDICE
INTRODUÇÃO	4
ANÁLISE SOBRE MANUTENÇÃO DA ESCOLA – PEQUENOS REPAROS	5
ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA	6
ANÁLISE DO LIVRO	11
ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR (LEITURA E ANOTAÇÕES	17
AQUISIÇÃO E RECEBIMENTO DE MATERIAL ESCOLAR	24
ATIVIDADE DE COORDENAÇÃO – ORIENTAÇÕES AOS PROFESSORES E AOS ALUNOS.	26
ATAS EM GERAL –APM – REUNIÕES PEDAGÓGICAS – REUNIÕES ADMINISTRATIVAS	25
ATIVIDADES DA SECRETARIA DA ESCOLA:	27
ATIVIDADES EXTRACLASSE – (CALÇADÃO	29
AVALIAÇÃO DO EDIFÍCIO ESCOLAR	30
INSCRIÇÃO PARA ATRIBUIÇÃO DE AULAS - ATRIBUIÇÃO DE AULAS	31
MATRÍCULAS – TRANSFERÊNCIAS –– PRONTUÁRIO DE ALUNOS	32
PARECER FINAL DO ESTÁGIO	33
PARECER PESSOAL	34
1. INTRODUÇÃO
 O presente relatório refere-se a 130 horas de Estágio Supervisionado de Gestão Escolar, distribuídas entre estágio participação e análise em Instituição Escolar, pesquisa bibliográfica e atividades relativas organização, gestão e montagem de atividades extraclasse.
 De acordo com o Regulamento de Estágio do Unisalesiano que tem como objetivo oferecer ao futuro licenciado as diferentes dimensões da atuação profissional, em instituições educacionais dos sistemas de ensino. Constitui-se de um momento em que os alunos colocarão em prática as competências adquiridas durante o curso de formação e as ampliarão, já que as competências manifestadas nas ações a serem desenvolvidas não se limitam apenas à aquisição de conhecimentos e sim, à utilização, integração e mobilização desses conhecimentos.
2. CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO:
Escola: Profª Minervina Sant’Anna Carneiro
Endereço: Rua Paulo Giraldi nº 1519, Bairro do Junqueira.
Período de funcionamento da escola: Escola de Período Integral
Nível: EF Ciclo I
Número de alunos por turno: 300 no total (escola de tempo integral)
Número total de professores: 28 professores
Período de realização da atividade: de 9/08 a 3/11/2011
1) ANÁLISE SOBRE MANUTENÇÃO DA ESCOLA – PEQUENOS REPAROS
 Pequenos reparos se referem à troca de lâmpadas e torneiras, consertos de piso, entre outros. A escola recebe três repasses anuais para serviços de reparo e manutenção do prédio, que é realizado de acordo com a escala de prioridade. O diretor tem a função dentro de U.E. de analisar e consultar professores e funcionários quanto as necessidade mais urgentes, contratar a mão de obra necessária e executar o pagamento e consequentemente fazer a prestação de contas. Outra verba que também deve ser usada para o “trato na escola” é utilizada para pintura e embelezamento como plantio de jardim. A escola conta com alguns voluntários que colaboram para a manutenção do prédio sem ônus para a mesma, o Programa escola da Família também participa.
2) ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA
Objetivos da Escola
A educação escolar, inspirada nos princípios da liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por objetivo assegurar a plena formação do educando e o desenvolvimento de suas potencialidades, como elemento de auto realização e preparação para o trabalho, por intermédio da aquisição de conhecimentos e habilidades que favoreçam o exercício critico e consciente da cidadania. Variando em conteúdos e métodos, segundo a fase de desenvolvimento do aluno e de acordo com a realidade a qual está inserido.
Objetivo Geral da Proposta Pedagógica
Construir a identidade da E.E Professora Minervina Sant’Anna Carneiro, a partir da realização coletiva do diagnostico de sua atual condição quanto à gestão de pessoas; de serviços, de apoio, recursos físicos e financeiros, de resultados pedagógicos e participativos; para detectar e priorizar problemas e em seguida construir planos de ação a serem implantadas pela equipe escolar na busca de sua superação, para consolidar a escola almejada.
Objetivos Específicos da Proposta Pedagógica
Construir uma escola ligada à vida na qual as pessoas não se sintam como estranhas e potencialmente voltadas ao fracasso. Uma escola onde se é respeitada.
Proporcionar às pessoas enriquecimento de suas experiências vividas, além do conhecimento historicamente construído.
Como foi elaborado o P.P. P.
O projeto político da E.E Minervina Sant’Anna Carneiro, foi construído com base em:
 -Reuniões com a equipe escolar durante o HTPCs
 -Reuniões com a Comunidade Educativa e com membros da APM
-Reuniões com funcionários
Sua elaboração foi o momento onde toda a U.E pode se posicionar na concepção do que acredita ser o melhor, tornando a P.P um valioso instrumento de organização do fazer docente.
A equipe de professores, assessorados pelo professor coordenado elaboram planos de ensino contendo importantes informações, através das quais se deseja responder às perguntas existentes, tendo como referencia o Currículo Oficial do Estado de São Paulo.
Através de sua estrutura buscou-se deixar de forma clara os seguintes pontos:
Ensino Fundamental
Objetivo do curso
Integração e sequência dos componentes curriculares
Síntese dos conteúdos programática, como subsídios à elaboração dos Planos de Ensino de: Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes e Educação Física.
Oficinas Curriculares
Essas oficinas são articuladas aos planos de ensino dos diferentes professores cuja prioridade está assegurada na P.P para cumprir a função social da escola, visando à formação de pessoas aptas a exercerem sua plena cidadania.
A proposta para o período da tarde é o desenvolvimento de experiências e projetos que reforcem e complementem os assuntos tratados em sala de aula, e fora dela visando à formação de pessoas aptas a exercer sua plena cidadania.
Essas oficinas são articuladas aos planos de ensino dos diferentes professores cuja prioridade é assegurada na Proposta Pedagógica.
Na E.E Professora Minervina Sant’ Anna Carneiro são oferecidos as seguintes oficinas:
 1. Hora da Leitura: Com objetivo de ampliar e intensificar as ações já resolvidas nas aulas de Língua Portuguesa, é trabalhado atividade para o desenvolvimento e procedimentos que possam transformar as crianças em leitores assíduos, proporcionar o contato com diferentes gêneros textuais. Nesta oficina são utilizadas diferentes procedimentos didáticos como forma de seduzir os alunos para a pratica da leitura .Otimiza a utilização do acervo existente na escola.
 2. Experiências matemáticas: Nesta oficina são desenvolvidas atividades para que o aluno possa rever e aprofundar por meio de metodologias diferenciadas e inovadoras suas dificuldades, identificar os conhecimentos matemáticos para que o aluno possa compreender e transformar o mundo a sua volta, e perceber o caráter do jogo intelectual característico da matemática, como o aspecto que estimula o interesse, a curiosidade. O espírito de investigação e o desenvolvimento da capacidade para reverter problemas.
 3. Informática Educacional - Esta oficina tem como objetivo geral, possibilitar que o aluno seja capaz de utilizar tecnologias de informação e comunicação da forma mais adequada à realização de suas ações como estudante e cidadão. São objetivos específicos desta oficina:
 .Compreender o funcionamento e desenvolver competências para o uso de equipamentos (CPU, monitor, teclado, mouse), caixa de vídeo, projetor multimídia, televisor, aparelho reprodutor e /ou gravador de cd e DVD, aparelhos de som, microfone, etc.
 Softwares diversos
 .Redes, principalmente a Word Wilde Web da qual fazem parte: ambientes virtuais, site de informática e pesquisa, fóruns e chats.
 4. Atividades Artísticas – Tem como objetivopropiciar aos alunos a criação de formas artísticas, representação de ideias, emoções, sensações por meio de atividades poéticas de diferentes linguagens da arte e como representação de pensamentos e sentimentos.
 5. Atividades Esportivas Motoras – A participação dos alunos nas oficinas curriculares de atividades esportivas e motoras origina-se em esporte, ginástica e jogo, contribuindo para que ao final do ensino fundamental eles sejam capazes de participar de atividades motoras variadas, potencializarem sua estrutura motora para aquisição de atividades.
Carga horária mínima do curso e componentes curriculares
A escola funciona em período integral, oferecendo carga horária de mil quatrocentas e oitenta horas anuais, ministradas em 200 dias de efetivo trabalho escolar. É considerado “efetivo trabalho escolar” os dias em que forem desenvolvidas atividades regulares de aula ou outras programações didáticas pedagógicas planejadas pela escola, desde que contenha a presença de um professor e a frequência dos alunos controlada.
Para o comprimento da carga horária prevista por Lei, o tempo de intervalo entre uma aula e outra assim como, o destinado ao recreio será considerada como atividades escolares e computados na carga horária diária da classe.
Plano de Ensino
Os planos de ensino organizados pelos professores de cada série, por componentes curriculares, abrangendo objetivos específicos, conteúdos, estratégias e os instrumentos de avaliação, foram elaborados em documentos próprios, ficando uma via arquivada na unidade escolar.
Sistema de Avaliação e Recuperação
Aplicação e análise de testes diagnósticos, com registro de processo e dificuldades dos alunos (mapa de avaliação de classe).
Utilização de padrões de desempenho para avaliar a aprendizagem dos alunos com critérios estabelecidos em coerência com os conteúdos trabalhados em sala.
A avaliação será continuada, cumulativas e sistemáticas, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e os resultados ao longo do período sobre as eventuais provas finais.
O aluno terá direito a participar bimestralmente do processo de recuperação da aprendizagem.
As oficinas utilizarão portfólios. Só serão computadas as faltas, não havendo avaliação sistemática.
Frequência Escolar
Partindo do princípio que a frequência escolar deve ser acompanhada pelos responsáveis da escola, a equipe trabalha no sentido de identificar as razões da frequência irregular às aulas, adotando medidas para o seu controle.
Assim, os pais ou responsáveis por alunos que faltam consecutivamente serão notificados através de telefone, recado ou carta.
Em casos onde ocorrer dez faltas consecutivas, e forem esgotadas as possibilidades de contato com a família, os casos serão encaminhados ao Conselho Tutelar e posteriormente ao Juiz da Vara da Infância e Adolescência para que sejam tomadas as medidas necessárias.
Gestão Pedagógica
A Gestão Pedagógica diz respeito aos processos e práticas de gestão do trabalho pedagógico orientadas para assegurar o acesso, a permanência e o sucesso na escola e na aprendizagem. Esses processos e essas práticas precisam estar em consonância com o P.P. P, que é o instrumento de organização do trabalho escolar.
Currículo Oficial do Estado
A equipe escolar adotará como concepção de Currículo a de que:
.Currículo é Cultura.
.Currículo deve ser referido à competência leitora e escritora
 .Currículo deve certificar a competência para aprender.
.Currículo é contextualização no mundo do trabalho.
Assim o Currículo não pode ser entendido simplesmente como um rol de disciplinas isoladas.
É necessário que os conteúdos sejam abordados de forma contextualizada e numa dinâmica interdisciplinar, para que ganhem sentido sejam assimiladas pelos alunos.
Partindo desta ideia a ação didático-pedagógica docente deve ser avaliada periodicamente, para que seja em consonância com o Currículo Oficial do Estado de São Paulo, com avanços científicos, tecnológicos e culturais da sociedade contemporânea.
Diagnóstico da realidade escolar
.Os HTPCs são curtos para o volume de capacitações a serem repassadas aos professores. Desta forma, a equipe escolar almeja por mais horas de estudos e capacitações por encontrar dificuldades para desenvolver as praticas inovadoras para atender as diferentes necessidades e rimos de aprendizagem dos alunos como a utilização adequada dos recursos didáticos e tecnológicos educacionais que favoreçam o trabalho em equipe, a interdisciplinaridade, a contextualização, o desenvolvimento de competências e a apropriação dos saberes.
. A escola não possui professor para a sala de recursos que possam auxiliar no trabalho com alunos de portadores de necessidades especiais.
.Pontualidade dos professores em se dirigirem as suas filas após o recreio e o início das oficinas.
.As práticas de estímulos e apoio a organização de alunos para que atuem em ações conjuntas solidárias, cooperativas e comunitárias, visando o desenvolvimento das potencialidades dos alunos e a sua formação para a cidadania, precisam ser otimizadas. Assim a equipe gestora requer um maior empenho no desenvolvimento do Grêmio Recreativo “De bem com a vida”.
3) ANÁLISE DO LIVRO
Gestão da Escola Fundamental - Versão Brasileira Adaptada
Subsídios para análise e sugestões de aperfeiçoamento
Adaptação do texto “Guide pour La Formation des Directeurs d’École Primare”, da UNESCO para utilização em nosso País, contou com a colaboração direta e efetiva de diretores de escola dos estados do Amazonas, Ceará. Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo. Em primeiro momento esses diretores leram a versão preliminar do texto, apresentando críticas e sugestões. Posteriormente, reunidos em Seminário, realizado na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, participaram de amplo debate, resultando a versão final, ora editada sob forma de livro.
Contra capa
O presente livro, oriundo do trabalho realizado com o apoio da UNESCO, tem por propósito oferecer aos diretores de escola idéias e sugestões para a compreensão da realidade e para a busca de soluções inovadoras e criativas. De cunho eminentemente prático, procura, por meio de exercícios, questionários e breves explanações, ajudar os diretores e enfrentar o dia-a-dia da escola. Provoca reflexão a respeito de temas atuais, como autonomia da escola, gestão democrática, projeto global da escola. Parte do pressuposto de que a escola tem um diretor e procura ajudá-lo a ser um bom administrador, em um ambiente democrático. Mesmo, porém, que seja outra a forma de gestão - por um colegiado, por exemplo - o texto tem suficiente abrangência para, também nesses casos, poder ser útil aos responsáveis pelos destinos da escola, na dimensão administrativa e pedagógica.
Ficha Técnica
Título - Gestão da Escola Fundamental – versão Brasileira adaptada
Subtítulo - Subsídios e sugestões de aperfeiçoamento.
Autor – Jean Valerian – UNESCO (versão em francês)
Adaptação para o português – José Augusto Dias – MEC
ISBN – 8524901-7
Edição – 9ª
Ano – 2005
Páginas - 176
Editora - Cortez Editora
Tipo de capa – Brochura
Idioma – Português
Assunto – Pedagogia
Dados do escritor Jean Valérien
Nascido em 1931, entre Jean Valérien em 1953 na École Normale Supérieure de Saint-Cloud, Associate of Sciences em 1957 e Escola de Alta Meaux, e do serviço militar no Serviço Cinematográfico do Exército. Ele é um assistente, depois professor-assistente no Centro de Audiovisual da ENS 1960-1968. Seu objetivo é integrar o ensino audiovisual, especialmente em seu original disciplinar ciências naturais. Ele percebe que em 1963, 60 filmes em 16 mm e 35 como "a função cardíaca", "a estrutura da célula", ou "no Viso Pelvoux" e depois em 1965 em 8 mm.
De 1965 a 1967, ele produziu programas de televisão educativa e participa na consideração das instalações experimentais tais como a escola Alsace e, especialmente, o CES de Marly-le-Roi, equipado com um circuito fechado de televisão.
Em 1968 a 1970, Jean Valérien é Inspetor das Escolas, em Moulins, preocupado coma forma, para se comunicar, ele obteve a partir da imprensa local a publicação regular de uma página na escola.
De 1969 a 1973, dirigiu a Rádio Televisão School (RTS, RTS Promoção) no Instituto Pedagógico e do Conselho Nacional de Educação francês moderno
(OFRATEME). Televisão educativa está em seu pico. Durante este período, a operação de multimídia primeiro (em duas palavras no momento) é iniciada: "A França para enfrentar o seu futuro”.
Em seu papel, Jean Valérien faces da experiência estrangeira. Conselho da Europa e, especialmente, TV Níger, Marrocos e TV Côte d'Ivoire com o complexo de audiovisual Bouaké.
De 1973 a 1980, ele deixou o mundo da escola para a formação de adultos. Ele é diretor de uma subsidiária do depósito e consignação: o Centro de Estudos e.
Projetos de Educação Continuada (CEREP). Ele computadorizado do negócio. 
Juntou-se à sede do Departamento de Educação 1980-1983, desenvolvimento de planos de audiovisual e do computador. Estas reflexões acima do que se tornará um pouco mais tarde: Plano Para todos os computadores.
De 1983 a 1985, assistente especial do reitor da Academia de Rennes, que incentiva a experimentação e criativa tecnologia de cabo centro de recursos. De volta a Paris em 1985, ele foi gerente de projetos da Secretaria de Estado Comunicação para preparar um canal de televisão educativa. De 1985 a 1989, Inspetor da Academia de Paris, sua área de responsabilidade inclui a AIS e seções internacionais.
Tendo se aposentado, Jean Valérien é um consultor para o Ministério dos Negócios Estrangeiros, o Secretário de Estado para a Cooperação e para organizações internacionais.
Atualmente, ele desempenha um papel no apoio à formação de associações de pais de alunos Africano no desenvolvimento de manuais e o uso da autoestrada da informação para a educação à distância.
Dados sobre José Augusto Dias – adaptador do texto
Nasceu em Santa Cruz do Rio Pardo, SP, em 15/11/1929, e ingressou na Academia Paulista de Educação no dia 21 de novembro de 1989.
FORMAÇÃO:
1948 - Diploma de professor normalista - IEE de Santa Cruz do Rio Pardo
1953 -Licenciatura em Pedagogia - FFCL-USP
1958 - Pós-graduação em Administração Escolar - FFCL-USP
1967 - Doutoramento em Educação - FFCL-USP
PRINCIPAIS TRABALHOS PUBLICADOS:
Ensino médio e estrutura socioeconômica (em colab) Rio de Janeiro, MEC/INEP, 1967.
Caracterização do candidato ao vestibular (em colab.) S.Paulo, Série Estudos e.
Documentos n.14 FEUSP, 1978
Gestão da escola fundamental (adaptação de texto de Jean Valerian, da UNESCO). S.Paulo, Editora Cortez, 1993.
Educação nos Estados Unidos: o modelo ameaçado. Brasília, INEP/MEC, 1993 (em colab.).
 “Sistema Escolar Brasileiro", Cap. 5 de BREJON, Moysés (org.), Estrutura e funcionamento do Ensino de 1.o e 2.o graus, São Paulo, Editora Pioneira, 1995, 24.a edição.
 “Direção de unidade escolar". Cap. 12 de BREJON, op. cit.
Tempos de Magia (memórias da infância), São Paulo, IOB, 1997
 “Carlos Pasquale", verbete in Maria de Lourdes de A. Fávero e Jader Britto (org.) Dicionário de educadores no Brasil, Edit. UFRJ/MEC-INEP, 1999
 “J. Querino Ribeiro: a busca da teoria da Administração Escolar", in Walter E. Garcia (org.), Educadores brasileiros do século XX- Vol.1, Brasília, Plano Editora, 2002.
 “Carlos C. Mascaro", verbete in Dicionário de educadores no Brasil, 2ª edição, Rio de Janeiro, Editora UFRJ/MEC-INEP, 2002
 “Sistema Nacional de Ensino", Cap. 5 de MENESES, J. G. C. (org.), EDUCAÇÃO BÁSICA, Políticas, Legislação e Gestão, S. Paulo, Ed. Pioneira Thomson, 2004.
 “Gestão Democrática da Escola", Cap. 12 de MENESES, J.G.C. (org.), op.
Resumo
Originalmente preparado para países da língua francesa, a introdução da obra esclarece que ela foi adaptada para o publico brasileiro, graças à colaboração de diretores de várias partes do País, que fizeram a leitura e os exercícios propostos e apresentaram em um seminário final, às sugestões e alterações para que o texto estivesse coerente com a realidade brasileira.
É um livro pratico e acessível, que trás uma proposta abrangente dos principais problemas da administração escolar, e orienta o gestor sua equipe, no delineamento do projeto global da escola, bem como suas ações especifica, como a preparação de reuniões, articulações, participação da comunidade na escola, acompanhamento e avaliações de processos.
Na primeira parte, a atenção é voltada para a legislação. O autor ressalta a necessidade de se conhecer a hierarquia dos textos legais que constituem a base da ação do diretor da escola.
Como os textos regulamentares avolumam-se ano a ano, tornando as regulamentações cada vez mais ricas e complexas, o autor sugeriu que o diretor elabore uma síntese atualizada da legislação em nível estadual e nacional. Esta síntese deve partir de palavras chaves que correspondam aos domínios precisos de intervenção do diretor. A cada palavra-chave devem ser levantadas questões que deveram ser respondidas com base na legislação vigente.
Esta síntese poderá ser útil pelo menos de três maneiras:
-para que o gestor possa tomar esta ou aquela decisão em conformidade com a legislação existente.
-para instruir os professores em relação ao procedimento ou decisões tomadas.
-para responder aos pais e aos elementos da comunidade sobre o funcionamento escolar.
O autor também destaca a importância do estudo da legislação e suas atribuições, para que o diretor possa medir seu espaço “de liberdade” e a margem de sua manobra, de forma a ser capaz de enfrentar as situações e saber controlá-las; seja elas de âmbito pedagógico, administrativo ou mesmo como “agente de desenvolvimento” ou agente de transformação.
Ao longo da segunda parte, tentou-se propor ao diretor, certa distancia em relação à sua pratica cotidiana, de modo que pudesse analisar sua escola, o papel que nela desempenha e o seu comportamento. Foram destacados dois eixos principais, em torno dos quais se integram atitudes e os comportamentos:
A autoridade: englobando a objetividade, a compreensão, a tomada de decisão em grupo conduzindo à divisão de tarefas e responsabilidades, e, essencialmente, a maior participação das pessoas envolvidas no trabalho escolar;
A comunicação: englobando a flexibilidade, a orientação dos professores e as relações com a comunidade e o meio.
A última parte do livro o autor aborda a necessidade do diretor escolar ter um perfil inovador, para fazer de sua escola um local onde a democracia esteja presente. E isso acontece quando ele atribui poderes mais amplos ao conjunto dos agentes da escola: professores, pais, funcionários, coletividade local, com o intuito de aperfeiçoar o funcionamento da escola e melhorar a qualidade do ensino.
Conclusão
Trata-se de um livro interessante, apresentado de forma prática e de fácil entendimento, que provoca a reflexão do diretor a respeito de todas as áreas da gestão escolar: legislação, apoio pedagógico aos professores, da ação social da escola, associação de pais e mestre, cantina escolar, direito e deveres dos alunos, segurança, intercambio entre escolas, relação escola- comunidade, entre outros.
As dúvidas e incertezas que o texto pode provocar ao gestor devem fazer nascer o desejo de agir de outra maneira e assim provocar boas mudanças.
4) ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR (LEITURA E ANOTAÇÕES
REGIMENTO ESCOLAR
O Regimento escolar é o documento legal, de caráter obrigatório, elaborado pela instituição escolar que fixa a organização administrativa, didática, pedagógica e disciplinar do estabelecimento que regula as suas relações com o público interno e externo.
O Regimento escolar da E.E.”Professora Minervina Sant’Anna Carneiro”, foi redigido em 1999.
Título I – Das Disposições Preliminares
Capítulo I- Da caracterização
Art 1. Escola Estadual Prof.ª Minervina Sant’Anna Carneiro, localizada a Rua Paulo Giraldi,nº 1519,Bairro do Junqueira, município de Lins, jurisdicionada à Delegacia de Ensino Prof. Nelson Toledo Martins, Lins, ministra ensino de duração de 4 anos, organizada em 1 (um) ciclo, sendo que o mesmo corresponde ao ensino dos 4 primeirasséries, e Educação especial.
§1º A escola foi criada pelo Decreto nº 18 de 19/10/1949,
§ 2º Os níveis, cursos e modalidades de ensino, ministrado pela escola deverá ser identificado em local visível para o conhecimento da população.
Art 2. O presente Regimento submetido à apreciação do Conselho de Escola e aprovado pela Delegacia de Ensino entrará em vigor a partir da data da sua aprovação.
Parágrafo Único. Esse Regimento dá tratamento diferenciado a aspectos administrativos e didáticos, procurando assegurar e preservar o atendimento às características e especificidades.
Capítulo II – Dos Objetivos da Educação Escolar
Art 3 . A Educação Escolar, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho, de forma a assegurar:
I – Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola,
II – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber.
III – Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas,
IV – Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais,
V – Respeito à liberdade e apreço a tolerância
VI – Valorização da experiência extraclasse,
VII – A integração escola- comunidade,
VIII – Garantia do padrão de qualidade
IX - Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
Art. 4º Os objetivos do ensino devem convergir para fins mais amplos da educação nacional, expresso na Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996.
Parágrafo Único. A escola exercerá um importante papel político social tendo em vista propiciar ao aluno:
I – O saber e o saber fazer.
II - Desenvolver capacidade de aprendizagem visando à aquisição de conhecimentos, habilidades, formação de atitudes, valores como: autonomia, noções de cidadania, respeito aos seus direitos e deveres,
III – Fortalecer os vínculos de família e os laços de solidariedade humana.
CAPITULO III
Da Organização e Funcionamento da Escola
Art.5º A escola funciona em dois turnos diurnos, oferecendo a carga horária de mil horas anuais, ministradas em 200 dias letivos.
§1º Será considerado o efetivo escolar, os dias em que forem desenvolvidas atividades regulares de aula ou outras programações didáticas – pedagógicas planejadas pela escola desde que contem com a presença de professores e a presença controlada dos alunos.
§2º Para cumprimento da carga horária prevista em lei. O tempo de intervalo entre uma aula e outra, assim como o destinado ao recreio, serão considerados como atividades escolares e computados na carga horária diária da escola.
Título II
Da Gestão Democrática.
Art.6º. A gestão democrática tem por finalidade possibilitar à escola maior grau de autonomia, de forma a garantir o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, assegurando o padrão adequado de qualidade do ensino ministrado.
Art.7º. O processo de construção da gestão democrática na escola será fortalecido por meio de medidas e ações dos órgãos centrais e locais responsáveis pela administração e supervisão da rede estadual de ensino, mantidos os princípios de coerência, equidade, e corresponsabilidade da comunidade escolar na organização e prestação dos serviços educacionais.
Art. 8º. Para melhor consecução de sua finalidade, a gestão democrática na escola far-se-á mediante a:
I – Participação dos profissionais da escola na elaboração da proposta pedagógica,
II - Participação dos diferentes segmentos da comunidade escolar – direção, professores, pais, alunos e funcionários, nos processos consultivos e decisórios, através do Conselho de Escola e Associação de Pais e Mestre,
III – Autonomia da gestão pedagógica, administrativa e financeira, respeitada as diretrizes e normas vigentes,
IV – Transparência nos procedimentos pedagógicos, administrativos e financeiros, garantindo se a responsabilidade e o zelo comum na manutenção e otimização do uso, aplicação e distribuição adequada de recursos públicos,
V – Valorização da escola enquanto espaço privilegiado de execução do processo educacional.
Art.9º Autonomia da escola, em seus aspectos administrativos financeiros e pedagógicos, entendidos como mecanismos de fortalecimento da gestão a serviços da comunidade será assegurada a:
I – Formulação, implementação e avaliação de sua proposta pedagógica e seu plano gestor, elaboradas coletivamente,
II – Construção e funcionamento do Conselho de escola, Conselho de classe, associação de Pais e Mestres e o Grêmio Estudantil,
III – Participação da comunidade escolar através do Conselho de escola, nos processos de escolha ou indicações de profissionais para o exercício de funções, respeitadas a legislação vigente,
IV- Administração dos recursos financeiros, através da elaboração execução e avaliação do respectivo plano de aplicação, devidamente aprovado pelos órgãos ou instituições escolares competentes, obedecidas a legislação específica para gastos e prestação de contas e recursos.
Titulo III
Dos Direitos e Deveres
Todo aluno tem direito a:
I. Usufruir de ambiente de aprendizagem apropriado e incentivador, livre de discriminação, constrangimentos ou intolerância;
II. Receber atenção e respeito de colegas, professores, funcionários e colaboradores da escola, independentemente de idade, sexo, raça, cor, credo, religião, origem social, nacionalidade, deficiências, estado civil, orientação sexual ou crenças políticas;
III. Receber informações sobre as aulas, programas disponíveis na escola e
oportunidades de participar em projetos especiais;
IV. Receber Boletim Escolar e demais informações sobre seu progresso educativo, bem como participar de avaliações periódicas, de maneira informal ou por instrumentos oficiais de avaliação de rendimento.
V. Ser notificado, com a devida antecedência, sobre a possibilidade de ser
encaminhado para programa de recuperação, em razão do aproveitamento escolar;
VI. Ser notificado sobre a possibilidade de recorrer em caso de reprovação escolar;
VII. Ter garantida a confidencialidade das informações de caráter pessoal ou
acadêmicas registradas e armazenadas pelo sistema escolar, salvo em casos de risco ao ambiente escolar ou em atendimento a requerimento de órgãos oficiais competentes;
VIII. Organizar, promover e participar do grêmio estudantil;
IX. Afixar avisos no mural administrativo da escola, sempre acatando os regulamentos estabelecidos por esta. Fica proibida a veiculação de conteúdos difamatórios, obscenos, preconceituosos, racistas, discriminatórios, comerciais, de cunho partidário ou de organizações paramilitares, que promovam a apologia ao crime ou a atos ilícitos ou estimulem a sua prática, que perturbem o ambiente escolar, incitem à desordem ou ameacem a segurança ou os direitos fundamentais do cidadão, conforme previsto na Constituição Federal, na Lei Federal nº 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente) e demais previsões legais.
X. Ter assegurados o ingresso e a posse de materiais de uso pessoal na escola, exceto nos casos em que representem perigo para si ou para os outros, ou que perturbem o ambiente escolar.
XI. Ser tratado de forma justa e cordial por todos os integrantes da comunidade escolar, sendo assegurado a ele.
XII. Ser informado pela direção da escola sobre as condutas consideradas apropriadas e quais as que podem resultar em sanções disciplinares, para que tome ciência das possíveis consequências de suas atitudes em seu rendimento escolar e no exercício dos direitos previstos no Regimento Escolar e nas legislações esparsas;
XIII. Estar acompanhado, quando menor, por seus pais ou responsáveis em reuniões e audiências que tratem de seus interesses quanto a desempenho escolar ou em procedimentos administrativos que possam resultar em sua transferência compulsória da escola.
São deveres e responsabilidades de todos os alunos:
I. Frequentar a escola regular e pontualmente, realizando os esforços necessários para progredir nas diversas áreas de sua educação;
II. Estar preparado para as aulas e manter adequadamente livros e demaismateriais escolares de uso pessoal ou comum coletivo
III. Observar as disposições vigentes sobre entrada e saída das classes e demais dependências da escola
IV. Ser respeitoso e cortês para com colegas, diretores, professores, funcionários e colaboradores da escola, independentemente de idade, sexo, raça, cor, credo, religião, origem social, nacionalidade, condição física ou emocional, deficiências, estado civil, orientação sexual ou crenças políticas.
V. Contribuir para a criação e manutenção de um ambiente de aprendizagem colaborativo e seguro, que garanta o direito de todos os alunos de estudar e aprender;
VI. Abster-se de condutas que neguem, ameacem ou de alguma forma interfiram negativamente no livre exercício dos direitos dos membros da comunidade escolar;
VII. Respeitar e cuidar dos prédios, equipamentos e símbolos escolares, ajudando a preservá-los e respeitando a propriedade alheia, pública ou privada;
VIII. Compartilhar com a direção da escola informações sobre questões que possam colocar em risco a saúde, a segurança e o bem-estar da comunidade escolar;
IX. Utilizar meios pacíficos na resolução de conflitos;
X. Ajudar a manter o ambiente escolar livre de bebidas alcoólicas, drogas lícitas e ilícitas, substâncias tóxicas e armas.
XI. Manter pais ou responsáveis legais informados sobre os assuntos escolares, sobretudo sobre o progresso nos estudos, os eventos sociais e educativos previstos ou em andamento, e assegurar que recebam as comunicações a eles encaminhadas pela equipe escolar, devolvendo-as à direção em tempo hábil e com a devida ciência, sempre que for o caso.
 É proibido ao aluno:
I. Ausentar-se das aulas ou do prédio escolar, sem prévia justificativa ou autorização da direção ou dos professores da escola;
II. Ter acesso, circular ou permanecer em locais restritos do prédio escolar;
III. Utilizar, sem a devida autorização, computadores, telefones ou outros equipamentos e dispositivos eletrônicos de propriedade da escola;
IV. Utilizar, em salas de aula ou demais locais de aprendizado escolar, equipamentos eletrônicos como telefones celulares, pagers, jogos portáteis, tocadores de música ou outros dispositivos de comunicação e entretenimento que perturbem o ambiente escolar ou prejudiquem o aprendizado;
V. Ocupar-se, durante a aula,de qualquer atividade que lhe seja alheia;
VI. Comportar-se de maneira a perturbar o processo educativo, como, por exemplo, fazendo barulho excessivo em classe, na biblioteca ou nos corredores da escola;
VII. Desrespeitar, desacatar ou afrontar diretores, professores, funcionários ou colaboradores da escola.
VIII. Expor ou distribuir materiais dentro do estabelecimento escolar que violem as normas ou políticas oficialmente definidas pela Secretaria Estadual da Educação ou pela escola
IX. Exibir ou distribuir textos, literatura ou materiais difamatórios, racistas ou preconceituosos, incluindo a exibição dos referidos materiais na internet;
X. Danificar ou adulterar registros e documentos escolares, através de qualquer método.
XI. Danificar ou destruir equipamentos, materiais ou instalações escolares; escrever, rabiscar ou produzir marcas em qualquer parede, vidraça, porta ou quadra de esportes dos edifícios escolares;
XII. Ativar injustificadamente alarmes de incêndio ou qualquer outro dispositivo de segurança da escola;
XIII. Empregar gestos ou expressões verbais que impliquem insultos ou ameaças a terceiros, incluindo hostilidade ou intimidação mediante o uso de apelidos racistas ou preconceituosos;
XIV. Emitir comentários ou insinuações de conotação sexual agressiva ou desrespeitosa, ou apresentar qualquer conduta de natureza sexualmente ofensiva;
XV. Estimular ou envolver-se em brigas, manifestar conduta agressiva ou promover brincadeiras que impliquem risco de ferimentos, mesmo que leves, em qualquer membro da comunidade escolar;
XVI. Comportar-se, no transporte escolar, de modo a representar risco de danos ou lesões ao condutor, aos demais passageiros, ao veículo ou aos passantes, como correr pelos corredores, atirar objetos pelas janelas, balançar o veículo etc.;
XVII. Provocar ou forçar contato físico inapropriado ou não desejado dentro do ambiente escolar;
XVIII. Ameaçar, intimidar ou agredir fisicamente qualquer membro da comunidade escolar;
XIX. Participar, estimular ou organizar incidente de violência grupal ou generalizada;
XX. Apropriar-se de objetos que pertencem a outra pessoa, sem a devida autorização, ou sob ameaça;
XXI. Incentivar ou participar de atos de vandalismo que provoquem dano intencional a equipamentos, materiais e instalações escolares ou a pertences da equipe escolar, estudantes ou terceiros;
XXII. Portar, facilitar o ingresso ou utilizar qualquer tipo de arma, ainda que não seja de fogo, no recinto escolar;
XXIII. Apresentar qualquer conduta proibida pela legislação brasileira, sobretudo que viole a Constituição Federal, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e o Código Penal.
O não cumprimento dos deveres e a incidência em faltas disciplinares poderão acarretar ao aluno as seguintes medidas disciplinares:
I - Advertência verbal;
II- Retirada do aluno de sala de aula ou atividade em curso e encaminhamento à diretoria para orientação;
III- Comunicação escrita dirigida aos pais ou responsáveis;
IV- Suspensão temporária de participação em visitas ou demais programas extracurriculares;
V- Suspensão por até 5 dias letivos;
VI- Suspensão pelo período de 6 a 10 dias letivos;
VII-Transferência compulsória para outro estabelecimento.
§ 1º. As medidas disciplinares deverão ser aplicadas ao aluno em função da gravidade da falta, idade do aluno, grau de maturidade e histórico disciplinar, comunicando-se aos pais ou responsáveis.
§ 2º. As medidas previstas nos itens I e II serão aplicadas pelo professor ou diretor;
§ 3º. As medidas previstas nos itens III, IV e V serão aplicadas pelo diretor;
§ 4º. As medidas previstas nos itens VI e VII serão aplicadas pelo Conselho de Escola.
5) AQUISIÇÃO E RECEBIMENTO DE MATERIAL ESCOLAR
|Fonte |Periodicidade |Valor da |Valor |
| |Do Repasse |Parcela |Anual 2011 |
|Municipais |Secretaria Municipal de Educação | | | |
|Federais |Repasse DMPP |Mensal |480,00 |5.760,00 |
| |Rede de suprimentos (Kalunga) | |Compra-se até | |
| | | |Material de Limpeza | |
| |Repasse FDE/ Manutenção |3 vezes ano ano |791,00 |2.373,00 |
| |Pinte a escola |Anual |7.900,00 |7.900,00 |
| |PDDE |Anual |2.893,20 |2.893,26 |
| |Total | | |18.926,20 |
|Outras |Campanhas |Não | | |
| |Contribuições |Não existe envelope para APM |
| |% do Total Geral |Não | | |
|Total Geral | | | |
|| | |18.926,20 |
6) ATAS EM GERAL –APM – REUNIÕES PEDAGÓGICAS – REUNIÕES ADMINISTRATIVAS
Ata é um documento que registra resumidamente as ocorrências, deliberações, resoluções e decisões de reuniões ou assembléias.  
As Atas existentes na E. E. Minervina Sant’Anna Carneiro são referentes ao que dispõe o calendário escolar homologado.
No ano de 2011, como rege o calendário, a escola realizou as seguintes reuniões e todas foram registradas em Atas:
31/01/2011 – Conselho de Escola para aprovação do calendário escolar
Atividades Didáticas Pedagógicas
1º/07/2011 - Festa junina
21/04, 07/09, 15/11 – Comemoração Cívica
Reuniões do Conselho de Escola (ordinárias – 2 por semestre) – 14/02, 09/05, 29/07 e 07/11.
Reuniões de Pais – 14/01, 09/05, 08/08 e 17/10.
Grêmio Estudantil – Eleição em 14/04/2011 e Posse em 13/04/2011
Reuniões de APM – Assembléia Geral - 14/02 e 29/07
 Conselho Fiscal – 14/02 e 29/07
 Conselho Deliberativo – 14/02, 29/07, 03/10, e 05/12.
 Conselho Executivo – 31/01, 14/02, 15/03, 12/04, 09/05, 29/06, 07/08.09/09,17/10,07/11 e 05/12.
As visitas do PCOP e do Supervisor de Ensino também são registradas em Atas.
Reuniões
Todas as reuniões são convocadas através de edital, que é fixado no mural da escola.
7) ATIVIDADE DE COORDENAÇÃO – ORIENTAÇÕES AOS PROFESSORES E AOS ALUNOS.
O cargo de professor coordenador na U.E. Minervina Sant’ana Carneiro é a exercido á três anos pela professora Maria Helena Longo.
Os HTPCs são realizados todas ás segundas feiras das 17h às 19hs.
A professora coordenadora mantém um livro onde registra a pauta das reuniões, os conteúdos estudados, a lista de presentes. Em outro registra críticas, orientações e elogios feitos aos professores.
Alem dos HTPCs, semanalmente a Coordenadora realiza encontros alternados entre dois professores para que possam trocas experiências. Esses encontros são realizados nos horários em que os alunos estão nas aulas de Educação Física e Artes.
Os requisitos para ocupar o cargo de coordenador pedagógico são:
I - ser portador de diploma de licenciatura plena; 
II - contar, no mínimo, com 3 (três) anos de experiência como docente da rede estadual de ensino; (A experiência como docente, deverá incluir, preferencialmente, docência nas séries do segmento/nível de Educação Básica referente à função de Professor Coordenador pretendido.) 
III - ser docente efetivo classificado na unidade escolar em que pretende ser Professor Coordenador ou ser docente com vínculo garantido em lei, com, no mínimo 10 (dez) aulas atribuídas na unidade escolar em que pretende ser Professor Coordenador. (Na inexistência de docente classificado) na unidade escolar, a função de Professor Coordenador poderá ser exercida por professor efetivo classificado em outra unidade escolar ou ser docente com vínculo garantido em lei, com, no mínimo, 10 (dez) aulas atribuídas em outra unidade escolar.
São atribuições do Professor coordenador:
I - acompanhar e avaliar o ensino e o processo de aprendizagem, bem como os resultados do desempenho dos alunos; 
II - assumir o trabalho de formação continuada, a partir do diagnóstico dos saberes dos professores para garantir situações de estudo e de reflexão sobre a prática pedagógica, estimulando os professores a investirem em seu desenvolvimento profissional; 
III - assegurar a participação ativa de todos os professores do segmento, garantindo a realização de um trabalho produtivo e integrador; 
IV - organizar e selecionar materiais adequados às diferentes situações de ensino e de aprendizagem; 
V- conhecer os recentes referenciais teóricos relativos aos processos de ensino e aprendizagem, para orientar os professores; 
VI - divulgar práticas inovadoras, incentivando o uso dos recursos tecnológicos disponíveis. 
A Professora Coordenadora cumprir 8 (oito) horas, das 40 semanais obrigatórias, na Diretoria de Ensino (toda quinta feira) para participação em reuniões, grupos de estudos e orientações técnicas. 
8) ATIVIDADES DA SECRETARIA DA ESCOLA: LIVRO PONTO – PAGAMENTO–MONTAGEM DE HORÁRIOS DE AULAS – CALENDÁRIO ESCOLAR RECEBIMENTO E EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS OFICIAIS
Atividades da Secretaria da escola
A Secretaria Escolar é encarregada da execução de todos os procedimentos pertinentes articulados com a legislação de ensino e escrituração escolar ficando sob a responsabilidade do gerente de organização escolar.
 O papel do Gerente de organização escolar (secretário escola) confunde-se com o de um administrador, sua influência é vital para o sucesso da experiência escolar.
São de sua responsabilidade:
I.Organizar racionalmente trabalho, responsabilizando-se pelo pleno funcionamento da Secretaria;
II. zelar pela guarda e sigilo dos documentos escolares;
III. Simplificar processos e métodos de trabalho, mantendo em dia a escrituração, arquivos, fichários, correspondência escolar e o resultado das avaliações dos alunos;
IV.Manter atualizados arquivo de Legislação e os documentos da escola, inclusive dos ex-alunos;
V.planejar e dirigir, avaliar e controlar as atividades da Secretaria em consonância com a Diretoria da escola.·.
Dentro dos procedimentos citados, a secretaria é responsável pela documentação e escrituração escolar bem como fornecimento dos seguintes documentos: 
1- Declaração Escolar
2- Histórico
3- Certificado de Conclusão
4- Transferência
5- Matrícula.
.
Horário escolar
A formulação de um quadro de horários que atenda aos interesses de professores e alunos e utilize da melhor forma possível, os recursos disponíveis, é uma questão primordial na administração escolar; porem existe uma dificuldade grande de se harmonizar interesses, necessidades, disponibilidade e carga horária dos profissionais de ensino é um problema clássico.
Calendário escolar
O calendário escolar é elaborado pela escola com a participação dos docentes, ratificado pelo Conselho de Escola e encaminhado à Diretoria de Ensino para a devida homologação.
O calendário escolar deve conter:
I - o início das atividades escolares:
a) atividades de planejamento, avaliação, revisão e consolidação da proposta pedagógica.
 b) início das aulas.
 c) término dos dias letivos,
II - a realização de:
a) atividades escolares envolvendo todos os alunos, observados os mínimos de 200 (duzentos) dias letivos e a carga horária dos estudos oferecidos.
b) um dia de atividades para reflexão e discussão dos resultados do SARESP.
c) reuniões do Conselho de Escola e da Associação de Pais e Mestres.
 d) reuniões bimestrais de Conselho de Classe e de pais de alunos.
III - férias docentes em janeiro.
IV - recesso escolar de 10 (dez) dias no mês de julho. 
Qualquer alteração no calendário escolar, independentemente do motivo que a determinou, deverá ser submetida à apreciação do Supervisor de Ensino da escola e à nova homologação pelo Dirigente Regional de Ensino. 
Livro Ponto
O Livro-Ponto é um documento de incontestável importância para a vida funcional do funcionário/servidor.
É um instrumento que deve registrar todas as ocorrências relativas a freqüência do funcionário/servidor.
Ele deverá ser controlado e atualizado diariamente;
Deve ser evitar rasuras e emendas; caso ocorram deverão, necessariamente, serem ressalvadas.
Assinatura no Livro Ponto deverá ser obrigatoriamente diária
A legitimidade das informações nele contidas refletirá na precisão de dados de freqüência que, informados no Boletim de Freqüência da Educação, e inseridos no Sistema “PAEC”, irão possibilitar: o pagamento mensal do vencimento/salário com os seus devidos descontos; atualização do cadastro de Contagem de Tempo de Serviço; a agilização dos efeitos, na Folha de Pagamento, das vantagens adquiridas da contagem de tempo.
.
Recebimento e expedição de documentos oficiais
Os documentos oficiais são emitidos pela D.E (Diretoria de Ensino) e quando necessário à escola também os faz e os emitem, são documentosreferentes a licença prêmio, evolução funcional, ofícios ,etc. A secretaria recebe e emite os mesmos.
9) ATIVIDADES EXTRACLASSE – (CALÇADÃO) BRINCA CRIANÇA
 A atividade alusiva ao Dia da Criança ocorreu no dia 08 de outubro no calçadão da Rua “21 de abril, com diversas atividades para o publico em geral e principalmente para as crianças”. Foram confeccionados distribuídos:
 - Algodão doce
 - Pipoca
 -Pintura em rosto
 - Esculturas com bexigas;
 - Atividade com massa de modelar;
 - Palhaços e personagens infantis.
 - Panfletagem (adesivos da Unisalesiano e curso de pedagogia)
 Participaram da atividade:
 Coordenação; Professores e alunos da turma de Pedagogia.
10) AVALIAÇÃO DO EDIFÍCIO ESCOLAR
Análise Física da escola
|Dependências |Quantidade |Condições de utilização |O que está inadequado? |
| | |Adequada |Inadequada | |
|Diretoria |01 |X | | Pequena |
|Secretaria |01 |X | |Ampla e bem equipada |
|Sala de professores |01 |X | |Ampla e confortável |
|Sala de coordenação pedagógica |01 |X | |Boa |
|Sala de orientação educacional |----- |----- |------ |----------------- |
|Sala de leitura ou biblioteca |01 |X | |Bem organizada |
|Sala de TV e vídeo | |X | |Boa |
|Sala de informática |01 |x | |15 computadores |
|Sala de multimeios |---------- |------- |----------- |------------------------------- |
|Sala de ciências / laboratório |--------- |-------- |------------ |------------------------------- |
|Auditório |---------- |--------- |----------- |------------------------------- |
|Sala de aula |12 |X |----------- |09 salas em funcionamento |
|Almoxarifado |01 |X | |Adequado. |
|Depósito material limpeza |01 |X | |Pequeno |
|Despensa |01 |X | |Adequada |
11) INSCRIÇÃO PARA ATRIBUIÇÃO DE AULAS - ATRIBUIÇÃO DE AULAS
 A inscrição para atribuição de aulas é feita na escola, onde o secretario leva em consideração a pontuação de cada docente, ou seja, o tempo de serviço de cada um para assim esse poder participar do processo seletivo de atribuição.
 Tanto na D.E como na escola, as atribuições de aulas têm como critério o tempo de serviço, para assim serem realizadas as atribuições de aulas. Onde quem possui categoria “F”, são os professores estáveis, ou seja, sempre terá uma carga horária garantida. E os “O” que são os contratados. Porém independente da categoria, vale ressaltar que todos têm que se inscrever anualmente para participar das atribuições.
 As atribuições das salas de aula na escola seguem como critério a listagem de ponto.
12) MATRÍCULAS – TRANSFERÊNCIAS –– PRONTUÁRIO DE ALUNOS
MATRICULAS
As matrículas são realizadas pelos pais ou responsável mediante a apresentação da certidão de nascimento da criança, comprovante de residência e histórico escolar (caso venha de outra escola).
A matrícula será deferida pelo diretor e seu controle ficará sob a responsabilidade da secretaria.
Poderá ser efetivada em qualquer época do ano, desde que exista vaga
Transferências
A transferência do aluno para outro estabelecimento de ensino dar-se-á em qualquer época do ano.
O pedido será dirigido ao diretor da escola pelo pai ou responsável pelo educando.
Deferido o pedido de transferência o aluno receberá a documentação correspondente; na impossibilidade, a escola expedirá uma declaração contendo: identificação do estabelecimento de ensino, data da solicitação de transferência, série ou ano em que aluno cursou ou estava cursando com ou sem aproveitamento. A entrega da documentação completa terá o prazo de 30 dias para ser entregue.
Prontuário do aluno
O prontuário do aluno é um documento onde está relatada toda sua vida escolar. As pastas devem ser montadas sempre no início do ano letivo. 
Nele deve conter: Fotocópia da certidão de nascimento, Comprovante de residência atualizado (conta de água, luz, telefone), Carteira de vacinação,Ficha cadastral, Boletim escolar (quando utilizado pela escola), Ficha Individual de Avaliação Periódica.
Ficha Individual do aluno, Concessão, pela autoridade judiciária, de guarda ou tutela do aluno,quando necessário, Histórico Escolar (duas vias- uma para o aluno e outra fica no prontuário),Atestados médicos.
 Em casos excepcionais:
Avaliação psicológica realizada por profissional devidamente habilitado em casos de alunos portadores de necessidades especiais.
Sanções disciplinares: Ata do Conselho de Escola (quando for o caso), com deliberação sobre penalidade aplicada.
Prontuário Funcional
Pasta contendo todos os documentos e anotações referentes à vida funcional do servidor, arquivada nas respectivas unidades de pessoal.
Competência:
Secretário de Escola e Agente de Organização Escolar
Documentação necessária:
- Títulos de nomeação ou portarias de admissão e dispensa
- Laudo médico ou Certidão de isenção de laudo
- AAFF, fichas 100 e fichas Modelo 26
- Requerimentos diversos
- Cópias de guias de Perícia Médica
- Portarias de designação e cessação
- Convocação/Afastamento (Cópia dos Atos)
- Declaração de que não exerce outra atividade remunerada, ou Ato Decisório (Acúmulo).
- Certificado de aprovação em concurso público
- Recorte do DOE da vida funcional do servidor
- Documentos escolares e documentos Pessoais (cópias)
- Número de conta bancária
- Modelo DRHU
PARECER FINAL DO ESTÁGIO
O Estágio Supervisionado proporcionou análise das situações do cotidiano escolar que subsidiará no futuro nossa possível atuação na área da administração pedagógica.
Oportunizou relacionar os conhecimentos obtidos no curso com a prática. A análise do processo gestor fundamenta-se na percepção analítica, pois algumas situações ainda são de difícil compreensão. A meu ver, só poderemos realizar uma análise criteriosa quando exercemos funções que nos possibilite a prática diária.
Porem, algo que ficou bem claro é que o autoritarismo, a centralização, a fragmentação, o conservadorismo estão ultrapassados não só no mundo exterior, mas também dentro do âmbito escolar. A escola mudou hoje ela é marcada por um novo paradigma, onde as praticas interativas e democráticas devem estar presente em todos os segmentos que constitui o ambiente de ensino aprendizagem. A troca de saberes deve ser uma prática corriqueira e constante. A equipe gestora tem que ser competente, preparada, corajosa e acima de tudo, DEMOCRÁTICA; precisa possibilitar a discussão dos problemas com a comunidade, escutar o que as pessoas têm para dizer, as sugestões e também as críticas, pois é a partir de uma avaliação que se corrigem os erros e se acerta o rumo. Esse perfil de gestão eu encontrei na U.E. Minervina Sant’Anna Carneiro.Assim, o Estágio Supervisionado em Gestão é uma experiência necessária e essencial ao novo “olhar” que o profissional da educação deve construir, pois ela é uma peça fundamental do processo de transformação educativa; é a ponte de ligação entre a gestão política, a administrativa e a pedagógica.
PARECER PESSOAL
Ao término do estágio exigido pela disciplina Estágio Curricular Supervisionado, ficou a certeza da importância para o acadêmico de Pedagogia do conhecimento prévio da realidade de uma instituição escolar, pois é ela que proporciona uma visão ampla da necessidade de uma formação acadêmica completa, para que ao exercer sua profissão ele possa ter subsídios para uma atuação efetiva democrática e transformadora.
A interação com os profissionais foi extremamente enriquecedora.
Diante de todo o contexto que permeia a atuação do profissional da educação, esta vivência na escola mostrou-me a importância da formação continuada e do constante
aprimoramento dos conhecimentos da área, das necessidades sociais, da investigação
da própria prática e a busca de temas atuais .
Em suma, o estágio supervisionado foi um espaço de grande aprendizagem, com trocas mútuas, diálogos, participação e contextualização de saberes, que apreciei em realizar, pois ampliou minha visão sobre a educação, que até então se restringia ao âmbito municipal.
 Lins, novembro de 2011
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 Rossana Andréa Ripolli Cáffer
PARECER PESSOAL
Ao término do estágio exigido pela disciplina Estágio Curricular Supervisionado, ficou a certeza da importância para o acadêmico de Pedagogia do conhecimento prévio da realidade de uma instituição escolar, pois é ela que proporciona uma visão ampla da necessidade de uma formação acadêmica completa, para que ao exercer sua profissão ele possa ter subsídios para uma atuação efetiva democrática e transformadora.
A interação com os profissionais foi extremamente enriquecedora.
Diante de todo o contexto que permeia a atuação do profissional da educação, esta vivência na escola mostrou-me a importância da formação continuada e do constante
aprimoramento dos conhecimentos da área, das necessidades sociais, da investigação
da própria prática e a busca de temas atuais .
Em suma, o estágio supervisionado foi um espaço de grande aprendizagem, com trocas mútuas, diálogos, participação e contextualização de saberes, que apreciei em realizar, pois ampliou minha visão sobre a educação, que até então se restringia ao âmbito municipal.
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA – 5º SEMESTRE
ADRIANA SOARES SANTOS
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I – GESTÃO
VITORIA DA CONQUISTA - BA
2012
ADRIANA SOARES SANTOS
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I – GESTÃO
 Trabalho apresentado ao curso Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Estágio Curricular Obrigatório I – Gestão- 5º semestre.
 Orientador: prof. Melina Klaus
 Tutor eletrônico: Kelli Cristina Wosiack da Cruz
 Tutor de sala: Julia Novais Andrade
VITORIA DA CONQUISTA -BA
2012
OBSERVAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
1. Dados de Identificação
Nome da instituição: NOME: Escola Municipa Pedro Francisco de Moraes
ENDEREÇO: Avenida Santiago s/n bairro Jurema .
 Cidade Vitória da Conquista.
 Fone/(77) 34225101
		 Email: empedrofrancisco@gmail.com
 CEP 45023-040
Órgão mantenedor: Federal ( ) Estadual ( x ) Municipal ( ) Particular ( )
Horário de funcionamento: Manhã ( x ) Tarde ( x ) Noite ( x )
Séries e modalidades de ensino ofertadas: Educação Infantil;
Ensino Fundamental; 1º ao 5º Ano
Educação de Jovens e Adultos, I ao IV Módulo
Número de alunos:
2. Estrutura Física e Material da INSTITUIÇÃO
Ambientes Físicos:
Salas de aula ou monitoria (quantas) : 10
Secretaria ( 1 )
Pátio interno ( 2 )
Pátio externo ( - )
Quadra coberta( - ) quadra aberta( - )
Refeitório ( 1 )
Cozinha ( 1 )
Sanitário feminino ( 1 )
Sanitário masculino ( 1 )
Sanitário para professores ( 1 )
Biblioteca ( 1 )
Sala de video e tv ( - )
Sala de leitura ( 1 )
Laboratório ( ) especificar:
Outros (quais):
Materiais:
Mobiliário: tipo e quantidade de carteiras e cadeiras: 500 Carteiras
Quadro branco ( 10 )
Bebedouros ( - ) 13 filtros de barro
Mimeógrafo ( 1 )
Copiadora (xerox) ( 1 )
Televisão ( x ) quantas: 2
Vídeo ( - ) quantos:
Dvd ( x ) quantos: 2
Aparelho de som ( - ) quantos:
Computador com acesso para os alunos ( - ) quantos:
Acesso a internet: ( x ) sim ( ) não
Possui biblioteca do professor: ( ) sim ( x ) não
Acervo bibliográfico adequado ao público atendido - quantidade ( x ) sim ( ) não
Outros especificar (romances, de pesquisa, didáticos outros)
Videoteca adequada ao público atendido - quantidade de vídeos ou dvd:
Outros videos ou dvds - especificar (romances, de pesquisa, didáticos, paradidáticos, tv escola, outros)
Materiais didáticos (especificar): livros didáticos escolhidos pelos professores a cada 3 anos
Outros (quais):
3. Profissionais
Número de diretores:
01 Diretora – Formação Superior
01 Vice-diretoras – Formação Superior
Tempo de atuação do diretor nesta instituição: 03 anos
Atribições do diretor: E de sua competencia as tomadas de decisões, planejamento, organização, cooedrnação, avaliação e integração de todas as atividades administrativas e pedagógicas desenvolvidas no ambito da unidade escolar.
Número de Pedagogos:
 03 Coordenadores Pedagógicos - Formação Superior e Pós-graduação
Funções que atuam (orientação, supervisão, coordenação, outra):
Coodernação
Tempo de atuação nesta instituição:06 anos
Atividades desenvolvidas pelos pedagogos na instituição: Coordena e planeja e executa ações pedagógicas a partir do projeto pedagógico da escola juntamente co a equipe; promove situações que que estimula o desenvolvimento da criatividade do professor e do aluno.
Secretário (a): ( x ) sim ( ) não - Tempo de atuação nesta instituição: 01 ano
Formação: letras
Número de funcionários administrativos: 04
Atribuições dos de funcionários administrativos: São responsáveis pela guarda e inviolabilidade dos arquivos, documentos e escrituração escolar, garantindo o fluxo de documentos e informações necessárias ao processo educacional.
Número de funcionários de serviços gerais: 10
Atribuições dos funcionários de serviços gerais:Executa tarefas, relacionadas a sua área de atuação, que foram determinadas pela direção, auxilia no atendimento e organização dos educandos nos horários de entrada, recreio, refeiçoes e saída.
Outros funcionários e atribuições: articuladores na educação 14 pessoas que atuan nas oficinas de artes, dança, teatro, xadres, lúdico, recreação, valores esporte, letramento matemática percursão , atendo os alunos no turno oposto ao currículo básico.
Associação de Pais Mestres e funcionários - APMF: ( ) sim ( x) não
Atribuições:
Conselho escolar: ( ) sim ( x ) não
Atribuições:
Grêmio Estudantil: ( ) sim ( x ) não
Atribuições:
Outras: ( ) sim ( ) não. Especificar:
Atribuições:
Corpo Docente – números de professores: 10
Formação: exercem funções que são inerentes e participam da elaboração da proposta pedagógica da escola, zela pela aperendizagem dos alunos, ministran os dias letivos horas-aulas estabelecidos, alen de participar integrtalmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional.
Profissionais de Apoio (Nutricionista, Psicologo, Dentista, Fonoaudiologo, Enfermeiro, Assistente Social ou outro): número:
Especificar:
Função:ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA
 1. Verificar se o Projeto Político Pedagógico (PPP) ou Proposta Pedagógica possui sintonia com a LDB 9394/96, Diretrizes, PCN, etc. Analisar consistência interna da proposta. Informar: onde a instituição se situa, sua missão, a identidade do aluno que quer formar e outros itens constantes na proposta da instituição.
 A Escola de tempo Integral Pedro Francisco de Moraes, situada à avenida Santiago S/N no bairro Jurema em Vitória da Conquista BA; é uma instituição de ensino que passou a integrar a rede municipal no ano de 2006, após convênio firmado entre o Rotary Club de Vitória da Conquista e a Secretaria de Educação. Atende diariamente a uma demanda de 440 em três turnos. Embora a mesma esteja situada numa área considerada de grande risco social, pois se localiza as margens da Br116, imediações de zona de prostituição e tráfico de drogas, atende a uma clientela mista, proveniente de vários bairros. Essa clientela apresenta diferenças quanto ao nível socioeconômico e de conhecimento, visto que alguns discentes são oriundos de outras cidades da rede pública estadual e da rede privada.
 Observando o aspecto físico da escola, pode-se afirmar que a mesma apresenta boa condição de utilização. É um espaço constituído de 10 salas amplas com iluminação natural e bem arejada, 02 banheiros com 03 sanitários cada, biblioteca, secretaria, sala de professores junto com direção, refeitório, 03 depósitos (almoxarifado e merenda), cozinha, espaço para reuniões pedagógicas, jardim, horta, 02 pátios internos.
 Nossa missão é oportunizar condições para que a criança possa enfrentar os desafios contínuos que a vida apresenta, seja no âmbito familiar, escolar ou social.
 É imprescindível que a escola esteja comprometida com a realidade e com a história de vida de cada um. É preciso compreender a história individual para se construir uma escola coletiva.
 É preciso garantir ao jovem uma base de conhecimento científico e do cotidiano para a formação do cidadão ativo, com capacidade interativa e cooperativa que possa integrar à sociedade como um sujeito inteligente e dar continuidade aos estudos.
 Estas estratégias são importantes para atender as exigências do mundo em que vivemos. Daí, a necessidade de instrumentalizar o aluno quanto à aquisição de competências e habilidades que através da produção do conhecimento possibilitem enfrentar os desafios da realidade em que está inserido de forma criativa e crítica.
 Nesta perspectiva, nossa visão é sermos reconhecida como uma Instituição de Ensino de referência pela excelência do trabalho educacional.
 São estratégias para realização das ações:
 • A formação da pessoa, de maneira a desenvolver valores e competências necessárias à integração de seu projeto individual ao projeto da sociedade em que se situa;
 • O aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
 • A preparação e orientação básica para a sua integração futura ao mundo do trabalho com as competências que garantam o seu crescimento pessoal e permitam acompanhar as mudanças que caracterizam a produção do nosso tempo;
 • O desenvolvimento das competências para continuar aprendendo de forma autônoma e crítica em níveis mais complexos de estudos;
 • Construção da cidadania;
 • Valorização da pessoa humana e sua experiência de vida;
 • Vivência de valores: (amor, responsabilidade, solidariedade, afeto, respeito, paz, cooperação, união e compartilha) contribuindo assim, para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Rotary Club
 O projeto do Rotary Club de Vitória da Conquista associado ao Rotary Internacional através de seus clubes associados em mais de 50 países e regiões geográficas, baseia-se nas premissas de que há um amplo campo de compreensão entre homens de diferentes crenças e tradições.
 O objetivo do Rotary é estimular e fomentar o ideal de servir como base de todo empreendimento digno, promovendo e apoiando:
 1. O desenvolvimento do companheirismo como elemento capaz de proporcionar oportunidades de servir;
 2. O reconhecimento do mérito de toda ocupação útil e a difusão das normas de ética profissional;
 3. A melhoria da comunidade pela conduta exemplar de cada um na sua vida pública e privada; e
 4. A aproximação dos profissionais de todo o mundo, visando à consolidação das boas relações, da cooperação e da paz entre as nações.
 As quatro partes destes objetivos são, em sua essência, o guia de navegação, as diretrizes para os que estão em busca de novos horizontes que tragam consigo a promessa de um mundo amistoso baseado na dignidade e no valor de todos os homens.
2. Verificar se a proposta possui clareza conceitual, coerência entre disgnóstico, objetivos e ações.
 A escola municipal Pedro Francisco de Moraes em consonância com a proposta pedagógica apresentada pela Secretaria municipal de educação estará mais preocupada em criar hábitos, em exigir postura e desenvolver a inteligência dos alunos do que em exigir assimilação de extensos conteúdos conceituais, incentivando a pesquisa, a expressão oral e escrita, o gosto pela leitura, o cumprimento das tarefas, a atuação critica dentro da vivência grupal. Há uma preocupação constante em fazer da aprendizagem uma ação viva, integrando a vida do aluno.
 Os conteúdos trabalhados estarão relacionados entre si fazendo o sentido para a vida da criança, associados ao seu cotidiano e a sua cultura.
 A proposta curricular é operacionalizada através da pedagogia por projetos – prática educativa indicada pela concepção interacionista da aprendizagem escolar e da intervenção pedagógica da aprendizagem mediadora.
3. Verificar se há viabilidade de execução da proposta.
 Acreditamos ser a nossa proposta Pedagogia de Projetos Interdisciplinares uma possibilidade auxiliar para o redirecionar da escola, da prática pedagógica do educador, para a reconstrução do dia a dia da escola.
 Estamos certos de que este trabalho representa um ponto de partida para a prática de uma pedagogia transformadora, aquela que permite que as informações adquiridas no decorrer do processo de aprendizagem se tornem possibilidades de ações para a recriação de uma realidade social mais humana para nossos alunos.
4. Organização do espaço educativo: horário, turnos, número de alunos, distribuição de séries, e turmas.
Turnos de Funcionamento:
 • Matutino 7:45 á 11:45 (intervalo pro almoço)
 • Vespertino (inicio a outras atividades)13:00 às 16:30
 • Noturno 18:00às 22:00
 •
Níveis de ensino:
 • Ciclo I e II - 395
 • EJA: Segmento I - 45
Clientela:
 • Ciclo – Alunos de 05 a 14 anos
 • EJA – Alunos a partir dos 15 anos de idade
5. Formas de tratamento e ações para problemas disciplinares, normas de convivência, tratamento a ser dispensado aos pais etc.
 Trabalha com um programa ativo de projetos que servem tanto à escola como à comunidade local, o indivíduo e o grupo, e, na análise final, a própria família da humanidade.
 Não há nada que mais produza o acordo geral do que o trabalho comum dirigido a um objetivo comum. Os esforços ajudantes criam um companheirismo de trabalho que prioriza tanto a minoria quanto a maioria em uma unidade.
6. Projetos desenvolvidos pela instituição ou pelos professores.
 Os projetos relacionados abaixo serão desenvolvidos com eixos temáticos, temas transversais explorados e disciplinas envolvidas. Cada projeto apresentará o mapa conceitual, procedimental, atitudinal, o tempo de duração necessário e os seus objetivos.
 • PROJETO I – Paz: Uma lição de vida
 • PROJETO II – Histórias e Fábulas
 • PROJETO III – Aprendendo a Aprender
 • PROJETO IV – Frente a frente com o que nos torna diferentes
 • PROJETO V – Novos Talentos
 • PROJETO VI – Brincadeira é coisa séria... (Indisciplina se trata assim!)
 • PROJETO VII– Poesias em sala de aula
 • PROJETO VIII – Vivenciando Valores
 • PROJETO IX – Amazônia: Berço de tantas vidas
7. Formas (ou projetos) de inclusão e atendimento a alunos com necessidades especiais.
 Entendemos que inclusão é a nossa capacidade de compreender e reconhecer o outro, e assim ter o privilégio de conviver e compartilhar com pessoas diferentes de nós. A educação inclusiva da qual acreditamos deverá acolher todas as pessoas sem exceção. É para o estudante com deficiência física, para os que tem comprometimento mental, para os superdotados, deficientes auditivos, deficientes visual, com síndrome de down, enfim para todas as minorias e par a criança quer é discriminada por qual é discriminada por qual quer outro motivo.
8. Filosofia e príncipios da escola: perfil da comunidade, fins educativos etc.
 Oportunizar  aos alunos uma educação mais abrangente a fim de que a escola se efetive como espaço sócio-cultural para além de um enfoque predominantemente cognitivista, por meio da ampliação do seu tempo de permanência diária na escola.
9. Organização do currículo: por disciplina, por módulo, por tema, por área de conhecimento, por projetos ou outras formas; utilização de livros didáticos; propostas de interdisciplinaridade.
|ESCOLA PÚBLICA DE TEMPO INTEGRAL |
|MATRIZ CURRICULAR |
|ENSINO FUNDAMENTAL – CICLO I e II |
| |Ciclos/aulas |
|Componentes curriculares | |
| |1º |2º |3º |
| |Base |Língua portuguesa |10 |8 |8 |
| |Nacional Comum e | | | | |
|Currículo Básico |Parte | | | | |
| |Diversificada | | | | |
| | |História |1 |2 |2 |
| | |Geografia |1 |2 |2 |
| | |Matemática |7 |6 |6 |
| | |Ciências |1 |2 |2 |
| | |Valores |4 |4 |4 |
| | | | | | |
|Oficinas | | | | | |
|Pedagógicas | | | | | |
| | | | | | |
| |Atividades Artísticas e | | | | |
| |Esportivas | | | | |
| | |Musica |4 |4 |4 |
| | |Roda de Alfabetização |4 |4 |4 |
| | |Lúdico |4 |4 |4 |
| | |Dança |4 |4 |4 |
| | |Xadrez |4 |4 |4 |
| | |Teatro |4 |4 |4 |
| | |Esporte |4 |4 |4 |
10. Atividades propostas: para envolvimento da comunidade, culturais, cívicas, outras...
 Uma educação transformadora necessita estar centrada na vida da comunidade. As culturas locais e seus valores devem ser ponto de partida para o aprendizado. A sala de aula, a escola, o bairro, a cidade formam comunidades de vida e, dentro destas comunidades existem micro comunidades. O espaço social da sala de aula deve estar baseado na solidariedade entre seus componentes. Educandos e educadores devem interagir com o conhecimento e aprender juntos. O ensinar e o aprender só ocorrerão quando o desejo, a vontade do educando assim o solicitar. Neste processo educativo, estudantes não devem ser vistos como recipientes vazios em que são depositados nossos conhecimentos. Eles aprendem e ensinam, como nós. Por isso, deve ser dada a eles oportunidade de maior participação. Devem poder opinar sobre os passos de seu processo de aprendizagem, bem como apresentar e reescrever suas próprias histórias.
 11. Processo de avaliação: conceito de avaliação expresso na proposta, indicadores, critérios para promoção, usos dos resultados, procedimentos de recuperação, aceleração, acompanhamento individual, encaminhamento dos alunos com difculdades; planos de adaptação, dependência (se houver), formas de recuperação;
 A avaliação será compreendida como elemento integrador entre o ensino e a aprendizagem e ocorrerá durante todo o processo. A avaliação contínua subsidiará o professor para criação de novas estratégias e retomada de aspectos que devem ser revistos ou ajustados para se adequarem ao processo de aprendizagem. Esta avaliação tem como base:
 • A auto-avaliação do aluno, da turma e dos educadores, por meio de instrumentos elaborados pelos professores e de acordo com critérios qualitativos pré-estabelecidos;
 • O conselho de classe participativo com todas as pessoas envolvidas no processo de avaliação geral da turma, educadores, diretor, coordenador e representantes de alunos;
 • Os professores do Ciclo I e II registrarão as habilidades e competências alcançadas ou não pelo educando, em parecer descritivo bimestralmente e em relatório especifico, ao final do ano.
 A avaliação, portanto, subsidiará o professor com elementos para urna reflexão contínua sobre a sua prática, sobre a criação de novos instrumentos e trabalho e retomada de aspectos que devem ser revistos, ajustados ou reconhecidos como adequados para o processo individual ou de todo o grupo.
 Para os alunos significa a tomada de consciência de suas competências, dificuldades e potencialidades.
12. Calendário: Total de dias letivos, período de férias e recesso, planejamento, reuniões, eventos.

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