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Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Bacharelado em Engenharia Mecânica Aysla Caroline de Sousa - 2019029562 Walderlanne da Silva Ferreira – 2020012853 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA São Luís/ MA 2021 Aysla Caroline de Sousa Silva - 2019029562 Walderlanne da Silva Ferreira – 2020012853 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA Trabalho escrito, solicitado pelo Prof. Dr. Elson Cesar Moraes, como requisito parcial de avaliação do curso de Engenharia Mecânica na disciplina de Instrumentação. São Luís/ MA 2021 Lista de ilustrações Figura 1 - Calor Sensível .......................................................................................................................... 5 Figura 2 - Calor Latente ........................................................................................................................... 6 Figura 3 - Linha Temporal da Termometria ............................................................................................ 6 Figura 4 - Termoscópio de Galileu........................................................................................................... 7 Figura 5 - Termômetro de Vidro ............................................................................................................. 8 Figura 6 - Termômetro Bimetálico .......................................................................................................... 9 Figura 7 - Termômetro de Pressão ........................................................................................................ 10 Figura 8 - Efeito Seebeck ....................................................................................................................... 11 Figura 9 - Efeito Peltier .......................................................................................................................... 11 Figura 10 - Efeito Thomson ................................................................................................................... 12 Figura 11 - Termopar Tipo J ................................................................................................................... 13 Figura 12 - Termopar Tipo K .................................................................................................................. 13 Figura 13 - Termopar Tipo T .................................................................................................................. 14 Figura 14 - Termopar Tipo E .................................................................................................................. 14 Figura 15 - Termopar Tipo S .................................................................................................................. 14 Figura 16 - Associação em Paralelo ....................................................................................................... 15 Figura 17 - Associação Série em Oposição ............................................................................................ 15 Figura 18 - Termistores ......................................................................................................................... 17 Sumário Lista de ilustrações .................................................................................................................................. 3 1. CONCEITOS BÁSICOS DE MEDIÇÃO DE TEMPERATURA .................................................................. 5 1.1 Temperatura, calor, calorimetria e dados históricos ........................................................................ 5 2.TERMÔMETROS .................................................................................................................................... 7 2.1 Termômetro mecânico: de expansão de líquidos em bulbo de vidro .............................................. 7 2.2 Termômetros mecânicos: bimetálicos .............................................................................................. 8 2.3 Termômetros mecânicos manométricos ....................................................................................... 10 3.TERMOPARES ..................................................................................................................................... 11 3.1 Principios de Funcionamento .......................................................................................................... 11 3.2 Escolha do Tipo Adequado .............................................................................................................. 12 3.3 Principais Termopares Comerciais .................................................................................................. 13 3.4 Ligação dos Termopares .................................................................................................................. 15 4.TERMORESISTÊNCIA ........................................................................................................................... 16 4.1Termoresistores Metálicos (RTDs) ................................................................................................... 16 4.2Termistores (NTCs) ........................................................................................................................... 17 5.CONCLUSÃO ....................................................................................................................................... 19 Referências Bibliográficas ..................................................................................................................... 20 1. CONCEITOS BÁSICOS DE MEDIÇÃO DE TEMPERATURA 1.1 Temperatura, calor, calorimetria e dados históricos A medição da temperatura é muito importante quando falamos de ciência, seja em ações laboratoriais (física, química, biologia etc.), seja em controle e automação de processos (processos industriais). Muitas propriedades físicas dos materiais dependem da temperatura para ter determinado comportamento, como é o caso da fase do material, densidade, solubilidade etc. [3]. Alguns conceitos serão trazidos agora para o melhor entendimento, um deles é o de temperatura, que é uma grandeza física utilizada para medir o grau de agitação ou a energia cinética das moléculas de uma determinada quantidade de matéria [23]. O conceito de calor, que também é conhecido como energia térmica, corresponde a energia em trânsito que se transfere de um corpo para outro em razão da diferença de temperatura entre eles, no sentido da maior para menor temperatura até o equilíbrio térmico [23]. O conceito de calorimetria é o ramo que estuda as trocas de calor entre corpos [24], o calor sensível, que é a variação da temperatura de um corpo sem que este mude seu estado físico [25], quando há mudança de estado físico se dá o nome de calor latente [24], o calor específico representa uma proporcionalidade entre a energia recebida por uma substância e a variação de temperatura sofrida, sendo uma propriedade de cada material. A capacidade térmica representa a proporcionalidade entre calor e variação de temperatura, mas é uma propriedade do corpo, tendo em vista que leva em consideração a massa do mesmo [24]. Figura 1 - Calor Sensível Fonte: [25] Figura 2 - Calor Latente Fonte: [26] Datas históricas da termometria são demonstradas na fig.1, onde podemos observar a evolução de assuntos relacionados à medição de temperatura, desde a construção do primeiro instrumento de medição até convenções que definiram aspectos importantes para parametrizar o uso correto em todo o mudo. Figura 3 - Linha Temporal da Termometria Fonte: Adaptado de [3] Desde a construção do primeiro instrumento de medição a aprimoração e padronizaçãomundial desses é primordial para o desenvolvimento da tecnologia e aplicações seguras em laboratórios e processos, principalmente industriais [8]. Os primeiros termômetros foram utilizados para fins médicos e meteorológicos, eram tubos de vidros com geometria peculiar, aberto em um dos lados, parcialmente preenchidos com ar e completados com água, após 50 anos surgiram os de líquidos fechados [8]. Figura 4 - Termoscópio de Galileu Fonte [27] Os termômetros de mercúrio, em meados do século XVIII eram populares pela sua expansão uniforme, depois que sua sensibilidade havia sido corrigida. Os termômetros de vidro possuem variedade de calibração, estilos de imersão, versões de design, comprimentos, escalas, e tipos de líquidos [8]. A medição de temperatura está em todos os lugares, em praças sinalizando a temperatura média da região, em fornos de cozinhas, refrigeradores, em processadores de computador etc. [8]. 2.TERMÔMETROS A evolução tecnológica possibilitou o surgimento de uma ampla gama de sensores, e agora iremos conhecer mais sobre os tipos de instrumentos empregados na medição de temperatura [8]. 2.1 Termômetro mecânico: de expansão de líquidos em bulbo de vidro É um dispositivo comum para medição de temperatura de líquidos e gases [3]. O mecanismo desse tipo de termômetro baseia-se no coeficiente de dilatação térmica [8]. Operam a partir da variação volumétrica de um líquido (álcool, fluidos orgânicos variados e mercúrio) com a temperatura. Álcool e mercúrio são os líquidos termométricos mais comumente utilizados. O álcool apresenta a vantagem de ter um coeficiente de expansão volumétrica mais elevado do que o mercúrio, isto é, expande mais, volumetricamente, por unidade de variação de temperatura [3]. Figura 5 - Termômetro de Vidro Fonte: [2] São construídos de duas maneiras: Imersão parcial: calibrados para ler a temperatura corretamente quando expostos a temperaturas desconhecidas e ainda imersos até uma profundidade indicada [8]. A porção emergente fica exposta ao ar, o que pode afetar a movimentação do líquido termométrico [3]; Imersão total: calibrados para ler a temperatura quando expostos a temperaturas conhecidas e ainda imersos totalmente, ficando visível apenas a porção necessária para a leitura [8]. Para a realização correta das medidas somente cerca de 12 mm da coluna de líquido termométrico devem ficar emersos para a leitura [3]. O de imersão parcial está sujeito a maiores erros, devido à diferença de temperatura entre uma parte do corpo do instrumento e o ponto de medição. A tendência é que cada vez mais esse tipo de termômetro desapareça do mercado - principalmente os termômetros de mercúrio - por questões de segurança, por ser o mercúrio um elemento contaminante e tóxico [8] e o mercúrio não pode ser utilizado abaixo do seu ponto de fusão (-37,8 °C) [3]. 2.2 Termômetros mecânicos: bimetálicos O termômetro bimetálico opera de acordo com o princípio de expansão linear de metais. Um par de hastes metálicas de materiais distintos (o chamado bimetálico), soldadas, dilatam-se diferencialmente causando a flexão do conjunto. Esta flexão aciona um dispositivo indicador da temperatura [3]. Figura 6 - Termômetro Bimetálico Fonte: [10] O sistema desse tipo de sensor é do tipo de controle ON/OFF, e uma de suas aplicações é em termostatos usados em sistemas de segurança. Sua aplicação prática é como detector de temperaturas específicas embutidos em equipamentos ou dispositivos [8]. O termômetro bimetálico é aplicável de -50°C a +500°C, com uma incerteza típica (menor divisão) de 1% do fundo de escala. Têm tempo de resposta elevado, entre 15 e 40 segundos. Os materiais mais empregados na construção dos bimetálicos são o invar, o monel, o inconel e o inox 316. São instrumentos baratos e de baixa manutenção [3]. Vantagens [3]: Disponíveis com muitas faixas de medição e incertezas variadas; É simples de usar e tem baixo custo; Não necessita de energia auxiliar (baterias, etc); A leitura é fácil, minimizando erros; É mecanicamente robusto, adequado p/ instalações industriais; Tem ajuste de zero por parafuso no visor; As hastes podem ter grande tamanho e alcançam pontos de difícil acesso. Desvantagens [3]: Não é adaptável para leituras remotas; Não é recomendável para leituras transientes, dado o elevado tempo de resposta; O tamanho do bulbo e haste podem ser limitantes em determinadas aplicações. 2.3 Termômetros mecânicos manométricos São termômetros que utilizam a variação de pressão obtida pela expressão de algum gás ou vapor como meio físico para relacionar com a temperatura. Cobrem uma faixa de 38°C – 590°C, enquanto os preenchidos com gás, 240°C – 645C [8]. Figura 7 - Termômetro de Pressão Fonte: [11] Podem ser de três tipos: Termômetros a pressão de líquidos; Termômetros a pressão de gás; Termômetros a tensão de vapor. Faixa de utilização: Manométricos de mercúrio: -38 a 590ºC; Manométricos preenchidos com gás: -240 a 645ºC; Manométricos preenchidos com álcool: -50 a 150º C Manométricos preenchidos com xilol: -40 a 400ºC 3.TERMOPARES O termopar é um sensor utlizado para medir temperatura, o mesmo possui dois metais distintos que são unidos por suas extremidades, além disso, os termopares fornecem medições de temperatura em ampla faixa. Muitas vezes são denominados transdutores elétricos, pois fornecem tensão ou corrente elétrica em resposta ao estímulo. 3.1 Principios de Funcionamento Efeito Seebeck Entre 1821 e 1822 Thomas J. Seebeck observou a existência dos circuitos termoelétricos quando estudava o efeito eletromagnético em metais. Por conta dessa observação temos o primeiro principio que é conhecido como efeito Seebeck, que nada mais é do que quando dois fios metálicos, diferentes, são unidos nas extremidades, estando submetidos a temperaturas diferentes, a partir disso surge uma força eletromotriz. Figura 8 - Efeito Seebeck Fonte: [8] Efeito Peltier Em 1834, Jean C. A. Peltier descobriu o seguinte fenômeno: Quando se tem uma junção de dois fios metálicos distintos, tem-se uma liberação ou absorção de calor, no momento em que uma corrente elétrica circula por eles, ou seja, ocorre uma mudança no conteúdo de calor quando uma determinada carga atravessa a junção. Figura 9 - Efeito Peltier Fonte: [8] Efeito Thomson Em 1851 Lorde Kelvin, verificou o seguinte fenômeno: Um gradiente de temperatura em um condutor metálico é acompanhado de um pequeno gradiente de tensão cuja magnitude e direção dependem do tipo de metal [8]. Figura 10 - Efeito Thomson Fonte: [8] Dentre as vantagens e desvantagens dos termopares podemos citar: Vantagens: [7] Rapidez de resposta; Baixo custo; Faixa ampla de operação. Desvantagens: [7] Necessitam de troca periódica; Necessita de um fio de extensão especial; Necessita de compensação da junção fria. 3.2 Escolha do Tipo Adequado Os sensores termopares são baseados praticamente em dois principios o de Seebeck e o de Thomson, como o termopar mede amplos intervalos de temperatura e é muito utilizado em indústrias, se tem alguns critérios para melhor escolher o termopar: Intervalo de temperatura; Resistência a abrasão e vibração; Resistencia a oxidação e corrosão; Ponto de fusão maior que a maior temperatura à qual o termopar é usado; Os metais devem ser homogêneos. 3.3 Principais Termopares Comerciais Tipo J – Ferro e Constantan É o tipo de termopar mais utilizado por ser de baixo custo, além disso é versátil, e tem uma saída elétrica elevada, o mesmo pode ser utilizado em fornos elétricos e processos de recozimento. E é utilizado para medir temperaturas desde -0ºC até 750ºC. Figura 11 - Termopar Tipo JFonte: [16] Tipo K – Cromel e Alumel Tem uma das maiores faixas de medição comparado aos outros tipos como o E e o J, a sua saída elétrica é linear, possuem uma alta resistência mecânica a altas temperaturas. São utilizados em tratamentos térmicos, fornos, processos de funcição. É utilizado em faixas de medição de -200ºC a 1250ºC. Figura 12 - Termopar Tipo K Fonte: [17] Tipo T – Cobre e Constantan São obtidos em fios finos, podendo ser instalados em locais com espaços pequenos, são resistentes a corrosão e ambientes úmidos, uma desvantagem dos termopares desse tipo é à oxidação do cobre a temperatura acima de 315ºC. São utilizados em estufas, fornos elétricos para baixas temperaturas. Sua faixa de utilização é entre -200ºC a 350ºC. Figura 13 - Termopar Tipo T Fonte: [28] Tipo E – Cromel e Constantan Apresenta alta sensibilidade e resiste a processos corrosivos inferiores a 0ºC e ambientes oxidantes. Em ambientes redutores ou vácuo, perdem suas caracteristicas termoelétricas. Sua faiza de utilização é entre -200ºC a 870ºC. Figura 14 - Termopar Tipo E Fonte: [18] Tipo S – Platina e Platina Ródio Apresenta boa propriedade mecânica e quimica, não devem ser utilizados em temperaturas abaixo de 0ºC, são indicados para medidas de precisão. Sua faixa de utilização é entre 0ºC a 1.450ºC. Figura 15 - Termopar Tipo S Fonte: [19] 3.4 Ligação dos Termopares Temos quatro tipos de ligações, são elas: Ligação Simples: é o tipo de ligação mais comum, consiste na ligação de um termopar ao instrumento de leitura, sendo utilizado para a medição da temperatura em um ponto [7]. Ligação Série Aditiva: é uma ligação feita em dois ou mais termopares em série aditiva, ou seja, o material positivo de um termopar com o material negativo do outro termopar, ou vice versa [7]. Ligação em Paralelo: é uma ligação feita quando liga-se dois terminais comuns de dois ou mais termopares, os quais são conectados depois ao instrumento de leitura [7]. Figura 16 - Associação em Paralelo Fonte: [21] Ligação Série em Oposição: Tem o objetivo de medir a diferença de temperatura entre dois pontos [7]. Figura 17 - Associação Série em Oposição Fonte: [20] 4.TERMORESISTÊNCIA Onde termopares não funcionam corretamente, pode-se utilizar a termoresistência, são sensores elétricos de temperaturas mais precisas. Temos dois tipos de sensores de termoresistência, são eles: termoresistores metálicos e termistores. 4.1Termoresistores Metálicos (RTDs) Funcionam com base no fato de que, a resistência dos metais aumenta com a temperatura. É uma termosonda que é constituida de um filamento resistivo de platina, níquel ou cobre. São considerados de alta precisão e ótima repetitividade de leitura. Esses sensores são confeccionados com um fio de metal de alto grau de pureza, também são construidos depositando-se um filme metálico em um substrato cerâmico. Geralmente a platina é a melhor escolha por ser um metal quimicamente inerte e, assim, conservar duas caracteristicas a altas temperaturas, além de poder trabalhar a altas temperaturas devido ao seu elevado ponto de fusão [8]. A platina é o melhor metal para a construção dos RTD, por tês motivos: dentro de uma faixa, a relação resistência/temperatura é bastante linear; essa faixa é muito repetitiva; sua faixa de linearidade é a maior dentre os metais [8]. Dentre as principais caracteristicas podemos citar: Dependendo do metal são instáveis; Apresentam baixa tolerância de fabricação. Dentre os tipos de termoresistores metálicos temos: Resistência de Platina: é conhecido como PT 100 ( Pt por ser platina e 100 porque a 0ºC apresenta uma resistência de 100 Ω), além disso, possui um alto grau de pureza, não é sujeito a corrosão e tem um ponto de fusão elevado. É utilizado em faixas de temperatura de -239ºC a 630ºC [7]. Resistência de Níquel: não é tão utilizado quanto o de platina, possui um baixo custo e é utilizado em faixas de temperatura de -150ºC a 300ºC [7]. Resistência de Cobre: o cobre possui uma vantagem em relação ao níquel já que pode ser obtido eletrolíticamente em elevado grau de pureza, garantindo a estabilidade de seu coeficiente térmico. Possuiu uma faixa de aplicação entre - 12ºC a 120ºC [7]. Dentre as vantagens e desvantagens do uso dos RTDs podemos citar: Vantagens: [7] Manutenção simples; Durabilidade; Resposta rápida; Grande sensibilidade. Desvantagens: [7] Custo elevado; Não suportam vibrações constantes; Faixa de trabalho restrita; Sensíveis à baixa isolação. 4.2Termistores (NTCs) Os termistores são semicondutores cerâmicos que também têm sua resistência alterada como efeito direto da temperatura, mas que geralmente possuem um coefiente de variação maior que os metálicos [8]. São formados pela mistura de óxidos metálicos prensados e sintetizados em diversas formas ou filamentos finos, podendo ser encapsulados em vidro ou em epóxi. Além disso, possuem uma sensibilidade elevada e possuem vários tamanhos e formas. Figura 18 - Termistores Fonte: [22] Dentre as vantagens e desvantagens do uso dos termistores podemos citar: Vantagens: Pequeno tamanho; Alto grau de estabilidade; Duradouros e precisos. Desvantagens: Inadequados para temperaturas extremas; Não são lineares. 5.CONCLUSÃO A medição de temperatura é uma das variáveis mais usadas em processos industriais para controle de processos, com aplicações em laboratórios, quando você precisa controlar os parâmetros do seu experimento, em linhas de produções, na indústria aeroespacial, dentre outros. A partir dos avanços históricos, como a criação das escalas de temperatura, os pontos de calibração foram definidos e as curvas de trabalho dos sensores. Na evolução da medição de temperatura, os transmissores de te O corpo humano sempre foi um péssimo termômetro e conferir tecnologia para que a sensibilidade quanto a temperaturas fosse conferida à processos melhorou significativamente a vida humana e sua evolução. No trabalho apresentado foram dispostos os tipos de instrumentos de medição, suas aplicações, faixas de medição, materiais, e seus conceitos. Esperamos que o conhecimento tenha sido adquirido, e assim finalizamos. Referências Bibliográficas [1] IMG: Termômetro de forno. Disponível em < Term. de forno > Acesso em 30/03/21. [2] IMG: Termômetro de vidro. Disponível em < Term. de vidro > Acesso em 30/03/21. [3] FRANÇA, F. A.: Instrumentação e Medidas: grandezas mecanicas, UNICAMP 2007. [4] Imagem de calorimetria. Disponível em < Calorimetria > Acesso em 30/03/21. [5] Imagem do calor. Disponível em < calor > Acesso em 30/03/21. [6] Imagem de temperatura. Disponível em < temp > Aceso em 30/03/21. [7] Técnicas de medição de temperatura. Disponível em < Técnicas > Acesso em 01/04/21. [8] BALBINOT, Alexandre et al. Instrumentação e Fundamentos de Medidas: volume 1. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 2010. [9] IMG: Termômetro de vidro quebrado. Disponível em < queb > Acesso em 01//04/21. [10] IMG: Termômetro bimetálico. Disponível em < bimet > Acesso em 01/04/21. [11] IMG: Termômetro de pressão. Disponível em < manom > Acesso em 01/04/21. [12] Imagem fio de termopar. Disponível em < fio > Acesso em 02/04/21. [13] Imagem efeito Seebeck. Disponível em < seebeck > Acesso em 02/04/21. [14] Imagem efeito Peltier. Disponível em < peltier > Acesso em 02/04/21. [15] Imagem termopar. Disponível em < termop > Acesso em 02/04/21.. [16] Imagem termopar tipo J. Disponível em < tipo J > Acesso em 02/04/21. [17] Imagem termopar tipo K. Disponível em < tipo k > Acessoem 02/04/21. [18] Imagem termopar tipo E. Disponível em < tipo E > Acesso em 02/04/21. [19] Imagem termopar tipo S. Disponível em < tipo s > Acesso em 02/04/21. [20] Imagem associação em série. Disponível em < serie > Acesso em 02/04/21. [21] Imagem associação em paralelo. Disponível em < paralelo > Acesso em 02/04/21. [22] Imagem termistores. Disponível em < termist > Acesso em 02/04/21. [23] Conceitos de temperatura e calor. Disponível em < temp e calor > Acesso em 02/04/21. [24] Conceito de calorimetria, calor específico, capacidade térmica. Disponível em < calorimetria, e seus derivados > Acesso em 02/04/21. [25] Calor sensível. Disponível em < sensivel > Acesso em 02/04/21. [26] Calor latente. Disponível em < latente > Acesso em 02/04/21. [27] IMG: Termoscópio de Galileu. Disponível em < termoscop > Acesso em 02/04/21. [28] Imagem termopar tipo T. Disponível em < Tipo T >. Acesso em 03/04/21
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