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Débito cardíaco e seus determinantes É o volume sanguíneo ejetado pelo ventrículo esquerdo em um determinado período. Igual para todas as pessoas sem doença no coração. Soma do fluxo sanguíneo para todos os tecidos do corpo. Em condições normais, em repouso a média é de 5 a 6 L/min . Retorno venoso A quantidade de sangue que flui das Veias cavas para o átrio D a cada min. A pressão depende do sangue, diâmetro e comprimento dos vasos. O volume diastólico final e a pré-carga são determinados pelo retorno venoso. Diferença entre débito cardíaco e retorno venoso Débito é o que sai, retorno venoso é o que volta. Débito cardíaco pode influenciar no retorno venoso? Pode., sim! E o contrário é válido! O retorno venoso e o débito cardíaco devem ser iguais um ao outro, exceto por poucos batimentos cardíacos nos momentos em que o sangue é temporariamente armazenado ou removido do coração e dos pulmões. DC= débito cardíaco FC= Frequência cardíaca ** VS= Volume sistólico * **Quantidade de batimentos cardíacos por min (bpm) *Volume sistólico = volume ejetado no coração a cada sístole ventricular, corresponde à força de contração. (mL) Diferença entre quantidade de sangue no final da diástole e quantidade de sangue que ficou final da sístole. Em sedentários o VS é menor, para manter o débito a FC aumenta. Em praticantes de atividades física, o VS é maior e a FC é menor quando em repouso. Ent.ao, o DC aumenta durante o exercício físico. Estimativa de FC máxima= 220 – idade. Fatores que alteram o DC: ▪ Metabolismo; ▪ Idade; ▪ Atividade física; ▪ Estatura. Fração de ejeção Fração do volume final diastólico que é impulsionada (ejetada). Normalmente equivale a 0,6 (ou 60%) Volume sistólico final: quantidade de sangue que permanece no coração no final da sístole. Volume diastólico final: quantidade de sangue dentro dos ventrículos ao final da diástole. PODE CAIR NA PROVA: DC =FC x VS VS= VDF-VSF Propriedades do coração Inotropismo (contratilidade): sofre efeito do SNA, força de contração/tensão; Cronotropismo (FC), sofre efeito do SNA Dromotropismo: Velocidade de condução., impulso elétrico, (descarga elétrica no <3) Efeito inotrópico Substância química que afeta a contratilidade. Atuam por feedback, positivo: resultado ainda maior (ex: catecolaminas: adrenalina e noradrenalina, negativo: resultado é o contrário (betabloqueador). Mecanismo/Lei Frank-Starling O sangue influencia muito no coração, quanto mais sangue chega, maior ele fica e maior a força de contração. Adaptação do coração a diferentes volumes. Maior a distensão do miocárdio, maior a tensão gerada e maior a contratilidade. DC e consumo de energia são diretamente proporcionais. Controle nervoso do DC SNA altera P.A, para que haja controle do DC nas mais variadas demandas do nosso metabolismo. Ex: vasoconstrição de vasos maiores durante o exercício físico. Pré-carga NOS VENTRÍCULOS: capacidade de estiramento do miocárdio antes do início da contração, ou seja, força exercida no final da diástole. É geralmente considerada como a pressão diastólica final quando o ventrículo está cheio. O que determina a pré-carga? O retorno venoso. Em condições normais, durante a atividade física a pré- carga será maior, devido a aumento do retorno venoso, consequentemente, aumenta o volume diastólico final, maior distensão. Pós-carga Força contrátil exercida para ejetar sangue. Depende do vaso sanguíneo, no caso do VE é a aorta. Quanto mais resistência existir mais pós-carga terá. A resistência do vaso está diretamente relacionada à viscosidade do sangue, do comprimento do vaso, e do raio desse. O diâmetro em hipertensos é menor. Aumentando volume sanguíneo, aumenta a pressão. Pergunta de prova: O que acontece com a resistência do paciente hipertenso? A resistência fica elevada O que determina a pós-carga? *Resistência vascular periférica Durante o pico hipertensivo a pós-carga estará alta, devido a um aumento da resistência vascular periférica Hipertofria maligna (A Paola Bracho kkkk) O coração cresce, mas não é potente. Em condições patológicas o Ventrículo eleva sua força de contração, aumentando a necessidade de O2 e de produção de ATP. Se esse aumento é crônico, as células do miocárdio aumentam de tamanho, logo fica mais espessa a parede ventricular. Fórmula da P.A PA= DC x RVP PAM (Pressão arterial média) Ex: 80 mmHg+ 120-80 mmHg= 80 mmHg+ 13= 93 mmHg Ou ... PAM= PAS+ (PAD x 2) / 3 Resumindo: P diastólica + 1/3 (P sistólica- diastólica – essa é chamada de pressão de pulso)
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