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Exame Físico do Abdome
Ordem para examinar o abdome: Inspeção, ausculta, percussão e palpação
Palpação 
Decúbito (a parte que está encostada na maca) dorsal – maioria das vezes como o paciente está, ideal é ficar em 15 graus, pode ser com travesseiro ou erguer um pouco a maca 
Distrair o paciente – ao encostar o abdômen pra saber onde está doendo ao certo 
Cuidar das unhas – não muito grandes, não apalpar com a unha e sim com a polpa dos dedos 
Esquentar as mãos – com as mão geladas não vai conseguir porque ele vai contrair 
Iniciar pela área mais dolorosa – para o resto do abdômen não ficar doloroso
Á direita do paciente – mais fácil de apalpar o fígado 
Pode ser usado uma ou duas mãos - uma do lado do outro ou encima 
A palpação é dividida em superficial ou profunda
Superficial é dar uma encostada de leve, apenas na região da pele 
Sensibilidade dolorosa
Resistência ou tônus muscular
Tumores da musculatura ou do subcutâneo 
Profunda
Avaliar o tônus da musculatura (maleabilidade da musculatura)
Se tem massas, visceromegalias (órgãos grandes)
Tônus muscular
Hipertonicidade
Aumento tônus muscular
Em quadros iniciais de apendicite aguda, pancreatite e em cólicas abdominais
Defesa muscular:
Contratura esporádica
Contratura muscular é permanente (abdome em tabua, dura de tanta inflamação, a musculatura fica rígida, é generalizada) 
Irritação permanente do peritônio parietal, normalmente é um órgão que perfurou (ex: apendicite e foi fezes para o abdômen) 
Palpação
FÍGADO
O fígado é maciço, liso e robular, só consegue apalpar uma parte dele (quando possível, geralmente não se consegue sentir)
Avaliar:
Consistência – Se está maciço ou endurecido 
Superfície – liso ou modular 
Borda - Romba - Fina
Hepatimetria: 6 a 12 cm na LHCD
Percussão (quando ouve de endurecido para maciço já sabe que chegou) e Palpação
Bordo hepático até 4 cm abaixo do RCD
Normal: Afilado, liso e indolor
Fígado palpável: Nem sempre significa que está aumentado, o normal é até quatro cm
Bordo superior: só acha por percussão
Bordo inferior: palpação e percussão 
1 dedo tem aproximadamente 1,5 cm 
Técnica
Pedir para inspirar porque assim o fígado baixa 
Bimanual
Lemos-Torres 
Examinador com a mão esquerda na região lombar direita do paciente tenta evidenciar o fígado para frente e com a mão direita espalmada sobre a parede anterior, tenta palpar a borda hepática anterior durante a inspiração profunda
Mão esquerda atrás tentando empurrar o fígado e mão direita encima 
Mathlé (mão em garra)
Três maneiras de apalpar 
Sinal de Jobert 
Sinal de Jobert positivo 
Timpanismo na loja hepática = perfuração de víscera oca
Quando a região está bem timpânica porque entrou ar no fígado, provavelmente perfurou alguma região 
Superfície granulosa: Cirrose 
Superfície nodular: tumores
Vesícula Biliar
Impalpável
Se palpável: obstrução por cálculo no infundíbulo, neoplasia de colédoco ou cabeça de pâncreas
Sinal de Murphy = colecistite aguda
Baço
Técnica
Pressionar a caixa torácica esquerda para cima e medialmente com a mão esquerda e palpar o HCE com a mão direita enquanto respira profundamente
Outra maneira
Posição de Schuster - decúbito lateral direito com perna esquerda fletida
Só usa essa técnica se tiver suspeita sobre o baço
Percussão do espaço de Traube: se tiver timpânico por bolha gástrica (estômago vazio) 
5% são palpáveis
Rins
Técnica
Geralmente impalpável e não percutível
Tentar em decúbito dorsal
Lado direito é um pouco mais inferior
Punho-percussão de Murphy
soco encima de cada rim 
Se dolorosa = Sinal de Giordano (+) = cálculo ou infecção renal
Mão espalmada e soquinho com outra mão 
Ou apenas leve soquinho com uma mão
PALPAÇÃO
Manobras Especiais
Piparote: coloca a mão do lado direito e com o esquerdo dar um peteleco, e a mão do paciente ou de um terceiro no meio da barriga se sentir uma onda de agua na outra mão é cite 
Ascite
Macicez móvel
Ascite
Líquido normal intra-abdominal: 50 ml
Ascite diagnosticada: > 1.000 ml
Abdome globoso: > 5.000 ml
Valsava fazer uma pressão no abdômen, pedir pro paciente colocar a mão na boca e assoprar
Hérnias – a musculatura está frágil e abre um espacinho e entra algo nesse espacinho, pode entrar e nunca sair, necrosar 
Descompressão brusca
Peritonite
Descompressão (retirada) brusca no ponto de McBurney dolorosa é o sinal de Blumberg positivo e sinal de apendicite
Ponto de McBurney
Sinal de Rovsing
Apalpei a fossa ilíaca esquerda e o paciente sentiu dor na fossa direita 
Apendicite - Quadrante inferior esquerdo
Mão na FIE (fossa ilíaca esquerda) → palpação empurra gases pelo colo até o ceco na FID → dor
Sinal do Psoas ou Sinal de Lapinsky e Meltzer
Mão na FID até o paciente sentir uma dor leve afrouxa-se a mão até desaparecer a dor - levantar MID → reaparece a dor
Apendicite retrocecal
Sinal do Obturador
Apendicite
Flexiona a perna e abre rotacionando o quadril
Dor hipogástrica provocada pela flexão da coxa e rotação interna do quadril
Sinal de Murphy
Mão no ponto cístico, onde está o fígado e pedir para o paciente inspirar profundo → diafragma empurra fígado para baixo, empurrando vesícula inflamada para mão do examinador → paciente interrompe a inspiração por dor
Colecistite
Sinal de Corvoisier-Terrier
Vesícula biliar palpável
Pode ser indicativo de neoplasia
Site semiologia medica de universidade federal de Ouro Preto

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